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REDUÇÃO DE PÉ-DE-ELEFANTE EM FORNOS DE INDUÇÃO A CADINHO

David C. Williams e Ying H. Ko- Allied Mineral Products- Columbus, Ohio


Tradução: Mauro Mueller
Arranjo:Roni Cardoso da Silva

1- Introdução

Erosão tipo pé-de-elefante de revestimentos de sílica é uma erosão localizada


na parede inferior/ região do cone e do fundo de fornos de indução a cadinho. É
observada quando um forno de indução funde ferro base de nodular. Cinzento ou
maleável. Tem esse nome em função da aparência de um pé de elefante ( figura 1), e
ocorre na região ativa da bobina , produzindo uma erosão acelerada quando o
revestimento saturado de metal é aquecido indutivamente.

O que é pé de elefante em um forno de indução á cadinho ?


 É uma erosão da parede
lateral inferior, cone e
fundo.(Ver fig).
 Ocorre na potência ativa da
bobina, com volumes baixos
de metal líquido.
 Acontece mais com ferro
base de Nodular.
 Acontece mais em fornos de
média frequência e fornos
de campanha por corrida.
 Acontece mais com metal de
baixo silício.

Fig 1- A erosão tipo pé-de-elefante é uma erosão séria na parte inferior da


parede lateral, seção do cone, e no fundo de um forno de indução á cadinho.
Muitos fabricantes de refratário recomendam que quando o desgaste do
revestimento alcança 33% da espessura original de modo geral no forno ou
50% em pontos localizados, o revestimento precisa ser trocado.

O desenvolvimento do pé-de-elefante, baseado em experiência de campo, pode


ter 8 diferentes causas:
- procedimento de revestimento
- sinterização do revestimento
- reação química da carga metálica inicial
- perfil do cone
- superaquecimento não controlado do pé de banho9 incluindo engaiolamento da
carga)
- alteração do gradiente térmico da parede inferior e fundo
- penetração de metal por trincas e saturação de metal localizada
- presença de metais não ferrosos na carga
Este artigo pretende discutir como ocorre o pé-de-elefante por estas oito causas e
como se pode melhorar a prática para reduzir o problema.

2- Causas da erosão

2.1- Procedimento de revestimento

Quando se revê o procedimento de revestimento de um forno de indução á cadinho,


um dos critérios básicos é a introdução de camadas soltas controladas de refratário. Isto
é difícil de fazer acontecer nas primeiras camadas da parede na região cônica , uma vez
com o gabarito no lugar (fig 2).

Revestimento de sílica

As Fundições podem ter:

 Dificuldade no controle da
camada solta de 100 mm.
 Dificuldade no nivelamento em
torno do gabarito.
 Dificuldade no desaeramento do
cone.
 Movimentação do gabarito.
 Interferência do anel de
concreto inferior com a
espessura da parede do cone.

Fig 2- Forno de indução á cadinho com gabarito perdido instalado, mostrando a


dificuldade em adensar o refratário na região do cone. Sem uma socagem
otimizada do revestimento , a sinterização pode causar uma face quente menos
densa , mais propensa á erosão

Quando se coloca o material nesta área, isto deve ser feito em camadas soltas de
100 mm. Normalmente o passo seguinte é a retirada de ar do material solto. No entanto
o material solto deve ser nivelado antes do desaeramento para que realmente a camada
seja de 100 mm.
Algumas fundições consideram que é mais benéfico reduzir a camada solta para 50 a 75
mm, embora haja alguma dificuldade de controle devido ao não acesso á esta região
cônica.

2.2- Sinterização do revestimento

A finalidade em se sinterizar qualquer revestimento vibrável a seco num forno de


indução a cadinho é desenvolver uma face quente de ceramização adequada.. Com
refratários de sílica isso é representado pela fase cristobalita, que fica em contato com o
metal líquido. O objetivo é desenvolver uma face quente cerâmica que tenha um
mínimo de saturação de metal ( fig 3)
Fig 3- Uma sinterização adequada é essencial para minimizar erosão tipo pé-de-
elefante. Dependendo da potência e da freqüência da bobina, a densidade da carga
e a sua limpeza são importantes. Para todos os fornos de indução a cadinho com
freqüências mais elevadas , é importante adensar bem a carga pois a
concentração de potência está perto da face quente do revestimento e dogabarito
perdido. Pode ser que seja necessário um bloco de partida no fundo e carga solta
em volta do mesmo .

A sinterização requer um controle preciso de temperatura usando termopares tipo K


, cromel/alumel , uma cuidadosa seleção do material de carga com blocos de partida
para o aquecimento inicial e cuidadoso monitoramento da potência indutiva. Se algum
destes aspectos for ignorado, a área do forno que primeiro vai sofrer as consequências
será o fundo e a região cônica.

2.3- Reações químicas da carga inicial

Quando se funde ferro base nodular uma reação acelerada ocorre entre a sílica e o
metal líquido. Termodinamicamente, há uma proporção de equilíbrio do carbono e
silício no banho líquido a uma dada temperatura ( fig 4)
1499 1482 1460 1438
C
1421

1399

1382

1360

1338

Fig 4- A estabilidade química do C e Si no metal tem um efeito prejudicial ao


refratário de sílica. Para ferro cinzento, a relação C/Si dá um isoterma de
equilíbrio , parecido com a prática. Para ferro nodular, esta proporção é bem
menor, indicando uma forte necessidade de incorporar silício.

Em ferro base nodular a proporção de C/Si se desvia bastante do equilíbrio.O ferro


líquido de base nodular compensa a necessidade de Si, reduzindo a sílica do refratário
em Si a fim de satisfazer termodinamicamente a proporção necessária. Isso pode
causar uma severa erosão tipo pé-de-elefante que pode comprometer toda a parede.
Em muitas cargas para fornos de indução o típico é retorno, gusa e sucata de aço,
evidenciado na fig 5
Reações Químicas do material de carga inicial:
Ponto de Fusão
Ponto de Fusão

Teores de C e Si de alguns componentes de carga:


Ferro Cinzento: C: 3 - 3.6%, Si 2- 2.4%
Nodular Base: C: 3.4 - 3.9%, Si 0,7- 1.8%
Nodular Tratado: C: 3.4 - 3.9%, Si 1.9- 2.4%,Mg 0.025 (mín)
Ferro Gusa alto C e baixo Si: C: 3.5 - 5%, Si 0.2- 0.8%
Carbon steel: C: 0.1 – 0.5%, Si 0.2- 0.8%, Mn 0.2-1%

Fig 5- As reações dos materiais de carga iniciais ( mostrados no quadro acima),


irão influir nas condições de erosão da seção cônica. Por exemplo, uma carga com
baixo C e alto Si terão um aumento de óxidos que vão atacar mais o refratário.

A seqüência de carregamento pode exercer uma influência marcante com relação


ao ataque químico inicial do refratário na região cônica. Quando uma carga de sucata de
aço carbono é adicionada no fundo de um forno vazio é concebível que o metal líquido
inicial terá níveis baixos de C e Si.Isso faz com que o metal tenha alto teor de FeO e
MnO. Esses óxidos atacam agressivamente a sílica no fundo e no cone.
Gusa geralmente faz parte da carga. Para gusa de cinzento os níveis nominais de C e Si
causam pouca reação com a sílica. Quando se usar gusa de nodular que tem alto C e
baixo Si, vai haver a incorporação de Si para satisfazer o estado de equilíbrio C/Si. Ao
mesmo tempo é necessário que se atinja a composição química desejada do metal que é
alto C e Baixo Si. Para isso é necessário misturar retorno de nodular que vai reduzir a
agressividade natural e satisfazer os quesitos do metal. Muitas fundições começam
carregando o forno vazio com gusa de alto C e baixo Si. Com isso o fundo vai ter metal
com essas características. Esse banho vaia atacar violentamente o revestimento de sílica
principalmente no fundo e no cone. Para evitar isso uma quantidade de retorno fundido
deve ser colocado no fundo antes do gusa e da sucata de aço.

2.4- Formato do gabarito

O formato do gabarito pode contribuir significativamente no adensamento da


região cônica.Dependendo da geometria do cone, a instalação do revestimento pode ser
complicada. Se cone for muito acentuado, há dificuldade no desaeramento. Esta
diferença de ângulo do cone pode ser visto na fig 6.
Conicidade ideal

Fig 6- Os desenhos acima mostram 2 formatos de conicidade. O formato da seção


cônica do gabarito do forno pode contribuir significativamente para um
revestimento denso do refratário na região cônica.. Sem um adensamento
otimizado a sinterização pode proporcionar uma face quente menos densa e mais
propensa á erosão.

Se for usado vibrador Bosch, será difícil compactar o revestimento na parede


lateral da região do cone. Se for usado sistema de vibração por dentro do gabarito como
o vibrador pneumático ou do tipo cross, não se deve esperar que o material flua para
baixo e em volta de um cone de alta conicidade durante a seqüência de vibração.
Geralmente o refratário estará sujeito á força de gravidade e simplesmente compactará
em uma forma vertical. Por isso é preferível minimizar o ângulo do cone. Sem
conseguir um bom adensamento, não se conseguirá sinterizar uma face quente densa,
ficando mais propenso á erosão.

2.5- Superaquecimento excessivo e não controlado de um pé-de-banho baixo

Em forno de freqüência de rede, a profundidade de penetração do campo


magnético vai criar uma agitação forte em todo o forno, bem como na região do cone.A
agitação é tão violenta que a erosão tipo pé-de-elefante é maior e mais profunda,
abrangendo até a parede lateral como é visto na fig 7

SUPERAQUECIMENTO EM UM PÉ DE BANHO

 Ocorre por meio de um aumento


rápido da temperatura do metal
sem controle adequado.
 Quanto mais alta a frequência
do forno durante o
superaquecimento, mais intenso
será o desgaste na região do
cone.
 Um carregamento contínuo, e
uma seleção cuidadosa da
carga, é fundamental para
reduzir o efeito da erosão.
 Um controle cuidadoso da
potência do forno durante a
fusão inicial (Até 50% da carga
ser fundida), é uma boa prática.
Fig 7- Se não houver um controle cuidadoso , o forno pode rapidamente
superaquecer um pequeno volume de metal líquido e facilmente fundir o
refratário abaixo do nível do banho. Cuidado extremo deve ser tomado quando se
relacionar a potência de um forno
Em relação a um volume baixo de metal

Em forno de média ou alta freqüência, a ação de agitação não é tão forte, embora a
possibilidade de superaquecimento indutivo aumente devido ao aumento da potência.
Isso tem permitido um aumento de produção e o aproveitamento de todo o metal ( Não
precisa deixar pé de banho).
No entanto, se houver uma interrupção na seqüência de carga como engaiolamento ou
pé de banho baixo, a temperatura do banho pode aumentar dramaticamente, fundindo o
refratário. Isso geralmente acontece no fundo e no cone.Um controle cuidadoso durante
a operação de fusão, incluindo medições contínuas de temperatura, é necessário.

Quando um forno é colocado numa condição de espera ( holding) e permanece em


alta potência, vai ocorrer superaquecimento do metal. Com temperaturas mais elevadas
e agitação a erosão vai ser acelerada . O tipo e limpeza da carga bem como cuidados
durante a fusão podem ajudar a não formação do engaiolamento.

2.6- Alteração do gradiente térmico da parede inferior e do fundo

Em qualquer forno de indução o efeito de refrigeração da bobina refrigerada com


água cria um gradiente térmico em torno da seção transversal do revestimento. Na
seção transversal da parede do forno ( Fig 8) o efeito isolante de um revestimento
protetor da bobina em sílica vs. Alumina bem como a profundidade sinterizada pode
ser visto.
Fig8- As figuras acima é uma comparação dos perfis térmicos finitos de dois fornos
de indução a cadinho através de suas paredes laterais. O forno de cima usa massa
da bobina de sílica e o forno de baixo usa massa aluminosa. Uma penetração mais
profunda de metal ou escória podem ser esperados quando se usa massa da bobina
de sílica.

A medida que o gradiente térmico é menos acentuado, a profundidade de


sinterização é maior. Isso também é verdadeiro para a condição de saturação de metal e
escória.
Penetração de metal maior de metal e escória podem ser esperados quando o efeito
refrigerante da bobina é diminuída( usando por exemplo sílica em vez de alumina na
bobina).Em revestimento de sílica na parede lateral e cone , a diferença de espessura de
revestimento pode resultar em uma penetração maior de metal ou escória no cone. Para
combater esse problema, devem ser estudadas as condições térmicas no cone, incluindo
todos os suportes refratários que estão por trás do revestimento de sílica no cone. Um
concreto refratário de alta alumina implica numa maior condutividade térmica ,
tornando necessário um aumento de refrigeração da bobina para atingir o revestimento
de trabalho. Quando se pensar em qualquer mudança no refratário estrutural, entenda
que haverá uma mudança nas condições térmicas, recomendando-se que se consulte o
fabricante do forno e do refratário antes de efetivar a mudança.

2.7- Penetração de metal por trinca e saturação de metal localizada

Uma lâmina de metal em forno de indução é geralmente resultado de uma trinca


formada por choque térmico ou impacto mecânico durante o carregamento quando a
lâmina permanece na seção transversal do refratário vibrado a seco, ela vai ser aquecida
indutivamente e causar penetração de metal em uma área em torno da trinca.essa
penetração de metal será mais profunda no cone devido ao reduzido gradiente térmico.
O gradiente térmico nesta área é afetado pela maior espessura do revestimento bem
como pelos componentes estruturais que tem por trás do revestimento de sílica.
Em fornos de média freqüência/ alta potência, essa saturação maior pode levar á fusão
do revestimento vibrado a seco, causando uma condição de erosão severa. Essa trinca
pode não acontecer se houver um procedimento adequado de resfriamento e repartida do
forno.

2.8- Presença de metais não-ferrosos na carga

A presença de metais não ferrosos na carga está se tornando cada vez mais comum
devido ao uso crescente de sucatas como a sucata de aço galvanizada. Qualquer camada
de zinco tem uma camada fina deste elemento. Outras proteções podem conter estanho
ou podem ser pintadas com tintas a base de chumbo. O ponto de fusão típico desses
metais não-ferrosos são muito menores que de qualquer composto ferroso. Se for
considerada a profundidade de penetração desses metais em uma parede lateral ou no
cone pode contaminar a espessura total do revestimento. Por exemplo, Zn tem um
ponto de fusão de 420/C e um ponto de vaporização de 910°C . O Zn dentro do banho
metálico pode penetrar através dos poros do revestimento vibrado a seco na forma de
vapor até que o isoterma a 910°C seja encontrado. Nesse ponto da seção transversal , o
Zn reverte de gás para líquido e continua a permear através dos poros do refratário até o
isoterma de 420°C ser atingido. Uma fina camada de Zn vai solidificar no sentido
vertical paralelo á superfície do revestimento da bobina.

Esta prematura e severa penetração de metal é difícil de eliminar pois é o resultado


desses baixos pontos de fusão espalhados dentro do refratário seco. Na seção do cone,
onde o efeito de resfriamento é reduzido devido á espessura elevada do revestimento, a
profundidade de penetração é pior. Qualquer penetração de metal não-ferroso
eventualmente pode conduzir á penetração de metal. O melhor meio para minimizar
essa penetração é reduzir a quantidade de sucata zincada na carga.

3- SOLUÇÕES

O segredo na redução de pé-de-elefante em fornos de indução á cadinho é a consistência


na prática e nos procedimentos. A seguir se apresenta um sumário das recomendações a
serem seguidas durante o revestimento do forno, na fusão e na manutenção.

3.1- Instalação do revestimento e sinterização apropriadas

Durante os anos, uma aplicação de revestimento de modo cuidadoso tem ajudado a


reduzir o desgaste por pé-de-elefante, aumentando a densidade do revestimento, o que
permite o refratário desenvolver uma aceitável face quente cerâmica com um mínimo de
saturação de metal.

3.2- Usar material de carga de qualidade e com a seqüência mais adequada

Para minimizar o pé-de-elefante quando se funde ferro base nodular, a prática de


carregamento deve ser mudada. Em vez de carregar aço carbono, gusa de alto C ou
carbono por primeiro, é preferível carregar retorno por primeiro para compensar a
deficiência em Si do metal líquido. A sucata de aço ou o gusa de alto C só deve ser
carregado quando houver metal líquido em 50% da capacidade do forno. Depois a carga
pode ser completada com o restante do retorno e carburante. Esta prática reduz
significativamente o pé-de-elefante. A potência de fusão pode ser diminuída se a carga
inicial for de retorno em vez de sucata. Além disso também não há necessidade de
carburante quando se usa retorno como carga inicial. Devemos lembrar que a fusão de
sucata de aço gera mais FeO e MnO que são bastante agressivos ao refratário de sílica.

3.3- Adição de zircônio ao refratário de sílica

Tem sido provado que o pé-de-elefante pode ser diminuído quando zircônio for
adicionado ao refratário de sílica. O zircônio por ser um material não umectante , reduz
muito a umectação do banho líquido ao refratário.. Isso vai minimizar a reação entre o
metal líquido e o refratário de sílica.

3.4- Conicidade do gabarito perdido

A conicidade de um gabarito perdido de aço carbono pode impor alguma


dificuldade na instalação do revestimento, principalmente em fornos grandes. É difícil
conseguir desaerar e vibrar adequadamente o material refratário na região do cone.
Modificações da conicidade tem sido tentadas, mas pouco sucesso tem sido
conseguidos. Para se ter um melhor acesso á área do cone o diâmetro do fundo precisa
ser aumentado. Isso diminui a conicidade tornando a área do cone mais acessível para
vibração.

3.5- Utilizar reparos tipo casca

A fim de prolongar a campanha do revestimento do forno , as fundições tem feito


casca como prática de manutenção. A área desgastada da região do cone é desbastada
para remover qualquer metal e escoria da região. O serviço deve ser cuidadoso para não
provocar o desmoronamento do material que fica no forno.
O fundo deve ser socado se estiver desgastado. A altura socada deve estar cerca 25mm
acima do limite para que se tenha uma base sólida sem material segregado. Um gabarito
de tamanho reduzido, com uma altura um pouco acima do cone deve ser colocado no
local , fixando-o por meio da colocação de carga ( peso) no mesmo. O procedimento é o
mesmo usado para revestimento da parede, usando um vibrador Bosch. A sinterização é
similar aquela de um revestimento novo para assegurar uma cura apropriada na região
descascada. O limite da quantidade de cascas depende do custo dos reparos em geral,
comparando este benefício com o de se ter um prolongamento da vida do revestimento.

Alteração do gradiente térmico


A alteração do gradiente térmico na região do cone de um forno de indução a cadinho
pode resultar em um aumento da erosão ou saturação do revestimento de sílica.. São as
seguintes as mudanças que alteram o gradiente térmico do fundo e do cone:
* mudança na condutividade térmica dos materiais de trás
* mudança no material do plano de deslizamento ( mica)
* mudança no formato do cone do gabarito
* interrupção na circulação da água
* incrustação na superfície do refratário

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