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Política

"Para se defender, o neoliberalismo faz a


democracia se esgotar"
Confrontados pelo ativismo da década de 1970 e as exigências éticas dos consumidores, os
pensadores liberais e líderes empresariais desenvolveram manuais de gestão e de teoria
política para defender o capitalismo contestado. Ao dissecar esses discursos, o �lósofo
Grégoire Chamayou elabora uma brilhante trajetória do liberalismo autoritário

Por Sonya Faure 09/12/2018 11:57

Créditos da foto: (PXHere)

Em Theorie du drone (A Teoria do Drone), publicado a cinco anos pela editora La


Fabrique, o filósofo Grégoire Chamayou se debruçou sobre as questões éticas dessa
A nova arma de
Carta Maior, foi guerra.
fundada Com  La Société
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defenderam os interesses do mundo dos negócios, nos Estados Unidos, a partir dos
anos 1970: dirigentes de empresas, lobistas, teóricos como Milton Friedman e
Friedrich Hayek...

Chamayou analisa as entrevistas destes, os manuais de administração dos autores,


as opiniões das assembleias gerais, os textos do Prêmio Nobel, como as histórias de
como quebrar os sindicatos... “Uma literatura cinza”, diz ele, “que não está nas
livrarias. As zonas cinzas, também, dos discursos dos economistas. Esses textos são
diferentes ao considerá-los como elementos de um mesmo conjunto de práticas”.

Ao fim do brilhante panorama, a “Sociedade ingovernável” destaca uma constante:


o neoliberalismo, no qual chegamos, não tem nada de natural ou de puro. É um
sistema instável que é construído em várias direções, de maneira pragmática, em
reação às múltiplas crises de uma sociedade jamais totalmente “governável”.

Eis a entrevista.

Politicamente autoritários e economicamente liberais, os governos de Trump ou de


Orbán, nos parecem essas aberrações. Você diz o contrário, que eles não tem nada
de contraditórios. Por quê?

Frequentemente temos a falsa ideia do liberalismo como “fobia do Estado”, anti-


estatismo unilateral. A atualidade demonstra o inverso, mais uma vez que o
liberalismo econômico e autoritarismo político podem se unir: o conselheiro
econômico de Bolsonaro, Paulo Guedes, é um “Chicago boy”, um ultraliberal
formado na Escola de Chicago, a que ensinou o Chile de Pinochet. O conceito de
“liberalismo autoritário” foi empregado em 1933 por um jurista
antifascista, Hermann Heller, sobre um discurso de Carl Schmitt diante uma
assembleia de patrões alemães. Schmmit defendia um Estado extremamente forte
diante às reivindicações sociais, mas renunciando a sua autoridade na matéria
econômica. “Um Estado forte para uma economia sã”, resumia ele.
A Carta Maior, foi fundada em 2001. Era o início da rede mundial de computadores no Brasil. O
Facebook foi lançado
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sem liberalismo”. Mas o liberalismo autoritário tem múltiplas
variantes. Thatcher também visava “um Estado forte para uma economia livre”. Na
prática, ela supõe, em graus diversos, a marginalização da esfera parlamentar,
restrição das liberdades sindicais, erodir as garantias judiciárias... Ao lado do
fortalecimento do Estado, limitando, de maneira paradoxal, o campo de
intervenção. Esse é o conceito de liberalismo autoritário: falível com os fortes e
forte com os fracos.

Você faz remontar essa forma retorcida do liberalismo dos anos 1970, quando o
mundo dos negócios deve reagir a uma série de crises que ameaçam o sistema...

Em meados dos anos 1970, pensamos assistir a uma crise de governabilidade. De um


relatório da Comissão Trilateral [1], o neoconservador Samuel Huntigton se
preocupou com uma “escalada democrática”.

À esquerda, Michel Foucault escreveu que todos os processos que conduziram esses


homens estão postos em questionamento. Não só estamos nos revoltando em todos
os lugares, mas as técnicas do governo estão em crise. A providência do Estado, que
deveria ser um efeito pacificador, é uma pólvora. Com o quase pleno emprego,
os trabalhadores estão em um nível força favorável.

Os ativistas colocam em causa as práticas das multinacionais que o Estado não tem
controle... os intelectuais conservadores resignam-se: “Ele vai falhar se intervir”. A
“mão invisível” não arrumou os problemas sozinha...

Nesse livro, eu estudei como essas estratégias são elaboradas, isso o que não vemos
dizer que fazem, alguma coisa como um “comitê central da classe capitalista” que
puxaria as cordas. Ao contrário, o que se vê nos documentos – nos artigos dos
economistas, mas também discursos de CEOs, guias de administração... – , são
formulações contraditórias, de reações pragmáticas a cada con�ito que surgiu. Um
pensamento que procura preenchendo as lacunas.
A Carta Maior, foi fundada em 2001. Era o início da rede mundial de computadores no Brasil. O
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aqui. Agora precisamos de todos. Se você valoriza o que obtém da Carta Maior, junte-se a nós com
uma doação, para que possamos continuar fazendo o tipo de jornalismo que 2018 exige.
A administração está habituada a gerir con�itos com salários. Eles devem aprender
a responder aos ataques externos. Em 1970, o ativista da Nova Esquerda, Staughton
Lynd, mobilizador da oposição à guerra do Vietnam, colocou essa questão: porque
continuamos manifestando em Washingtoncomo se estivesse ocorrendo lá a guerra
do Vietnam? Aquele era um produto de um complexo militar-industrial, ele dizia, é
necessário atacar as grandes empresas de armamento, invadir as assembleias
gerais de acionistas. A gestão dessas empresas, a princípio, é fraca: guias práticos,
escritos para os CEOs, aconselhando que eles fiquem frios em caso de excessos,
montem sessões de treinamento onde os funcionários desempenhem o papel de
ativistas e submetam os líderes a todos os tipos de ultraje. "Foi um dos testes mais
difíceis para o CEO", disse um executivo sênior em um dos artigos que estudei. E
provavelmente um momento agradável para os assalariados.

A Nestlé foi confrontada, de 1977 a 1984, a um boicote internacional que a acusava


de “matar bebês” com seu leite infantil vendido nos países do terceiro-mundo,
optou rapidamente por uma outra postura, qual?

A multinacional recrutou um conselheiro de relações públicas vindo da inteligência


militar, Rafael Pagan. A diferença entre os ativistas e você, disse ele à Nestlé, é que
os ativistas sabem o que estão fazendo na política. Com sua unidade para
crises, Pagan contou com o pensamento de Clausewitz: privar o oponente de sua
força moral. Ele classifica os militantes em vários perfis: devemos isolar os
"radicais", com os quais não há nada a fazer, reeducar os "idealistas", sinceros, mas
crédulos. A principal tática psicológica é colocá-los em desacordo, para mostrar
que, mesmo que eles acreditem que estão defendendo uma causa justa, prejudicam
outros grupos. Quanto aos "realistas", é fácil cooptá-los, oferecer um acordo de
fama ou dinheiro.

Os anos 80 viram o surgimento de discursos sobre a "responsabilidade social" das


empresas. O diálogo se torna uma arma no arsenal das empresas. Por quê?

Isso não faz parte da história oficial da "responsabilidade social corporativa", mas
A Carta Maior, foi fundada em 2001. Era o início da rede mundial de computadores no Brasil. O
uma das primeiras publicações sobre o assunto foi patrocinada nos Estados
Facebook foi lançado em 2004, o YouTube em 2005 e o Twitter, em 2006. No dia 28 de janeiro
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consentimento de maneira vertical para um público maleável, encontrou seus
aqui. Agora precisamos de todos. Se você valoriza o que obtém da Carta Maior, junte-se a nós com
uma doação, para que possamos continuar fazendo o tipo de jornalismo que 2018 exige.
limites. É claro que continuou a anunciar, mas teve que recorrer a táticas mais
refinadas. É o louvor de um novo ídolo: a comunicação dialógica, que se opõe à
manipulação. Louvamos a "co-produção de sentido", a "comunicação ética", a
"empatia entre as partes interessadas" ... Um discurso pseudo-filosófico que
mascara uma estratégia mais ofensiva. Quando Pagan fala com os ativistas críticos
da Nestlé, não se trata de negociar, é um truque. O diálogo priva os ativistas de um
dos seus recursos mais preciosos, a divulgação do con�ito, uma vez que deve ser
conduzido a portas fechadas. Esgota o adversário em conversas intermináveis e, ao
estabelecer o consenso como uma norma absoluta, permite desqualificar aqueles
que recusam o diálogo como irresponsáveis.

Paralelamente a essas táticas pragmáticas postas em prática pelas empresas, os


grandes teóricos do neoliberalismo liderarão uma contraofensiva intelectual para
"despolitizar" a empresa a fim de escapar das críticas dos ativistas.

Na década de 1960, o pensamento "gerencialista" admitia que a firma era um


"governo privado", um lugar de poder, que precisa tentar se legitimar: é
particularmente o papel dos discursos sobre a "responsabilidade social" das
empresas ou o "gerencialismo ético". Mas a partir dos anos 70 e 80, os teóricos
neoliberais considerarão que é muito perigoso reconhecer esse papel de poder e de
tentar justificá-los. Este é o caso de Milton Friedman, que critica o nascimento do
"greenwashing" [2]: "Poucas coisas levantam meu estômago mais do que assistir a
esses comerciais de TV que nos fazem acreditar que sua única razão de ser é a
preservação do meio-ambiente”.

Para esses economistas, pelo contrário, deve se inventar uma doutrina da empresa
que a despolitiza. Para fazer isso na década de 70, os pensadores das "novas teorias
sobre a empresa" vão tentar desmanchar a empresa, negar as relações de poder que
as constituem e apresentá-las como uma ficção legal, um nexo simples de
contratos. Hoje, nos livros de economia, essas teses são apresentadas como
doutrinas neutras. Seus autores, no entanto, explicitamente as projetaram como
armas intelectuais para a defesa de um capitalismo contestado.
A Carta Maior, foi fundada em 2001. Era o início da rede mundial de computadores no Brasil. O
Facebook foi lançado em 2004, o YouTube em 2005 e o Twitter, em 2006. No dia 28 de janeiro
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quase nos levando ao
desaparecimento. Porém, nossos leitores não permitiram que isso ocorresse e nos trouxeram até
estado, e tornam-se "ingovernáveis". Como eles estão fazendo isso?
aqui. Agora precisamos de todos. Se você valoriza o que obtém da Carta Maior, junte-se a nós com
uma doação, para que possamos continuar fazendo o tipo de jornalismo que 2018 exige.
Diante da in�ação de demandas, vimos o que Hayek chama de "crise de governança
aguda" do Estado. Ele regula, ele intervém ... Como fazer para reduzir as demandas
sociais, o excesso de democracia? Economistas da University of St. Andrews,
na Escócia, propõem uma nova estratégia: a micropolítica da privatização. Vamos
parar de nos concentrar na batalha das ideias, eles dizem: conquistar corações e
mentes não é suficiente para mudar práticas. É o oposto: você tem que mudar os
comportamentos passo a passo, e o resto seguirá gradualmente. Abrir
progressivamente os serviços públicos à concorrência, ao invés de privatizar
abruptamente, permite despolitizar a demanda: enquanto os usuários
insatisfeitos se voltam contra o poder público, os clientes insatisfeitos trocam de
loja. Uma vez que a liberalizaçãotenha ocorrido, são os próprios indivíduos, através
de suas micro escolhas, de consumidores, que se tornam os motores da mudança. O
líder dessa corrente, Madsen Pirie, cita o exemplo de desregulamentação, feita por
uma Thatcher, recém-eleita em 1980, do transporte interurbano dos ônibus –
primeiro privatizou as ferrovias britânicas.

Seu livro aborda as empresas a partir da Filosofia. Por que você diz que essa
disciplina tenta muito raramente abordar esse objeto?

Na Filosofia temos teorias de soberania política que remontam ao século XVII, mas


poucos tratados sobre a empresa. Quando a Filosofia integra a questão com seus
ensinamentos, é muito frequente aceitar os discursos indigentes produzidos nas
escolas de negócios. É tempo de ir ao contrário, de desenvolver filosofias críticas da
empresa. Esse livro é um trabalho nesse sentido, um levantamento das categorias
centrais do pensamento econômico e gerencial dominante. A crise de
governabilidade respondeu a um contra movimento, uma grande reação onde
foram inventadas as novas artes de governar, ainda ativas hoje. Embora esses
processos de poder sejam constantemente aplicados contra nós, não conhecemos
realmente sua origem e suas fontes fundamentais. No entanto, acredito que abrir o
jogo, expondo suas estratégias, pode ajudar-nos a combatê-los melhor. O que foi
feito, podemos desfazer. Mas é preciso conhecer a história.

A Notas
Carta Maior, foi fundada em 2001. Era o início da rede mundial de computadores no Brasil. O
Facebook foi lançado em 2004, o YouTube em 2005 e o Twitter, em 2006. No dia 28 de janeiro
passado, completamos 17 anos. O GOLPE de 2016, nos atingiu violentamente, quase nos levando ao
desaparecimento. Porém, nossos leitores não permitiram que isso ocorresse e nos trouxeram até
[1] Comissão Trilateral foi criada em 1973, reuniu centenas de personalidade do
aqui. Agora precisamos de todos. Se você valoriza o que obtém da Carta Maior, junte-se a nós com
uma doação, para que possamos continuar fazendo o tipo de jornalismo que 2018 exige.
mundo dos negócios e da política, favoráveis à globalização econômica.

[2] Greenwashing é a apropriação de medidas ambientalistas pelas empresas do


ramo privado no campo do marketing.

*Publicado originalmente no Libération | Tradução de Wagner Fernandes de


Azevedo publicada originalmente na IHU On-Line (http://www.ihu.unisinos.br
/585343-para-se-defender-o-neoliberalismo-faz-a-democracia-se-esgotar-
entrevista-com-gregoire-chamayou)

A Carta Maior, foi fundada em 2001. Era o início da rede mundial de computadores no Brasil. O
Facebook foi lançado em 2004, o YouTube em 2005 e o Twitter, em 2006. No dia 28 de janeiro
passado, completamos 17 anos. O GOLPE de 2016, nos atingiu violentamente, quase nos levando ao
desaparecimento. Porém, nossos leitores não permitiram que isso ocorresse e nos trouxeram até
aqui. Agora precisamos de todos. Se você valoriza o que obtém da Carta Maior, junte-se a nós com
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Facebook foi lançado (http://www.facebook.com
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de 2016, nos atingiu violentamente, quase nos levando ao
desaparecimento. Porém, nossos leitoresMaior/194552750585551)
não permitiram que isso ocorresse e nos trouxeram até
aqui. Agora precisamos de todos. Se você valoriza o que obtém da Carta Maior, junte-se a nós com
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A Carta Maior, foi fundada em 2001. Era o início da rede mundial de computadores no Brasil. O
Facebook foi lançado em 2004, o YouTube em 2005 e o Twitter, em 2006. No dia 28 de janeiro
passado, completamos 17 anos. O GOLPE de 2016, nos atingiu violentamente, quase nos levando ao
desaparecimento. Porém, nossos leitores não permitiram que isso ocorresse e nos trouxeram até
aqui. Agora precisamos de todos. Se você valoriza o que obtém da Carta Maior, junte-se a nós com
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