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O documento fornece um guia prático de soluções para problemas comuns na injeção plástica, listando causas prováveis e possíveis soluções para 8 problemas: 1) canal de alimentação preso ao molde, 2) escorrimento pelo bico, 3) descoloração, 4) contração muito alta, 5) delaminação, 6) baixa resistência ao tensofissuramento e fragilidade, 7) linhas de solda deficientes, 8) deformação.
O documento fornece um guia prático de soluções para problemas comuns na injeção plástica, listando causas prováveis e possíveis soluções para 8 problemas: 1) canal de alimentação preso ao molde, 2) escorrimento pelo bico, 3) descoloração, 4) contração muito alta, 5) delaminação, 6) baixa resistência ao tensofissuramento e fragilidade, 7) linhas de solda deficientes, 8) deformação.
O documento fornece um guia prático de soluções para problemas comuns na injeção plástica, listando causas prováveis e possíveis soluções para 8 problemas: 1) canal de alimentação preso ao molde, 2) escorrimento pelo bico, 3) descoloração, 4) contração muito alta, 5) delaminação, 6) baixa resistência ao tensofissuramento e fragilidade, 7) linhas de solda deficientes, 8) deformação.
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INJEÇÃO PLÁSTICA
1. Canal de alimentação preso ao molde
Causas Prováveis Possíveis Soluções Aumentar o tempo de resfriamento da peça Refrigeração insuficiente Diminuir a temperatura do molde Diminuir a temperatura de massa Certificar-se de que o raio do bico de injeção é menor do que o raio da bucha Aumentar o ângulo de saída do canal de injeção (conicidade entre 2º e 6º) Bico e canal deficientes Eliminar ranhuras e rebarbas dos canais de distribuição; polir o canal de injeção no sentido do fluxo Trabalhar com o bico recuando a cada injeção Diminuir a pressão de injeção Compactação excessiva do canal Diminuir o volume de injeção Diminuir a pressão de recalque 2. Escorrimento pelo bico Causas Prováveis Possíveis Soluções Diminuir a temperatura do bico Diminuir a pressão de injeção Processamento incorreto Aumentar o curso de descompressão Aumentar a pressão de recalque Diminuir o diâmetro do orifício do bico Irregularidades no bico de injeção Utilizar bico valvulado (retenção) Verificar o controle de temperatura no bico Matéria-prima Verificar a ocorrência de contaminantes no cilindro 3. Descoloração (degradação) Causas Prováveis Possíveis Soluções Diminuir a temperatura do cilindro e do bico Diminuir a pressão do recalque Processamento incorreto Diminuir a pressão e o tempo de injeção Diminuir a velocidade de injeção Resina degradada Purgar e/ou limpar o cilindro Ar aprisionado no molde Ver item 15 Aumentar as dimensões do ponto de injeção e/ou Molde deficiente canais de alimentação 4. Contração muito alta Causas Prováveis Possíveis Soluções Diminuir a temperatura de massa Aumentar o tempo e/ou a pressão de injeção Processamento incorreto Aumentar o tempo e/ou a pressão de recalque Aumentar a velocidade de injeção Utilizar resina com taxa de fluidez maior Matéria-prima Utilizar resina de distribuição de massa molar estreita Diminuir a temperatura do molde; utilizar água gelada se necessário Molde Aumentar as dimensões do ponto de injeção e do canal de alimentação de injeção 5. Delaminação Causas Prováveis Possíveis Soluções Verificar se há umidade ou resíduos de outros plásticos no cilindro ou no funil; purgar o cilindro Material imcompatível Certificar-se de que os aditivos e pigmentos são compatíveis com a resina utilizada e com a temperatura de processo Aumentar a temperatura de massa (cilindro e bico) Aumentar a temperatura do molde Aumentar a pressão de recalque Processamento incorreto Aumentar a velocidade de injeção Aumentar ou diminuir a rotação da rosca Verificar descompressão excessiva , ar encapsulado e voláteis Aumentar as dimensões do ponto de injeção Molde deficiente Rever a localização do ponto de injeção Otimizar saída de ar do molde 6. Baixa resistência ao tensofissuramento e fragilidade acentuada da peça Causas Prováveis Possíveis Soluções Diminuir a pressão de injeção e/ou de recalque Aumentar a temperatura do resina e/ou do molde Processamento incorreto Aumentar a velocidade de injeção Certificar-se de que a temperatura do molde está uniforme Diminuir o tempo, a pressão e o volume de injeção Compactação excessiva na peça Diminuir a pressão e o tempo de recalque Aumentar a refrigeração do ponto de injeção Aumentar as dimensões do ponto de injeção, canal de alimentação e canais de distribuição de injeção Molde deficiente Evitar, se possível, cantos vivos no molde Aumentar a espessura das paredes da peça Mover linhas de solda para região de menor solicitação Utilizar menor quantidade de material recuperado Certificar-se de que o recuperado é compatível com a resina utilizada Matéria-prima Utilizar resina com taxa de fluidez menor e/ou distribuição de massa molar mais estreita Verificar estabilidade UV, luz solar e radiação gama Degradação Ver item 3 7. Linhas de solda deficiente Causas Prováveis Possíveis Soluções Aumentar a temperatura do cilindro, bico e molde Aumentar a velocidade de injeção Processamento incorreto Aumentar a pressão da injeção Aumentar a pressão e/ou tempo de recalque Aumentar a dosagem Ar aprisionado no molde Ver item 13 Construir poço frio na linha de união da resina Aumentar as dimensões do ponto de injeção Mudar a posição do ponto de injeção Molde deficiente Diminuir a distância entre o ponto de injeção e a linha de solda Retirar a linha de solda de solicitação Verificar se não há resina degradada, contaminantes ou outro tipo de resina no cilindro; promova sua limpeza Certificar-se de que os aditivos e pigmentos/máster Matéria-prima são compatíveis com a resina utilizada e com a temperatura de processo Utilizar pigmentos/máster de formato esférico ou com menor granulometria 8. Deformação (empenamento) Causas Prováveis Possíveis Soluções Diminuir a temperatura do molde; utilizar água gelada se necessário Extração da peça muito quente Aumentar o tempo de resfriamento Diminuir a temperatura de massa Construir gabarito para pós-resfriamento Aumentar a temperatura de massa Diminuir a pressão de injeção Tensão residual na peça Diminuir a pressão de recalque Aumentar a velocidade de injeção Certificar-se de que a temperatura do molde está balanceada, isto é, a temperatura deve estar uniforme Evitar diferenças de espessura na peça; se for inevitável, promova uma transição suave Adotar mais de uma entrada de resina, caso a peça Molde inadequado seja muito grande ou fina Aumentar as dimensões do ponto de injeção Construir reforços nas seções mais finas da peça Evitar a extração forçada da peça Projetar molde com a maior simetria possível Utilizar resina com taxa de fuidez maior e/ou Matéria-Prima distribuição de massa molar estreita 9. Marcas de fluxo Causas Prováveis Possíveis Soluções Aumentar progressivamente a velocidade; utilizar velocidade escalonada Processamento incorreto Aumentar a temperatura do cilindro, do bico e do molde Aumentar a pressão de injeção Construir poço frio, a fim de impedir que a resina fria preencha a cavidade Aumentar dimensões dos canais de alimentação e Molde deficiente dos pontos de injeção Descolar o ponto de injeção, de maneira que a resina encontre alguma obstrução Polir o molde Matéria-prima Utilizar resina com taxa de fluidez maior 10. Peças aderentes ao molde Causas Prováveis Possíveis Soluções Diminuir a temperatura do molde Aumentar o tempo de resfriamento Diminuir a temperatura de massa Processamento inadequado Reduzir a pressão e o tempo de injeção Reduzir a pressão e o tempo de recalque Diminuir a dosagem Aumentar o ângulo de saída das peças Limpar e polir o molde, principalmente no sentido da extração Utilizar extratores maiores e posicioná-los Molde deficiente corretamente Utilizar desmoldante Verificar a bucha; se necessário, aumentar refrigeração, limpar e/ou tornar seu diâmetro maior que o do bico 11. Rechupes Causas Prováveis Possíveis Soluções Diminuir a temperatura do molde Aumentar o tempo de resfriamento Aumentar a pressão e o tempo de injeção Processamento incorreto Aumentar a pressão e/ou tempo de recalque Aumentar o volume de injeção Diminuir a temperatura de massa Aumentar as dimensões dos canais de alimentação, a fim de permitir boa transparência de pressão Evitar diferenças de espessura Molde deficiente Aumentar as dimensões do ponto de injeção e/ou mudar o ponto de injeção para a região de maior espessura de parede Diminuir as dimensões dos reforços Utilizar resina com taxa de fluidez maior Matéria-prima Utilizar algum tipo de carga ou agente de expansão 12. Pontos claros na peça Causas Prováveis Possíveis Soluções Aumentar a temperatura de massa Resina não plastificada Aumentar a pressão de recalque Aumentar a rotação da rosca Degradação Ver item 3 Umidade de condensação no molde Aumentar a temperatura e/ou secar o molde Verificar contaminação na matéria-prima Matéria-prima Purgar resina do cilindro 13. Pontos escuros na peça Causas Prováveis Possíveis Soluções Certificar-se de que não há resina degradada ou contaminada no cilindro ou no bico; purgar o sistema se necessário Matéria-prima Verificar a existência de impurezas nos péletes Verificar quantidade e qualidade de reciclo Verificar a compatibilidade do pigmento/máster utilizado Diminuir a temperatura da resina Certificar-se de que a rosca não está com desgaste excessivo Processamento inadequado Diminuir a velocidade de injeção Diminuir a pressão de recalque Diminuir a rotação da rosca Verificar o controle de temperatura nos canais de Molde alimentação Verificar o desenho da rosca Utilizar a máquina com cilindro menor Equipamento Verificar a unidade de plastificação, o sistema de canais de injeção quanto à presença de impurezas, cantos vivos e desgaste Ar aprisionado no molde Ver item 15 14. Não homogeneidade de cor Causas Prováveis Possíveis Soluções Aumentar a pressão de recalque Matéria-prima Diminuir a velocidade de injeção Aumentar a rotação da rosca Verificar defeitos na rosca e cilindro Equipamento Utilizar rosca com maior capacidade de mistura Utilizar máster com taxa de fluidez maior Verificar o sistema de pré-mistura e porcentagem de Matéria-prima máster usado Verificar a compatibilidade do máster com a resina 15. Ar aprisionado no molde Causas Prováveis Possíveis Soluções Diminuir a velocidade de injeção Utilizar velocidade escalonada Processamento incorreto Diminuir a força de fechamento até não gerar rebarbas Promover a saída de ar no molde Mudar o ponto de injeção, a fim de deslocar a linha de Molde deficiente solda para regiões que tenham saídas de ar Utilizar metais porosos quando possível Polir o molde Secar (a matéria-prima) Matéria-prima Verificar contaminações no funil por Ar preso Secar (a matéria-prima) Verificar contaminações no funil por Voláteis de degradação da resina Diminuir a temperatura do cilindro 16. Rebarbas Causas Prováveis Possíveis Soluções Diminuir a temperatura de massa Diminuir a pressão de injeção Diminuir a pressão de recalque Aumentar a força de fechamento Processamento incorreto Diminuir a velocidade de injeção; utilizar velocidade escalonada Diminuir dosagem Diminuir a temperatura do molde Certificar-se de que a força de fechamento da injetora Equipamento é suficiente Certificar-se de que as partes planas do molde estão perfeitamente adequadas, alinhadas e limpas Eliminar a folga dos pinos-guia Certificar-se de que não há resíduos de resina entre Molde deficiente as faces do molde ou na bucha dos pinos-guia Diminuir a degasagem do molde Verificar a existência de restrições de fluxo em uma ou mais cavidades de molde multicamadas Matéria-prima inadequada Utilizar resina com taxa de fluidez menor 17. Moldagens incompletas Causas Prováveis Possíveis Soluções Aumentar a temperatura do cilindro, do bico e/ou molde Aumentar a pressão de recalque Aumentar a rotação da rosca Certificar-se de que as resistências elétricas e os Processamento inadequado pirômetros estão funcionando perfeitamente Aumentar a dosagem Aumentar a pressão e o tempo de injeção Aumentar a velocidade de injeção Trabalhar com o bico recuado a cada injeção Queda de pressão durante injeção Aumentar o tempo e curso de comutação Ar aprisionado no molde Ver item 15 Instalar um anel contra fluxo na rosca ou certificar-se do perfeito funcionamento do mesmo Equipamento inadequado Utilizar injetora com maior capacidade de injeção Aumentar diâmetro do bico de injeção Verificar simetria do molde Aumentar as dimensões dos canais de alimentação e do ponto de injeção Molde deficiente Aumentar o número de entradas de injeção Construir poço frio em local e tamanho adequado Construir poço frio na extremidade do canal de distribuição Matéria-prima Utilizar resina com taxa de fluidez maior 18. Pouco Brilho Causas Prováveis Possíveis Soluções Promover melhor acabamento do molde Molde deficiente Melhorar o sistema de degasagem Diminuir a quantidade de agente desmoldante Aumentar a temperatura da resina e do molde Aumentar a velocidade de injeção Processamento inadequado Aumentar a pressão de injeção Certificar-se de que não há umidade no molde Utilizar resina com taxa de fluidez maior Matéria-prima Utilizar resina sem contaminações