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As empresas exportadoras, em relação àquelas que vendem somente no mercado interno, normalmente,
apresentam melhor aproveitamento da capacidade instalada, incremento da produtividade, redução dos custos
operacionais, aprimoramento da qualidade, incorporação de novas tecnologias, aumento da rentabilidade com
reflexo no mercado interno. Quanto mais diversificados os mercados-alvo do produto de exportação, mais
diluídos se tornam os riscos. Estes são alguns dos benefícios do mercado externo, mas existem outros,
apresentados nas opções abaixo. Marque a única opção que se encontra FORA deste contexto:
Mercado é o espaço demografico onde são comercializados os produtos objetos de uma importação.
Mercado é o espaço geográfico onde são comercializados os produtos objetos de uma exportação.
Mercado é o espaço geológico onde são transportados os produtos objetos de uma exportação.
Mercado é o país onde são comprados os produtos objetos de uma exportação.
Mercado é o espaço geográfico onde são transportados os produtos objetos de uma exportação.
Na arte de exportar, é mais fácil começar por mercados menores e em desenvolvimento. Deve ser avaliada, com
muita atenção, a política governamental do país, principalmente, no que diz respeito às barreiras não tarifárias e
ao grau de protecionismo. Sobre barreiras não tarifárias, podemos citar como exemplo:
A legislação local no país importador determinará aspectos administrativos e aduaneiros a serem cumpridos e,
muitos deles, de total desconhecimento do exportador brasileiro. Para facilitar os procedimentos documentais, o
exportador deve exigir do importador o documento conhecido como:
Certificado de Origem
Fatura Comercial
Fatura consular
Shipping Instructions
Packing List
Cultura/Classe Social
Legislação/Idioma
Idioma/Fisioculturismo
Poder Aquisitivo/Faixa Etária
Aspectos religiosos/Aspectos psicológicos
Exercício: GST0618_EX_A2_201404046399 Matrícula: 201404046399
Muitos gerentes de exportação acham que o lucro da venda está na desvalorização do Real, pois a empresa
receberá mais reais em troca das divisas. Esse conceito está certo?
Nem certo ou errado, pois o lucro da venda deve estar em aumentar a margem sem levar em conta a
desvalorização do Real nem o processo produtivo.
Certo, a valorização do real favorece as exportações, portanto, aumenta o lucro das vendas externas.
Errado, o lucro da venda internacional não deve se basear na desvalorização do real e sim na
lucratividade do processo produtivo, aplicando tecnologia e economia de escala.
Certo, pois o Real desvalorizado gera mais reais ao exportador, pelos mesmas divisas da venda.
Certo, quanto mais o Real se desvaloriza, o exportador acaba tendo mais possibilidade de venda em
razão ao preço unitário competitivo, assim, a lucratitividade é maior.
(ARF 2002.2) A literatura econômica afirma, com base em argumentos teóricos e empíricos, que o comércio
internacional confere importantes estímulos ao crescimento econômico. Entre os fatores que explicam o efeito
positivo do comércio sobre o crescimento destacam-se:
a crescente importância das exportações para o Produto Interno dos países; a importância das
importações para o aumento da competitividade; e o melhor aproveitamento de economias de escala
a crescente importância dos setores exportadores na formação do Produto Interno dos países; as
pressões em favor da estabilidade cambial e monetária que provêm do comércio; e o aumento da
demanda agregada sobre a renda.
os efeitos sobre o emprego e sobre a renda decorrentes do aumento da demanda agregada; e o estímulo
à obtenção de saldos comerciais positivos.
a melhor eficiência alocativa propiciada pelas trocas internacionais; a substituição de importações; e a
conseqüente geração de superávits comerciais.
a ampliação de mercados; os deslocamentos produtivos; e o equilíbrio das taxas de juros e dos preços
que o comércio induz.
um produto que possui divergências visando a sua melhor adequação ao mercado que irá atingir.
um produto que sofreu modificações visando a sua melhor adequação ao mercado que irá atingir.
um serviço que sofreu modificações visando a sua melhor adequação ao mercado.
um produto que visa a sua melhor adequação ao mercado que não irá atingir.
um produto que sofreu modificações visando a sua melhor adequação ao mercado interno.
Apresentar produtos que não possuam certificação ISO ou não atendam às exigências do importador.
Inspeção do fornecedor para garantir a excelência do produto final.
Contato técnico com os importadores para obter as informações necessárias ao sucesso da operação.
Conscientização interna da importância da qualidade do produto
Inspeção da matéria-prima garantindo a qualidade do produto exigida pelo importador.
A importação tem um papel importante em alguns segmentos da indústria, principalmente, nos países em
desenvolvimento. Neste contexto, assinale a única opção correta que demonstra um superávit quando as
importações são fomentadas.
O fomento das exportações e o declínio das importações revelam em curto prazo uma situação
deficitária da Balança Comercial.
Maior custo, menor quantidade e melhor qualidade dos produtos brasileiros promovem um natural
aumento das importações.
O incremento das importações e o declínio das exportações revela, em curto prazo, uma situação
superavitária da Balança Comercial.
As exportações igualam as diferentes tecnologias produzindo mais por menos.
O parque industrial com mais tecnologia importada revela um menor custo de produção e mais
quantidade em oferta.
A exportação de produtos primários tem uma demanda menos sensível à variação de preços, tendo em vista a
sua essencialidade e a limitação natural da oferta. Ao contrário, os produtos industrializados sofrem
acentuadamente os efeitos de variações no preço, devido, entre outras causas, à forte competição empresarial.
Dessa forma, uma valorização cambial, como a que o real atravessa, causaria que efeito nas exportações
brasileiras?
Uma eventual desvalorização do real frente ao dólar americano ou Euro, prejudica ou favorece o preço das
exportações?
Obrigatoriamente deve ser gratuita, a palavra amostra diz isso e o importador não deve pagar pela
remessa.
Existe amostra sem valor comercial e com cobertura cambial, pois a mercadoria, de custo alto, embora
não tenha valor comercial, deve ser paga pelo importador ou, também, pode haver amostra sem valor
comercial e cambial, mais é uma opção do exportador, nada que seja obrigatório.
Desde que o exportador qiueira abrir mercado naquele país, existe a remessa de amostra de forma
gratuita.
Não existe, pois a amostra deve ser gratis para o importador.
Existe somente com valor comercial, sem valor cambial, pois deve ser enviada gratuitamente.
4a Questão (Ref.: 201404101031) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0)
O mercado internacional adota algumas modalidades de pagamento, como por exemplo, a cobrança
documentária que pode ser à vista ou a prazo. Nesta modalidade, o exportador remete a mercadoria para,
posteriormente, receber seu pagamento (divisas). Marque a única opção que não se insere no contexto desta
modalidade de pagamento:
A modalidade de pagamento internacional que envolve operação garantida por um ou mais bancos que,
mediante autorização de um cliente ou por ato próprio, assume(m) responsabilidade pelo pagamento de uma
mercadoria exportada, se atendidas condições estipuladas pelas partes, é denominada:
cobrança a prazo
carta de crédito
remessa antecipada
cobrança a vista
remessa sem saque
Exercício: GST0618_EX_A4_201404046399 Matrícula: 201404046399
(AFTN 1998) O seguro de crédito à exportação é instrumento de política comercial que visa:
garantir o exportador contra o risco de não pagamento pelo importador ou a não transferência de divisas
conceder créditos para o importador, garantindo ao exportador a realização da venda
garantir ao exportador o ressarcimento de valores referentes a operações comerciais não concretizadas
por circunstâncias políticas
indenizar o exportador por destruição ou avaria da mercadoria durante o embarque, quando não
relacionada a acontecimentos catastróficos e a acontecimentos políticos
garantir ao importador a cobertura contra avaria e danos que a mercadoria possa sofrer após embarcada
O empresário brasileiro, culturalmente, não se prepara para o investimento, não se autofinancia, não poupa,
necessita da capitação de recursos para seus investimentos, o que leva os bancos a aumentarem o seu spread
(LOPEZ; GAMA, 2007, p. 282-283). Assim sendo, o governo brasileiro, oferece algumas ferramentas de crédito
ao exportador. Neste contexto, assinale a única opção errada:
Quanto à gerência de exportação, quais são as três principais fases do processo que a constituem?
em qualidades que não revelem prática de comércio, excetuando-se: I ¿ agricultor ou pecuarista cujo
imóvel rural esteja cadastrado no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra); II
¿ artesão, artista ou assemelhado registrado como profissional autônomo
em quantidades que não revelem prática de comércio e desde que não se configure habitualidade,
excetuando-se: I ¿ agricultor ou pecuarista cujo imóvel rural esteja cadastrado no Instituto Nacional de
Colonização e Reforma Agrária (Incra); II ¿ artesão, artista ou assemelhado registrado como profissional
autônomo.
em quantidades que não revelem prática de comércio e desde que se configure habitualidade,
excetuando-se: I ¿ pescador cujo imóvel rural esteja cadastrado no Instituto Nacional de Colonização e
Reforma Agrária (Incra); II ¿ ourives, contador ou assemelhado registrado como profissional autônomo.
em quantidades que revelem prática de comércio e desde que configure habitualidade, excetuando-se: I
¿ agricultor ou pecuarista cujo imóvel rural esteja cadastrado no Instituto Nacional de Colonização e
Reforma Agrária (Incra); II ¿ artesão, artista ou assemelhado registrado como profissional autônomo.
em quantidades que revelem prática de comércio e desde que não se configure habitualidade,
excetuando-se: I ¿ apicultor; II ¿ artesão, artista ou assemelhado registrado como profissional
autônomo.
Um grupo de empresarios decide abrir uma comercial Exportadora e ficam sabendo que é necessário ter o Radar
aprovado pela Receita Federal. Como funciona este procedimento?
Desejando facilitar a venda, o gerente de exportação ofertou a venda sob a modalidade de consignação. Existe
risco financeiro nesta modalidade de exportação?
O risco financeiro é do importador que pode não conseguir vender a mercado no país dele.
Não existe risco financeiro, pois a venda em consignação sai obrigatoriamente com cobertura cambial.
O risco financeiro é da transportadora, pois se a mercadoria não for vendida, deve arcar com as despesas
do frete de retorno.
O risco financeiro é do exportador, pois em consignação significa que o importador envia as divisas
depois que vendeu a mercadoria no país de destino.
Somente existe venda em consignação no mercado interno, no caso da exportação essa modalidade não
é prevista no Siscomex.
O exportador brasileiro, ao elaborar o preço internacional de venda em moeda estrangeira conversível, deve
retirar os impostos internos IPI - ICMS - PIS - COFINS da planilha, pois este tributos não devem ser recolhidos
quando a empresa exporta seus produtos. Este procedimento tributário é correto?
É correto em parte, pois o exportador brasileiro somente aproveita o incentivo do ICMS, sendo que os
tributos federais IPI - PIS e COFINS devem ser recolhidos normalmente, seja venda interna ou externa.
É correto em parte, pois o único incentivo tributário vigente é a não-incidência do PIS e COFINS
Não é correto do ponto de vista tributário, pois ao emitir a Nota Fiscal de Exportação, a empresa deve
formalizar a obrigação tributária, seja uma venda interna ou externa.
É correto, as isenções do IPI, do PIS, do COFINS e a não incidência do ICMS são incentivos tributários à
exportação para que o preço brasileiro ganhe mais competitividade no mercado internacional, pois
nenhum país "exporta impostos".
É correto em parte, pois o único incentivo tributário vigente na exportação brasileira é a Imunidade do
IPI.
acordos nos quais Estados uniformizam o tratamento a ser dispensado às importações oriundas de
terceiros países.
acordos celebrados entre empresas com o objetivo de negociarem conjuntamente frente aos governos
melhores condições de acesso a mercados.
acordos em que os Estados-parte concedem-se mutuamente descontos nas tarifas de importação e
outras facilidades de acesso a mercados.
acordos celebrados entre empresas estabelecendo alianças comerciais com as quais procuram deslocar
competidores.
acordos nos quais os Estados promovem conjuntamente o rebaixamento de tarifas aplicadas às
importações oriundas de terceiros países.
A ONU em 1970 criou um programa denominado Sistema Geral de Preferencias - SGP que atesta a origem da
mercadoria de um país em desenvolvimento exportando para um país desenvolvido e o documento provatporio
é o Certificado de Origem FORM-A. Qual é vantagem do importador de um país desenvolvido dentro do SGP?
O importador de país desenvolvido somente tem vantagens comerciais oferecidas pelo exportador.
O importador de país desenvolvido terá vantagens tributárias, pois haverá redução parcial ou total dos
impostos de importação.
O importador de país desenvolvido terá vantagens aduaneiras, pois terá facilidade no país de destino
para fazer a nacionalização da carga.
O importador de pais desenvolvido somente tem vantagens financeiras e bancárias.
O importador de país desenvolvido terá somente vantagens logísticas, pois terá redução parcial ou
total do frete e seguro internacional.
(AFRF 2000) "É sabido que todo processo de desenvolvimento econômico exige volume apreciável de divisas
para financiar a importação de bens de equipamento. Os países subdesenvolvidos dependem, para suas receitas
de divisas, da exportação de produtos primários, cujo mercado vem declinando cada vez mais nos países
industriais. Em outubro de 1970, foi instituído pela Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e
Desenvolvimento (UNCTAD) o Sistema Geral de Preferências, conhecido por SGP". Acerca do Sistema Geral de
Preferências (SGP) e do Sistema Global de Preferências Comerciais (SGPC), pode-se afirmar que:
A principal diferença entre o GATT e o SGPC é que, enquanto o GATT utiliza o princípio da nação mais
favorecida, o SGPC utiliza o sistema de acordos preferenciais dentro do sistema.
O SGPC defende uma eliminação de tarifas entre PEDs.
O SGP constitui um conjunto de regras gerais adotadas universalmente para estimular as exportações
de bens dos PEDs, supervisionadas pela CEPAL.
O sistema foi incorporado ao GATT nos anos 70, com a cláusula de habilitação (Enabling Clause após a
Rodada Tóquio).
A principal vantagem do SGP é a isenção das tarifas de importação.
(AFTN 1996) O Sistema Geral de Preferência (SGP) foi criado no seio da Conferência das Nações Unidas para o
Comércio e Desenvolvimento - UNCTAD, com o objetivo de fomentar o comércio internacional, especialmente
em benefício dos países em desenvolvimento, que há muito, vinham observando dificuldades cada vez maiores
para sustentar seus programas de desenvolvimento e industrialização, face ao declínio da importância relativa
dos bens primários tradicionais no comércio internacional. A principal característica do Sistema Geral de
Preferência é a (o):
Estabelecimento de padrões menos rígidos para concessão de subsídios à exportação por parte dos
governos dos países em desenvolvimento;
Importação, pelos países industrializados de produtos manufaturados e serviços preferencialmente
produzidos nos países em desenvolvimento;
Eliminação total ou parcial, pelos países industrializados, de tarifas que incidem sobre produtos
originários de países em desenvolvimento, sem exigência de reciprocidade.
Estabelecimento de quotas preferenciais aos países em desenvolvimento;
Abertura de linhas especiais de crédito à exportação originária dos países em desenvolvimento;
A Organização Mundial de Comércio - OMC estabelece que os acordos firmados entre blocos econômicos ou
países devem estabelecer vantagens tributárias para determinadas mercadorias. O documento comprovatório de
que a mercadoria está favorecida pelo acordo é o certificado de origem. Este documento atesta o que?
Atesta que a mercadoria foi produzida no país de origem, sem verificar os índices de nacionalização.
Atesta tanto a origem como a procedência da mercadoria, no país de destino, observando os índices
de nacionalização.
Atesta a procedência da mercadoria e não a origem, pois a mercadoria pode ser reexportada.
Atesta que a mercadoria foi produzida no país de origem, dentro dos índices de nacionalização
exigidos.
Atesta que a matéria-prima e componentes da mercadoria produzida, são de origem estrangeira,
acima dos índices de nacionalização.
O Seguro de Crédito às Exportações é contratado pelo exportador brasileiro para cobertura de riscos que
incluem:
Para que uma exportação aconteça, alguns players estão direta ou indiretamente envolvidos. Dentre as opções
fornecidas, qual dos players NÃO está DIRETAMENTE envolvido no processo de exportação:
Agente de Carga
Marinha do Brasil
Exportador
Receita Federal
Despachante aduaneiro
RELACIONE A SEQÜÊNCIA DOS DOCUMENTOS RELATIVOS A UMA EXPORTAÇÃO NORMAL DE PRODUTO COTADO
EM BOLSA INTERNACIONAL DE COMMODITIES COM PRAZO DE PAGAMENTO ACIMA DE 180 DIAS.
FATURA PRO-FORMA; CONTRATO DE CÃMBIO (SE O PGTO FOR ANTECIPADO); CARTA DE CRÉDITO (SE
HOUVER); RC ( FINANCIADA); RV ( COMMODITIES); DDE; BL; FATURA COMERCIAL; PACKING LIST;
CERTIFICADO DE ORIGEM; CE.
FATURA PRO-FORMA; CONTRATO DE CÃMBIO (SE O PGTO FOR ANTECIPADO); CARTA DE CRÉDITO (SE
HOUVER); RC ( FINANCIADA); RV ( COMMODITIES); RE; NOTA FISCAL; CONHECIMENTO DE EMBARQUE;
DDE; FATURA COMERCIAL; PACKING LIST; CERTIFICADO DE ORIGEM; CE.
FATURA PRO-FORMA; CONTRATO DE CÃMBIO (SE O PGTO FOR ANTECIPADO); CARTA DE CRÉDITO (SE
HOUVER); RC ( FINANCIADA); RV ( COMMODITIES); RE; BL; FATURA COMERCIAL; PACKING LIST;
CERTIFICADO DE ORIGEM; CE.
RC ( FINANCIADA); RV ( COMMODITIES); RE; NOTA FISCAL; DDE
FATURA PRO-FORMA; CONTRATO DE CÃMBIO (SE O PGTO FOR ANTECIPADO); CARTA DE CRÉDITO (SE
HOUVER); RV ( COMMODITIES); RE; NOTA FISCAL; AWB; DDE; BL; FATURA COMERCIAL; PACKING LIST;
CERTIFICADO DE ORIGEM; CE.
antes de submetida ao trânsito aduaneiro de importação, conforme disposto em ato editado pela
Secretaria da Receita Federal do Brasil.
antes de submetida a despacho de importação, conforme disposto em ato editado pela Secretaria da
Receita Federal do Brasil.
antes de ser consumida, conforme disposto em ato editado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil.
após o desembaraço e antes de submetida a despacho temporário de importação, conforme disposto em
ato editado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil.
após registro da DI e antes de submetida ao despacho de importação, conforme disposto em ato editado
pela Secretaria da Receita Federal do Brasil.
Art. 582. Será dispensada de despacho de exportação a saída, do País, observado o disposto no art. 547
(Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas, Artigo 27, promulgada pelo Decreto n. 56.435, de 1965, e
Convenção de Viena sobre Relações Consulares, Artigo 35, promulgada pelo Decreto n. 61.078, de 1967).
A Fase Fiscal e Aduaneira estuda a operação do despacho aduaneiro de importação com suas melhores
praticas e não a aplicação dos incentivos tributários
A Fase Comercial estuda a operação do despacho aduaneiro de importação com suas melhores praticas
A Fase Fiscal e Aduaneira estuda a operação do despacho aduaneiro de exportação com suas melhores
praticas e incentivos tributários
A Fase Tributária estuda a operação do despacho aduaneiro de exportação e incentivos tributários
A Fase Administrativa estuda a operação do despacho aduaneiro de importação com suas melhores
praticas e incentivos tributários
Despacho aduaneiro é :
o procedimento comercial mediante o qual se processa a consolidação da mercadoria no exterior, seja ela
exportada a título definitivo ou não.
o procedimento operacional mediante o qual se processa o desmembramento da mercadoria no exterior,
exportada a título definitivo.
o procedimento fiscal mediante o qual se processa o desembaraço da mercadoria no exterior, seja ela
exportada a título definitivo ou não.
o procedimento cambial mediante o qual se processa o pagamento da mercadoria no exterior, seja ela
exportada a título definitivo ou não.
o procedimento comercial mediante o qual se processa o desembaraço da mercadoria, exportada a título
temporário.
Com a restituição dos impostos pagos no mercado interno para mercadorias efetivamente exportadas
Com isenção do pagamento do Imposto de Importação (II), para a exportação do produto final em um
prazo total de até dois ou cinco anos, conforme o caso.
Com pagamento dos tributos e taxas de importação para posterior exportação do produto final e
restituição dos impostos pagos
Com pagamento dos tributos e taxas de importação para posterior exportação do produto final e
restituição das taxas portuárias pagas
Com suspensão do pagamento do Imposto de Importação (II) e IPI, para a exportação do produto final
em um prazo total de até dois ou cinco anos, conforme o caso.
Exportação, somente
Exportação e de importação sob alguns regimes aduaneiros especiais
Importação e exportação, no regime comum
Exportação, importação e regimes aduaneiros atípicos
Exportação e importação sob todos os regimes aduaneiros suspensivos
3a Questão (Ref.: 201404723975) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0)
A indústria do petróleo é considerada uma das mais importantes na economia de qualquer país. Não podia ser
diferente no Brasil. Assim sendo, o Governo instituiu um Regime especial que atende, especificamente, à
reposição de estoque de petróleo e seus derivados. Assinale a única resposta correta:
Recom
Drawback
Admissão Temporária
Exportação Com Saída Ficta
Repex
Uma empresa brasileira de moda íntima resolveu enviar seus produtos para um representante no exterior. Como
se tratava de um teste, ela escolheu um tipo especial de exportação de forma que não tivesse problemas com
os tributos quando trouxesse os produtos de volta, caso não fossem vendidos. Assinale qual o tipo de
exportação escolhido pela empresa:
Exportação em Consignação
Exportação Temporária
Exportação Temporária para Aperfeiçoamento Passivo
Exportação com Cobertura cambial
Exportação com Saída Ficta
Uma empresa estrangeira enviou seus técnicos ao Brasil com os equipamentos necessários à prestação de
assistência técnica a bens importados, ainda em garantia, pelo seu cliente em São Paulo. Assinale o tipo de
importação que deve ser feita para dar entrada dos referidos equipamentos e reexportá-los sem qualquer
problema com a legislação aduaneira brasileira:
Com suspensão do pagamento do Imposto de Importação (II), para a exportação do produto final em um
prazo total de até dois ou cinco anos, conforme o caso.
Com suspensão do pagamento dos tributos e taxas de importação e das demais despesas portuárias,
para a exportação do produto final em um prazo total de até dois ou cinco anos, conforme o caso.
Com suspensão do pagamento dos tributos e taxas de importação, para a exportação do produto final em
um prazo total de até dois ou cinco anos, conforme o caso.
Com suspensão do pagamento dos tributos e taxas de importação, para recomposição dos estoques de
mercadorias anteriormente exportadas.
Com suspensão do pagamento do Imposto de Importação (II) e IPI, para a exportação do produto final
em um prazo total de até dois ou cinco anos, conforme o caso.
Alguns importadores exigem que a documentação de exportação, principalmente a Fatura Comercial, deve ser
encaminhada ao consulado, para que seja oposto um visto consular, procedimento necessário para que seja
feito o desembaraço da carga no país de destino. O custo consular do visto pode ser repassado ao importador?
Toda despesa logística e documental ocorrida antes do embarque sempre é por mconta do exportador e
não do importador, portanto, não pode ser repassada ao comprador.
Na formação da planilha de preço internacional, o exportador inclui as despesas consulares, portanto
quem acaba pagando é o importador.
Despesas consulares são por conta de quem as solicita, seja pessoa física ou empresa, assim, neste
caso, serão por conta do exportador e não podem ser repassadas ao comprador.
Sempre as despesas internas são por conta de quem vende e não de quem compra, assim, não podem
ser repassadas ao comprador.
Trata-se de uma exigência do país do importador, mais está ocorrendo no país de origem, portanto,
essa despesa consular é por conta do vendedor.
Em algumas formas de venda, de acordo os Incoterms, o exportador deverá providenciar o seguro interno do
local onde a mercadoria se encontra até o local de embarque, que poderá ser marítimo, aéreo ou fronteira. O
custo do seguro interno (prêmio), pode ser cobrado do importador?
Cada um paga suas despesas em seu país, portanto, esse seguro interno é por conta do exportador.
Sim, na planilha de formação do preço internacional, esse custo do seguro interno pode ser repassado
ao importador, via preço.
Não, esse trecho interno é por conta e risco do exportador, assim, o seguro interno cobre o exportador
e não o importador.
Se a mercadoria está a caminho do local de embarque, qualquer custo, seja frete ou seguro interno é
por conta do exportador, conforme estabelecem as siglas dos Incoterms.
Não, o seguro interno antes do embarque é problema do vendedor.
Na planilha de formação do preço internacional, o exportador deverá transformar o preço em Reais para dólar
americano ou Euro, utilizando a taxa de câmbio vigente. Numa vertente de desvalorização cambial do Real, a
pergunta é: A desvalorização da moeda brasileira favorece ou prejudica as exportações?
Nessa vertente de desvalorização do real frente ao dólar americano, o preço de exportação fica
favorecido, pois ficará mais barato no mercado externo.
Tanto faz para o exportador brasileiro, pois o faturamento é em dólar americano e não em Reais.
Para o exportador é indiferente a desvalorização do Real, pois o exportador recebe moeda estrangeira
(divisas) e não Reais.
Com a desvalorização do Real, quem se prejudica é o banco que fez o contrato de câmbio, pois deverá
desembolsar mais reais pelos mesmos dólares faturados pelo exportador.
Prejudica, pois o preço final da planilha ficará mais caro no mercado externo.
Muitos importadores, sabendo que o banco examina documentos e não mercadorias e não tendo confiança
comercial, exigem que o exportador contrate uma empresa especializada em inspeção das mercadorias e emita
um Certificado de Inspeção declarando que o que foi inspecionado é exatamente o que foi embarcado. O custo
da inspeção pode ser repassado ao importador?
Ambos, exportadores e importadores, estão dispostos a que a venda ocorra em perfeitas condições,
portanto o custo dessa inspeção será repassado à seguradora internacional.
Se a rede bancária trabalha com documentos e não com mercadorias, para efetuarem o pagamento das
divisas, deverão de se certificar que a mercadoria está em perfeita ordem, assim, o custo da inspeção
deverá ser por conta dos bancos intervenientes na operação.
Embora o importador tenha exigido a inspeção da carga, a mesma está ocorrendo antes do embarque,
portanto esse custo é por conta do exportador.
Se foi o importador que exige a inspeção da carga, pode ser repassado dentro da planilha de formação
do preço internacional.
A responsabilidade desse custo da inspeção da carga é por conta da transportadora internacional, pois é
responsável pela carga que está transportando rumo ao país de destino.
A formação do preço de exportação foi desenvolvida considerando diversos aspectos. Neste contexto em que
fase deve ser enquadrada a Análise de custos (mão de obra, material, gastos diretos e indiretos, gastos gerais e
administrativos, custos e distribuição, promoção e comercialização em geral, etc.)? Marque a única opção
correta.