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Linguagem e Mito a partir de Cassirer :qual a relação?

Antes de responder à esta pergunta é preciso colocar alguns critérios quanto ao

pensamento de Cassirer e ao uso que faz deles no que tange à sua aplicação aos mitos,à

compreensão dos mitos.

E preciso entender que a contribuição de Kant,como de outros pensadores,não é

compreendida de pronto,quando lançada.O projeto de Kant é muito mal compreendido

hoje,porque muita gente se refere mais aos neokantianos(como Cassirer)do que a ele

propriamente.

A intenção de Kant era recuperar a Metafísica,não criticá-la.Se lembrarmos bem ,Kant

queria conceitos que fossem válidos universalmente ,os Juízos Sintéticos a Priori .Mas na

medida em que reúne a razão e a sensibilidade como mediações do conhecimento,estes

juízos não são possíveis de constituir fora da experiência humana.

Kant escreveu um livro explicativo na “ Crítica da Razão Pura”,que foi mal compreendida

na sua época,” Prolegômenos a uma Metafísica Futura”,em que chama sua filosofia de

“prático-dogmática”.No entanto,manteve a idéia de que juízos puramente racionais eram

possíveis,como os conceitos da geometria.Kant não tinha uma visão temporal-histórica

da humanidade,não podia ter.Possuía uma visão metafísica,congelada no

tempo,ainda.Kant propunha como conhecimento verdadeiro idéias

universais,apriorísticas e atemporais,válidas transcendentalmente(não tocadas pela

experiência humana,mas puramente racionais).


Existe um livro de Pierre Chaunus,” Philosophie des Lumières”,em que se mostra como

a idéia do movimento foi sendo estabelecida pela ciência empírica ,no século XVIII,mas

Kant,como outros iluministas,não teve a condição de absorver estas idéias.Nós hoje

admitimos o movimento como algo natural,mas até 1696,Robert Hooke ,na Inglaterra

,discutia se o movimento físico,proposto por Newton ,era real não.E nós sabemos o

quanto a ciência física newtoniana é citada por Kant,na “Crítica”.

Então o “idealismo” kantiano é estéril,porque com o concurso da sensibilidade,o ser

humano, como ser prático,depende da experiência real e do real para elaborar conceitos e

juízos,não havendo transcendentalidade,ou seja,idéias não tocadas pelo mundo real.

Na primeira metade do século XIX a recepção da filosofia de Kant começou,primeiro

com a pura absorção das suas idéias básicas.Mas como sempre acontece ,com o

tempo(olha ele aí)a compreensão da sua filosofia se modifica e também com o

aparecimento de outros saberes as suas possibilidades de interpretação são maiores ou até

infinitas(como eu acho).

Estes outros saberes são a sociologia ,de Comte,de Frederick Le Play;a psicologia de

Edouard Hartmann,que identificou o inconsciente antes de Freud;a sociologia do

conhecimento,Rickert,Manheim,Weber,Windelband.Todas estas correntes diluíram a

metafísica e a sua base,que como você sabe,é Aristóteles e a natureza,como Aristóteles a

“codificou”.Estas correntes citadas destruíram o paradigma natural( e

Aristóteles).Aristóteles passou a ter usos mais limitados,mas não totais.

O que caracteriza esta diluição é que o elemento fundamental decisivo do estudo da

sociedade é a troca simbólica que está subjacente ao conceito de socius (associação) em

Comte.
Estas correntes não atribuíam a Kant o surgimento de novos critérios “ científicos”,mas a

filosofia de Kant é que permitiu que a linguagem se libertasse do paradigma

objetivo(natural[aristotélico]{embora Kant seguisse Aristóteles}),sendo esta a “

natureza” de sua “ Revolução Copernicana em Filosofia”;a subjetividade constrói o

objeto.Já não se trata de compreender o mundo racionalmente(só),mas o como

compreender,o modo de compreender(pela linguagem)que passa fazer parte do processo

de conhecimento.E se torna a linguagem parte consituidora do objeto de conhecimento.

Com Kant a linguagem adquire autonomia porque ela tem autonomia e não se referencia

a algo objetivo,próprio da natureza.O ato em si de investigação é já um ato

axiológico,valorativo,interpretativo,cultural,histórico-temporal,porque resulta da escolha

subjetiva do pesquisador.E faz parte do objeto.

Um exemplo,das ciências naturais: quando se analisa a gravidade ,o fator subjetivo não

joga peso nenhum exceto como escolha de investigação,que modifica a

subjetividade,enquanto incluída na cultura:ora um mundo em que se conhece a gravidade

é diferente do mundo medieval(culturalmente).Mas a gravidade o é,como fato objetivo

não-fechado ,quer dizer infinito.

Outro exemplo:no estudo da sociedade cuja base é a troca simbólica ,o problema geral é

ela,mas os modos pelos quais ela se manifesta definem a sua cientificidade.A razão pela

qual cidadãos de uma cidade se suicidam diz respeito à troca simbólica em geral.Alguma

coisa rompe com a troca,que é o que faz a pessoa que não querer mais se integrar na

sociedade.Mas o que rompe,pergunta a ciência?.Aí o pesquisador tem que analisar no

local estas razões.Como aconteceu com Werther,descobre-se que um adolescente se

matou porque a namorada rompeu o liame e aí depois de seu suicídio os outros o

seguiram.Mas há pessoas que se mataram por outros motivos.O padrão básico define a
ciência ,as variáveis excepcionais são objeto do saber filosófico(e sociológico-

descritivo).Elas integram o conhecimento da cultura por sua descrição e compreensão

.Rickert ,Dilthey e Weber tentaram métodos sociológicos de acordo com estes objetivos

ou os dois.

É dentro deste contexto que surge a contribuição de Cassirer.Não que ele trabalhasse com

a sociologia,mas sofrendo a influência de todas aquelas correntes.E nem é só ele:Cassirer

se integra em duas escolas neo-kantianas do final do século XIX,de Marburg e de

Baden.Ele se filiava a de Marburg,quando iniciou a sua carreira.A escola de Marburg se

interessava mais pela filosofia e saberes sociais,enquanto a de Baden por aspectos lógicos

das disciplinas matemáticas.

O mérito dele foi extrair as consequências importantíssimas para ,especificamente,a

filosofia,a partir de Kant.A linguagem se liberta e tem diversas possibilidades e

mediações,como eu já disse :valores;hermenêutica;história,cultura e muito mais.Contudo

o que as unifica é a linguagem.O elemento mais universal e completo naturalmente é a

linguagem.

A relação entre Linguagem e Mito se dá num livro do mesmo nome,mas não é possível

compreender as teses ali apresentadas se não se entender o conceito de “ Forma

Simbólica”,exposto num livro intitulado “ A Filosofia das Formas Simbólicas”.

No primeiro capitulo ele define o conceito,após analisar o ponto de partida de toda a

filosofia ,o Ser .Se eu disse que o ponto de partida da sociologia é a troca simbólica ( e

esta constatação é menos de Comte do que Cassirer e as escolas neo-kantianas),no caso

da Filosofia é o Ser .
Então Cassirer narra que ao longo da História,desde os gregos um princípio é chamado

para explicar o Ser :os jônicos,Demócrito,com o átomo,os pitagóricos ,com o número e

os outros .Mas o que ele diz é que estes princípios são idéias sobre o real,sobre o

Ser,que,na verdade,não o definem completamente.Platão(e Aristóteles,digo eu)foi o

primeiro a notar que estas concepções do Ser não o expressavam e fundou um princípio

de identificação da idéia com o Ser(o Ser é a idéia,real,do Ser[realismo das

idéias])fundando o idealismo.Segundo Cassirer o mérito desta concepção foi criar um

principio geral a partir dele mesmo,o qual poderia incluir todos os outros criados pelos

jônicos.Ele diz na pagina 13:

“O que Platão busca

sob o nome de “idéia” já estava presente como princípio imá

nente nas primeiras tentativas que foram empreendidas para

explicar o mundo, ou seja, nos eleatas, nos pitagóricos, em

Demócrito; mas Platão foi o primeiro a tomar consciência

deste princípio como tal e do seu significado, e ele próprio

considerou este fato a sua principal contribuição para a filosofia.”

O Ser se coloca,pela primeira vez como problema.O Ser é um princípio imanente que se

explica por si mesmo.A consequência disto é que os modos do Ser entram nesta

premissa,de sua auto-explicação.Este é o aspecto legítimo do idealismo(Platão é

idealista,Kant não[digo eu]),que muito materialista(Marx)nunca compreendeu.

Repito,assim como os modos da troca simbólica definem a ciência social e cultural,os

modos do Ser reunidos por uma única Idéia definem uma provável ciência do

pensamento,com uma diferença:nas ciências naturais há uma distinção entre objeto e o

Ser,mas na filosofia,na “ ciência” do pensamento(se existe[para mim não])não.Porque o

Sujeito é ao mesmo tempo,Sujeito e Objeto de investigação,nas mediações sura-citadas e


na mediação essencial da linguagem.Quem fez esta integração entre

pensamento,subjetividade e realidade?Kant.

Na p. 16

“Conseqüentemente, aquilo que a ciência designa como sendo o seu “ser” e o

seu “objeto” não aparece mais como um fato simples e não

analisável; o que se verifica é que cada nova maneira de enfocá-lo, cada nova abordagem revela um aspecto

novo. Assim sendo, o rígido conceito do ser parece fluir, por assim

dizer, e diluir-se em um movimento generalizado - e a unidade do ser já não pode ser concebida como início

deste movimento, mas tão-somente como meta a ser atingida. Na

medida em que esta concepção se desenvolve e se impõe na

ciência, a ingênua teoria da reprodução do conhecimento

perde terreno. Os conceitos fundamentais de toda e qualquer

ciência, os meios pelos quais propõe as suas questões e formula as suas soluções não mais se apresentam

como reproduções de um dado ser, e sim como símbolos intelectuais

por ela mesma criados. Foi sobretudo o conhecimento físico-matemático que cedo teve nítida consciência

deste cará

ter simbólico de seus instrumentos fundamentais2. O novo

ideal do conhecimento, para o qual converge toda esta evolução, encontra-se expresso com a máxima

precisão nas considerações prévias de Heinrich Hertz, na introdução dos seus

“Princípios da Mecânica”.”

Desta longa e necessária citação(era bom citar o livro todo e mostrar para muita

gente),destaco dois pontos:se o conhecimento não é mais a pura adequação da razão com

a realidade,mas mediado pela sensibilidade e pela linguagem,o estudo do objeto não é

mais o inicio do processo de conhecimento,mas o seu fim,o ponto de chegada,já que a

realidade são os modos de sua manifestação e aqui eu preciso fazer uma

distinção,essencial para a nossa análise do Mito em Cassirer:como ele analisa a linguagem

dá a impressão de que não reconhece a ralidade do mundo.Esta é uma acusação aos


kantianos,de subjetivismo(e a Kant).Mas já no tempo de Kant,admitia-se que a natureza

era inabarcável,por ser infinita e complexa(Pierre Chaunus,Philosophie des Lumiéres”).O

mito de Dédalo e Icaro é que é o mito do conhecimento no Ocidente,não o de Ulysses

ouvindo, amarrado, o canto das sereias.Abarcar o mundo é uma ilusão.Então nem Kant

nem Cassirer negam a existência do mundo,mas é evidente que a razão sozinha não o

prova,senão pelo concurso da sensibilidade.Na parte final da citação ele se refere a um

cientista natural Herzl.

Completemos a citação:

“No seu entender, a nossa tarefa

primordial e mais urgente com relação ao conhecimento da

natureza consiste em nos permitir prever experiências fúturas: mas os procedimentos de que este

conhecimento se serviria para deduzir o futuro do passado consistiriam em fojarmos “simulacros internos

ou símbolos” dos objetos exteriores, de tal modo que as conseqüências lógicas das imagens seriam sempre

imagens naturalmente necessárias dos objetos

reproduzidos. “No momento em que conseguimos derivar da

experiência passada as imagens com as características requisitadas, em pouco tempo podemos nos servir

destas imagens e,

como se fossem modelos, delas deduzir as conseqüências que

se manifestarão no mundo exterior somente mais tarde ou como resultado de nossa própria intervenção...

As imagens às

quais nos referimos são nossas representações das coisas; elas

têm uma concordância essencial com as coisas que consiste

no cumprimento da exigência mencionada, mas, para que realizem a sua tarefa, não é necessário que

possuam nenhuma

outra conformidade com as coisas. Na realidade, não sabemos, e tampouco dispomos dos meios para tanto,

se as nossas

representações das coisas têm algo em comum com as mesmas, além daquela relação fundamental acima

referida.”3
Assim, a epistemología das ciências naturais, na qual se

baseia Heinrich Hertz, e a teoria dos “signos”, tal como desenvolvida em profundidade no trabalho pioneiro

de Helmholtz,

continuam falando a linguagem da teoria da reprodução do

conhecimento; mas agora o próprio conceito de “imagem”

sofreu uma transformação interior.”

A ciência natural produz signos,mas ela não rompe com a reprodução do conhecimento

.Esta afirmação que Cassirer faz neste segundo texto,já o fizera na citação anterior.O que

é isto reprodução do conhecimento ?.A adequação da subjetividade ao real supostamente

não acrescenta nada de novo,nada de original,de singular e distinto.O símbolo ou o signo

da ciência reproduz o real,como ele é em termos gerais.

Quando lemos :

E=mc2

Vemos a física sendo confirmada.As outras equações derivativas(Chirac,Bohr)são

confirmativas da física .

Mas quando olhamos

Ou
Múltiplas interpretações subjetivas são possíveis de fazer,porque a linguagem é ,em

última instância,autônoma.Sartre e Heidegger,o existencialismo e a fenomenologia

,beberam desta fonte,embora não sejam iguais ao pensamento de Cassirer(que

incursionou pela fenomenologia,neste livro mesmo).

Não são esta formas confirmativas,mas criativas,como Kant propôs nos Juízos Sintéticos

Priori.

“Todos os corpos são leves”:a qualidade de leveza é uma das tantas atribuíveis ao

corpo.Diferentemente de “ todos os corpos são extensos”,pois a extensão é qualidade

óbvia do corpo.O Juízo Analítico a priori(este último),analisa o corpo,é imanente.O

primeiro é transcendente.

As formas simbólicas constituem e provam esta autonomia,porque são “ formas de

objetivação de discursos(linguagem)precisos.Ao invés de uma imagem do real é uma

imagem ds subjetividade.Diversamente do signo científico elas permitem infinitas

interpretações segundo processos lógicos bem fundamentados ,segundo critérios

previamente estabelecidos pelo sujeito(valores).Como o Juizo Sintético a priori as formas


simbólicas acrescentam permanentemente novos signos e significados.Como atribui

qualidades às coisas.

Agora nós podemos,de posse desta definição,analisar a relação da linguagem com o Mito.

Em primeiro lugar temos que entender os mais importantes significados do Mito.O Mito

primitivo é diferente das acepções posteriores,principalmente já contextualizados na

época da razão.

O mito primitivo é quase a realidade para o primitivo.Ele não distinge o mundo real do

mito.Um raio é manifestação de um deus ,que por sua vez pediu ajuda a outro que o

produziu,numa forja.São narrativas que visam dar sentido a um mundo não

compreendido,ainda.

A distinção entre realidade e mito é um dos caminhos de surgimento da ciência e da

filosofia,nos jônicos.

Depois que o mito vai sendo superado pela razão(em termos) adquire outros

significados(olha aí[formas simbólicas]):eidola (fumaça,ilusão);idolatria;mito

social;transcendente,transcendental.

As teses fundamentais de Cassirer sobre o Mito e a linguagem se encontram no ensaio “

Mito e Linguagem”.

A hipótese proposta é de que a análise se

nutre é da identidade parcial da estrutura da consciência linguística(capacidade de

discurso) e da consciência mítica e da sua radical diversidade em relação à

consciência científica.
Quer dizer: como se dá esta relação ,como se adequam estas mediações,se se adequam,de

modo a explicar a origem e a função do mito.

Cassirer parte da critica às concepções cientificistas de Spencer e Muller que atribuíam

ao mito do primitivo um caráter de pura ilusão.Da sua crítica provém a sua concepção.

Cassirer vê nestas filosofias ou pseudociências um erro,que começa em Platão.Se Cassirer

elogia o filósofo pelo realismo das idéias ter unificado o Ser , por outro identifica o erro

de obrigar o pensamento a se adequar à realidade,coisa impossível,como já analisamos.

Neste sentido,para estas filosofias,a estrutura da linguagem falseia a realidade,ilude o

homem.Pela mimesis platônica,parte essencial do estudo da arte,a realidade se contrapõe

à metáfora,que seria uma mentira impeditiva do conhecimento da verdade.Por isso Platão

expulsou o poeta da cidade ideal.

Neste momento ,neste texto Cassirer simplesmente retorna à revolução Copernicana de

Kant afirmando a autonomia subjetiva da linguagem como produtora de formas

simbólicas ,as quais não reproduzem a realidade,mas criam signos referenciados à

subjetividade,aos elementos constitutivos da

subjetividade,emoções,sentidos,prazer,desejo et al.

Se é verdade que não há crença nos mitos,mas a pura realidade para o homem primitivo,o

que subsiste desta não-crença no homem racional é a construção pela linguagem de

discursos ,narrativas,semelhantes às narrativas e discursos primitivos.Há uma distinção

entre a linguagem primtiva que não é auto-consciente,muito menos ,como problema, e a

linguagem racional que já se vê como objeto de investigação.Mas a matéria

subjetiva,física,corpórea , é a mesma no homem primitivo e no moderno.


Este um momento crucial da filosofia e da crítica ao positivismo em geral,porque este

sempre menosprezou o homem primitivo(com consequências politicas

graves[imperialismo]{antropologia})na medida em que condicionou a explicação do

mito ao conhecimento objetivo do mundo.Então como o primitivo tinha pouco

conhecimento era quase como uma criança a ser conduzida por povos “

adultos”(ocidentais[racionais]{civilizados}).

A linguagem e o mito não são nivelados e niveláveis porque não existe um modelo

explicativo (ciência )único,mas a experiência temporal histórica da subjetividade,cuja

auto-consciência se dá em Kant e nos pósteros(inclusive Cassirer)que é uma numa época

e outra em outra,mas que guarda unidade na própria linguagem ,que é vista de dois

modos:a própria realidade e como problema.O primitivo não tem esta distinção,mas o

racional tem.Mas ambos são seres corpóreos.

Cassirer preconiza deixar de lado a idéia kantiana da “ incognoscibilidade da coisa-em-

si”(gnosiologia),para construir um discurso autônomo,com validade científica,tanto

quanto nas ciências naturais.

Então no final do primeiro capitulo deste texto:

“Só através desta

ampliação, desta aparente transposição do círculo usual das tarefas da

lógica, poderá esta ciência consignar nitidamente a sua própria

determinação, e a esfera do conhecimento teórico puro poderá então

delimitar-se claramente em face de outros campos do ser espiritual e

da enformação espiritual.”
A lógica é a lógica da ciência e a lógica da ciência social e filosófica(eu tenho uma crítica

a fazer aqui)tem que cumprir as suas tarefas de auto-constituição para explicar os “

campos do ser espiritual e da enformação espiritual(formas simbólicas[grifo meu]).

Este ensaio possegue tentando realizar estas tarefas ,as quais fundamentam o estudo da

evolução dos mitos e da religião.

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