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Região Delta
central fluvial
Depósito
Marinhos mistura
delta do Mississipi
A propagação da maré em estuarios
(na forma de uma onda livre) está
FLUXOS EM ESTUÁRIOS
associada a atrasos e deformações da
onda. As alterações de altura tem
potencial de afetar a área
compreedida por ambientes
intermareais (bancos arenos-lamosos,
pantanos e mangues).
FLUXOS EM ESTUÁRIOS
A inclinação da superficie líquida ao longo do estuário gera um gradiente de
pressão e o estabelecimento de fluxos, que se alternam entre enchente e
vazante a cada 6 horas.
Conomos 1979
FLUXOS EM ESTUÁRIOS
Vazões fluviais muito grandes podem manter a água marinha ao largo, de
modo que apenas as oscilações da maré são sentidas dentro do estuário.
Em algumas situações, como no rio Ganghes e Amazonas, a água
marinha nunca invade o vale fluvial.
RIO MEGHNA
BANGLADESH
DHI 2000
Altas descargas fluviais do Rio Amazonas mantem a zona de mistura
na plataforma
SUPERFICIE FUNDO
FLUXOS EM ESTUÁRIOS
Circulação Residual - Estuários bem misturados
Mar
06/04/01 - Baixamar Continente
0
-1
Profundidade (m)
-2
-3
-4
-5
-6
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
0h 1h 7h 8h +
FLUXOS EM ESTUÁRIOS
Circulação Residual - Estuários parcialmente misturados
17/04/01 - Baixamar
0
-1
Profundidade (m)
-2
-3
-4
-5
-6
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Distância (km)
0 Média
m/s mar 0 continente
+
+
m/s
+
0h 1h 7h 8h +
FLUXOS EM ESTUÁRIOS
Posição média da ZTM
DEPOSIÇÃO
FLOCULAÇÃO - Fenômeno comum em sedimentos pelíticos
(silte e argila) que consiste na agregação de partículas individuais
gerando flocos, com conseqüente aumento da sua velocidade de
decantação.
Salinidade
Concentração de sedimento em suspensão
Mineralogia
Turbulência do fluxo
FLOCULAÇÃO EM AMBIENTE FLUVIAL
+ - - - -+
+ - -- -- + + - - - -+
+ - -- -- +
+ - - - -+
+ - - - -+
presença de filmes mucosos derivados de atividade
bacteriana e particulas orgânicas adsorvidas da
suspensão (positivamente carregadas) auxiliam na
+ - - - -+
floculação
+ - - - +
+ Carga negativa
+ K + reduzida
+
No entanto, na água salina
existem íons livres, e os + + ++ -
cátions aderem-se à face das
+ - - - + Mg + -+ - - - +
partículas fomando uma +
+ ++
camada dupla de íons, +
reduzindo assim a força de + Na +
repulsão eletrostática +
Neste caso a FORÇA DE ATRAÇÃO MOLECULAR (força de força
de London-van de Waals ) torna-se preponderante e possibilida a
coalescência das partículas – INTERAÇÃO EFETIVA A 30 nm DE
DISTÂNCIA
FLOCULAÇÃO DE 20
ilita
SEDIMENTOS 15
caolinita
FINOS 10
100
10
PELOTAS FECAIS
1
FLOCOS E AGREGADOS
0.001
http://www.youtube.com/watch?v=hvIKa3X6His&feature=related
EVOLUÇÃO DE AMBIENTES COSTEIROS
Baía de Delaware – EUA
EVOLUÇÃO DE AMBIENTES COSTEIROS
EVOLUÇÃO DE AMBIENTES COSTEIROS
AMBIENTES DE DEPOSIÇÃO
A presença de um delta e barreira arenosa
à frente de estuários dominados por onda
gera uma depressão topográfica na
retaguarda, diferente do que ocorre em
costas dominadas por maré.
Barreira
Zona
deprimida
www.dlwc.nsw.gov.au
DISTRIBUIÇÃO DE FÁCIES - ESTUÁRIO DOMINADO
POR MARÉS
P L A N ÍC IE A R E N O S A D E
R E G IM E D E F L U X O S U P E R IO R
L IM IT E D
M ARÉ
N .M .M .
LAMA
AREIA
AREIA
DELTAS DE MARÉ ENCHENTE
cizalhamento
www.dlwc.nsw.gov.au
SH
SW A
BE
LO
A T ER
MIN
AL
CHANNE L
MA RGIN
LINEAR
BA R
Baia de Paranaguá - PR
DOM INANT
LITTORAL DR IF T
DIRECTION
MA
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EB
B
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MA RGINAL DOMINAN T
MA LITTORAL DR IFT
IN
EB DIRE CTION
H BA RS
BC
LO BE
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NN
EL
C
AS
L
INA
SW
RM
TE
ION
AT
- Retrabalhamento intenso
Bittencourt et al. 2001 Canal de Itaparica
BATALHA CONSTANTE ENTRE A
DEPOSIÇÃO PELAS ONDAS E A REMOÇÃO
PELA MARÉ
11
10
9
10
8 -4 0.84
10 A = 5.02 x10 P
7
10
2 3 4 5 6
10 10 10 10 10
2
Área da seção transversal (ft ) Jarret 1976
Becker and Ross 2001
AMBIENTES DE PLANÍCIE DE MARÉ
1
diminuição da capacidade = diminuição do volume de sedimentos
-20
ELEVAÇÃO (m)
-40
-60
-80
-100
dados da Peninsula de Huon
-120 (Papua-Nova Guiné)
derivado do registro isotópico
-140
0 20 40 60 80 100 120 140 160
IDADE (M. anos) Pillans et al. 1998
ESTÁGIOS DE PREECHIMENTO SEDIMENTAR DE
ESTUÁRIOS
A estória começa no máximo regressivo
ESTÁGIOS DE PREECHIMENTO SEDIMENTAR DE
ESTUÁRIOS
A estória começa no máximo regressivo USGS Sequence Stratigraphic Web
A GEOMORFOLOGIA COSTEIRA (ESTUARINA) ALTERA-SE JUNTO À SUBIDA
DO NÍVEL DO MAR, FUNÇÃO:
1 - DA GEOMORFOLOGIA DA REGIÃO SENDO INUNDADA,
2 - DAS TAXAS DE ELEVAÇÃO DO NÍVEL DO MAR E,
3 - DO BALANÇO DE SEDIMENTOS
ESTUÁRIOS CLÁSSICOS
DE PLANICIE COSTEIRA
NASA
NASA
Pamlico Sound (EUA)
Delaware Bay (EUA)
A GEOMORFOLOGIA COSTEIRA (ESTUARINA) ALTERA-SE JUNTO À SUBIDA
DO NÍVEL DO MAR, FUNÇÃO:
1 - DA GEOMORFOLOGIA DA REGIÃO SENDO INUNDADA,
2 - DAS TAXAS DE ELEVAÇÃO DO NÍVEL DO MAR E,
3 - DO BALANÇO DE SEDIMENTOS
ESTUÁRIOS CLÁSSICOS
1 - vales incisos e profundos;
2 - nível do mar em elevação ou estabilizado; DE PLANICIE COSTEIRA
3 – GRANDE aporte de sedimentos (ou taxas de sedimentação)
NASA
NASA
NASA
Rio São Francisco (AL-SE)
Rio Paraíba do Sul (RJ)
ESTUÁRIO DE PORT HACKING
ESTUÁRIO DE PORT HACKING
BAÍA DE PARANAGUÁ
DRENAGEM
Baia de
Laranjeiras
Baia de Paranaguá
Ilha do
Mel
BAÍA DE PARANAGUÁ
Assim como em todas os grandes estuarios brasileiros, observa-se a 1)
acumulação de areias fluviais na cabeceira do estuário, 2) a formação de
depósito lamoso/areno lamoso/lamo arenoso colmatando a porção central, e 3)
a existencia de sedimentos arenosos marinhos próximo à entrada do estuário.
1
BAÍA DE PARANAGUÁ
0
-1 0
-2 0
2
0
-10
-2 0
Elevação (m)
3
0
-1 0
-20
4
0
-30
5
0
-1 0
-20
-30 0 500 m
BAÍA DE TODOS OS SANTOS
BAÍA DE IGUAPE
ESTRATIGRAFIA DA BAÍA DE IGUAPE
Estuario de Cacha Prego
Gênese associada à formção de um esporão arenoso nos últimos 3000 anos.
Não existe um rio ou paleovale fluvial inundado. O preenchimento sedimentar foi
exclusivamente marinho
Modelo evolutivo de Cacha Prego
com a sucessão de depósitos
sedimentares. Observe o
progressivo preenchimento da
depressão criada pelo
crescimento do esporão.
Para Leitura
Miranda, Castro e Kjerfve. Oceanografia Fisica de Estuarios. Cap.1 paginas
30-45.