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Demonstração

Nota 1: Para indicar a relação com os números divisores, os cálculos usam o símbolo “∣”, que
significa “divide”: x é divisor de y se e somente se x∣y .
Nota 2: Para indicar a relação com os valores absolutos (zero ou correspondentes positivos) dos
números inteiros, os cálculos usam a função “mod”, que significa “módulo”:
mod(x) = { x se x ≥ 0;
-x se x < 0.

A definição de número inteiro primo é relembrada logo a seguir:


(A) p é primo ⇔ {g inteiro tal que g∣p} = {-1, 1, p, -p} (ou seja, somente -1∣p, 1∣p, p∣p e -p∣p)

Usando o fato de que p é primo tal que p∣a ∙ b e baseando-se na definição de (A), segue:
p∣a ∙ b ⇒ C = {h inteiro tal que h ≠ -1 e h ≠ 1 e h∣p e (h∣a ∙ b)} =
{h inteiro tal que h ≠ -1 e h ≠ 1 e h∣p} ∩ {h inteiro tal que h∣a ∙ b} =
{p, - p} ∩ ({p, -p, a, -a, b, -b, outros possíveis números divisores de a ou b}) ={p, - p}
(ou seja, não existe um número inteiro que é diferente de -1 e 1 e
divide p e também divide a ∙ b, a não ser os próprios p e - p)

[1ª] (originário de )

Do conjunto C, então há duas possibilidades: p∣a é verdade ou não. Primeiro se supõe p∣a;
nesse caso, então a primeira parte (p é divisor de a) está provada.

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[2ª] Baseando-se na definição de (A) e supondo que a primeira parte não é válida, segue:

(originário de )
p∤a (ou seja, p∣a não é verdade) ⇒ {m inteiro tal que m∣a e m∣p} =
{m inteiro tal que m∣a} ∩ {m inteiro tal que m∣p} =
{m inteiro tal que m ≠ p e m ≠ -p e m∣a} ∩ {-1, 1, p, -p} =
{-1, 1} (ou seja, somente -1∣a, -1∣p, 1∣a e 1∣p) ⇒ mdc(p, a) = 1

Usando-se o algoritmo de Euclides estendido () com p e a, sabe-se que é possível encontrar
dois inteiros r e s tais que 1 = s ∙ p + r ∙ a. Daí:
(originário de )
(B) mod(b) = s ∙ (mod(b) ∙ p) + r ∙ (mod(b) ∙ a)
Se existe c inteiro tal que c∣b ∙ p e c∣b ∙ a, daí:
c∣s ∙ (mod(b) ∙ p) e c∣r ∙ (mod(b) ∙ a) ⇒ 2 ∙ c∣s ∙ (mod(b) ∙ p) + c∣r ∙ (mod(b) ∙ a) ⇒
c∣s ∙ (mod(b) ∙ p) + r ∙ (mod(b) ∙ a)
Por (B), segue:
c∣mod(b)
Ou seja:
(C) c∣b ∙ p e c∣b ∙ a ⇒ c∣mod(b)

Notando-se que trivialmente mod(b)∣b ∙ p e mod(b)∣b ∙ a e usando-se (C), então a satisfação


dos itens [ii] e [iii] do teorema de caracterização do máximo divisor comum de dois números
() permite concluir o item [i]:
(D) mod(b) = mdc(b ∙ p, b ∙ a)

Usando-se o fato de que p∣b ∙ p e que, do enunciado do problema, p∣b ∙ a e aplicando-se o


item [iii] do teorema de caracterização do máximo divisor comum de dois números () com
(D) satisfazendo o item [i] do teorema, segue:
p∣mod(b) ⇒ p∣b

Então a segunda e última parte (p é divisor de b) está provada.

CQD

Aproveito p/ sugerir q matemática e qq outra matéria é mais fácil de ser estudada se tivermos QI
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global via satélite q traz entrevistas sobre vários temas importantes c/ renomados especialistas
locais, regionais, nacionais ou até internacionais dos vários cantos do mundo),
http://www.youtube.com/watch?v=U4lgWORL6Oc e http://www.youtube.com/watch?v=7x-
UgndYFrA, lembrando q, por exemplo, mercúrio é um elemento encontrado em concentrações
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efeito desastroso no sistema nervoso. E, p/ quem gosta do planeta (beleza natural, etc) e das
conquistas humanas (artes, conhecimento, etc), há outro vídeo do mesmo canal com msg importante
de pessoas influentes e bem-sucedidas: http://www.youtube.com/watch?v=6q4ynXjr4h4.

Fim!

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Fonte

Foi usado o título Números: uma Introdução à Matemática (edição de 1991, apostila
disponível em http://loja.brasilmix.com.br/produtos_descricao.asp?
lang=pt_BR&codigo_produto=21), cujas principais partes usadas são citadas a seguir:
 Teorema de Bézout (também mencionado em http://pt.wikipedia.org/wiki/Teorema_de_Bézout
);
 enunciado do teorema [7.5] — para caracterizar do máximo divisor comum de dois números
inteiros (a rigor, as relações mencionadas nesse teorema poderiam/deveriam ser provadas antes
de serem utilizadas, contudo se o teorema não foi apresentado formalmente em alguma aula,
talvez não haja necessidade de mencionar o teorema, dependendo das circunstâncias como as
relações desse teorema foram obtidas ou apresentadas, por exemplo, apenas durante resolução
de algum exercício ou em alguma vaga menção como propriedades a serem aceitas e entendidas
como “naturais” e até “óbvias”);
Sejam a e b inteiros.
[i] Um inteiro positivo d é o máximo divisor comum de a e b
se e somente se
é verificado que { [ii] d∣a e d∣b
[iii] se existe c inteiro tal que c∣a e c∣b, então c∣d

 trecho de demonstração da parte [i] da proposição [7.6];


 trecho de demonstração da parte [i] da proposição [10.2];
 trecho de demonstração da parte [ii] da proposição [10.2].

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