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Dezembro, 2018
Dezembro, 2018
Este trabalho é dedicado ao meu pai: António Francísco João, minha mãe:
Sebastiana Ferreira Ambrósio e a minha Tia: Madalena Francísco que durante
toda minha trajectória deram-me todo suporte que precisei para estudar e
sempre acreditaram no meu potencial.
AGRADECIMENTOS
Agradeço a minha mãe por todo o apoio e paciência durante todo o período da
faculdade e por nunca desistirem de mim como ser humano.
RESUMO ..................................................................................................................................... 7
ABSTRACT ................................................................................................................................. 8
1.1. OBJECTIVOS .................................................................................................................. 9
1.1.1.Objectivo geral .......................................................................................................... 9
1.1.2.Objectivos específicos ............................................................................................. 9
1.2.ABORDAGEM AOS PARÂMETROS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO ............... 10
1.2.1.Introdução ................................................................................................................ 10
1.2.2. Condutores Utilizados em Sistemas de Potencia............................................. 10
1.2.3.Perdas de tensão.................................................................................................... 10
1.2.4.Parâmetros eléctricos de linha de transmissão ................................................. 10
2. COMPENSAÇÃO DE POTÊNCIA REACTIVA EM LINHAS DE TRANSMISSÃO .... 14
2.1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 14
2.2. NECESSIDADE DE UTILIZAÇÃO DE REGULADORES DE TENSÃO NA REDE
DE TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. ........................................................................... 14
2.2.1. Conceito .................................................................................................................. 14
3.2.2. Necessidade do controle de tensão/ potência reactiva ................................... 14
2.2.3. Elementos que produzem ou consomem potência reactiva ........................... 20
2.2.4. Classificação das variações de tensão .............................................................. 21
2.2.5. Formas de regular as variações lentas de tensão ........................................... 21
2.2.7. Formas de actuação dos meios de regulação de tensão ............................... 22
2.3. METODOS DE CONTROLE DE TENSÃO/ COMPENSAÇÃO DA POTÊNCIA
REACTIVA ............................................................................................................................. 22
2.3.1. Compensação shunt (paralela) ........................................................................... 23
2.3.3. SISTEMAS FLEXÍVEIS DE TRANSMISSÃO EM CORRENTE ALTERNADA
(FACTS) ............................................................................................................................. 26
4. PROJECÇÃO E SIMULAÇÃO DE UM REGULADOR DE TENSÃO POR
COMUTAÇÃO DE INDUTÂNCIA E CAPACITOR............................................................... 35
4.1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 35
4.2. CONTADOR BINÁRIO ........................................................................................................ 35
4.2.2. Circuito Integrado utilizado: 74ls191 .................................................................. 38
4.3. CONVERSORES DIGITAIS-ANALÓGICOS (DAC) ................................................ 40
4.3.1 – TIPOS BÁSICOS DE CONVERSORES D/A .................................................. 42
4.3.2. CONVERSOR DE DIGITAL PARA ANALÓGICO EM ESCADA R-2R ......... 42
4.4. ESPECIFICAÇÃO DO PROJECTO ........................................................................... 46
4.4.3. Variação de inicio e fim de contagem ................................................................ 48
4.4.5. Extensão da capacidade de um contador ......................................................... 48
4.5. CONTROLO DA TENSÃO DA LINHA POR COMUTAÇÃO DE INDUCTORES E
CAPACITORES .................................................................................................................... 49
4.5.1. Vantagens e desvantagens ................................................................................. 51
4.5.2. Derivação para comutação de indutores ........................................................... 51
4.5.4. Simulação da derivação para comutar inductores ........................................... 55
4.5.5. Simulação da derivação para comutar capacitores ......................................... 56
4.6. SIMULAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE UMA LINHA DE TRANSMISSÃO
FRENTE A VARIAÇÕES DE CARGA ............................................................................... 57
4.6.1. Dimensionamento (projecto). .............................................................................. 57
4.7. SIMULAÇÃO DO COMPORTAMENTO DA LINHA DE TRANSMISSÃO COM
CONTROLO DE INDUCTÂNCIA. ...................................................................................... 59
4.8. SIMULAÇÃO DO COMPORTAMENTO DA LINHA DE TRANSMISSÃO COM
CONTROLO DE CAPACITORES. ..................................................................................... 62
4.9. SIMULAÇÃO DO COMPORTAMENTO DA LINHA DE TRANSMISSÃO COM
CONTROLO INDUCTORES E CAPACITORES ............................................................. 64
5. CONCLUSÃO ....................................................................................................................... 68
Recomendações para trabalhos futuros ........................................................................... 68
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................................... 69
RESUMO
The aim of the present work is to control the voltage at a point or node of an
electric grid, using the appropriate control / voltage regulation method,
capacitors and inductors, such control will be simulated in programs of
simulation of electronic circuits of power namely the Electronicks Workbenck
(EWB) and NI Multissim, such simulation will be preceded by the dimensioning
of the electrical parameters of the line for reactive power compensation or
voltage control. After the simulation, a qualitative analysis of the efficiency of the
voltage control methods will be done.
1.1. OBJECTIVOS
1.1.1.Objectivo geral
“Projectar e simular um regulador de tensão aplicado em um nó de uma rede
eléctrica, empregando rede de comutação de indutores e capacitores”
1.1.2.Objectivos específicos
Abordar a necessidade da instalação dos reguladores de tensão nas
redes de transmissão e distribuição.
1.2.1. Introdução
1.2.3.Perdas de tensão
onde:
a) Resistência
𝜌𝐿
𝑅𝑐𝑐 =
𝐴
onde:
ρ = resistividade do material;
L = comprimento do condutor;
onde:
𝐷 = diâmetro do condutor;
b) Capacitância
c) Indutância
A indutância surge devido a corrente que cria ao redor dos condutores campos
magnéticos que armazenam energia potencial magnética.
d) Condutância
G=G1+G2
onde:
2.1. INTRODUÇÃO
2.2.1. Conceito
Reguladores de tensão são equipamentos ou dispositivos eléctricos que
fornecem uma tensão estável para atender requisitos de carga e valores
previamente compreendidos, corrigindo as variações da linha de energia.
1º. A tensão nos nós deve permanecer dentro de limites aceitáveis. Tanto o
equipamento das instalações eléctricas quanto os dos consumidores são
projectados para trabalhar dentro de uma certa faixa de tensão, de modo que a
operação deles fora desta faixa pode afectar sua operação ou os danificar.
Em geral, pode-se afirmar que a potência reactiva circula dos nós com maior
tensão para os nós com menor tensão, considerando ambas as tensões por
unidade. Da mesma forma, pode afirmar-se que para aumentar a tensão em
um nó deve ser injectada potência reativa, e para diminuir sua tensão temos
que absorver potência reactiva, ou em outras palavras, injectar potência
reactiva negativa. É por isso que é muito comum usar as expressões "controle
de tensão" e "controle de reactivo". [2]
Figura 3.1:
Fonte:
Fonte:
Demonstração:
𝑈 = 𝐸𝑡ℎ − 𝐼𝑠 𝑗𝑋𝑡ℎ ;
(3.1)
Eth 𝐸
Is = jXt
; 𝐼𝑠 = −𝑗 ( 𝑋𝑡ℎ )
𝑡
(3.2)
𝐸𝑡ℎ
𝑈 = 𝐸𝑡ℎ − (−𝑗 ) × (𝑗𝑋𝑡ℎ ); (3.3)
𝑋𝑡
Onde:
𝑈: Tensão nominal
𝐼𝑆 : Corrente nominal
𝑋𝑡 :
Fonte:
Demonstração:
E th Eth
Is = −jX =j (3.6)
t Xt
Eth
U = Eth − (j ) × (jXth ) (3.7)
Xt
Eth
U = Eth + × Xth (3.8)
Xt
Característiva V/I
Fonte:
Efeito de variar a fonte de tensão Eth.
Fonte:
Fonte:
Para obter a caracteristica com pendente positiva há que utilizar métodos que
contribuem a diminuir a reactância Xth que é predominantemente ”inductiva”.
Fonte:
1.Carga resistiva
Figura 3.8:
Fonte:
2.Carga RL
Figura 3.9:
Fonte:
3.Comparação da 𝑬𝒓
Figura 2.10:
Fonte:
Quando uma alta corrente flui, isso causa uma grande queda de tensão. Para
compensar, os capacitores em série são conectados, para diminuir o efeito da
indutância.
𝑋 = 𝑋𝐿 − 𝑋𝐶 = (1 − 𝑘)𝑋𝐿 (3.12)
Na Figura 2.2 (c) Vemos a curva do ângulo de potência a partir da qual pode
ser visto que a potência activa transmitida aumenta com k.
As figuras 2.3 e 2.4 mostram esquemas de SVC composto por TCR e TSC e
composto por TCR e capacitor fixo, respectivamente:
Pela figura 2.6 percebe-se que, com a variação da tensão ETH ou da reatância
XTH, que representam o sistema, a actuação do SVC também será alterada, ou
para injectar reactivos na barra para elevar a tensão ou para absorver reactivos
para reduzi-la.
O coeficiente (∂Q / ∂V) de uma barra pode, em alguns casos, atingir e até
exceder valores de ordem de -15 MVAr / kV. Nestas condições, o sistema de
injeção de potência reactiva não é adequado devido à magnitude das
quantidades que deveriam ser colocadas em jogo para compensar as
variações de tensão na barra correspondente.
Pode acontecer que a tensão regulada seja requerida na barra “q”
correspondente ao secundário de um transformador conectado à barra “p”
como mostrado na figura 2.8.
Figura 2.8.- Transformador TAP variável conectado entre as barras “p” e “q” de
um
sistema.
Apesar da reactância introduzida entre “p” e “q”, (∂Q / ∂V) ainda pode estar
muito alto. Nestas condições, o mais apropriado é usar um Transformador com
TAP variavel que permitir regular a tensão na barra q "injetando uma tensão
adicional ". Isso não gera potência reactiva, mas modifica sua distribuição no
sistema.
4.1. INTRODUÇÃO
Quando 𝑈𝑝/𝐷𝑜𝑤𝑛 for mantida em niv́ el ALTO, as portas AND nº1 e nº2 estarão
habilitadas, enquanto as portas AND nº3 e nº4 estarão desabilitadas (observe a
presença do inversor).
Quando 𝑈𝑝/𝐷𝑜𝑤𝑛 formantida em niv́ el BAIXO, as portas AND nº1 e nº2 estarão
desabilitadas, enquanto as portas AND nº3 e nº4 estarão habilitadas.
6. Saídas paralelas
Pinos 3,2,6 e 7 (Qa, Qb, Qc e Qd) : É a saída de 4 bits do contador (do LSB
para o MSB respectivamente);
Pino 4 CTEN (ENB) : Bloqueio dos pulsos de clock. Quando coloca nível
lógico 1 nele, para a contagem onde estiver; Este pino habilita o contador.
No caso, mantendo-se este pino em nível baixo, os contadores recebem o
clock. Colocando-se este pino em nível 1, o clock é desabilitado e o
contador "congela".
Nota: O pino 12 e o pino 13 são saídas, que servem para enviar o sinal para
outros chips (imagine que você queira ligar vários deles em cascata) que
ocorreu o "carry" ou o "borrow". O carry ocorre quando o contador chega a 9
(no modo UP) e o número seguinte seria o 10, só que o estágio atual só vai
indicar o zero (unidade), cabendo ao estágio seguinte indicar o um (dezena). O
borrow é a mesma coisa, só que no modo DOWN (do 10 para o 9).
Embora não conste na figura acima vamos nos referir ao CLR como o pino
responsável por resetar a contagem do contador com 0 e activar com 1.ou seja
A entrada síncrona CLR (clear) permite fazer o reset das saídas Q.
Fonte:
Na figura 1 observamos uma faixa limitada que define o máximo erro diferencial
de não linearidade. Por exemplo, um conversor D/A que apresenta uma
variação na tensão de saída de 1 ,5 LSB para uma variação de 1LSB na
entrada apresenta um erro de 0,5 LSB (não linearidade diferencial). Existe uma
grande variedade de conversores D/A, alguns fornecem uma tensão na saída e
outros fornecem uma corrente na saída, cujo valor é proporcional à palavra
digital aplicada na entrada. A figura 2 mostra o diagrama de blocos de um
conversor D/A. A tensão de referência analógica deverá ser a mais estável
possível. Alguns DAC’s possuem uma fonte de referência interna, outros
necessitam de uma fonte de referência externa. Os DAC’s que necessitam
desta fonte são chamados conversores multiplicadores (multiplying DAC’s). Na
verdade todos DAC multiplicam, a vantagem em usar o segundo é que o
resultado analógico é o produto da palavra digital (externa) por um sinal
analógico (também externo) . Em muitos modelos, existe a fonte interna
acessível podendo ser conectada externamente à entrada de referência.
Figura 2 – Configurações básicas de um DAC
Considerando que somente a chave SN-l está fechada em +Vref enquanto que
todas as outras estão em zero, temos:
Nó N-l
VNÓ=VREF - 2.R.I
Sabemos que:
𝐼
𝑉𝑅𝐸𝐹 = 2𝑅𝐼 + (𝑅 + 𝑅) 2 (Malha)
𝑉𝑅𝐸𝐹
𝐼=
3𝑅
𝑉𝑅𝐸𝐹 𝑉𝑅𝐸𝐹
𝑉𝑁Ó = 𝑉𝑅𝐸𝐹 − 2𝑅 − → 𝑉𝑁Ó =
3𝑅 3
Da teoria da amplificadores operacionais, a tensão na saída é:
𝑅𝐹
𝑉01 = 𝑉𝑁Ó ×
2𝑅
𝑉𝑅𝐸𝐹 𝑅𝐹
𝑉01 = − ×
2 2𝑅
𝑉𝑅𝐸𝐹 × 𝑅𝐹
𝑉01 = −
6𝑅
Fazendo a mesma consideração no Nó N-2 temos:
𝐼
𝑉𝑁Ó = 2𝑅 ×
4
𝑉𝑅𝐸𝐹
𝑉𝑁Ó = 2𝑅 ×
4 × 3𝑅
𝑉𝑅𝐸𝐹
𝑉𝑁Ó =
6
Logo, a tensão V02 será :
−𝑅𝑓
𝑉02 = −𝑉𝑁Ó ×
2𝑅
𝑉𝑅𝐸𝐹 𝑅𝑓
𝑉02 = − ×
6 2𝑅
𝑉𝑅𝐸𝐹 × 𝑉𝐹
𝑉02 = −
12𝑅
Considerando ainda o Nó N-3 temos:
A tensão VNó será:
𝐼
𝑉𝑁Ó = 2𝑅 ×
8
𝑉𝑅𝐸𝐹
𝑉𝑁Ó = 2𝑅 ×
3𝑅 × 8
𝑉𝑅𝐸𝐹
𝑉=
12
Logo,
𝑉𝑅𝐸𝐹 𝑅𝑓
𝑉03 = − ×
12 2𝑅
𝑉𝑅𝐸𝐹 × 𝑅𝑓
𝑉03 = −
24𝑅
Por analogia temos:
𝑉𝑅𝐸𝐹 × 𝑅𝑓
𝑉04 = −
48𝑅
Usando o teorema da superposição e considerando a presença de uma palavra
digital DCBA, podemos escrever :
Fazendo uso do pino CLR (Clear) a figura abaixo ilustra a variação do fim da
contagem.
Figura 3.9: Variação de fim de contagem utilizando a entrada CLR e a entrada
LOAD.
A vantagem que possui este tipo de controlo é que não precisa de filtros de
harmônicos porque não se produz transitórios ao não ligar simultaneamente
indutores e capacitores, quando liga-se inductores, os capacitores estão
desligado e vice-versa, sua desvantagem é que é um controlo passo a passo,
não continuo, e pode provocar instabilidade de funcionamento na desativação
do ultimo canal de um caminho e a activação do primeiro canal do outro
caminho, mais esta situação pode solucionar-se ao reajustar as tensões nas
redes de comutação.
Onde:
VL-Tensão da linha;
𝐴=0 𝐶=0
{ }{ }
𝐵=0 𝐷=0
Se Vref l <VL<Vref
Deve-se parar a contagem (desactivar o contador)
𝐴=0 𝐶=𝑥
{ }{ }
𝐵=1 𝐷=𝑥
′
Se 𝑉𝐿 < 𝑉𝑟𝑒𝑓 → < 𝑉𝑟𝑒𝑓
𝐴=1 𝐶=0
{ }{ }
𝐵=1 𝐷=𝑥
′
𝑉𝐿 < 𝑉𝑟𝑒𝑓 → < 𝑉𝑟𝑒𝑓
𝐴=1 𝐶=1
{ }{ }
𝐵=1 𝐷=0
𝐴=0 𝐶=0
{ }{ }
𝐵=0 𝐷=0
Se Vref l <VL<Vref
Deve-se parar a contagem (desactivar o contador)
𝐴=0 𝐶=𝑥
{ }{ }
𝐵=1 𝐷=𝑥
𝐴=1 𝐶=0
{ }{ }
𝐵=1 𝐷=𝑥
Se VL > Vref l → > Vref
𝐴=1 𝐶=1
{ }{ }
𝐵=1 𝐷=0
Onde:
f: Frequência
L: Inductância
ZL-Impedância da linha
𝑋𝐿 = 𝜋𝑓𝐿
𝑋𝐿 20
𝐿= = = 53 𝑚𝐻
2𝜋𝑓 6,28(60)
𝑋𝐿𝐶
𝑉2 = × 𝑉1
𝑋𝐿𝐶 + 𝑍𝐿
376,8
𝑉2 = × 15𝐾𝑉 = 14,24𝐾𝑉
376,8 + 20
𝑋𝐿𝐶 /2 188,4
𝑉2 = × 𝑉1 = × 15𝐾𝑉 = 13,56 𝐾𝑉
𝑋𝐿𝐶 /2 + 𝑍𝐿 188,4 + 20
Logo os valores de inductância não podem ser de 1H, para seu calculo se tem:
𝑋𝐿𝐶𝑁 𝑋𝐿𝐶𝑁
𝑉2 = × 𝑉1 ; 13,8 = × 15
𝑋𝐿𝐶𝑁 + 𝑍𝐿 𝑋𝐿𝐶𝑁 + 𝑍𝐿
13,8(𝑋𝐿𝐶𝑁 + 𝑍𝐿 ) = 𝑋𝐿𝐶𝑁 × 15
690
𝐿= = 1,83 𝐻
6,28 × (60)
690
𝑉2 = × 15 𝐾𝑉 = 14,57 𝐾𝑉
690 + 20
-Quando liga-se as carga 1 e 2
345
𝑉2 = × 15 𝐾𝑉 = 14,17 𝐾𝑉
345 + 20
-Quando liga-se as carga 1, 2 e 3
230
𝑉2 = × 15 𝐾𝑉 = 13,8 𝐾𝑉
230 + 20
[1] Kundur, P. Power System Stability and Control. New York, McGraw-Hill,
1994 (Último acesso 12 de Outubro 2018).
[4] Sumi Yoshihiko, Harumoto Yoshinobu, Hasegawa T, et al, “New Static Var
Control Using Force-Commutated Inverters”, IEEE Trans. on Power Apparatus
and Systems,1981, PAS-100(9); 4216-4224 (Último acesso 1 de Outubro
2018)
[5] Rashid, M. H.; “Power Electronics - Circuits, Devices and Applications”. 2nd.
Edition, Prentice Hall, 1993; (Último acesso 1 de Outubro 2018)
[9] B.M.Weedy, (1979), Electric power systems , John Wiley. (Último acesso
29 de Setembro 2018).