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PHOTO BY AUSTIN MABE ON UNSPLASH | TABONE MATKETING & COMUNICAÇÃO

e-book
Codependência
t o s
mi rdades
&

ve

Aprenda mais neste e-book


sobre a codependência, seus
mitos e verdades e faça o teste:
Você é codependente ou
dependente afetivo/emocinal?
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Codependência

Instituto Casa Dia São Paulo


E-book (Portable Document Format - PDF)
Distribuição: Gratuita
Direção de Arte: Fábio Tabone (11) 95066-1214
Coordenação Editorial: Ivanildo José da Silva (presidente do instituto)
Revisão: Ernesto Cerri Neto / Renato Leonetti de Carvalho

Este e-book é a compilação e adaptação de diferentes fontes. Todas as informações


foram extraidas e adaptadas das fontes a seguir, as quais são atribuídos os créditos.

Artigo online URL: https://pt.wikipedia.org/wiki/Codependência


Teste interativo adaptado URL: http://www.elizabethzamerul.com.br
Livro de referência: Beattie, M. - Codependência nunca mais. Tradução de Marilia Braga.
10. ed. Rio de Janeiro: Nova Era; 2007.
Acesse o site do Instituto Casa Dia São Paulo: https://casadiasp.com.br
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Dúvidas, Mitos e Erros


Acerca da Codependência
Codependência é uma doença mental?
Codependência não é uma doença mental e não a
desenvolvemos como se fosse uma doença. Code-
pendência é um padrão de comportamentos que
aprendemos para nos proteger da sensação de estar
fora de controle.

Codependência só ocorre com as mulheres?


Tanto os homens quanto as mulheres podem ser co-
dependentes. Há uma crença de que apenas as mu-
lheres estão sujeitas a sacrificar seu próprio bem-es-
tar emocional para confortar os outros. No entanto,
apesar da aparência forte dos homens, eles também
podem se tornar codependentes.
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Apenas pessoas frágeis


tornam-se codependentes?
Todo tipo de pessoa pode ser codependente, indepen-
dente de seu intelecto, nível social ou força pessoal.

Codependência só ocorre em pessoas que


se relacionam com dependetes químicos?
Pode ocorrer em pessoas que lidam com alcoólatras,
dependentes químicos, compulsivos (jogos, alimen-
tos, sexo), pessoas que possuem algum tipo de de-
ficiência mental ou física, narcisistas, entre tantas
outras. Assistentes sociais, terapeutas, enfermeiros
e outras profissionais que lidam com pessoas são
propensos a desenvolver comportamentos codepen-

“A
o mesmo tempo que a codependência cau-
sa sofrimento, ela também pode ser fonte
de autoestima e fazer parte da identidade.
Muitas vezes, pensamos que somos a melhor pes-
soa do mundo porque agradamos aos outros e
não a nós mesmos. Interrompemos nossas ativi-
dades para atender ao chamado alheio. Fazemos
sempre mais do que os outros nos pedem, e, habi-
lidosamente, antecipamos seus desejos e abrimos
mão dos nossos com extrema facilidade. Depois,
ficamos chateados quando os outros não fazem
o mesmo por nós!
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Algumas Características
Segundo o Livro “Codependência Nunca Mais” de Melody Beattie, são:

• Considerar-se e sentir-se responsável por outra


pessoa – pelos sentimentos, pensamentos, ações,
escolhas, desejos, necessidades, bem-estar, falta
de bem-estar e até pelo destino dessa pessoa;
• Sentir ansiedade, pena e culpa quando a outra
pessoa tem um problema;
• Sentir-se compelido – quase forçado – a ajudar
aquela pessoa a resolver o problema, seja dando
conselhos que não foram pedidos, oferecendo
uma série de sugestões ou equilibrando emoções;
• Ter raiva quando sua ajuda não é eficiente e/ou
suficiente;
• Comprometer-se demais com as responsabilida-
des da outra pessoa;
• Culpar outras pessoas pela situação em que ele
mesmo está;
• Dizer que outras pessoas fazem com que se sinta
da maneira que se sente;
• Achar que a outra pessoa o está levando à loucura;
• Sentir raiva, sentir-se vítima, achar que está sendo
usado e que não se sente apreciado/valorizado;
• Achar que não é bom o bastante;
• Contentar-se apenas em ser necessário aos outros.
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“N
em toda forma de
apoio, compreensão e
altruísmo são proble-
máticos, eles podem ser mui-
to úteis e importantes para
o funcionamento da família.
Isso só se torna problemático
quando causa grande sofri-
mento aos envolvidos e não
ajuda a resolver o comporta-
mento patológico da pessoa-
-problema.
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Este formulário é adaptado do site http://www.elizabethzamerul.com.br


que cita como literatura de referência o livro: Codependência nunca mais / Melody Beattie

Parte 1 - Neste Relacionamento


1. Coloco-o(a) no centro da minha vida, isto é,
vivo muito em função dele(a) ?

2. Quando me comunico com ele(a), meço as


palavras, isto é, vivo pisando em ovos? Sinto
medo de dizer o que realmente penso e sin-
to, porque imagino que a reação dele(a) será
agressiva?

3. Tomo decisões que me desagradam, por


exemplo, deixo de fazer coisas que gostaria,
só para não desagradar e para evitar conflitos
com ele(a)?
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4. Acredito que seja normal, amor e sofrimento


caminharem juntos?

5. Continuo (ou continuei por um tempo excessi-


vo) tolerando abusos ou agressões dele(a) para
não ser rejeitado(a) ou perdê-lo(a)?

6. Pra melhorar este relacionamento, tento mudá-


-lo(a) através de conselhos, coações, ameaças,
manipulações, tentando assegurar que as coi-
sas aconteçam da maneira que acho correta?

7. E quando faço isto ou tento dar limites, gero


discussões muito desgastantes que não che-
gam a lugar algum?

8. Sinto-me bravo(a) ou frustrado(a) comigo mes-


mo(a) porque não consigo dar os limites que
gostaria pra ele(a)?

9. Sinto-me bravo(a) ou frustrado(a) porque não


consigo resolver de vez esta situação?

10. Em alguns momentos, percebo-me tolerante


demais com ele(a) e em outros, no extremo da
intolerância?
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11. Costumo mentir ou esconder o comportamen-


to dele(a) para os outros ou dou desculpas
quando estes comportamentos são vistos ou
descobertos?

12. Sinto-me responsável por ele(a), pelos seus


sentimentos, ou pensamentos, ou necessida-
des, ou ações, ou escolhas, ou vontades, ou
bem-estar, ou mal-estar ou destino?

13. Em geral, tendo a cuidar muito mais dele(a)


ou de outras pessoas do que do meu próprio
bem-estar?

14. E quando ele(a) ou esta(s) pessoa(s) não faz(em)


o mesmo por mim, fico ressentido(a)?

15. Sinto-me frequentemente ansioso(a), ou des-


gastado(a), ou culpado(a), ou deprimido(a) por
causa deste relacionamento?

16. Vivo ajudando-o(a), mesmo quando ele(a) não


pede ajuda?

17. Se um(a) amigo(a) me convida para sair e o(a)


companheiro(a) também, não hesito em dizer
não para o(a) amigo(a) para ficar com ele(a)?
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18. Ansiosamente, fico um tempão esperando a


ligação, SMS ou o email dele(a)?

19. Quando comecei este relacionamento, deixei


o(as) amigo(as) de lado?

20. Quando algo dá errado, tendo a colocar a cul-


pa nele(a)?

21. Sinto necessidade de salvá-lo(a) quando ele(a)


está numa situação difícil?

22. Sinto-me usado(a), magoado(a) ou até mesmo


lesado(a) frequentemente por ele(a)? Ou seja,
percebo um forte desequilíbrio entre dar e re-
ceber nesta relação?

23. A comunicação com ele(a) é muito difícil ou


quase inexistente?

24. Decido que não vou me comportar mais de


certo jeito com ele(a), mas me sinto compeli-
do(a) e, quando vejo, já fiz tudo de novo?

25. Uso o sexo para tentar conquistar ou segurar


o(a) parceiro(a)?
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26. Procuro manter-me ocupado(a) o tempo todo


para evitar entrar em contato com esta realida-
de dolorosa?

27. Quando estou mal com ele(a), todo o restante


da minha vida fica ruim e difícil de levar?

28. Ignoro os meus problemas com ele(a) ou finjo


que as circunstâncias não são tão ruins?

29. Sinto-me aprisionado(a) neste relacionamento?

30. Sinto vergonha deste relacionamento?

31. Evito falar sobre os nossos problemas?

32. Quando estou num relacionamento amoroso,


fico prevendo que ele(a) vai me deixar?

33. Quando inicio um relacionamento amoroso,


não aguardo o tempo suficiente para me cer-
tificar de que esta pessoa é realmente boa pra
mim ou de que eu realmente gosto dela e me
afobo em tomar decisões e estreitar a relação
logo? Por exemplo, sem muita reflexão, fico
noivo(a), dou a chave da minha casa ou passo
a dormir muitas noites com esta pessoa?
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34. Depois que percebo que o relacionamento vai


mal ou acabou, lembro que havia sinais evi-
dentes que eu não enxerguei ou não valorizei?

35. Tenho a tendência de repetir relacionamentos


destrutivos?

36. Tenho muito medo de ficar só?

37. E por este medo, continuo com ele(a) ou só


saio de um relacionamento quando encontro
outro?

38. Tenho dificuldade em me divertir, passear e


viajar sozinho(a) ou sem ele(a)?

39. Ele(a) já disse que não quer continuar este


relacionamento mas continuo insistindo? (Isto
ocorreu ou ocorre?)

40. Tenho costume de confiar ingenuamente em


parceiros(as) de mau caráter?

41. Neste relacionamento, me conformo em rece-


ber muito menos do que eu gostaria?

42. Depois de ter sido desrespeitado(a) ou agredi-


do(a), aceito qualquer desculpa dele(a) pra reatar-
mos o relacionamento e depois me arrependo?
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43. Tenho tendência a me apaixonar por pessoas


indisponíveis, agressivas, complicadas ou inca-
pazes de amar?

44. Sinto necessidade de ser útil para ele(a) ou de


sentir que ele precisa de mim?

45. Sinto necessidade frequente de saber onde


ele(a) está e/ou o que está fazendo para (eu)
ficar tranquilo(a)?

46. Tenho ataques de ira, depressão, culpa ou res-


sentimento?

47. Tenho ataques de violência?

48. Pratico atos irracionais?

49. Sinto necessidade de frequentes provas do


afeto dele(a)?

50. Acredito que a minha felicidade depende, em


grande parte, de como ele(a) age ou deixa de
agir?

51. Tenho dificuldade de aceitar que ele(a) seja


quem é ou deixar as coisas acontecerem natu-
ralmente?
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52. Às situações estressantes, tendo a responder


ou de forma passiva ou agressiva, alternando
entre estas?

53. Neste relacionamento, costumo acreditar que


as coisas vão melhorar mesmo quando a reali-
dade não mostra sinais consistentes disto?

54. Quando estou sofrendo, tenho tendência a


somatizar ou já tenho doenças psicossomáti-
cas crônicas, em decorrência da minha história
afetiva?

55. Questiono frequentemente se ele(a) me ama?

56. Nego a mim mesmo(a) a necessidade de pedir


ajuda?

57. Há um bom tempo não tenho objetivos claros,


e não invisto em outras áreas da minha vida
(exceto neste relacionamento)?

58. Sinto que perdi o rumo ou o controle da minha


vida?

59. Já pensei em suicídio?

60. Acho que já passou da hora de dar um basta e


eu não dei?
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Parte 2 - As próximas questões


avaliam os relacionamentos
comigo mesmo(a) e também com
as demais pessoas das outras
áreas da minha vida:

61. Venho de uma família repressora, problemáti-


ca ou disfuncional?

62. Não me senti amado(a), aceito(a) ou aprova-


do(a) por um ou pelos dois pais?

63. Um ou os meus dois pais - ou quem cuidou de


mim - foi muito rígido(a)?

64. Em relação a erros, tendo a me cobrar excessi-


vamente?

65. Em relação a erros, tendo a ser intolerante


com os outros?

66. Sofro mudanças de humor inexplicáveis?

67. Percebo a minha autoestima baixa?

68. Preocupo-me facilmente e, nestes momentos,


não consigo parar de pensar?
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69. Sinto-me com pouca ou nenhuma esperança?

70. Costumo sentir um vazio interior quando estou


sem um(a) companheiro(a) ou longe daquela
pessoa a quem estou muito ligado(a)?

71. Sinto-me desconfortável ao receber elogios?

72. Tenho muito receio de incomodar as pessoas?

73. Vivo me desculpando por qualquer coisa e


mesmo sem ter feito algum erro?

74. Tenho dificuldade de confiar nos meus senti-


mentos e nas minhas decisões?

75. Flagro-me constantemente dizendo “sim”


quando quero dizer “não”?

76. Sinto-me facilmente culpado(a) nas situações?

77. Vivo tentando provar aos outros que sou


bom(a) o suficiente? E por isto, tenho medo de
errar?

78. Vivo buscando o amor, aceitação e aprovação


das pessoas?
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79. Tenho dificuldade de confiar nas pessoas?

80. Tenho a tendência de confiar em pessoas não


confiáveis?

81. Sinto-me facilmente inadequado(a)?

82. Facilmente sinto pena ou culpa quando outras


pessoas têm problemas?

83. Sinto vergonha da minha própria vida?

84. Sinto ódio de mim mesmo(a) e/ou me auto


justifico, colocando a culpa nos meus pais ou
noutras pessoas?

85. Já fui chamado(a) de controlador(a) por pesso-


as que convivem ou conviviam comigo?

86. Sinto-me muito sensível à críticas?

87. Sinto dificuldade de me manter muito próximo


ou íntimo de pessoas?

88. Sinto compulsão a fumar, comprar, comer, jo-


gar, beber, usar drogas, medicamentos, usar a
internet, trabalhar ou qualquer outra atividade
em excesso?
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“E
xistem padrões bastante diferen-
tes de Dependência Emocional ou
Codependência. Portanto, não é
necessário responder sim a todas as
questões para se ter este transtorno. Se
houve mais do que 5 respostas afirma-
tivas às perguntas da primeira parte do
questionário e mais do que 5 da segun-
da parte, é muito provável o diagnóstico
de Codependência. Vale a pena buscar
um profissional especializado para fazer
um diagnóstico adequado. Este trans-
torno é crônico, progressivo, isto é, tende
a piorar com o tempo e pode se tornar
destruivo para a vida da pessoa. A boa
notícia é que há tratamento e à pessoa
que se percebe dependente do vínculo,
vale lembrar que este é o primeiro passo
para mudar e adquirir uma qualidade
de vida excepcionalmente melhor ao
descobrir seus recursos para amar-se e
cuidar-se bem. E, é importante ressaltar
que não necessariamente isto significa
separar-se da pessoa a que está ligada.
O importante é aprender a se relacionar
afetivamente de forma saudável e leve.
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11 2779-6420 (Fixo) | 11 95955-1148 (Tim)


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