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FISIOLOGIA DO SISTEMA

RESPIRATÓRIO

Profa. Dra. Alice Gonçalves Lima


joaon.weblogs.us/.../07/pulmoes.thumbnail.jpg
FUNÇÕES

TROCAS GASOSAS
EQUILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO
DEFESA CONTRA MICROORGANISMOS QUE
USAM O TRATO RESPIRATÓRIO COMO
PORTA DE ENTRADA
FONAÇÃO
OLFATO
COADJUVANTE NO METABOLISMO
CORPORAL – geração de calor e
metabolização de substâncias vasoativas
Zonas e regiões que compõem a
árvore respiratória
• ZONA CONDUTORA DE AR (percurso/limpeza do ar)
Cavidade da nasofaringe Epitélio Pseudo-
Laringe estratificado colunar
ciliado
Traquéia
Brônquios
Bronquíolos Epitélio Simples
Bronquíolos terminais colunar

• ZONA RESPIRATÓRIA (trocas gasosas) Epitélio Simples


Bronquíolos respiratórios cúbico
Ductos alveolares
Sacos alveolares
Simples pavimentoso
Musculatura lisa em zona condutora
de ar
ATIVIDADE SIMPÁTICA noradrenérgica
resposta de relaxamento muscular
Lembrar
necessidades
situação de
estresse
DILATAÇÃO DE ESPAÇOS AÉREOS

ATIVIDADE PARASSIMPÁTICA colinérgica


resposta de contração muscular

CONSTRIÇÃO DE ESPAÇOS AÉREOS


300 MILHÕES DE
ALVÉOLOS
NO ADULTO

Células alveolares:
Tipo I = epitélio simples pavimentoso que recobre 95%
da superfície alveolar
Tipo II = epitélio cúbico disperso entre células tipo I
Macrófagos alveolares
MECÂNICA VENTILATÓRIA

RESPIRAÇÃO TRANQUILA

INSPIRAÇÃO
1. Contração + descida do diafragma
2. Contração dos músculos intercostais externos
3. Elevação das costelas
4. Aumento das dimensões vertical, anteroposterior e lateral da cx torácica
5. Pressão intrapulmonar torna-se negativa

EXPIRAÇÃO
1. Relaxamento do diafragma e retorno à posição de origem
2. Relaxamento dos músculos intercostais externos
3. Retorno das dimensões vertical, anteroposterior e lateral da cx torácica
4. Pressão intrapulmonar torna-se positiva
TRABALHO
MUSCULAR
RESPIRAÇÃO ATIVA

INSPIRAÇÃO
1. MAIOR Contração + descida do diafragma
2. Contração dos músculos ESCALENO, PEITORAIS e ESTERNOCLEIDOMASTÓIDEO
3. Expansão e elevação das costelas
4. MAIOR Aumento das dimensões vertical, anteroposterior e lateral da cx torácica
5. Pressão intrapulmonar torna-se negativa

EXPIRAÇÃO
1. MAIOR relaxamento do diafragma
2. MAIOR relaxamento dos músculos intercostais externos
3. Contração dos músculos ABDOMINAIS – gradil costal para baixo e para dentro
4. Pressão intrapulmonar torna-se positiva
FORÇAS ELÁSTICAS

COMPLACÊNCIA ELASTÂNCIA
Capacidade de distensão. É a capacidade inversa
Indica a facilidade com da complacência.
que os pulmões Tendência dos pulmões
respondem à pressão em se oporem à
transpulmonar e se distensão. Capacidade
distendem. É definida dos pulmões de
como a alteração de retornarem ao formato
volume dividida pela original depois de
alteração de pressão retirada a distensão

Parênquima pulmonar
SURFACTANTE

•Sintetizado pelas células alveolares do tipo II;

•Composição exata desconhecida, mas constituinte


principal é a dipalmitoil fosfatidilcolina (DPPC);

•A função é reduzir a tensão superficial da água e


aumentar a complacência pulmonar
RETRAÇÃO ELÁSTICA DOS PULMÕES

TENSÃO SUPERFICIAL NA
INTERFACE GÁS-LÍQUIDO

SURFACTANTE
SURFACTANT = surface active agent. Produzido pelos
pneumócitos II. Atua no controle das forças de tensão
superficial alveolares. Reduz o colabamento alveolar.
Composição:
Lipídios 90-95%
(fosfatidilcolina)
SÍNDROME DA ANGÚSTIA RESPIRATÓRIA NEONATAL
(SARN)

•Falta o surfactante;

•Síntese tem início na 24ª. semana gestacional, quase


sempre presente na 35ª. semana gestacional;

•Em prematuros leva ao colapso alveolar (atelectasia) e


hipoximia .
SÍNDROME DA ANGUSTIA RESPIRATÓRIA DO ADULTO
(AGUDA; SARA)

•Forma de edema pulmonar que pode levar rapidamente a


insuficiência respiratória aguda;
•Diagnóstico difícil, com morte em 48 h do início se não tratada.
SÍNDROME DA ANGÚSTIA
RESPIRATÓRIA DO ADULTO
Volume Corrente (VC)
É o volume de ar que se movimenta no ciclo respiratório normal em repouso, ou
seja: é a quantidade de ar que está entrando e saindo do seu pulmão enquanto
você lê este texto.

Volume de Reserva Inspiratório (VRI)


A partir do Volume Corrente, numa situação de necessidade, podemos inspirar
um volume muitas vezes maior, numa inspiração forçada e profunda. Este é
exatamente o volume que é mobilizado quando você enche o peito de ar antes
de dar um mergulho prolongado na piscina. Corresponde a cerca de 45 a 50%
da Capacidade Pulmonar Total (CPT).

Volume de Reserva Expiratório (VRE)


Seguindo o mesmo raciocínio do VRI, O VRE é a quantidade de ar que pode ser
expirado voluntariamente a partir do Volume Corrente Corresponde a cerca de
15-20% da CPT.

Volume Residual (VR)


É simplesmente o volume de ar que permanece nos pulmões após uma
expiração máxima; Corresponde a cerca de 25 a 30 % da CPT.
Capaciade Vital (CV)
Representa o volume de ar que você é capaz de mobilizar ativamente, ou seja: É a
quantidade de ar que passa pela sua boca entre uma inspiração máxima e uma
expiração completa. Como pode ser visto abaixo, compreende três volumes
primários: VC, VRI, VRE e corresponde a cerca de 70-75% da CPT.

Capacidade Residual Funcional (CRF)


É o volume de ar que permanece nos pulmões ao final de uma expiração normal. O
ponto onde isso ocorre (e o próprio valor da CRF) é o ponto de equilíbrio entre as
forças elásticas dos pulmões (que forçam o colabamento pulmonar) e as forças da
caixa torácica (que forçam a expansão do gradil costal).

Capacidade Inspiratória (CI)


É o volume máximo inspirado voluntariamente a partir do final de uma expiração
espontânea (do nível expiratório de repouso). Compreende o VC e o VRI.
Corresponde a cerca de 50-55% da CPT e a cerca de 60 a 70% da CV.

Capacidade Pulmonar Total (CPT).


O volume de gás nos pulmões após uma inspiração máxima é a CPT. Representa a
soma dos Volumes Corrente, de Reserva Inspiratório, de Reserva Expiratório mais o
Volume Residual.
A pressão que um gás exerce em GASES
um compartimento resulta do
choque de suas moléculas de
encontro às paredes do
compartimento

A pressão do gás no
compartimento é proporcional ao
seu nº de moléculas

À pressão exercida por um gás A


em uma mistura gasosa ou líquida
é chamada de PRESSÃO
PARCIAL DO GÁS
(representada por PgásA)
TROCAS GASOSAS
TRANSPORTE GASOSO O₂
• TRANSPORTE DE OXIGÊNIO PELO SANGUE
Transportado na circulação sob 2 formas:
1. Dissolvido no plasma e no fluído eritrocitário (total de
5%)
2. Combinado à hemoglobina (total de 95%):
Oxihemoglobina

SATURAÇÃO DA HEMOGLOBINA
quando está totalmente ocupada pelas moléculas de O2 =
Hb saturada
representação gráfica = Curva de dissociação da Hb
FATORES QUE AFETAM O EQUILÍBRIO DE
LIGAÇÃO Hb + OXIGÊNIO

1. PCO2 (quando PCO2 = afinidade Hb-O2)

2. pH sg (quando ácido = pH sg = afinidade Hb-O2)

3. temperatura corporal (quando temperatura corporal =


afinidade Hb-O2)

4. nível da substância difosfoglicerato (subproduto da


glicólise anaeróbica)
(em hipoxemia e anemia = O2 ou nº hemácias = DPG =
afinidade Hb-O2)
O inverso é verdadeiro!
saturação

saturação

Quantidade de O2

CURVAS DE SATURAÇÃO
DA Hb ALTERADAS pelas
Quantidade de O2
mudanças de pH e
quantidade de gás
carbônico no sangue
TRANSPORTE GASOSO CO₂
• TRANSPORTE DE GÁS CARBÔNICO PELO
SANGUE
Transportado na circulação sob 5 formas:
1. CO2 dissolvido no plasma (total de 10%)
2. Combinado no formato de íons
bicarbonato:HCO3- (total de 90%)
3. Associado à hemoglobina:
Carbaminohemoglobina
4. Pequenas quantidades de ácido carbônico
(H2CO3)
5. Como íons carbonato (CO3-2)
TRANSPORTE DE GASES
CONTROLE NERVOSO
CONTROLE VOLUNTÁRIO DA VENTILAÇÃO
Associar várias funções
durante a respiração – EX:
falar + respirar, respirar +
comer CONTROLE
INVOLUNTÁRIO
Reflexo que mantém o ritmo
respiratório sem a
consciência do indivíduo
mecanoceptores
quimioceptores

Nervos aferentes glossofaríngeo e vago

GRUPOS
RESPIRATÓRIOS
Bulbares e pontinos Músculos respiratórios
CONTROLE DA RESPIRAÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COSTANZO, L.S. Fisiologia Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

TORTORA, G.J. E GRABOWSKI, S.R. Princípios de Anatomia e Fisiologia,


9. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

WIDMAIER, E. P.; RAFF, H.; STRANG, K. T. Vander, Sherman & Luciano Fisiologia
Humana: os mecanismos das funções corporais ,9.ed.,Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.

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