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RESUMO
Este é um estudo de revisão acerca do sobrepeso e obesidade infantil e sua relação com
os hábitos alimentares e a prática de atividade física. O sobrepeso e obesidade são doenças
com elevadas prevalências nos países em desenvolvimento, assim como nos desenvolvidos.
Esse quadro, em especial nas populações mais jovens, tem se tornado um sério problema
de Saúde Pública, podendo ser determinante de sua permanência e desenvolvimento na
vida adulta e por serem fortes fatores de risco de desenvolvimento de várias doenças,
como diabetes, hipertensão arterial, afecções respiratórias e dermatológicas e alguns
tipos de câncer. Suas causas estão relacionadas a uma série de fatores, dos quais os
hábitos alimentares e a inatividade física são exemplos.
Palavras-chave: sobrepeso, obesidade, hábitos alimentares, atividade física.
ABSTRACT
This article is a review study about overweight and obesity and their relationship with the
feeding habit and physical activity practice. The overweight and obesity are high prevalence
deseases nowadays in developing countries, as well as in the developed ones. This case,
specialy in young people, had been change the overweight and obesity in a Public Health
problem, that can determinate permanence and development in adult life and be risk
factors to many illness, as diabetes, hipertension, respiratory and dermatological deseases
and some types of cancer. The causes of the problem are related to many factors, like
feedings habits and physical activity practice.
Key words: overweight, obesity, feeding habits, physical activity.
RESUMEN
Este es un estudio de revisión acerca del sobrepeso y obesidad infantil y su relación con
los costumbres alimentares y la práctica de actividad física. El sobrepeso y la obesidad son
enfermidades con elevada prevalencia en los países en desarollo, así como en los desarollados.
Ese cuadro, en especial en las populaciones más jóvenes, tiene se volvido un grave problema
de salud pública, pudiendo ser determinante de su permanencia y desarollo en la vida
adulta y por seren fuertes factores de riesgo de desarollo de muchas enfermidades, como
diabete, hipertensión arterial, infecciones respiratorias y dermatologicas y alguns tipos
de cáncer. Sus causas estón relacionadas a una serie de factores, de los cuales, los
costumbres alimentares y la actividad física son ejemplos.
Palabras-clave: sobrepeso, obesidad, costumbres alimentares, actividad física.
Devido às mudanças no estilo de vida da população em geral, no decorrer da história,
as doenças crônico-degenerativas passaram a predominar como as principais causas de
óbitos e internações no mundo inteiro (ROUQUAYROL, 1998). Estas mudanças afetaram
principalmente os hábitos alimentares e o padrão de atividade física dos povos do oci-
dente, os quais, atualmente, se caracterizam pelo alto consumo de carne vermelha, de
alimentos ricos em gorduras saturadas, açúcares simples e processados industrialmen-
te, além de se mostrarem cada vez mais sedentários, conseqüentemente aumentando o
número de casos de obesidade e doenças relacionadas (POLLOCK; WILMORE, 1993;
MONTEIRO; MONDINI; COSTA, 2000).
Dessa forma, temos os hábitos alimentares e a falta de atividade física como os
principais fatores para o aumento do sobrepeso e obesidade em todas as idades, ressal-
tando que estes já alcançam proporções epidêmicas nos países desenvolvidos (GUEDES;
GUEDES, 1998; DAMIANI; CARVALHO; OLIVEIRA, 2000). A Organização Mundial de Saúde
(OMS) define sobrepeso como o peso corporal que excede do peso normal dos indivíduos
da mesma raça, sexo, idade e constituição física. Enquanto a obesidade é a doença na
qual o excesso de gordura corporal acumulada no organismo aumentou o peso corporal
de tal forma que pode prejudicar a saúde. Ambos, sobrepeso e obesidade, podem ser
provocados pelo desequilíbrio entre a quantidade e a qualidade das calorias consumidas
e gastas (principalmente, via atividade física) (LEÃO, et al, 2003). Contudo, outros
autores entendem que suas causas vão além desse desequilíbrio, podendo ser resultan-
tes de fatores genéticos, metabólicos, neuroendócrinos, comportamentais, sociais e
psicológicos (DAMIANI; CARVALHO; OLIVEIRA, 2000; OLIVEIRA, 2002), o que contribui
para o rápido aumento de suas prevalências, principalmente nas populações mais jo-
vens. Este fato é o que mais chama a atenção das autoridades médicas no mundo inteiro
(MONTEIRO; CONDE, 2000).
Esse aumento também é evidente em todas as regiões do Brasil. Na Bahia, em espe-
cial, estudos realizados com escolares das redes pública e da privada, Freire (2002)
detectou que 75,7% destas escolas não apresentam estratégias de prevenção da obesi-
dade e, ainda, Oliveira (2002) detectou que 9,3% e 4,4% das crianças apresentavam
sobrepeso e obesidade, respectivamente, sendo que, para a população da rede privada,
os números foram de 13,4% e 7,0%, e, para a rede pública, 6,5% e 2,7%, respectivamen-
te.
Estudos como os acima citados, realizados principalmente com escolares, têm sido
prática constante no meio acadêmico e sua importância reside no fato de buscarem um
maior entendimento sobre suas causas e sua prevalência, pois a obesidade está relaci-
onada, direta e indiretamente, com várias doenças, sendo fator de risco para o desen-
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subcutâneos e em outros tecidos e pode ser quantificada através dos métodos de estu-
dos da composição corporal em que o peso da massa magra (músculos, ossos, órgãos e
líquidos corporais) é fracionado do peso da massa gorda (tecido adiposo) (HEYWARD;
STOLARCZYK, 2000; DAMIANI; CARVALHO; OLIVEIRA, 2000; FERNANDES FILHO, 2002).
Estudos demonstram que valores de quantidades de gordura corporal superiores a 20%
em homens e 30% entre as mulheres aumentam os riscos do surgimento e desenvolvi-
mento de problemas de saúde (GUEDES; GUEDES, 1998).
Além de ser conceituada como doença, a obesidade está relacionada, direta ou indi-
retamente, com o aumento do risco de desenvolvimento da hipertensão arterial, diabe-
tes, hiperlipidemias, distúrbios nas articulações que sustentam o corpo, doenças
cardiovasculares, alguns tipos de câncer, afecções respiratórias, renais e dermatológicas
e problemas psicológicos e sociais (MONTEIRO et al., 2000; NAVARRO et al., 2001;
CORONELLI; MOURA, 2003).
As implicações do sobrepeso e obesidade sobre a saúde da população e sua ligação
com várias doenças ficaram conhecidas através de estudos e correlações do índice de
massa corporal, o qual é utilizado tanto para a determinação do risco de doenças
cardiovasculares quanto para a definição do sobrepeso e obesidade (PITANGA, 2001;
FERNANDES FILHO, 2002).
O Índice de Massa Corporal (IMC) é muito utilizado para determinar os níveis de
obesidade e sobrepeso, sendo expresso pela relação do peso corporal (kg) com o quadra-
do da altura (m). O IMC é muito utilizado no mundo inteiro pela sua simplicidade nos
cálculos e por ser utilizado em todas as idades (POLLOCK; WILMORE, 1993; GUEDES;
GUEDES, 1998; DAMIANI; CARVALHO; OLIVEIRA, 2000; PITANGA, 2001; FERNANDES FI-
LHO, 2002).
Para Davies e Preece (1995 apud GIUGLIANO; MELO, 2004), o número de técnicas
disponíveis para estudo da composição corporal de crianças e adolescentes quando com-
parados com adultos são insatisfatórios; mesmo assim, o IMC é o mais utilizado. O IMC
é ainda utilizado como indicador de sobrepeso e obesidade, por ser considerado muito
representativo em estudos epidemiológicos, pois reflete com certa exatidão a composi-
ção corporal, tendo moderada correlação com o percentual de gordura corporal predito
pela pesagem hidrostática (GUEDES; GUEDES, 1998; HEYWARD; STOLARCZYK, 2000;
MOLINARI, 2000; PITANGA, 2001; FERNANDES FILHO, 2002; FISBERG, 1995 apud
GIUGLIANO; MELO, 2004). Assim, em crianças e adolescentes, o sobrepeso e a obesida-
de são dados pelo IMC / idade acima do percentil 85 e 95, respectivamente, os quais são
baseados em padrões internacionais e são propostos para a faixa etária de 2 a 20 anos
(GIUGLIANO; MELO, 2004).
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meio eram crianças e adolescentes.
O Brasil já é apontado entre os países com rápida elevação do sobrepeso e obesidade
- quando avaliada a partir do IMC - principalmente em crianças e adolescentes, mesmo
em populações mais carentes (LEÃO et al., 2003). Quadro que já tem preocupado as
autoridades médicas, pois este aumento é evidente em todas as regiões do país
(MONTEIRO; CONDE, 2000).
Em Brasília, entre os anos de 2000 e 2001, foi realizado um estudo com a participa-
ção de 528 escolares (de 6 a 10 anos), os quais foram avaliados utilizando as medidas de
peso, estatura, pregas cutâneas (tricipital e subescapular) e perímetros de cintura e
quadril. Foi encontrada a prevalência de sobrepeso e obesidade de 21,2% nas meninas e
18,8% nos meninos, 20,1% do total da amostra estudada (GIUGLIANO; MELO, 2004).
Em uma escola particular de Teresina – PI, 334 crianças foram avaliadas e encontrou-
se um risco de sobrepeso e obesidade em 20% da amostra (CARVALHO et al., 2001). Já
Balaban e Silva (2001) encontraram, no Colégio Marista São Luiz, que atende a clientela
de classe média e média alta do Recife - PE, no ano de 1999, de um total de 762 alunos
estudados (332 crianças de 6 a 9 anos e 430 adolescentes) um percentual, entre as
crianças, de 34,3% e 14,2% de sobrepeso e obesidade e entre os adolescentes, 20% e
4,2%, respectivamente.
Utilizando o IMC no percentil 50, Silva et al. (s.d.) realizaram um estudo com escola-
res da rede estadual de ensino na cidade de Aracaju – SE, com idades entre 10 e 18 anos,
e encontraram um percentual de 9% e 11% para obesidade e sobrepeso, respectivamen-
te, para um universo de 1012 alunos pesquisado. Leão et al. (2003), em um estudo de
delineamento transversal com alunos entre 5 e 10 anos de idade, matriculados na rede
pública e privada de Salvador – BA, concluíram que a prevalência da obesidade global da
amostra estudada (387 crianças) foi de 15,8%, sendo maior nos alunos das escolas par-
ticulares.
Em outro estudo, realizado na Bahia, visando determinar a influência de fatores
biológicos, psicológicos, sócio-econômicos e sócio-comportamentais na gênese do
sobrepeso e obesidade em crianças das redes de ensino público e privado da zona urba-
na, Oliveira (2002) constatou que 9,3 % das crianças apresentavam sobrepeso e 4,4%
obesidade. Nas escolas públicas, de um total de 382 crianças pesquisadas, o diagnóstico
de sobrepeso foi de 6,5% (27) e de obesidade 2,7% (11) e, nas escolas privadas, 13,4%
(38) diagnosticadas com sobrepeso e 7,0% (20) com obesidade, de um total de 284
crianças.
Estudos transversais com escolares em todo país têm se tornado uma prática co-
mum, na tentativa de identificar e descrever a prevalência do sobrepeso e obesidade
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co-degenerativas, assim como para o sobrepeso e obesidade (MONTEIRO; MONDINI;
COSTA, 2000; MARCHIONI, 2001).
Muitas evidências, que associam as características da dieta ao estado de saúde dos
indivíduos, levaram a OMS a estabelecer limites máximos para o consumo de nutrien-
tes, como gorduras (30% do consumo calórico total), ácidos graxos saturados (10% do
consumo de gordura), açúcar (10% do consumo calórico total), colesterol (300mg /dia ou
100mg / 1000Kcal) e sal (6g / dia) e a estimular o consumo de carboidratos complexos
(mínimo de 50% do consumo calórico total), legumes, verdura e frutas (400g / dia ou 7%
do consumo calórico total) (MONTEIRO; MONDINI; COSTA, 2000).
Tais mudanças nos hábitos alimentares são muito percebidas nas populações mais
jovens, principalmente os adolescentes, que têm o costume de realizar várias refeições
durante o dia e consumir lanches altamente calóricos, compostos por alimentos ricos em
gordura e açúcares simples (DAMIANI; CARVALHO; OLIVEIRA, 2000; KAZAPI et al., 2001;
FREIRE, 2002). Isto é reforçado pelos achados de Imperato (1990 apud OLIVEIRA, 2002),
que encontrou relação direta entre o consumo de lanches e a prevalência da obesidade
em criança e adolescentes, e Carvalho et al. (2001), que constataram que, nos hábitos
alimentares dos jovens, embora diversificados, percebe-se realmente a presença
marcante desses alimentos ou preparações gordurosas, ricas em açúcares e com poucas
fibras. Além das mudanças no padrão alimentar dos adolescentes, Gambardela et al.
(1999 apud CARVALHO et al., 2001) ressaltam que essa alimentação é pobre em cálcio e
ferro, devido ao baixo consumo de frutas, legumes, verduras, cereais, peixe, leite e
derivados, agravada pela má elaboração dos cardápios escolares, principalmente nas
cantinas, e até em casa, o que pode transformar-se em hábitos inalteráveis (OLIVEIRA,
2002).
Segundo Michaud e Baudier (1991 apud KAZAPI et al., 2001), os adolescentes france-
ses têm um elevado consumo de gordura, da ordem de 36,9% a 40,5% entre os meninos
e de 34,2% a 41% entre as meninas. Crawley (1993 apud KAZAPI et al., 2001) verificou
que, na Grã-Bretanha, 41,4% e 40,6% eram os percentuais da energia proveniente dos
lipídios entre adolescentes do sexo masculino e feminino, respectivamente. Barroto et
al. (1993 apud CARVALHO et al., 2001) estudaram 80 adolescentes obesos e não obesos
e chamou atenção a dieta dos obesos, a qual é mais rica em gorduras e proteínas com
uma maior proporção diária de energia.
No Brasil, dentre os desvios nutricionais, a desnutrição ainda é o mais freqüente em
todas idades e estratos econômicos, mas existe uma elevação significativa no aumento
do peso em crianças e adolescentes em todo país, devido aos maus hábitos alimentares
e a sua associação com a inatividade física (MONTEIRO; CONDE, 2000; OLIVEIRA, 2002).
A falta de atividade física se constitui em uma das principais causas para o desenvol-
vimento do sobrepeso e obesidade em todas as faixas etárias. Para Pollock e Wilmore
(1993), “a inatividade física tem papel potencializador no aumento da gordura corporal
e a atividade física é um dos meios de controlar e manipular este aumento” (p.60).
Oliveira (2002) considera o baixo nível de atividade física não só a causa, mas também
a conseqüência deste aumento de gordura.
A prática regular da atividade física traz benefícios para a saúde física e mental do
praticante e contribui no processo de promoção de saúde, qualidade de vida e prevenção
de doenças. Contudo, seu papel no caso dos obesos não deve ser superestimado, pois a
obesidade é um mal causado por uma série de fatores e a sua prevenção e controle
utiliza vários métodos e estratégias no tratamento (OLIVEIRA, 2002; LEÃO et al., 2003).
Estudos comprovam que, no tratamento da obesidade, a atividade física em combi-
nação com a dieta é o mais indicado e eficiente método para a redução e manutenção do
peso pois, além de aumentar o gasto energético total, a atividade física auxilia na
preservação e manutenção da massa magra durante a dieta e pode minimizar a diminui-
ção da taxa metabólica causada pela redução do peso corporal total (POLLOCK; WILMORE,
1993; MCARDLE; KATCH; KATCH, 1998; POWERS; HOWLEY, 2000, DAMIANI; CARVALHO;
OLIVEIRA, 2000; OLIVEIRA, 2002).
Na população de crianças e adolescentes, estudos demonstram estreita relação entre
a inatividade física e o aumento gradual do peso corporal. Numa revisão de literatura,
Guedes e Guedes (2000) verificaram que a demanda energética por Kg de peso de um
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grupo de jovens obesos era menor que seus pares não obesos. Pollock e Wilmore (1993)
apresentam estudo de Bruch (1989), o qual foi realizado com um grupo de 160 crianças
obesas e detectou-se que 76% dos meninos e 68% das meninas eram anormalmente
inativos e apenas 8% dos meninos e 22% das meninas eram considerados ativos.
Com o objetivo de analisar a relação entre a prática de atividade física habitual e
indicadores da aptidão física relacionados à saúde, Guedes et al. (2002) realizaram um
estudo com escolares do ensino médio do Colégio Aplicação, em Londrina – PR e verifica-
ram que os adolescentes de ambos os sexos permaneciam em média 20 horas por dia
inativos fisicamente e os homens dedicavam quatro vezes mais de seu livre tempo em
atividades com intensidades de moderada a intensa.
Em Brasília, um estudo realizado com escolares de 6 a 10 anos de idade buscou inves-
tigar a relação da atividade física e horas de sono com o sobrepeso e obesidade. Foi
encontrada a prevalência de sobrepeso e obesidade de 21,1% e 22,9% entre meninos e
meninas, respectivamente, e estes apresentaram 75% da rotina diária distribuída entre
horas de sono e a permanência na posição sentada (GIUGLIANO; CARNEIRO, 2004).
Em outro estudo, na tentativa de levantar a prevalência da obesidade em escolares
de Salvador – BA, Leão et al. (2003), avaliando o nível de atividade de 398 alunos de 37
escolas, 25 públicas e 12 privadas, encontraram 57,3% e 55,3% de jovens sedentários
em tais escolas, respectivamente. Oliveira (2002), num estudo com escolares da cidade
de Feira de Santana – BA, encontrou uma relação inversa entre a prática sistematizada
de exercícios físicos e a prevalência do sobrepeso e obesidade na dada amostra.
Estas pesquisas nos alertam para a importância da prática de atividade física nas
populações de todas as idades, em especial nas populações mais jovens, que podem
adotar estilos de vida mais ativos precocemente e manterem na vida adulta, uma vez
que esta pode contribuir no combate, controle e prevenção de uma série de doenças,
inclusive o sobrepeso e a obesidade.
CONCLUSÃO
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