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PLANO DE ENSINO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe
Curso: PEDAGOGIA
Professor: Beatriz Coscodai bcocodai@uol.com.br
Período/ Fase: 2º Semestre: 2º Ano: 2011
Disciplina: Fundamentos e Metodologia de Educação Especial I
Carga Horária: 60 horas

2. EMENTA
Educação Especial. Conceitos. Definições. O aluno de necessidades especiais. Estrutura e
Funcionamento da Educação Especial. Modalidades de Atendimento na Educação Especial.
Salas de Recurso. Centro de Atendimento Especializado. Itineância. Instituições
Especializadas. Deficiência Mental. Deficiência Visual. Surdez. Deficiência Física.
Superdotação/Altas Habilidades. Condutas típicas. Estudo de Casos. Educação Inclusiva, A
Escola de qualidade para todos.

3. OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA


Propiciar aos acadêmicos espaços para estudos, reflexões, debates e produções de
conhecimento na área de Educacão Especial com especificidade para o campo das
deficiências.

4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA

 Compreender a Educação Especial em seus aspetos conceituais, organizacionais,


políticos, sociais, culturais e legais.
 Entender as deficiências também como fenômenos socialmente construídos;
 Conceituar e compreender a Educação Inclusiva em seus múltiplos aspectos:
histórico, legais, sociais, políticos...
 Conhecer a Política Nacional de Educação Inclusiva e a Política de Educação
Especial do Estado de Santa Catarina entendendo-as como prática de governamento.
 Conhecer o Programa Pedagógico da Educação Especial do Estado de Santa Catarina.
 Conhecer as modalidades de Atendimento existentes na Educação Especial.
 Conceituar e caracterizar as diferentes formas de deficiências.
 Realizar uma visita numa escola com uma proposta Inclusiva
 Contribuir, através da disciplina, para que a práxis de cada acadêmico possa tornar-se
uma fonte de resistência em todos os âmbitos do processo educativo.
5. RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES
A disciplina Fundamentos e Metodologia da Educação Especial vincula-se ás demais
disciplinas de Fundamentos e Metodologias da Educação em geral.

6. HABILIDADES REQUERIDAS E COMPORTAMENTO ESPERADO


 Espera-se ao concluir a disciplina que o aluno tenha capacidade de compreender a
Educação Especial em seus múltiplos aspectos.
 Busca-se que o aluno compreenda as Políticas que norteiam a Educacão Especial na
atualidade.
 O aluno deve ser capaz de analisar dialéticamente a Educação Especial em seu
processo de devinir histórico.
 Posicionar-se de forma crítica e ativa diante de situações que requerem a utilização do
conhecimento sobre a Educação Especial e as Deficiências.
 Ser capaz de definir e caracterizar as diferentes deficiências.

7. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Educação Especial: Definições e Abrangências.


2. A LDB e a Educação Especial
3. Concepções que nortearam as ações e reflexões em torno das deficiências
4. A deficiência como fenômeno socialmente construído.
5. O estigma e as deficiências.
6. A Educação Inclusiva: Aspectos Conceituais e Históricos
7. Política Nacional de Educação Inclusiva
8. Política de Educação Especial do Estado de Santa Catarina
9. Proposta Pedagógica do Estado de Santa Catarina.
10. Modalidade de Atendimento na Educação Especial
11. Definição e caracterização das deficiências.
12.Problemáticas e perspectivas da Educação Especial Hoje.
13.Visita a uma escola Inclusiva

14. ATIVIDADES NÃO PRESENCIAIS


Serão realizados três(03) encontros não presencias de 04 horas cada nas seguintes
datas com os encaminhamentos a seguir:
1º - dia 19/08 - Leitura Orientada.
2º - dia 07/10 - Resenha Critica
3º - dia 21/10 – Estudo dirigido referente a Educação Especial.

8. ESTRATÉGIAS DE ENSINO
 Aulas expositivas
 Leituras prévias e orientadas
 Debates
 Estudos em grupo
 Seminários orientados
 Pesquisas
 Elaboração de resenhas e relatórios
 Produção e textos.
 Visitas

9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO
 A verificação do rendimento pessoal compreenderá para fins de aprovação o
disposto na Resolução CONSUN Nº 13, que prevê especificamente em seu art. 6º, que
o aluno que obtiver na disciplina média igual ou superior a seis durante o período letivo
e assiduidade não inferior a 75% será considerado aprovado.
 No decorrer do semestre, os alunos terão três momentos para que os
conhecimentos adquiridos possam ser analisados (M1, M2 e M3). Esta análise de
aprendizagem será feita em grupo e de forma individual, com pesos diferenciados,
conforme especificação a seguir:
 Assim a verificação se dará da seguinte forma: a constatação de pelo menos 75%
de freqüência nas atividades em sala de aula e no aproveitamento de três médias
parciais (M1, M2 e M3), conforme dispõe a referida Resolução, nos seguintes termos:

1ª Média – M1:
Será a média do somatório das notas dos trabalhos coletivos, divididos pelo número de
trabalhos realizados no período
2ª Média – M2:
Será a média do somatório das notas dos relatórios individuais quinzenais
3ª Média – M3:
Produção de texto e auto-avaliação

Observações Importantes:
 As análises de aprendizagem individuais (provas) serão escritas, constituídas de pelo
menos 50% de questões discursivas, e aplicadas em data previamente marcada;
 O aluno que se ausentar no dia da realização da prova só terá direito à prova substitutiva
mediante processo administrativo devidamente protocolado e autorizado pela Secretaria
do Aluno, limitando-se a apenas 01 (uma) prova substitutiva no semestre;
 Os trabalhos devem ser entregues em sala de aula, em documento impresso;
 Os trabalhos entregues com atraso terão a redução de 30% do valor e poderão ser
recebidos até a aula da semana seguinte, a partir da data de entrega determinada. Não
cabem formas substitutivas para os mesmos;
 Receberão nota 0 (zero) os trabalhos que apresentarem sinais de cópias de outros
trabalhos, contiverem evidências de material literalmente copiado ou traduzido de livros
ou Internet;
 Sobre os trabalhos escritos: a avaliação tem como critérios de análise:
1. Qualidade das idéias: fundamento das idéias, correlação de conceitos e inferências,
riqueza na argumentação, profundidade dos pontos de vista;
2. Uso de convenções: normas técnicas, gramaticais e de digitação. Serão
descontados os erros gramaticais das avaliações e trabalhos entregues. O aluno terá
direito a reaver os pontos perdidos desde que apresente a avaliação ou trabalho
corrigido na aula posterior à entrega do mesmo.
3. Sempre, criatividade. Sobre as apresentações: A apresentação oral é avaliada
individualmente e será observado o domínio do aluno sobre o assunto bem como sua
capacidade de fazer correlações, além de se valorizar formas criativas de exposição do
conteúdo. Caso haja interesse, será fornecido feedback particular quanto à postura e
apresentação do(a) acadêmico(a).
 Sobre a originalidade: Os trabalhos e provas que apresentarem qualquer sinal de
cópia serão desconsiderados e receberão nota zero e não têm direito à recuperação.
10. BIBLIOGRAFIA

10.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAPTISTA, Claudio R. e JESUS, Denise (Org,). Avanços em Políticas de Inclusão. Porto Alegre,
Mediação, 2009

Educação Especial: diálogo e pluralidade. Porto Alegre, Mediação, 2009

MEC. Programa de Educação Inclusiva: direito a diversidade. Brasília, MEC, 2001.

SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação. Politica de Educação Especial de Santa


Catarina. São José, FCEE, 2006

10.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação. Programa Pedag[ogico. São José, FCEE, 2006

GOMES, Márcio. Construindo as trilhas para a Inclusão. Rio de Janeiro, Vozes, 2009.

JANNUZZI, Gilberta. A Educação do Deficiente no Brasil. Campinas, Autores Associados, 2004.

GOFFMAN, Erving. Estigma. Rio de Janeiro, Guanabara, 1988.

10 Questões sobre a Educação Inclusiva da Pessoa com Deficiência Mental. São Paulo Avercamp,
2006.

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