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TÉCNICAS DE AUTOMAÇÃO II
FOUNDATION FIELDBUS
Sorocaba / SP
04/12/18
Faculdade de Engenharia de Sorocaba
LISTA DE FIGURAS
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LISTA DE FIGURAS
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 9
2. COMPARAÇÃO COM O MODELO OSI ................................................................ 10
3. ORGÃOS RESPONSÁVEIS.................................................................................. 11
4. NORMAS............................................................................................................... 11
4.1 IEC 61158 ........................................................................................................ 11
4.2 ISA SP50 ......................................................................................................... 12
5. CARACTERISTICAS TÉCNICAS .......................................................................... 13
6. COMUNICAÇÕES ................................................................................................. 13
7. TOPOLOGIAS ....................................................................................................... 15
8. TIPOS DE CABOS ................................................................................................ 17
9. VANTAGENS E LIMITAÇÕES .............................................................................. 18
10. APLICAÇÕES ..................................................................................................... 19
BIBLIOGRAFIAS ....................................................................................................... 20
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1. INTRODUÇÃO
Figura 1 - Níveis H1 e H2
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3. ORGÃOS RESPONSÁVEIS
4. NORMAS
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Em todos os casos, um determinado tipo de protocolo Data Link Layer pode ser
usado sem restrição quando acoplado com Camada física e camada de aplicação
protocolos do mesmo tipo, ou com outras combinações, conforme especificado em
IEC 61784. O uso de vários tipos de protocolo em outras combinações pode exigir
permissão de seus respectivos titulares de direitos autorais.
Esses tipos de protocolo foram projetados para oferecer suporte ao
processamento de informações, monitoramento e sistemas de controle para qualquer
setor industrial e domínios relacionados.
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5. CARACTERISTICAS TÉCNICAS
6. COMUNICAÇÕES
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Gap V (NUM), ele nunca será capaz de aderir à rede. O V (FUN) e V (NUN) parâmetros
são acessíveis através de gerenciamento de rede.
Vários endereços de ligação de dados (DL) são reservados para fins
específicos. Para exemplo, os dispositivos podem compartilhar o mesmo acesso de
serviço de vínculo de dados de todo o sistema Ponto (DLSAP) para a recepção do
alarme.
Os dispositivos de Fundação são classificados em classes de dispositivos:
BASIC, link Master (LM), e Bridge. Um dispositivo de classe LM tem a capacidade de
ser o LAS, enquanto Os dispositivos de classe BASIC não têm essa funcionalidade.
Além da capacidade LM, um dispositivo de classe Bridge tem a funcionalidade para
ligar redes. Um e apenas um dispositivo em uma rede pode ser o LAS em qualquer
um tempo; Portanto, pelo menos um dispositivo de classe LM (ou Bridge) é necessário
em um link. Lm dispositivos tentará adquirir a função LAS quando não existirem LAS
no arranque ou Quando o LAS atual falhar.
Outros dispositivos secundários ou de backup LM observam a atividade de LAS
e podem assumir a função principal ou Master LAS se o funcionamento do LAS falhar.
O LAS gerencia a parte de comunicação programada do sincronizado transferência
de dados entre os blocos de função.
Um parâmetro de saída do bloco de função é um Publicador de dados e outro
function Os blocos que recebem esses dados são chamados de assinantes. Os
controles de LAS transferência periódica de dados de um Publicador para assinantes
usando a rede Agenda.
Outras comunicações de rede ocorrem de forma assíncrona. O O LAS é
responsável por dar a todos os nós um link a chance de enviar mensagens.
A terceira função do LAS é manter as comunicações de rede. O LAS faz isso
dando o token para todos os dispositivos detectados pelo LAS. Quando um novo
dispositivo é adicionado à rede, ele deve ser reconhecido pelo LAS e adicionada à
lista de rotação de token, que é chamada de lista ao vivo.
Um dispositivo Fieldbus pode ter aplicativos de usuário que são independentes
do e não interagem. Um dispositivo Fieldbus consiste em campo virtual Dispositivos
(VFD) para tais aplicações individuais.
Um dispositivo Fieldbus tem pelo menos dois VFDs. Um deles é o VFD de
gestão, onde residem os aplicativos de gerenciamento de rede e sistema. Ele é usado
para configurar parâmetros de rede, incluindo VCRs, bem como para gerenciar
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7. TOPOLOGIAS
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8. TIPOS DE CABOS
Existem 4 tipos de cabos que podem ser utilizados em uma instalação. A Tabela
2 apresenta as principais características de cada um deles.
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Uma das situações que podem causar interferência nos sinais que estão sendo
transmitidos é a proximidade com alguns tipos de cabos. Para evitar este tipo de
problema, a Tabela 2 demonstra as distâncias mínimas recomendadas para
instalação de cabos.
9. VANTAGENS E LIMITAÇÕES
Em redes convencionais, por exemplo uma rede 4-20 mA, existe a necessidade
de se ter um equipamento que media a troca de mensagens entre os equipamentos
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10. APLICAÇÕES
Interligação de Computadores
Integração de computadores aos CLP’s
Integração dos CLP’s a dispositivos inteligentes
Controladores de solda
Robôs
Terminais de válvulas
Balanças
Sistemas de Identificação
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Sensores
Centros de Comando de Motores.
BIBLIOGRAFIAS
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