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ENGENHARIA ELÉTRICA

TÉCNICAS DE AUTOMAÇÃO II

FOUNDATION FIELDBUS

Turma: LO1PEN3 (terça-feira)


Nomes dos integrantes do grupo e RA:
Felipe Gonçalves Carneiro RA: 140773
Filipe Augusto do Nascimento Moraes RA: 140793
Jeferson Henrique Reis Negrão RA: 140992
Marcus Winicius de Oliveira RA: 141645
Rodrigo Soncini Melão RA: 141419

Professor: Sérgio Rudiger

Sorocaba / SP
04/12/18
Faculdade de Engenharia de Sorocaba

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Níveis H1 e H2 ............................................................................................ 9


Figura 2 - Comparação Modelo OSI x FF ................................................................. 10
Figura 3 - Topologia de Segmento Simples Combinado ........................................... 16
Figura 4 - Exemplo de Topologia Comum ................................................................. 17

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LISTA DE FIGURAS

Tabela 1 - Tipos de Cabos ........................................................................................ 18


Tabela 2 - Distâncias mínimas recomendadas para instalação ................................ 18

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 9
2. COMPARAÇÃO COM O MODELO OSI ................................................................ 10
3. ORGÃOS RESPONSÁVEIS.................................................................................. 11
4. NORMAS............................................................................................................... 11
4.1 IEC 61158 ........................................................................................................ 11
4.2 ISA SP50 ......................................................................................................... 12
5. CARACTERISTICAS TÉCNICAS .......................................................................... 13
6. COMUNICAÇÕES ................................................................................................. 13
7. TOPOLOGIAS ....................................................................................................... 15
8. TIPOS DE CABOS ................................................................................................ 17
9. VANTAGENS E LIMITAÇÕES .............................................................................. 18
10. APLICAÇÕES ..................................................................................................... 19
BIBLIOGRAFIAS ....................................................................................................... 20

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1. INTRODUÇÃO

O Foundation Fieldbus (FF) é uma tecnologia de comunicação utilizada para


ligar equipamentos de controle de processos. As comunicações são suportadas, em
termos físicos, por um barramento bifilar que transporta dados e alimentação, e em
termos lógicos, por uma pilha de comunicação que garante a entrega de mensagens
em tempo real.
A tecnologia FF é supervisionada pela Foundation Fieldbus, uma associação
sem fins lucrativos composta por utilizadores, fabricantes e instituições de pesquisa.
A associação defende o bom nome da tecnologia, regula o seu uso e fornece
orientações para o seu desenvolvimento futuro. O trabalho de regulação inclui
programas de certificação rigorosos que garantem a interoperabilidade entre
equipamentos de diferentes fabricantes. Pretende-se assim que o utilizador possa
escolher livremente o melhor hardware e software para a sua aplicação sem estar
dependente de um fornecedor específico.
A tecnologia FF separa as comunicações de baixa velocidade (nível H1) das
comunicações de alta velocidade (nível H2). O nível H1 funciona como um substituto
digital das malhas de corrente 4-20 mA, muito utilizadas em instalações industriais
tradicionais. O nível H2 agrega os dados provenientes dos segmentos H1 e adiciona
suporte para controlo discreto. Juntos, os níveis H1 e H2 conseguem dar resposta às
necessidades de automação da grande maioria dos processos industriais, sejam eles
contínuos ou discretos.

Figura 1 - Níveis H1 e H2

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2. COMPARAÇÃO COM O MODELO OSI

O protocolo FOUNDATION Fieldbus foi baseado no modelo de comunicação


ISO/OSI sete camadas, embora não inclua todas as camadas. Pode ser dividido na
camada física (lidando com técnicas de conexão de instrumentos e a pilha de
comunicação (lidando com a comunicação digital entre os dispositivos). Estas são as
camadas OSI usadas pela Fundação Fieldbus. A Figura 2 representa como os
diferentes componentes do Foundation Fieldbus mapeados para o modelo de sete
camadas OSI.
A camada física é camada 1 de OSI, a camada de ligação de dados é camada
2 de OSI, e Porque FOUNDATION Fieldbus é um protocolo de rede relativamente
simples com pouca comunicação entre redes, as camadas de OSI 3 a 6 não são
usadas. A especificação de mensagem Fieldbus e o Sublayer de acesso Fieldbus
fazem parte da camada 7 de OSI, e a camada de aplicação e a camada do usuário
em que Blocos de função são definidos residem acima deste. A Comunicação
Fieldbus Stack é composta de camadas 2 a 7 do modelo OSI.

Figura 2 - Comparação Modelo OSI x FF

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3. ORGÃOS RESPONSÁVEIS

O grupo FieldComm iniciou suas operações em 1º de janeiro de 2015,


combinando todos os ativos da antiga Foundation Fieldbus e da HART Foundation
Communication.
O grupo FieldComm é uma organização de membros sem fins lucrativos
baseada em padrões globais que consiste em usuários finais de processos líderes,
fabricantes, universidades e organizações de pesquisa que trabalham juntos para
direcionar o desenvolvimento, a incorporação e a implementação de tecnologias de
comunicação para as indústrias de processo. A associação está aberta a qualquer
pessoa interessada no uso das tecnologias. Além das tecnologias de comunicação
HART e Foundation Fieldbus, o FieldComm Group é responsável pelo
desenvolvimento contínuo da tecnologia de integração de dispositivos de campo
(FDI).
O estabelecimento do grupo FieldComm permite aos desenvolvedores de
padrões abertos digitais para melhor colaborar em tecnologias novas e existentes e
para aumentar a quota de mercado de dispositivos de campo digital no mercado total
de dispositivos.

4. NORMAS

4.1 IEC 61158

Conceitualmente, um Fieldbus é um barramento de dados digital, serial,


multidrop, para comunicação com dispositivos de controle e instrumentação
industriais, como — mas não se limitando a — transdutores, atuadores e
controladores.
A série IEC 61158 especifica vários tipos de protocolo Fieldbus. Cada tipo de
protocolo é para permitir que vários dispositivos de medição e controle se
comuniquem em um Médio. Os dispositivos se comunicam diretamente somente com
outros dispositivos do mesmo tipo de protocolo.
Dispositivos que usam os mesmos protocolos de camada inferior de uma forma
compatível, mas diferem em sua camada superior protocolos podem ser capazes de
compartilhar um meio de camada inferior.

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Em todos os casos, um determinado tipo de protocolo Data Link Layer pode ser
usado sem restrição quando acoplado com Camada física e camada de aplicação
protocolos do mesmo tipo, ou com outras combinações, conforme especificado em
IEC 61784. O uso de vários tipos de protocolo em outras combinações pode exigir
permissão de seus respectivos titulares de direitos autorais.
Esses tipos de protocolo foram projetados para oferecer suporte ao
processamento de informações, monitoramento e sistemas de controle para qualquer
setor industrial e domínios relacionados.

4.2 ISA SP50

O papel principal na os esforços de normalização no nível IEC foram tomados


Não pelos europeus, mas pelo trabalho do Comitê SP 50 da sociedade de
instrumentações da América (ISA), que tinha sido muito mais Eficiente durante o final
dos anos 1980 e exerceu um Importante influência na estrutura da camada do padrão
como temos hoje.
Ainda assim, em meados da década de 1990, o A Comissão IEC não produziu
qualquer substancial resultado por mais de oito anos. A única exceção foi a definição
da camada física, que foi adotado como IEC 61158-2 padrão Já em 1993. Esta parte
é a que tem desde sido usado com muito sucesso, principalmente no processo área
de automação.
No topo da camada física, no entanto, os rascunhos de padronização tornaram-
se mais abrangente e sobrecarregado com todos os tipos de princípios de
comunicação e controle importados dos diferentes sistemas.
Nos dados Especificação da camada de link, por exemplo, três diferentes tipos
de tokens foram introduzidos: o "scheduler token" determina qual estação controla o
tempo no barramento, com o "delegated token" outra estação pode temporariamente
ganhar controle sobre o barramento, e o "token" está sendo passou de estação para
estação para acesso de barramento. O problema com estes abordagem “All-inclusive”
foi que uma implementação completa do padrão foi muito dispendioso, ao passo que
uma implementação parcial resultaram em dispositivos incompatíveis e não
interoperáveis.

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5. CARACTERISTICAS TÉCNICAS

Abaixo, podemos conferir as características técnicas do protocolo


FOUNDATION Fieldbus:
Nível de tensão do sinal: 750 a 1000 mV.
Camadas utilizadas: Física (Physical Layer), Enlace (Data Link Layer),
Aplicação (Application Layer) e Interface com o Usuário (User Interface).
Velocidade de transmissão utilizada: modo H1 – 31,25 Kbps. modo HSE – 10
Mbps ou 100 Mbps
Tipo de codificação: Manchester.
Alimentação: cada equipamento na rede deve ser alimentado com no mínimo
9V. Essa alimentação pode ser externa ou via barramento.
Comprimento máximo do segmento: 1900m sem repetidor (H1) e 100 m (HSE).
É permitido o uso de até 4 repetidores, o que faz com que a extensão da rede alcance
9,5 km.
Número de equipamentos no barramento: até 32. Este número pode variar de
acordo com a classificação da área, o consumo de corrente nestes equipamentos, as
distâncias envolvidas entre mestre e escravos e o tipo de cabo utilizado na instalação.
Áreas com segurança intrínseca: utilização de até 9 equipamentos em áreas
classificadas como Grupo IIC e até 23 equipamentos em áreas classificadas como
Grupo IIB. Esses valores usam como referência uma corrente quiescente de 10 mA.
Topologias: barramento, árvore ou estrela.

6. COMUNICAÇÕES

Cada dispositivo Fieldbus tem um identificador de endereço de hardware de 32


bits exclusivo feito de um código de fabricante de 6 bytes, um código de dispositivo de
4 bytes e um número de série. Isto torna possível distinguir exclusivamente cada
dispositivo dos outros. A Fieldbus Foundation atribui os códigos do fabricante,
enquanto o fabricante atribui o código de tipo de dispositivo e o número de série
sequencial.
Um dispositivo temporário, como um comunicador portátil, tem um endereço de
nó no intervalo temporário. O Link Active Scheduler (LAS) tem um endereço de nó de
0x04 ou a série de endereços mais baixos. Se um dispositivo tiver um endereço no

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Gap V (NUM), ele nunca será capaz de aderir à rede. O V (FUN) e V (NUN) parâmetros
são acessíveis através de gerenciamento de rede.
Vários endereços de ligação de dados (DL) são reservados para fins
específicos. Para exemplo, os dispositivos podem compartilhar o mesmo acesso de
serviço de vínculo de dados de todo o sistema Ponto (DLSAP) para a recepção do
alarme.
Os dispositivos de Fundação são classificados em classes de dispositivos:
BASIC, link Master (LM), e Bridge. Um dispositivo de classe LM tem a capacidade de
ser o LAS, enquanto Os dispositivos de classe BASIC não têm essa funcionalidade.
Além da capacidade LM, um dispositivo de classe Bridge tem a funcionalidade para
ligar redes. Um e apenas um dispositivo em uma rede pode ser o LAS em qualquer
um tempo; Portanto, pelo menos um dispositivo de classe LM (ou Bridge) é necessário
em um link. Lm dispositivos tentará adquirir a função LAS quando não existirem LAS
no arranque ou Quando o LAS atual falhar.
Outros dispositivos secundários ou de backup LM observam a atividade de LAS
e podem assumir a função principal ou Master LAS se o funcionamento do LAS falhar.
O LAS gerencia a parte de comunicação programada do sincronizado transferência
de dados entre os blocos de função.
Um parâmetro de saída do bloco de função é um Publicador de dados e outro
function Os blocos que recebem esses dados são chamados de assinantes. Os
controles de LAS transferência periódica de dados de um Publicador para assinantes
usando a rede Agenda.
Outras comunicações de rede ocorrem de forma assíncrona. O O LAS é
responsável por dar a todos os nós um link a chance de enviar mensagens.
A terceira função do LAS é manter as comunicações de rede. O LAS faz isso
dando o token para todos os dispositivos detectados pelo LAS. Quando um novo
dispositivo é adicionado à rede, ele deve ser reconhecido pelo LAS e adicionada à
lista de rotação de token, que é chamada de lista ao vivo.
Um dispositivo Fieldbus pode ter aplicativos de usuário que são independentes
do e não interagem. Um dispositivo Fieldbus consiste em campo virtual Dispositivos
(VFD) para tais aplicações individuais.
Um dispositivo Fieldbus tem pelo menos dois VFDs. Um deles é o VFD de
gestão, onde residem os aplicativos de gerenciamento de rede e sistema. Ele é usado
para configurar parâmetros de rede, incluindo VCRs, bem como para gerenciar

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dispositivos em um sistema Fieldbus. O outro é um bloco de função VFD, onde Blocos


de função existem. A maioria dos dispositivos de campo tem mais de dois função
Bloquear VFDs.
Uma aplicação de medição ou controle consiste em blocos de função
conectados uns aos outros. Blocos de função são conectados através de objetos de
link no bloco de função VFD. Um objeto link conecta dois blocos de função dentro de
um dispositivo, ou um bloco de função para um VCR para o Publisher ou assinante.
Um bloco de função deve obter parâmetros de entrada antes de seu algoritmo
pode ser Executado. Seus parâmetros de saída devem ser publicados após a
execução do algoritmo. Portanto, a execução do algoritmo e a comunicação do
Publicador-Assinante deve ser orquestradas quando blocos são distribuídos entre
dispositivos. O A gestão de sistemas e a camada de ligação de dados cooperam para
usando o tempo de agendamento de link (LS) que é distribuído e sincronizado por o
link active Scheduler (LAS).
Outras comunicações de rede ocorrem de forma assíncrona. O O LAS é
responsável por dar a todos os nós um link a chance de enviar mensagens.
Esta comunicação assíncrona ou acíclica deve constituir a maioria do tempo de
macrociclo em uma rede.

7. TOPOLOGIAS

Diversas topologias podem ser usadas no projeto de Fieldbus. A Figura 3


mostra o topologias que serão detalhadas abaixo. Fontes de alimentação e
terminadores são Não é mostrada para que os números possam ser mais facilmente
compreendidos.
Barramento com topologia Spurs. A topologia Bus with Spurs usa um único
barramento para quais dispositivos e esporas estão diretamente conectados. Vários
dispositivos podem estar conectados a cada esporão. O comprimento total do esporão
é limitado de acordo com o número de esporas e o número de dispositivos por
esporão.

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Figura 3 - Topologia de Segmento Simples Combinado

Topologia ponto a ponto. Na topologia ponto a ponto ou Daisy Chain, todas as


dispositivos usados na aplicação estão conectados em série. O tronco Fieldbus é
encaminhado de um dispositivo para o outro, estando interligado aos terminais de
cada dispositivo Fieldbus.
Topologia de árvore. Topologia de árvore concentra a conexão de vários
campos dispositivos para acopladores/caixas de junção. Por causa de sua
distribuição, a árvore topologia também é conhecida como uma configuração
"Chickenfoot" ou Star.
Topologia de ponta a ponta. Topologia de ponta a ponta é usada para conectar
diretamente dois Dispositivos. A conexão pode estar totalmente localizada no campo
(um transmissor e uma válvula sem outros dispositivos conectados) ou para conectar
um dispositivo de campo (um transmissor) para o dispositivo host.
Topologia mista. Topologia mista, como o nome implica, mistura os três mais
topologias comumente usadas conectadas entre si. No entanto, o máximo
comprimento de um segmento, incluindo as esporas para o comprimento total, deve
ser Observado. A Figura 1-8a mostra como essa topologia pode ser configurada por
combinando esporas individuais com vários vários engates de dispositivo de campo
de queda.
Muitas instalações também estão a tomar este passo a mais, executando
multiconductor H1 cabos para uma caixa de junção convencional em uma localização
conveniente, na borda ou centralmente localizado dentro de uma unidade de área de
operação, e, em seguida, estendendo cabos de tronco individuais para um ou mais
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dispositivo Fieldbus conjuntos de acoplador/gabinetes estrategicamente localizados


na proximidade os próprios dispositivos, minimizando assim o custo total do cabo
instalado. Este é um mostrada na Figura 4.

Figura 4 - Exemplo de Topologia Comum

Pontes são usadas para conectar segmentos Fieldbus operando em diferentes


velocidades (e/ou camadas físicas, tais como fios, fibra ótica, rádio, etc.) a fim de obter
uma grande rede. Uma ponte é mostrada na Figura 1-5, conectando o H1 e redes
Ethernet de alta velocidade (HSE).
Um gateway dependendo do fabricante pode ser usado para conectar um ou
mais segmentos H1 para outros tipos de protocolos de comunicação, como Ethernet,
RS-232, MODBUS, Modbus/TCP, Profibus, etc.

8. TIPOS DE CABOS

Existem 4 tipos de cabos que podem ser utilizados em uma instalação. A Tabela
2 apresenta as principais características de cada um deles.

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Tabela 1 - Tipos de Cabos

Uma das situações que podem causar interferência nos sinais que estão sendo
transmitidos é a proximidade com alguns tipos de cabos. Para evitar este tipo de
problema, a Tabela 2 demonstra as distâncias mínimas recomendadas para
instalação de cabos.

Tabela 2 - Distâncias mínimas recomendadas para instalação

9. VANTAGENS E LIMITAÇÕES

Em redes convencionais, por exemplo uma rede 4-20 mA, existe a necessidade
de se ter um equipamento que media a troca de mensagens entre os equipamentos

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de campo (que produzem sinais analógicos)e os sistemas de supervisão. Esses


equipamentos mediadores podem ser chamados de Estações de Controle de Campo,
e têm como função converter os sinais analógicos do barramento para sinais digitais,
que serão utilizados nos sistemas de supervisão. No FOUNDATION fieldbus, tem-se
esses equipamentos (sensores, atuadores etc) ligados em rede diretamente com o
sistema de supervisão, que gera uma significativa redução nos custos com
cabeamento, já que não existem mais a necessidade de se ter um par de fios
conectando cada equipamento de campo à Estação de Controle de Campo e cada
estação ao sistema de supervisão.
Rápido diagnóstico de falhas em equipamentos de campo, que podem ser
detectados antes de se tornarem graves.
Função Mestre Backup: distribuição das funções de controle nos equipamentos
de campo. Dispensa a necessidade de equipamentos dedicados à tarefas de controle;
Aumento na robustez do sistema.
Custos de engenharia reduzidos.
Qualidade da informação de um sinal digital é muito melhor do que dos sinais
analógicos.
As desvantagens na utilização das redes fieldbus são: a falta de consistência
de dados e de senso de tempo entre os dispositivos de uma rede, a vulnerabilidade a
falhas no barramento, e talvez a maior delas, o fato de todo fieldbus ser um gargalo
de comunicação. Uma vez que um único canal de comunicação é compartilhado por
todos os dispositivos e deve ser utilizado tanto para a transmissão de variáveis críticas
de processo como de informações de baixa prioridade e de monitoramento.

10. APLICAÇÕES

Interligação de Computadores
Integração de computadores aos CLP’s
Integração dos CLP’s a dispositivos inteligentes
Controladores de solda
Robôs
Terminais de válvulas
Balanças
Sistemas de Identificação

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Sensores
Centros de Comando de Motores.

BIBLIOGRAFIAS

AZEVEDO et. al. Análise comparativa de protocolos fieldbus (WirelessHart, Profibus


e Foundation Fieldbus. XIX Seminário de Automação e TI Industrial Rio de Janeiro,
2015.

FIELDBUS FOUNDATION. Foundation Fieldbus Technical Overview. 3ed. Austin,


Fieldbus Foundation, 2003. 43p.

Manual dos procedimentos de instalação, operação e manutenção – Foundation


Fieldbus – SMAR. Disponível em < http://www.smar.com/PDFs/Manuals/GERAL-
FFMP.pdf > Acesso em: 01 dez. 2018

VERHAPPEN, I, PEREIRA, A. Foundation Fieldbus. 4ed. Washington, ISA, 2003.


40p.

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