Вы находитесь на странице: 1из 6

1

ADAM, Leonhard. Arte Primitiva. 2ª ed. Trad. Eduardo Warshaver. Buenos


Aires: Editorial Lautaro, 1947. 240p.

ALMEIDA, R. A inteligência do folclore. 2.ed. Brasília: INL, 1974.

ALVARES, Fabiano da Costa. Valorização dos Aspectos Formais dos


Artefatos Confeccionados por Guasqueiros do Pampa Gaúcho Aplicados a
Joalheria. Santa Maria: UFSM, 2014.

ARAÚJO, Iaperi. Elementos da arte popular. Natal: UFRN, 1985.

BARTH, Fredrik “Por um maior naturalismo na conceptualização das


sociedades”. In: Fredrik Barth (organização de Tomke Lask), O guru, o iniciador
e outras variações antropológicas. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, 2000.

BARTOLOMÉ, M. A. As etnogêneses: velhos atores e novos papéis no cenário


cultural e político. Mana, v. 12, n. 1, p. 39-68, 2006.

BERGSON, Henri. Matéria e Memória. Ensaio sobre a relação do corpo com o


espírito. SP: Martins Fontes, 1990.

BIALOGORSKI, Mirta. Patrimoniointangible: Reflexiones sobre


suconsideración como fenómeno. Buenos Aires: Comisión para laPreservación
del PatrimonioHistórico Cultural de laCiudad de Buenos Aires, 2005.

BOSI, Ecléia. Memória e Sociedade: Lembrança de velhos. SP: Companhia das


Letras, 1985. CANDAU, Joel. Memória e Identidade. São Paulo: Contexto, 2001.

CANDAU, Joel. Memória e identidade. Tradução: Maria Leticia Ferreira. São


Paulo: Contexto, 2011.

CANDAU, Joel. Mémore Colletive et mémoire individuelle foncionnent-elles


selon le même modele? Archives, 2008.

CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. O trabalho do antropólogo: olhar, ouvir,


escrever. In: O trabalho do antropólogo. São Paulo: Unesp, Paralelo 15, 1998.

CAVEDON, N. R. Antropologia para administradores. Porto Alegre: UFRGS,


2003.

CHITI, Jorge Fernández. Artesania, Folklore y Arte Popular. Buenos Aires:


Ediciones Condorhuasi, 2003.

CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisas em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo:


Cortez, 1991.
2

CLIFFORD, James. Dilemas de la cultura. Antropología, literatura y arte en


la perspectiva posmoderna. Barcelona: Gedisa, 1995.
COLI, Jorge. O que é arte. Ed. Brasiliense: Sao Paulo, 1995.

DA MATTA, Roberto. Relativizando. Uma introdução à Antropologia Social.


Petrópolis: Vozes, 1981.

DLE. Diccionario online de la Real Academia Española. Acesso em: 10 de maio


de 2017 Disponível em: http://dle.rae.es/

DUBAR, Claude. A socialização: construção das identidades sociais e


profissionais. São Paulo: Martins fontes, 2005.

_______________. A Crise das identidades. A interpretação de uma mutação.


Porto: Edições afrontamento, 2006.

ERICKSON, F. Qualitative methods in research on teaching. In: WITTROCK, M.


C. (Ed.). Handbook of research on teaching. 3. ed. New York: Macmillan
Publishing Company, 1986.

____________. What makes school ethnography “ethnographic”?


Anthropology and Education Quarterly, v. 15, p. 51-66, 1984.

FERREIRA, A. B. H. Aurélio século XXI: o dicionário da Língua Portuguesa. 3.


ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.

FLORES, Luis Alberto. El Guasquero: Trenzados Criollos. Buenos Aires:


Cesarini Hermanos, 1960

FONTANA, A.; FREY, J.H. The interview, from structured questions to


negotiated text. In: DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y.S. Handbook of qualitative
research. 2nd. Ed. Thousand Oaks: Sage Publications, 2000.

GARCÍA, Rocío. De la yerra a la Vitrina: Transformaciones contemporáneas de


la guasquería. Montevideo: Trama Revista de Cultura y Patrimonio. ano 1, nº
1, setembro 2009.

GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

______. Nova Luz sobre a Antropologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.

______. El antropólogo como autor. Barcelona: Paidós Studio, 1989.


3

GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. Tradução de Raul


Fiker. São Paulo: UNESP, 1991.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo:
Editora Atlas S.A., 1996.

GODOY, A . S. Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. Revista de


Administração de Empresas, São Paulo, v. 35, n. 3, p. 20-29, mai/jun, 1995.

GOETHE, Johann Wolfgang. Arte e artesanato. In M. A. Werle. Escritos sobre


a arte: Johann Wolfgang Goethe (pp. 87-89). São Paulo: Humanitas; Imprensa
Oficial do Estado de São Paulo, 2005.

GOLDMAN, Márcio. “Os tambores dos mortos e os tambores dos vivos.


Etnografia, antropología e política e, Ilheús, Bahia”. Revista de Antropologia,
v.46, N.2, São Paulo 2003.

GRÜNEWALD, Rodrigo de Azeredo. Horizontes Antropológicos. Porto Alegre,


ano 9, nº. 20, p. 141-159, outubro de 2003;

HALBWACHS, Maurice. A Memória Coletiva. São Paulo: Ed. Centauro, 2004.


HALBWACHS, Maurice. Los marcos sociales de la memoria. Caracas:
Anthropos Editorial, 2004.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro:


DP&A Editora, 2006.

___________. Quem precisa de identidade? In: SILVA, Tomaz Tadeu (org.)


Identidade e diferença. A perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis/RJ:
Vozes 2000.

HOBSBAWM, Eric & RANGER, Terence. A Invenção das Tradições. Rio de


Janeiro:Paz e Terra, 1984.

HUNT, E. K. História do pensamento econômico. 7. ed. Rio de Janeiro:


Campus, 1989.

INGOLD, T. Anthropology is not Ethnography. Proceedings of the British


Academy, 154, 2008.

IMBROISI, Renato; KUBRUSLY, Maria Emilia. Desenho de Fibra: Artesanato


Têxtil no Brasil. SENAC: SP, 2011.
4

JAMESON, Frederic. Una modernidad singular: Ensayo sobre la ontologia del


presente. Barcelona; Gedisa; 2004.

KELLER, Paulo. O artesão e a economia do artesanato na Sociedade


contemporânea. Maranhão: Revista de Ciências Sociais Política e Trabalho,
2014.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 19 ed. Rio de


Janeiro: Jorge Zahar, 2006.

LANDOWSKI, Eric. Presenças do outro. São Paulo: Perspectiva, 2012.

LENCLUD, Gérard. A Tradição não é mais o que era: Sobre as noções de


Tradição e de Sociedade Tradicional em Etnologia. Brasília: História, histórias.
vol. 1, n. 1, 2013.

LEININGER, M. Etnography and Ethnonursing: models and modes of


qualitative data analysis. Orlando: Grune & Stratton; 1985.

LIMA, Ricardo Gomes. Artesanato de tradição: cinco pontos em discussão.


Cadernos ArteSol, São Paulo, jul. 2005.

LUVIZOTTO, Caroline Kraus. As tradições gaúchas e sua racionalização na


modernidade tardia. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica,
2010.

MACDOUGALL, David. The visual in Anthropology. In. The corporeal image.


Film, ethnography and the senses. Princeton, New Jersey, Princeton University
Press, 2006.

MAGNANI, José Guilherme Cantor. A etnografia como prática e experiência.


Horizontes antropológicos. Vol.15, N.32, Porto Alegre, jul./dez. 2009.

MALINOWSKI, Bronislaw. Argonautas do Pacífico Ocidental. Um relato do


empreendimento e da aventura dos nativos nos arquipélagos da Nova Guiné,
Melanésia. São Paulo: Ebril cultural, 2ª Ed., 1978.

MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves.


Antropologia: Uma Introdução. São Paulo: Atlas, 2011

MARX, Karl. O Capital. Vol. 2. 3ª edição, São Paulo, Nova Cultural, 1988.

MEIRELES, Cecília. As artes plásticas no Brasil. Rio de Janeiro: Edições de


Ouro, 1968.
5

MILLS, Charles W. Sobre o Artesanato Intelectual e outros ensaios. Rio de


Janeiro: Zahar, 2009.

MIRANDA, Pedro Álvarez de; ROJO, Guillermo. Diccionario de la Lengua


Española RAE 23a. edición, Espanha, 2014.

PEIRANO, M. Etnografia, ou a teoria vivida. PontoUrbe, 2, fevereiro 2008.

ROTMAN, Mónica. Lasmúltiples y ComplejasArticulaciones entre los Campos


del Patrimonio y de lasArtesanías. In: Diversidade Cultural y Estado:
Escenários y desafios de hoy. Argentina: Primer Encuentro Nacional de
Patrimonio Vivo, 2015.

SANDRONI, P. Novíssimo dicionário de economia. São Paulo: Best Seller,


1999

THOMPSON, E.P. Costumes em comum – Estudos sobre cultura popular


tradicional. São Paulo: Companhia das letras, 1998.

TASSO, Alberto. Teleras y sogueros. La artesanía tradicional de Santiago del


Estero entre la cultura, la historia y el mercado. Buenos Aires: V Congreso
Nacional de Estudios del Trabajo, 2001.

SMITH, Adam. A riqueza das nações. São Paulo: Nova Cultural, 1985.

SPINDLER, George.; SPINDLER, Louise. Cultural processes and ethnography:


an anthropological perspective. In: LECOMPTE, M. D.; MILLROY, W. L.;
PREISSLE, J. (Ed.). The handbook of qualitative research in education. San
Diego: Academic Press, 1992. p. 53-92

STRAUSS, Anselm L. Espelhos e máscaras. Trad. Geraldo Gerson de Souza.


São Paulo: Edusp, 1999, p. 11-98.

STRAUSS, Claude Lévi. Tristes Trópicos. Lisboa: Edições 70, 1979

STRAUSS, Claude. 1950. “Introduction à l’Oeuvre de Marcel Mauss”. In: M.


Mauss, Sociologie et Anthropologie. Paris: PUF. pp. IX-LII.

___(ed.). 1977. L’Identité. Paris: PUF. MALAURIE, Jean. 1999. “Les Peuples
Premiers”. Le Monde Diplomati que, janeiro

URIARTE, U. M. O que é fazer etnografia para os antropólogos. Ponto Urbe,


6, dezembro 2012.
6

Walcott, H.F. (1999). Ethnography: A way of seeing. Walut Creek, CA: Altamira
Press.

WATSON-GEGEO, K.A. Ethnography in ESL: defining the Essentials. TESOL


Quarterly, 1988, p. 575-592

HYMES, D. Ethnographic monitoring. In: TRUEBA, H. T.; GUTHRIE, G. P.;


AU, K. H. P. (Eds.). Culture and the bilingual classroom: studies in classroom
ethnography. Rowley, MA: Newbury House, 1981, p. 56-68. .

MALINOWSKY, B. Sex and repression a savage society. London: Routledge e


Kegon, 1953.

SEGOVIA HERRERA, M. Risco e segurança do trabalho desde o ponto de vista


de um grupo de trabalhadores de uma agência de distribuição de energia elétrica
In: Encontro Interamericano de Pesquisa Qualitativa em Enfermagem. São
Paulo: Trabalhos. São Paulo, Escola de Enfermagem da Universidade de São
Paulo. Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina,
1988.p.63-9. ( Resumo)

SPRADLEY, J. The Ethnographic interview. Forth Worth: Hancourt Brace


Jovanovich. College, 1979.

PASSERON, Jean-Claude. 1991. Le Rai sonnement Sociologique. Lespace


Non-Popperien du Raisonnement Naturel. Paris: Nathan

GADAMER, Hans-Georg. Verdad y Método In:Fundamentos de una


hermenéutica filosófica. Salamanca: Ed. Sígueme,1996. (Trad. Ana Agud
Aparicio e Rafael de Agapito).

Вам также может понравиться