Вы находитесь на странице: 1из 50

ESTUÁRIOS

NSW Estuaries Web Site


DEFINIÇÃO
A mais conhecida definição científica de estuário (de cunho oceanográfico) diz que:
“estuário é uma feição costeira semi-aberta com livre conexão com o mar
e onde a diluição da água do mar na água fluvial pode ser observada” (Pritchard,
1952,, 1967)
Esta definição reconhece que a) a circulação dentro do estuário é influenciada
significativamente por limites laterais; b) que o estuário é uma feição costeira que não é
grande o suficiente para formar uma costa, mas sim fazer parte dela, c) que a
comunicação com o oceano tem que ser ampla o suficiente para permitir o livre e
ininterrupto fluxo de maré e diluição da água salgada e d) que existam gradientes de
densidade (Pritchard, 1967). Entretanto, esta definição de estuário torna-se limitada por
não reconhecer a variabilidade temporal da descarga fluvial e as possíveis alterações
morfológicas que ocorrem na grande maioria das embocaduras estuarinas. Por
exemplo, um estuário durante uma longa estação seca pode apresentar salinidades
oceânicas ao longo de toda a sua extensão; por outro lado pode também tornar-se
completamente doce durante a estação das águas. O mesmo problema ocorre se a
embocadura é fechada ocasionalmente, comum em costas de restinga com ativo
transporte de sedimentos.
DEFINIÇÃO
Kjerfve (1989), reconhecendo as limitações da definição acima, propôs que o “sistema
estuarino”
“é uma reentrância costeira com conexão restrita com o oceano,
permanecendo aberta pelo menos de forma intermitente, e subdividida em 3 regiões:
1) uma zona fluvial, caracterizada por ausência de salinidade na água mas submetida
à subida e descida da maré; 2) uma zona de mistura, caracterizada pela mistura de
água doce e salgada e apresentando gradientes químicos, físicos e bióticos e, 3) uma
zona de turbidez máxima oceânica, à jusante da embocadura, extendendo tão longe
quanto for observada a pluma de maré vazante no momento de descarga máxima”.
Kjerfve (1989) enfatizou a importância do caráter dinâmico dos limites entre as 3 zonas,
que pode variar no tempo em escala de horas a até milhares de anos. Todavia, esta
definição ainda está inapropriada sob o ponto de vista geológico, pois pode levar
alguém a considerar um ambiente de sedimentação fluvial como estuarino, já que
processos de transporte difusivos podem carrear sais até áreas onde a sedimentação é
exclusivamente fluvial (ex., delta). Além do mais, o prolongamento do estuário até a
shoreface introduz um ambiente deposicional marinho clássico dentro do limite
estuarino.
DEFINIÇÃO
Uma definição de cunho mais geológico foi proposta por Dalrymple et al. (1992), que
sugere que um estuário é
“o limite mais à jusanbte de um vale afogado que recebe sedimentos
fluviais e marinhos e que contém fácies sedimentares influenciadas pela maré,
pelas ondas e pelos processos fluviais. O estuário compreende toda a extensão
do vale afogado que se extende do limite à montante das fácies de maré até o
limite à jusante das fácies costeiras próximo à embocadura”.
Os limites definidos por Dalrymple et al. (1992) apresentam variações temporais menos
dramáticas, já que a migração das fácies sedimentares requer um maior espaço de
tempo. Ocorre porém a necessidade da presença de uma fácies fluvial. É comum
encontrarmos vales inundados com pequena bacia de drenagem e/ou localizados em
áreas com pouca pluviosidade, onde os rios são intermitentes ou pouco competentes.
Nestas condições a fácie fluvial se torna pouco expressiva ou até mesmo inexistente, e
o estuário pode apresentar apenas a fácie marinha (marés e ondas) no registro
sedimentológico.
Uma alternativa à esta definição é considerar o estuário como um espaço de
acomodação interior à linha de costa.
DEFINIÇÃO
DEFINIÇÃO DE ESTUÁRIOS
Rio

Região Delta
central fluvial

Depósito
Marinhos mistura

delta do Mississipi
A propagação da maré em estuarios
(na forma de uma onda livre) está
FLUXOS EM ESTUÁRIOS
associada a atrasos e deformações da
onda. As alterações de altura tem
potencial de afetar a área
compreedida por ambientes
intermareais (bancos arenos-lamosos,
pantanos e mangues).
FLUXOS EM ESTUÁRIOS
A inclinação da superficie líquida ao longo do estuário gera um gradiente de
pressão e o estabelecimento de fluxos, que se alternam entre enchente e
vazante a cada 6 horas.

Momento de fluxo de enchente máximo Momento de fluxo de vazante máximo


FLUXOS EM ESTUÁRIOS

A direção de fluxo observada na superficie nem sempre


corresponde àquela que ocorre na coluna d’água.
Gradientes de densidade estabelecidos na presença de
descargas fluviais relativamente grandes pode induzir
fluxos com direções contrárias, em um mesmo momento,
na coluna d`água.

O grau de desenvolvimento de fluxos estratificados


depende da descaga do rio, da velocidade das correntes de
maré e da morfologia do estuário.
Estuário em Cunha Salina
Grandes descragas fluviais relativas ao
volume de água marinha trazida pelas
marés. Brusco contato vertical entre a
água marinha e fluvial (isohalinas
densamente agrupadas na horizontal).
Fluxo estratificado com vazante na
superficie e enchente no fundo durante
todo o ciclo de maré.

Estuário Parcialmente Misturado


Fluxos mais fortes de maré produzem .. ... .. .. .
.
TURBIDITY
mistura mais eficiente, e gradientes MAXIMUM ZONE

horizontais de densidade passam a


ocorrer. Não há estratificação do fluxo LOCUS OF MUDDY SEDIMENT DEPOSITON

(fluxo é unidirecional na coluna d`água)

Estuario Bem Misturado


Fluxos de maré bem vigorosos
misturam completamente a coluna
d‘água fortes. Gradientes de densidade
são apenas horizontais. O fluxo é
unidirecional na coluna d`água.
Os esquemas do slide anterior
representam uma situação
FLUXOS EM ESTUÁRIOS
média, ou mais comum, de
mistura. A estrutura altera-se
constantemente, pois tanto a
altura da maré como a descarga
fluvial variam seguindo ciclos
diários, quinzenais e sazonais.
A animação abaixo mostra a
distribuição do campo de
salinidade em um cilco de maré
no rio Ems (Alemanha). A
estratificação é aumentada na
maré vazante enquanto a
mistura é privilegiada na maré
enchente.
FLUXOS EM ESTUÁRIOS
Variações quinzenais (sizigia- quadratura) e
sazonais (periodo seco e umido) do campo
de salinidade na Baía de São Francisco.
A mistura é privilegiada em sizígia e o
campo de salinidade média mostra o
deslocamento das isohalinas para montante
no verão. Walters et al 1985

Conomos 1979
FLUXOS EM ESTUÁRIOS
Vazões fluviais muito grandes podem manter a água marinha ao largo, de
modo que apenas as oscilações da maré são sentidas dentro do estuário.
Em algumas situações, como no rio Ganghes e Amazonas, a água
marinha nunca invade o vale fluvial.

RIO MEGHNA
BANGLADESH

DHI 2000
Altas descargas fluviais do Rio Amazonas mantem a zona de mistura
na plataforma

SUPERFICIE FUNDO
FLUXOS EM ESTUÁRIOS
Circulação Residual - Estuários bem misturados
Mar
06/04/01 - Baixamar Continente
0

-1
Profundidade (m)

-2

-3

-4

-5

-6
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

Distância (km) mar


Média
0
m/s +
+

0h 1h 7h 8h +
FLUXOS EM ESTUÁRIOS
Circulação Residual - Estuários parcialmente misturados
17/04/01 - Baixamar
0

-1
Profundidade (m)

-2

-3

-4

-5

-6
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

Distância (km)
0 Média
m/s mar 0 continente
+
+
m/s
+

0h 1h 7h 8h +
FLUXOS EM ESTUÁRIOS
Posição média da ZTM

DEPOSIÇÃO
FLOCULAÇÃO - Fenômeno comum em sedimentos pelíticos
(silte e argila) que consiste na agregação de partículas individuais
gerando flocos, com conseqüente aumento da sua velocidade de
decantação.

VARIÁVEIS QUE INTERFEREM NO PROCESSO DE FLOCULAÇÃO

Salinidade
Concentração de sedimento em suspensão
Mineralogia
Turbulência do fluxo
FLOCULAÇÃO EM AMBIENTE FLUVIAL

REPULSÃO OU FORMAÇÃO DE FLOCOS


COM FRACA ADERÊNCIA

+ - - - -+
+ - -- -- + + - - - -+

+ - -- -- +

+ - - - -+
+ - - - -+
presença de filmes mucosos derivados de atividade
bacteriana e particulas orgânicas adsorvidas da
suspensão (positivamente carregadas) auxiliam na
+ - - - -+
floculação

Flocos em água doce Flocos em água salgada

Wolansky et al. 1996


ADIÇÃO DE ÍONS POSITIVOS NO AMBIENTE
MARINHO REPULSÃO
Carregado
ELETROSTÁTICA
negativamente
ENTRE AS
PARTÍCULAS

+ - - - +
+ Carga negativa
+ K + reduzida
+
No entanto, na água salina
existem íons livres, e os + + ++ -
cátions aderem-se à face das
+ - - - + Mg + -+ - - - +
partículas fomando uma +
+ ++
camada dupla de íons, +
reduzindo assim a força de + Na +
repulsão eletrostática +
Neste caso a FORÇA DE ATRAÇÃO MOLECULAR (força de força
de London-van de Waals ) torna-se preponderante e possibilida a
coalescência das partículas – INTERAÇÃO EFETIVA A 30 nm DE
DISTÂNCIA
FLOCULAÇÃO DE 20

ilita

SEDIMENTOS 15
caolinita
FINOS 10

Densidade de flocos naturais 5

de 1060 a 1800 kg/m3 montmorilonita


0
0 5 10 15 20
Clorinidade (ppt)

Velocidade de decantação (mm/s)


Meade (1972) - In Nichols & Biggs 1985.

100

10
PELOTAS FECAIS
1

0.1 FLUXO TURBULENTO

0.01 ÁGUA PARADA

FLOCOS E AGREGADOS
0.001

0.001 PARTÍCULAS DE ARGILA DISPERSAS

0,01 mm/s = 10 cm/dia Nichols & Biggs 1985


Simulação da salinidade e concentração de sedimentos em
suspensão (mg/l) no talvegue do estuário do rio
Scheldt (Holanda/Bélgica).

http://www.youtube.com/watch?v=hvIKa3X6His&feature=related
EVOLUÇÃO DE AMBIENTES COSTEIROS
Baía de Delaware – EUA
EVOLUÇÃO DE AMBIENTES COSTEIROS
EVOLUÇÃO DE AMBIENTES COSTEIROS
AMBIENTES DE DEPOSIÇÃO
A presença de um delta e barreira arenosa
à frente de estuários dominados por onda
gera uma depressão topográfica na
retaguarda, diferente do que ocorre em
costas dominadas por maré.

Rio Punge – Moçambique


www.dlwc.nsw.gov.au

Barreira
Zona
deprimida

Rio Bega – Australia


DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA EM
ESTUÁRIOS
Zonas de máxima energia
hidrodinâmica ocorre nos extremos do
estuário

Dalrymple et al. 1992


DISTRIBUIÇÃO DE
FÁCIES EM
ESTUÁRIO
DOMINADO POR
ONDAS
Depósitos arenosos
desenvolvem-se nas
regiões de maior energia,
enquanto a lama se
deposita na região
deprimida da bacia central.
O perfil estratigráfico é
caracteristico de um
estuário que esta sofrendo
um lento processo
transgressivo.

www.dlwc.nsw.gov.au
DISTRIBUIÇÃO DE FÁCIES - ESTUÁRIO DOMINADO
POR MARÉS

ZONA DE MENOR ENERGIA


devido ao amortecimento da onda
de maré e ao afastamento do rio

P L A N ÍC IE A R E N O S A D E
R E G IM E D E F L U X O S U P E R IO R
L IM IT E D
M ARÉ

Rio Ord - Australia

N .M .M .

LAMA
AREIA
AREIA
DELTAS DE MARÉ ENCHENTE

cizalhamento

www.dlwc.nsw.gov.au

Lago Smith – Australia


DELTAS DE
MARÉ VAZANTE
CHANN EL
M AR GIN TI ON
RA D A
LINEAR P RO G
BAR DOMINA NT
AN NE L
AL FL OO D CH LITTORAL DRIFT
MAR GIN DIRECTION
MA
IN
EB
B
CH
AN
NE
L S
R
BA

SH
SW A
BE
LO

A T ER
MIN
AL

CHANNE L
MA RGIN
LINEAR
BA R
Baia de Paranaguá - PR
DOM INANT
LITTORAL DR IF T
DIRECTION
MA
IN
EB
B
CH
AN
NE
L

B
S
SW ASH B AR
N
IO
OS

BE
ER

TERM
INA L LO

CHANNE L
MARGIN
LINEAR N
S IO
BAR ERO L
NNE
D CH A
FL O O
MA RGINAL DOMINAN T
MA LITTORAL DR IFT
IN
EB DIRE CTION
H BA RS

BC
LO BE

HA
NN
EL

C
AS

L
INA
SW

RM
TE
ION
AT

- Influência da deriva litorânea


D
RA
OG
PR

- Retrabalhamento intenso
Bittencourt et al. 2001 Canal de Itaparica
BATALHA CONSTANTE ENTRE A
DEPOSIÇÃO PELAS ONDAS E A REMOÇÃO
PELA MARÉ
11
10

Prisma de sizígia (ft 3 )


10
10

9
10

8 -4 0.84
10 A = 5.02 x10 P

7
10
2 3 4 5 6
10 10 10 10 10
2
Área da seção transversal (ft ) Jarret 1976
Becker and Ross 2001
AMBIENTES DE PLANÍCIE DE MARÉ

BAÍA DE SAINT MICHEL

INFRAMARÉ INTERMARÉ SUPRAMARÉ


rochas e areia cascalhosa areia areia fina areia lamosa lama lama
seixos cascalho (biogênica) (biogênica) (biogênica) arenosa arenosa

planície arenosa planície planície pântano


areno- areno- salgado
lamosa lamosa
superior
2

1
diminuição da capacidade = diminuição do volume de sedimentos

0 diminuição da competência = diminuição do calibre dos sedimentos


ESTÁGIOS DE PREECHIMENTO SEDIMENTAR DE
ESTUÁRIOS
A estória começa no máximo regressivo

-20
ELEVAÇÃO (m)

-40

-60

-80

-100
dados da Peninsula de Huon
-120 (Papua-Nova Guiné)
derivado do registro isotópico
-140
0 20 40 60 80 100 120 140 160
IDADE (M. anos) Pillans et al. 1998
ESTÁGIOS DE PREECHIMENTO SEDIMENTAR DE
ESTUÁRIOS
A estória começa no máximo regressivo
ESTÁGIOS DE PREECHIMENTO SEDIMENTAR DE
ESTUÁRIOS
A estória começa no máximo regressivo USGS Sequence Stratigraphic Web
A GEOMORFOLOGIA COSTEIRA (ESTUARINA) ALTERA-SE JUNTO À SUBIDA
DO NÍVEL DO MAR, FUNÇÃO:
1 - DA GEOMORFOLOGIA DA REGIÃO SENDO INUNDADA,
2 - DAS TAXAS DE ELEVAÇÃO DO NÍVEL DO MAR E,
3 - DO BALANÇO DE SEDIMENTOS

1 - planícies baixas, vales fluviais bem estabelecidos e rasos;


2 - nível do mar em elevação;
3 – pequeno aporte de sedimentos (ou taxas de sedimentação)

1 - vales fluviais fundos;


2 - nível do mar em
elevação;
3 – pequeno aporte de
sedimentos

ESTUÁRIOS CLÁSSICOS
DE PLANICIE COSTEIRA

NASA

NASA
Pamlico Sound (EUA)
Delaware Bay (EUA)
A GEOMORFOLOGIA COSTEIRA (ESTUARINA) ALTERA-SE JUNTO À SUBIDA
DO NÍVEL DO MAR, FUNÇÃO:
1 - DA GEOMORFOLOGIA DA REGIÃO SENDO INUNDADA,
2 - DAS TAXAS DE ELEVAÇÃO DO NÍVEL DO MAR E,
3 - DO BALANÇO DE SEDIMENTOS

ESTUÁRIOS CLÁSSICOS
1 - vales incisos e profundos;
2 - nível do mar em elevação ou estabilizado; DE PLANICIE COSTEIRA
3 – GRANDE aporte de sedimentos (ou taxas de sedimentação)

NASA
NASA

Rio Betsiboka - Madagascar Rio Columbia – EUA)


A GEOMORFOLOGIA COSTEIRA (ESTUARINA) ALTERA-SE JUNTO À SUBIDA
DO NÍVEL DO MAR, FUNÇÃO:
1 - DA GEOMORFOLOGIA DA REGIÃO SENDO INUNDADA,
2 - DAS TAXAS DE ELEVAÇÃO DO NÍVEL DO MAR E,
3 - DO BALANÇO DE SEDIMENTOS
1 - vales incisos e profundos; ESTUÁRIOS CLÁSSICOS
2 - nível do mar estabilizado ou em descenso;
3 – GRANDE aporte de sedimentos (ou taxas de sedimentação) DE PLANICIE COSTEIRA

NASA
Rio São Francisco (AL-SE)
Rio Paraíba do Sul (RJ)
ESTUÁRIO DE PORT HACKING
ESTUÁRIO DE PORT HACKING
BAÍA DE PARANAGUÁ

DRENAGEM

Baia de
Laranjeiras

Baia de Paranaguá

Ilha do
Mel
BAÍA DE PARANAGUÁ
Assim como em todas os grandes estuarios brasileiros, observa-se a 1)
acumulação de areias fluviais na cabeceira do estuário, 2) a formação de
depósito lamoso/areno lamoso/lamo arenoso colmatando a porção central, e 3)
a existencia de sedimentos arenosos marinhos próximo à entrada do estuário.
1
BAÍA DE PARANAGUÁ
0

-1 0

-2 0

2
0

-10

-2 0
Elevação (m)

3
0

-1 0

-20

4
0

-10 TTR HST


MF S
TS
TST
-20 L ST1

-30

5
0

-1 0

-20

-30 0 500 m
BAÍA DE TODOS OS SANTOS
BAÍA DE IGUAPE
ESTRATIGRAFIA DA BAÍA DE IGUAPE
Estuario de Cacha Prego
Gênese associada à formção de um esporão arenoso nos últimos 3000 anos.
Não existe um rio ou paleovale fluvial inundado. O preenchimento sedimentar foi
exclusivamente marinho
Modelo evolutivo de Cacha Prego
com a sucessão de depósitos
sedimentares. Observe o
progressivo preenchimento da
depressão criada pelo
crescimento do esporão.
Para Leitura
Miranda, Castro e Kjerfve. Oceanografia Fisica de Estuarios. Cap.1 paginas
30-45.

Livro Oceanografia da Baía de Todos os Santos.

Вам также может понравиться