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casacivil.df.gov.br
GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL
Rodrigo Rollemberg
VICE-GOVERNADOR
Renato Santana
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AGRADECIMENTOS
Agradecimentos especiais ao Governador Rodrigo Rollemberg, fonte de motivação e
inspiração pelo exemplo de seriedade no trato da coisa pública, demonstrando ser
possível governar com honestidade, dialogando de forma franca e respeitosa com
a população e as entidades da sociedade civil. Ao Secretário Sérgio Sampaio, pela
serenidade e apoio permanente no enfrentamento das adversidades com as quais
nos deparamos ao longo dessa jornada. Ao Secretário Igor Tokarski, que estruturou e
liderou os trabalhos desta Secretaria Adjunta durante a maior parte do período tratado
neste Relatório de Gestão. Ao Secretário Apolinário Rebelo, que deu continuidade aos
trabalhos enquanto esteve à frente desta Secretaria Adjunta, o que foi fundamental para
que as atividades em andamento pudessem ser concluídas. E a todos os colaboradores
que de alguma forma contribuíram para o alcance dos resultados sintetizados neste
Relatório, dentre os quais não poderíamos deixar de citar: Alexandre Oprea, Álvaro
Henrique, Ana Carolina Castro, André de Paula, Andrea Portugal, Annie Ketly, Arthur
Wittenberg, Claudenir Júnior, Cláudia Maya, Daniel Lira, Daniel Rito, Douglas Melo,
Edna Lúcia, Elisa Meirelles, Fabrício Moser, Felipe Augusto Ferreira, Fernanda Távora,
Fernando Villefort, Firmino Pereira, Gabriel Pimentel, Glayton Amaro, Guilherme Abreu,
Heliana Kátia, Janaína Arteaga, João Paulo Lisboa, José da Silva Moura, Judith Turbay,
Keila Barbosa, Laudeci Vieira, Leany Lemos, Luciano Cabalini, Marcelo Soares Alves,
Márcia Rollemberg, Marcos Dantas, Marcos Paulo Vale, Maria Aparecida Neves, Maria
de Fátima Guedes, Mariana de Paula, Mariana Sales, Marisa Araújo, Moisés Junior,
Natália Morena, Otávio Max, Paula Maya, Paulo Campos Alves, Paulo Celso Reis,
Rejane Pires, Renata Beltrão, Rodrigo Dias, Ronaldo Martins, Rosalvo Bezerra, Rosalvo
Filho, Sidney Almeida, Silvano Silvério, Sílvia Maria Carneiro, Simone Andrade, Suely do
Sacramento, Vanessa Lisboa.
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APRESENTAÇÃO
Brasília nasceu como cidade símbolo da modernidade: capital da esperança. A
qualidade de vida proporcionada pela cidade segue, no entanto, marcada por
profundas desigualdades econômicas e sociais. Queremos uma Brasília que atenda às
expectativas de todos, mas que expectativas são essas?
Para tanto, a Secretaria Adjunta de Relações Institucionais e Sociais conta com quatro
equipes: Subsecretaria de Movimentos Sociais e Participação Popular; Subsecretaria
de Relações do Trabalho e do Terceiro Setor; Subsecretaria de Articulação Federal;
e Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do Distrito Federal, conforme
estabelecem os Decretos 36.840/ 2015 e 37.299/2016
(http://www.dodf.df.gov.br/index/visualizar-arquivo/?pasta=2015/10_Outubro/
DODF%20207%2027-10-2015%20SUPLEMENTO%20B/&arquivo=DODF%20
207%2027-10-2015%20SUPLEMENTO%20B.pdf), (http://www.buriti.df.gov.br/ftp/
diariooficial/2016/04_Abril/DODF%20012%2029-04-2016%20EDICAO%20EXTRA/
DODF%20012%2029-04-2016%20EDICAO%20EXTRA.pdf).
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MOVIMENTOS SOCIAIS
E PARTICIPAÇÃO
POPULAR
E foi justamente isso o que o Governo do Distrito Federal conseguiu no período 2015-
2018: sem inibir a liberdade de expressão política, construiu relações de respeito
mútuo com os representantes dos movimentos sociais, impedindo que a crise política
e econômica que tomou conta do País evoluísse para atos de violência contra as
pessoas e o patrimônio público da Capital Federal.
Além desse resultado intangível de imensa importância para a cidade e seus habitantes,
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outras realizações complementares merecem ser destacadas:
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Encontro Governo de Brasília Conselhos de Participação – Reuniu, em agosto
de 2016, conselheiros de diversos conselhos de políticas públicas. Compreendendo os
conselhos como importante ferramenta de escuta da população atendida pelas políticas
do Governo de Brasília, o evento buscou reunir as principais lideranças populares
que atuam nestes espaços para debater o funcionamento destes mecanismos de
participação e buscar sugestões para o aprimoramento dos conselhos e sua relação
com o Governo e a sociedade.
Política Distrital para a População Imigrante – Após amplo diálogo com grupos
de imigrantes, refugiados, apátridas e asilados, incluindo especialistas e agentes
sociais envolvidos na temática, foi elaborada proposta de decreto instituindo a Política
Distrital para a População Imigrante. Como a proposta foi concluída durante o período
eleitoral, optou-se por não publicar o decreto para que a equipe do Governador eleito
possa avaliar a necessidade de eventuais ajustes.
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RELAÇÕES
DO TRABALHO E
TERCEIRO SETOR
A equipe da Subsecretaria de Relações do Trabalho e do Terceiro Setor (Subtrats) é
responsável pela mediação de conflitos e diálogo entre Governo e entidades sindicais
que representam os servidores públicos do Distrito Federal; pelo apoio à capacitação
e ao fortalecimento das Organizações da Sociedade Civil; e pela coordenação das
atividades do Comitê Gestor Intersetorial para a Inclusão Social e Econômica de
Catadores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis do Distrito Federal - CIISC/DF.
Relações do Trabalho
No âmbito da Mesa Permanente de Negociação a Subtrats realizou, entre janeiro de
2015 e outubro de 2018, 537 reuniões formais com entidades sindicais representantes
de categorias profissionais do GDF, as quais se somam algumas centenas de reuniões
informais e atendimentos diversos aos representantes dos servidores.
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Nomeações de Aprovados em Concursos Públicos - A Subtrats participou
ativamente das negociações com as mais diversas comissões de aprovados, resultando,
de janeiro de 2015 a novembro de 2018, em 17.249 nomeações; a saber: 7.735 em 2018;
4.238 em 2017; 3.866 em 2016; e 1.410 em 2015. Desse total, foram efetivadas 13.195
nomeações: 7.378 na área da saúde; 2.397 na educação; 1.840 na segurança; e 1.580
nas demais áreas.
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Valorização da Carreira Socioeducativa - Dentre os avanços negociados
junto ao sindicato que representa os servidores da carreira socioeducativa,
podemos destacar: o envio à Câmara Legislativa de Lei n.º 6.230/2018, alterando
os quantitativos de vagas nos cargos da carreira (Especialista Socioeducativo, 700
cargos; Agente Socioeducativo, 2.500 cargos; Técnico Socioeducativo, 800 cargos;
Auxiliar Administrativo, 145); sanção da Lei n.º 5.870/2017, alterando a nomenclatura
do cargo de Atendente de Reintegração Socioeducativo para Agente Socioeducativo;
e publicação do Decreto nº 37.798/2016, que institui carteira funcional para servidores
da carreira socioeducativa.
Terceiro Setor
Tendo como referência a Lei Nacional nº 13.019/2014, que dispõe sobre o novo regime
jurídico para gestão das parcerias celebradas entre a Administração Pública e as
Organizações da Sociedade Civil, desde 2015 a Subtrats coordenou, em parceria com
os órgãos de Governo e representantes de organizações da sociedade civil envolvidos
com a temática, o processo de internalização desse novo marco jurídico no Distrital
Federal.
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de natureza continuada nas áreas de assistência social, educação e saúde voltados ao
atendimento de crianças, adolescentes, idosos e pessoas com deficiência.
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por meio de competências e habilidades para o empreendedorismo social e a inovação,
com uso de tecnologias sociais e o conhecimento da legislação aplicável ao setor.
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Inclusão de Catadores
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Em acréscimo às atividades desenvolvidas no âmbito do CIISC, a Subtrats também
atuou como mobilizadora do programa Coleta Seletiva Solidária, instituído pela
Lei 4.792/2012 e regulamentado pelo Decreto 38.246/2017. O objetivo do Programa
é estimular prestadores de serviços e servidores públicos dos órgãos e entidades
da administração pública direta e indireta do Distrito Federal a realizarem o correto
descarte dos resíduos, contribuindo com a sustentabilidade ambiental e ampliando
o volume de materiais recicláveis destinados às cooperativas de catadores. Com
esse intuito, a Subtrats atuou em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente e a
Assessoria de Comunicação da Casa Civil na elaboração de campanha publicitária
de endomarketing, orientando as comissões de Coleta Seletiva Solidária nos órgãos
do GDF e organizando um sistema eletrônico para otimizar o monitoramento dos
trabalhos realizados pelas comissões. Assim, foram realizados na Escola de Governo
três Encontros de Multiplicadores da Coleta Seletiva Solidária do Distrito Federal (um
em 2017 e dois em 2018), ocasiões nas quais foram passadas orientações técnicas e
materiais para sensibilização dos servidores e prestadores de serviços.
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ARTICULAÇÃO FEDERAL
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por parte de estados e municípios. A matéria aprovada se transformou na Emenda
Constitucional 99;
PLS 204/2016, que permite aos estados ceder direitos creditórios a pessoas
jurídicas, bem como o PLP 257/2016, que permitiu medidas de equilíbrio fiscal;
PLN 02/2018, que autoriza a União a transferir R$ 2 bilhões de reais aos entes
federativos que recebem o Fundo de Participação dos Municípios. Norma gerada: Lei
13633 de 12/03/2018.
PEC 170/2007, que destina parte do FCDF (mínimo de 10%) aos municípios do
Estado de Goiás localizados no entorno de Brasília. Retirado de pauta da Comissão de
Justiça e Cidadania pelo presidente da Comissão, relator da matéria, após acordo com
o autor e a bancada do DF;
PEC 430/2009, que tenta criar a nova Polícia do Estado e do Distrito Federal
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e Territórios, desconstituindo as Polícias Civis e Militares e desmilitarizando o Corpo
de Bombeiros Militar; e a PEC 336/2017, que propõe subordinar, organizar e manter a
Polícia Civil, Militar e Corpo de Bombeiros do DF pela União;
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tecnicamente exequíveis, em setembro de 2018, foi apresentado pela Suafe ao
Governador e aos parlamentares federais;
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CONSELHO DE
DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO E SOCIAL
DO DISTRITO FEDERAL
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Figura 1 – Representatividade do CDES-DF
Personalidades
6 Membros
9%
Desenvolvimento Regional
e Empreendedorismo
2 Membros
3%
Governo de Brasília
22 Membros
32%
Setor Produtivo
11 Membros
16%
Estudos e Pesquisas
4 Membros
6%
Entidades Ambientais
4 Membros¨ Entidades Profissionais
6% 7 Membros
10%
Insumos
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Para sintetizar neste Relatório de Gestão as recomendações debatidas no âmbito do
CDES-DF, são apresentadas a seguir as propostas formuladas nas Câmaras Temáticas
que se dedicaram aos seguintes temas: Água; Resíduos Sólidos; Educação como
Plataforma para o Desenvolvimento; Dinamização da Economia; e Uso e Ocupação
do Solo. Foram no total 104 propostas, que após concluídos os trabalhos das Câmaras
Temáticas, foram submetidas e aprovadas pelo Pleno do CDES-DF. Desse total,
aproximadamente 70% tiveram atendimento por parte do Governo, conforme quadro
de monitoramento que acompanha este Relatório.
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Água
Uma das principais ações discutidas em relação a água foi a necessidade de assegurar
a integração efetiva dos instrumentos jurídicos de planejamento territorial, dos quais
destaca-se o Zoneamento Ecológico Econômico (ZEE) como base para revisão
e aprovação do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT), da Lei de Uso e
Ocupação do Solo (Luos) e da Lei de Permeabilidade do Solo. Com essa orientação
em mente, a Câmara Temática Água elencou as seguintes propostas prioritárias para o
aperfeiçoamento das políticas públicas distritais:
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Estimular produção e difusão, também com políticas de Estado, do
desenvolvimento de tecnologias e inovações que incluam aperfeiçoamento, com a
inserção do setor privado, potencializando a colaboração do empreendedorismo
inovador, no que tange aos problemas da crise hídrica.
Propor normas específicas sobre o uso de tecnologias poupadoras de água
na legislação que disciplina o licenciamento de obras, empreendimentos e atividades
econômicas ou sem fins lucrativos.
Criar marco regulatório que estabeleça o pagamento aos produtores rurais e
aos conservacionistas que preservam os sistemas de produção de água por meio dos
serviços ambientais que prestam.
Articular com o Governo Federal e o Governo do Estado de Goiás a
implementação de ações para diminuir a pressão sobre os recursos naturais do Distrito
Federal e para reduzir o crescimento demográfico e a população flutuante em seu
limitado espaço territorial.
Mapear as nascentes do Distrito Federal, com uso de celulares e sem custo,
com participação comunitária em parceria com o Governo de Brasília.
Incumbir a Caesb de ampliar investimentos na redução de perdas (física e por
furto) de água no sistema.
Aplicar investimentos robustos, com recursos de fundos públicos (FUNAM, FDR,
FUNDURB, FAP, FCO, e outros fundos) de incentivos econômicos a novas tecnologias
de (re)uso de água.
Ampliar significativamente os esforços em educação ambiental (formal
e informal) com foco em gestão e economia de água, mediante ampliação dos
investimentos.
Garantir a integração efetiva dos instrumentos jurídicos de planejamento
territorial - dos quais destacamos o Zoneamento Ecológico Econômico (ZEE) como
base para revisão e aprovação de PDOT, Luos, Lei de Permeabilidade do Solo - e dos
instrumentos de licenciamento ambiental com outorga.
Criar programa de garantia de renda aos produtores rurais que utilizam água
dos mananciais sob racionamento.
Envolver e orientar os membros da CT Água acerca da participação no 8º FMA.
Acompanhar as principais lições aprendidas com a experiência da escassez
hídrica.
Detalhar e aprofundar os nove temas, os respectivos processos temáticos e
as atividades das subcâmaras, dentro de perspectiva voltada ao desenvolvimento
econômico-social do DF e Entorno.
Levantar em que medida as ações do Comitê Executivo do 8º FMA podem
colaborar para concretização dos objetivos da CTA e do CDES/DF, em especial no que
tange aos subgrupos Projetos Estratégicos e Ações Transversais.
Inserir a água na agenda das políticas públicas do DF e assegurar que esse
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tema permeie a ação governamental em todos os segmentos.
Acompanhar o aprendizado e o legado da realização do 8º FMA.
Resíduos Sólidos
O aumento da geração de Resíduos Sólidos Urbanos (RSUs) é um fenômeno observado
em diversas localidades do mundo. Embora seja um desafio para qualquer cidade, o
gerenciamento dos RSUs é especialmente complexo nas regiões menos desenvolvidas
e em desenvolvimento. A infraestrutura adequada, para coleta, transporte e tratamento
dos resíduos sólidos, muitas vezes não acompanha o crescimento urbano e as
consequências deste manejo ineficiente vão além dos impactos ambientais. Diante
desse desafio, a Câmara Temática Resíduos Sólidos pactuou as seguintes propostas:
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resíduos mal destinados.
Regulamentar a utilização de agregados reciclados em obras públicas, bem
como as exigências e incentivos tributários para construções sustentáveis no Distrito
Federal, por intermédio de política pública para criação e manutenção do mercado
consumidor de materiais reciclados de construção civil, dentro dos parâmetros
mínimos tecnológicos e limitações legais.
Promover e implementar estratégias mais eficazes para fiscalização do descarte
irregular de resíduos, que promova integração entre os órgãos da administração
pública, com competência fiscalizatória.
Propor linha de pesquisa, especialmente no âmbito da Fundação de Amparo à
Pesquisa – FAP, para avaliação técnica dos agregados processados e desenvolvimento
de tecnologias que garantam maior e melhor aplicação nos sistemas construtivos.
Criar certificação de prestadores de serviços de coleta e disposição final de
resíduos sólidos.
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Sociais – RAIS, do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED e do
SINE-DF.
Auxiliar a SEEDF na condução de pesquisa para o levantamento primário de
informações junto aos estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental e de todo
o Ensino Médio, com a intenção de verificar as perspectivas e interesses dos jovens
sobre o ensino técnico e profissional.
Possibilitar o desenvolvimento das competências individuais para o ingresso no
mundo do trabalho por meio de acordos e parcerias entre o setor público e a iniciativa
privada, para tanto se deve:
• Promover a transferência de conhecimento para o desenvolvimento local;
• Fortalecer a interação teoria e prática nos processos educacionais;
• Desenvolver a competência empreendedora;
• Aplicar a metodologia de formação por competência;
• Promover a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação com vista às cadeias
produtivas regionais.
Incentivar o ingresso no mercado de trabalho dos jovens capacitados pelos
programas de qualificação profissional, por meio de parcerias e incentivos fiscais.
Apoiar a Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal - SEEDF a
fomentar o desenvolvimento social, por meio da educação jurídica, aproximando a
advocacia da comunidade, promovendo ambiente democrático e de diálogo entre as
instâncias envolvidas.
Oferecer treinamento, minicursos, palestras e mostras com enfoque em novos
procedimentos e novas tecnologias na área da construção civil e incorporação.
Promover palestras acerca das engenharias para alunos da Rede Pública de
Educação bem como visitas guiadas a espaços de atuação do Crea, utilizando também
workshops, minicursos de atividades introdutórias das engenharias (maquetes, elétrica,
cultivo e congêneres) e normas de segurança do trabalho, por intermédio do projeto
Crea nas escolas.
Dinamização da Economia
Desde o último trimestre de 2014 a economia brasileira tem enfrentado grandes
dificuldades, com aumento do desemprego, fechamento de empresas, diminuição
de consumo e queda na arrecadação, impactando as demais unidades da federação,
inclusive o Distrito Federal. Para superar a conjuntura desfavorável, a Câmara Temática
Dinamização da Economia fez as seguintes sugestões:
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cumprimento de prazos.
Encaminhar à Câmara Legislativa do Distrito Federal instrumentos de gestão
para definição de uma política de desenvolvimento econômico e social.
Simplificar e padronizar nas Regiões Administrativas a interpretação do Código
de Edificações do Distrito Federal, Lei nº 2.105, de 8 de outubro de 1998.
Recomendar empenho ao Governo do Distrito Federal no sentido de apoiar a
aprovação do PLP 54/2015, que trata de alterações na Lei Complementar nº 24, de 7
de janeiro de 1975 – Confaz, e na convalidação de incentivos fiscais de ICMS.
Reformular a Legislação do ICMS Distrital, de modo que o regramento tributário
contemple a possibilidade de adoção de medidas compensatórias capazes de garantir
a equidade e a isonomia tributária ao Distrito Federal perante os demais estados da
Federação (Lei nº 5.558/2016).
Elaborar proposta de lei do uso de energias alternativas sustentáveis, nos
setores residenciais urbanos e rurais.
Acelerar o processo de normatização/regulamentação do reuso da água e
da captação das águas pluviais nos setores residenciais urbanos e rurais do Distrito
Federal.
Criar agência metropolitana de promoção de investimentos e fomento ao
desenvolvimento do DF e região de influência, de natureza jurídica não “estatal”, com
a função de: elaborar diagnósticos sociais e econômicos; realizar estudos técnicos
e de viabilidade econômica; colaborar com a coordenação de órgãos fiscalizadores
e reguladores para a implementação e instalação expedita de investimentos
considerados prioritários; captar recursos; e estimular a produção de negócios no DF,
na Região Integrada de Desenvolvimento (Ride) e Área Metropolitana de Brasília (AMB).
Retomar a execução e tornar prioritário como projeto do Governo de Brasília,
sob liderança da Secretaria de Economia e Desenvolvimento Sustentável (SEDES), o
programa de crédito do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), destinado
ao financiamento de projetos de desenvolvimento urbano integrado, no que tange ao
urbanismo e à implantação de infraestrutura nas ADEs.
Implantar subestação da CEB e da Caesb no Polo JK.
Reestruturar o Comitê de Financiamento à Atividade Produtiva – Cofap/DF, de
modo a torná-lo mais efetivo no tratamento, divulgação e análise de cartas-consulta
demandadas com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-
Oeste – FCO.
Reativar na Secretaria de Economia e Desenvolvimento Sustentável (Sedes)
ou em outro órgão do GDF a discussão sobre Arranjos Produtivos Locais (APL),
como iniciativa que visa fomentar o financiamento e o crédito como mecanismo de
fortalecimento das Cadeias Produtivas do DF.
Criar um órgão concentrador de Governo, responsável pelo desembaraço dos
processos de abertura e fechamento de empresa.
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Realizar levantamento de processos em espera para liberação de alvarás,
com sinalização do tempo necessário para conclusão; e eliminar “intermediários”,
aumentando a transparência de forma direta.
Simplificar processos de regularização de atividade agropecuária, seja por
desburocratização e regulamentação, uma vez ouvidos os fóruns de representação
dos diferentes setores.
Implantar, urgentemente, o Polo Agroindustrial do Rio Preto e o Polo
Agroindustrial do PAD/DF, importantes projetos para geração de emprego e renda.
Estimular as empresas de comunicação a ampliarem a cobertura de serviços
de telefonia e internet nas áreas rurais do DF.
Implantar modelo de gestão compartilhada com a iniciativa privada para gestão,
monitoramento e preservação das ADEs com perfil industrial.
Estimular a criação de cultura de fé e paz no DF, com a realização anual de
grande evento ecumênico, em data específica e comemorativa.
Criar o programa de difusão do turismo Um Dia a Mais na Capital Federal.
Regulamentar o reuso da água servida pelos setores econômicos e criar
estímulos para adoção de medidas de consumo.
Elaborar e implantar, em conjunto com a indústria, uma política de
desenvolvimento industrial, inovação e comércio exterior para o DF, contemplando a
promoção da atividade industrial, os mecanismos de incentivos, o financiamento e a
destinação de áreas de desenvolvimento produtivo.
Implementar plantas industriais, como usinas de asfalto, centrais de concreto,
unidades de fabricação de pré-moldados.
Realizar ações permanentes no setor rural, no DF e na Ride, de forma a integrar
o desenvolvimento rural desse território, utilizando a Câmara Técnica de Assistência
Técnica e Extensão Rural, já constituída formalmente no Consórcio interestadual de
Desenvolvimento do Brasil Central.
Realizar ações integradas entre o estado de Goiás e o DF, para minimizar o
grau de degradação das bacias hidrográficas, começando pelas bacias que compõem
Corumbá IV, importante fonte complementar de água para o abastecimento do Distrito
Federal.
Propor lançamento de editais pela FAP/DF, para o desenvolvimento de
soluções tecnológicas de interesse do setor produtivo do DF, por meio de parcerias
universidade/empresa.
Racionalizar e dar celeridade aos procedimentos de licenciamento ambiental,
por meio de portal eletrônico simplificado, utilizando estruturas parametrizadas que
promovam o auto licenciamento.
Garantir a concessão do direito real de uso das terras rurais aos agricultores do
Distrito Federal.
Unificar esforços das unidades federativas interessadas em adequar as políticas
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de incentivos creditícios e fiscais, na abrangência regional alcançada pelo Consórcio
Interestadual de Desenvolvimento do Brasil Central.
Desenvolver área de livre comércio entre os estados que compõem o Consórcio
Interestadual de Desenvolvimento do Brasil Central – CBrC.
Liberar áreas para implantação de empreendimentos imobiliários.
Interligar o modal ferroviário (Ferrovia Norte-Sul) de Anápolis a Brasília.
Incentivar a aglomeração produtiva de alta tecnologia e a padronização de
produtos e serviços em áreas de desenvolvimento econômico.
Desenvolver parâmetros para certificação produtiva no DF.
Estabelecer parcerias com as universidades e empresas, para implementação
e fortalecimento dos parques tecnológicos.
Ampliar, promover e disseminar a educação empreendedora nas instituições
de ensino.
Criar instrumento de divulgação permanente das ações de educação profissional
do Sistema S (Senac, Senai, Senar, Senat), das Escolas Técnicas, dos Institutos Federais
e outros.
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Desconcentrar geograficamente, de forma efetiva, as atividades econômicas, em
direção ao aglomerado urbano das Regiões Administrativas de Taguatinga, Ceilândia e
Samambaia, que, de acordo com estudos da Codeplan, baseados em dados da PDAD,
concentra 32% da população do DF e 17,74% da população empregada do DF, o que a
caracterizaria como subcentro.
Criar espaços multifuncionais que possibilitem a implantação de diversas
atividades, algumas associadas a serviços públicos.
Disponibilizar áreas para atividades industriais de grande porte, de acordo com
a capacidade de suporte ambiental do território.
Destinar áreas, com possibilidade de uso do solo industrial nas bordas e nos
eixos viários principais do DF.
Promover o equilíbrio, compatibilizando os espaços ofertados tanto para
residência como para atividades econômicas, a fim de incentivar os pequenos e
microempreendedores.
Definir marcos regulatórios estáveis que se harmonizem com o desenvolvimento
industrial, respeitem as normas urbanísticas e a ocupação ordenada do solo, e evitem
a sobreposição de legislação.
Criar agência de investimento e fomento, capaz de orientar a atração de
empreendimentos produtivos, e de apontar necessidades de investimentos públicos
e privados em infraestrutura básica.
Propor políticas de crédito voltadas à atividade empresarial.
Implantar política industrial, de comércio exterior e inovação no DF.
Ampliar a representação do setor industrial nos fóruns normativos de política
urbana.
Implementar o desenvolvimento das áreas de subcentralidades urbanas das
localidades do Distrito Federal.
Ampliar o sistema metroviário e o sistema rodoviário do BRT.
Implantar o sistema VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) e o sistema de TMV (Trem
de Média Velocidade).
Ampliar os terminais de transporte coletivo e as conexões com as ciclovias.
Incentivar a construção de distritos homogêneos de produção de pequenas e
médias empresas como estratégia de ocupação do solo.
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ANEXO - LISTA DE
DOCUMENTOS
COMPLEMENTARES
SUBMOP
• Minuta de Decreto Política Distrital para População Imigrante
I. SINDICAL
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I. COMITÊ GESTOR INSTERSETORIAL PARA INCLUSÃO SOCIAL E ECONÔMICA DE
CATADORES E DE MATERIAIS REUTILIZÁVEIS E RECICLÁVEIS DO DF (CIISC/DF)
- Decreto nº 34.329/2013
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• Decreto Distrital nº 37.843/2016 - Marco Regulatório das Organizações da
Sociedade Civil - MROSC/DF;
• Acordo de Cooperação Técnica - IPEA e GDF;
• Plano de Trabalho de Cooperação Técnica - IPEA e GDF;
• Criação do Portal do Voluntariado;
• Decreto Distrital nº 38.370/2017 – Institui o Programa Brasília Cidadã;
• Cartilha Brasília Cidadã - 2017;
• Cursos de Capacitação sobre o Marco Regulatório do Terceiro Setor no DF;
• Curso de Capacitação EAD de Gestão de Organizações da Sociedade Civil;
• Manual do Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil no Distrito
Federal.
ARTICULAÇÃO FEDERAL
35
Secretaria Secretaria da
Adjunta de Relações Casa Civil, Relações
Institucionais e Sociais Institucionais e Sociais