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SEGURANÇA VEICULAR

PROFESSOR WELTON BALDASSIN

*SEGURANÇA ATIVA
*SEGURANÇA PASSIVA
SEGURANÇA VEICULAR

Antes de tudo, a Segurança Veicular deve-se entender que é um agregado de


conceitos básicos aliados à: dirigibilidade, confiabilidade, conforto e prazer ao
dirigir.
As montadoras buscam incessantemente atender objetivos como: ANFAVEA
(Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), a própria
legislação, Comitês Gestores Organizacionais, Indicadores da Qualidade,
Código de Defesa do Consumidor, Política de Qualidade, satisfação do cliente,
entre outros, sempre se adaptando às exigências severas do mercado
automobilístico cada vez mais competitivo.
SEGURANÇA VEICULAR

Nos E.U.A., implementavam associações de consumidores que deflagraram


campanhas até atingir os demais países do mundo, onde altas somas eram
investidas em projetos exigidos por vários órgãos às montadoras; os quais
dispunham de profissionais qualificados, e vieram os E.S.V. (Experimental
Safety Vehicles) - Veículos Experimentais de Segurança - protótipos do que
seriam os carros fabricados em série para se concluir os melhores resultados
dos pontos críticos dos veículos, soluções apresentadas várias eram as idéias, a
necessidade de se optar por materiais alternativos.
SEGURANÇA VEICULAR
Os Conceitos de Segurança Veicular:

Segurança Veicular Passiva: É o conjunto de elementos destinados a proteger


os ocupantes dentro do habitáculo havendo uma colisão, inibindo ou
reduzindo as possibilidades de possíveis e várias causas de acidentes, evitando
lesões mais graves e até a morte (carroceria, cintos de segurança, air bags)

Segurança Veicular Ativa: Inclui sistemas que permitem evitar um acidente,


(direção, suspensão, freios e órgãos de rodagem) tem como responsabilidade
agir funcionalmente sem apresentar quaisquer tipos de problemas, de modo a
manter e garantir a integridade física do condutor e ocupantes, impedindo
assim as possibilidades de acidentes fatais.

Segurança Veicular Passiva e Ativa: Não podem ocorrer falhas mecânicas em


hipótese alguma!
SEGURANÇA VEICULAR
A partir de então, a integridade física das pessoas, passa a depender
exclusivamente de um conjunto de soluções de engenharia em apresentar
aspectos como: a confiabilidade do veículo em manobras de rapidez e
segurança com movimentos de direção, um sistema de suspensão com
elementos bem dimensionados e instalados que garantam a estabilidade, freios
eficazes e compatíveis que atuam levando o veículo à imobilidade, e ter na
carroceria uma estrutura que influi nas chances de escapar e sobreviver ilesos
em uma colisão.
SEGURANÇA VEICULAR
Neste Instante, acreditavam-se para um veículo ser seguro basta, amassar um
pouco, ter cintos de segurança, Air Bags, e etc, ....
Engano! A segurança do carro começa no Projeto e no comportamento da
Carroceria
SEGURANÇA VEICULAR
As montadoras, dispõem de uma fábrica de protótipos e de acordo com sua
estrutura e especialização podem construir vários protótipos de uma imensa
variação de modelos simultaneamente, através da mesma plataforma, deste modo
agiliza-se a análise e os pontos críticos.
SEGURANÇA VEICULAR
Os Engenheiros, definem as secções mestres de algumas peças chaves tais
como longarinas dianteiras e traseiras, soleira, colunas e etc. é neste momento
que avaliam o seu comportamento à deformação e rigidez, através de impactos
( Test Crash)
AIR BAG
Segurança passiva
A segurança passiva é o conjunto dos meios instalados no veículo para proteger os
ocupantes quando a existência de uma colisão.

A segurança passiva abrange os seguintes elementos:


1– airbags,
2– pré-tensores de cintos de segurança,
3– zonas deformáveis da carroçaria,
4– reforços de estrutura do habitáculo.
AIR BAG
Segurança passiva

Um veículo que protege os seus


ocupantes deve deformar-se de
forma a absorver uma grande parte
da força de desaceleração do
impacto.

Quando o impacto ocorre contra um


muro de concreto, um tanque de
guerra não se deforma mas os seus
ocupantes são sujeitos a uma força de
desaceleração mortal.
AIR BAG
Segurança passiva

As 4 evoluções da segurança passiva mais importantes são as seguintes:

Primeiro caso: Nos veículos antigos com um chassis separado e uma estrutura de
carroçaria rígida deformavam-se pouco ou mesmo nada. Além disso, dado que não
dispunham de sistemas de retenção, os ocupantes eram lançados contra o painel de
bordo ou o volante. Neste caso, num choque violento, as possibilidades de
sobrevivência eram então muito reduzidas.

Segundo caso: o aparecimento das carroçarias autoportadoras, que beneficiavam


de melhorias ao nível da estruturas e de um sistema de retenção clássico
(cinto de segurança), permitiu atenuar os efeitos do choque sofrido pelos ocupantes.
As possibilidades de sobrevivência aumentaram mas os passageiros apresentavam
graves traumatismos devidos à desaceleração.
AIR BAG
Segurança passiva

As 4 evoluções da segurança passiva mais importantes são as seguintes:

Terceiro caso: o aparecimento de zonas de deformação programadas na parte dianteira


da estrutura da carroçaria permitiu amortecer o choque, diminuindo a velocidade de
desaceleração.

Quarto caso: a partir de agora, nos veículos modernos, a deformação controlada da


carroçaria combinada com a rigidez do habitáculo protege melhor os ocupantes havendo
uma colisão. Além disso, a complementaridade de um sistema de retenção, que inclui
um pré-tensor, um limitador de esforço e um airbag, permite manter o ocupante no
lugar e atenuar os efeitos do choque.
AIR BAG
Identificação dos elementos de retenção

Os elementos de retenção estão identificados por inscrições que podem situar-se


nos ângulos inferiores do pára-brisas e dentro do habitáculo

Elementos de retenção nos ângulos inferiores


do pára-brisas.
AIR BAG
Identificação dos elementos de retenção

A inscrição ‘’Airbag’’ pode encontrar-se num dos seguintes locais:

Airbag no centro do volante. Airbag no encosto dos bancos


equipados com airbag torácico.

Airbag no painel de bordo, Airbag nas guarnições interiores


do lado do passageiro. do habitáculo (airbags de cortina).
AIR BAG
Testemunho no quadro de instrumentos

Testemunho de airbag.
Ao dar partida no motor, o
testemunho acende-se durante alguns
segundos durante os quais o calculador
efetua o controle dos circuitos elétricos
e os detonadores pirotécnicos.

ATENÇÃO
Um testemunho aceso não significa
que todo o sistema esteja desativado.
Apenas as linhas avariadas são
neutralizadas enquanto as outras
se mantêm ativas.

Um testemunho situado no quadro de instrumentos


informa o condutor de um mau funcionamento.
AIR BAG
Tipos de air bag

Simples, que protege somente o


motorista;
 Duplo, que protege o motorista e
seu acompanhante;
 Suplementar de segurança, que
protege o motorista e seu
acompanhante em colisões
frontais e laterais. Neste sistema os
cintos de segurança são equipados
ainda com um sistema de retenção
e pré-tencionadores que visam
melhorar seu funcionamento.
AIR BAG
Ângulo de Impacto
O Air Bag visa a proteção do motorista e passageiros em caso de choque
frontal do veículo;
De acordo com as estatísticas, as colisões frontais representam 60% do total
de acidentes;

Obs: Para que o sistema atue de forma satisfatória é necessário que o ângulo
de impacto seja de 30° em relação a direção frontal.
AIR BAG
Ângulo de Impacto

Este sistema permite evitar os impactos na cabeça,


em caso de choque frontal, por retração do cinto
de segurança e se necessário o enchimento com
gás de uma bolsa ou (saco);

Nota: O saco insuflável (air bag) é um conjunto de


segurança adicional, e serve de complemento ao
cinto de segurança. Isso significa que é acionado
em função da intensidade da desaceleração sofrida
pelo veículo e que se faz imperativo a presença do
cinto de segurança bem ajustado, para poder
garantir uma correta proteção, ou seja, sem o cinto
afivelado o sistema de air bag não é capaz de
garantir a correta proteção dos ocupantes.
AIR BAG
Força de desaceleração
Quando um veículo em movimento sobre um impacto frontal, é sujeito a uma
forte desaceleração que o faz imobilizar-se numa fração de segundo.
Os ocupantes são, então, sujeitos a esta mesma desaceleração.
De acordo com as leis da física aplicadas a uma massa em movimento, se
duplicar a velocidade de um corpo (1), a sua força de desaceleração (2), num
choque, é quadruplicada.
AIR BAG
Força de desaceleração

O sistema leva em conta é a importância da desaceleração e não a velocidade,


ou seja, estando o veículo a 30 km/h e chocando-se contra uma barreira fixa
indeformável o veículo irá desacelerar de 30 km;h a zero km; /h em alguns
centímetros, ou seja, sofrerá desaceleração da ordem de 25 a 30 vezes a força
da gravidade. Enquanto que numa freiada brusca a 30 km/h o veículo irá
percorrer entorno de trinta metros até sua parada. Desta forma podemos ter
uma idéia das diferenças e das intensidades das forças envolvidas.
AIR BAG
Classificação de choques

Os choques são classificados pela respectiva violência:

1– choques pouco violentos, que


implicam apenas a travessa de choque e a
face dianteira.
2– choques violentos, que implicam
a deformação da parte dianteira das
longarinas.
3– choques muito violentos, que implicam
uma deformação controlada
do conjunto dos elementos da estrutura
do bloco dianteiro.

Diferentes zonas de deformação


dianteiras.
AIR BAG
Obs.: No disparo do airbag a bolsa atinge uma velocidade de
aproximadamente 300 km/h em sua abertura. Se o ocupante do veículo
se chocar com a bolsa neste momento certamente ele morreria, por isso
o sistema é programado para atuar rapidamente, de forma que o corpo
entre em contato com a bolsa logo depois de sua abertura completa, ou
seja, quando começa o tempo do seu esvaziamento. Gera ruídos de até
140 decibéis e provocando um esfumaçamento no interior do veículo.
AIR BAG

O intervalo de tempo necessário para que as almofadas possa inflar é,


aproximadamente 30 milissegundos. O gerador de gás infla o Airbag liberando uma
potência de quase 50 CV pois a quantidade de gás nitrogênio faz com que o Airbag
seja ejetado a 300 km/h do seu estojo , sendo 99% do gás inerte e não tóxico. Para o
funcionamento perfeito do Airbag, o cinto de segurança com pré-tensionador deve
estar ajustado entre si numa condição segura para o ocupante.
AIR BAG
Intervalo de tempo
AIR BAG
Módulo de Controle
AIR BAG
Módulo de Controle

 No interior do módulo além de estar o sistema de processamento de


sinais e gerenciamento de estratégias de socorro, esta alojado o sensor
de impacto, o módulo acumulador de energia e o sistema identificador
de falhas.
 O módulo tem a função de receber e processar o sinal, assim é capaz de
determinar a direção e a intensidade das desacelerações impostas pelo
sensor de impacto acionando o air bag se necessário.
 O modulo de controle em geral fica alojado no console central da
carroceria, por ser uma área central que oferece uma boa resistência em
caso de impacto, em sua montagem a seta estampada em sua carcaça
deve estar direcionada para frente do veículo, caso contrario os sensores
não funcionarão.
 Cuidado com a energia estática do corpo – não devendo tocar em
nenhum terminal do sistema com a possibilidade de danificar ou
acionar causando acidentes graves. Devem sempre ser substituídos após
qualquer disparo junto com o chicote de alimentação.
AIR BAG
Este sistema deve assegurar as funções seguintes:
• Detecção de choque frontal.
• Comando através da ligação da chave de ignição
• Reserva de energia de segurança necessário a
ignição do sistema (prevendo uma possível
destruição da bateria no impacto).
• Ignição dos geradores de gás
• Inflação dos acionadores dos cintos de segurança
• Inflação dos sacos insufláveis
• Alerta ao usuário sobre o funcionamento do
sistema.
AIR BAG
Comando de ignição

O comando de ignição é dado se forem verificadas ao mesmo tempo as


seguintes condições:
Fechamento do acelerômetro eletromecânico de segurança: trata-se de um
contato eletromecânico (por efeito de mola calibrada e esfera),
completamente independente do circuito eletrônico de controle, que se
fecha em um valor de desaceleração de 2,20 g (±0,40g);
Superação do limite de intervenção: desaceleração que corresponde a um
choque frontal contra uma barreira fixa a uma velocidade >28,0 km/h. Com
velocidades <20,0 km/h, não ocorre a ativação de ignição do air bag.
AIR BAG
O envio do comando elétrico de ignição das cargas dos detonadores dispara
a reação de um composto químico (Nitreto de Sódio), que produz um gás
que se expande em um saco de ±60 litros (lado do motorista) e em média
130 litros (lado do passageiro), em um tempo brevíssimo (aproximadamente
50 ms).
Em seguida, muito rapidamente (150 ms), o saco se esvazia, uma vez que o
gás sai por adequadas aberturas laterais.

Nota: O gás gerado não é tóxico, corrosivo ou irritante, uma vez que na maior
parte trata-se de azoto (90 a 95%).
AIR BAG
Sacos insufláveis

 Fabricados em poliamida, nylon e neoprene, que é um material sintético de


alta resistência ao atrito, são montados dobrados em volta do gerador de gás
e ficam cobertos pela capa do volante ou painel. Para facilitar sua abertura
são envoltos em talco ou amido de milho. Devem permitir um contato
suave com o ser humano e não se alterar com o envelhecimento. Com
aberturas calibradas permitem seu esvaziamento e o amortecimento.
 Não podem ser reparados e devem sempre ser substituídos por novos.
AIR BAG
De Cortina

Impacto contra Postes ou Arvores:


O veículo é impulsionado lateralmente à 29 km/h contra um poste rígido. O poste é
relativamente delgado para aumentar a penetração ao interior do veículo.

Um quarto dos
ferimentos sérios ou
fatais, acontecem neste
tipo de choque. Para este
tipo de impacto os air
bags de cortina são
fundamentais para
proteção.
AIR BAG
Detecção do Choque
A detecção do choque é feita por sensores
instalados no interior do módulo de
controle localizado no centro do veículo à
frente da alavanca de câmbio.
A detecção do choque frontal com uma
amplitude suficiente traduz-se pelo
comando do detonadores do air bag, num
tempo compatível com os deslocamentos
dos corpos dos ocupantes dianteiros, em
direção ao pára-brisa.
O comando de detonação é de
aproximadamente 20 milésimos de
segundos, após o inicio do choque.
Enchimento dos sacos durante 30
milésimos de segundos.
AIR BAG
Detecção do Choque

OBS: em média um piscar de olhos demora 600 milésimos de segundos,


ou seja, o disparo ocorre 30 vezes mais rápido que um piscar de olhos.

Retração ou disparo dos cintos pirotécnico ocorre antes do disparo dos air
bags, para permitir o posicionamento dos ocupantes contra o encosto dos
bancos afastando-os das partes do veículo e permitindo uma eficiência de
amortecimento quando os air bags atuarem.
O tempo médio do disparo dos cintos está na ordem de 15 milésimos de
segundos.
•Realizado pelo calculador do sistema através de informações do:
–Acelerômetro (intensidade da desaceleração)
–Contator de inércia (detector de choque)
AIR BAG
Detecção do Choque Frontal

Acelerômetro (intensidade da desaceleração).

Trata-se de um captor que mede o valor da


desaceleração imposta ao veículo. Este
captor é feito de material dito piezoelétrico,
capaz de gerar uma corrente elétrica
proporcional à intensidade da deformação
aplicada.
Este captor se localizado no interior do
calculador de controle, fixado por uma de
suas extremidades e a outra em balanço,
permitindo sua deformação em função dos
esforços aplicados ao veículo.
AIR BAG
Detecção do Choque Frontal

Acelerômetro (intensidade da desaceleração).

É através dos valores de tensão, extremamente preciso, informado por este captor,
que o calculador de controle do sistema determina a intensidade da desaceleração
aplicada ao veículo e decide a melhor atitude de proteção.
Em função do nível da desaceleração e da direção do choque (± 30 Graus em
relação ao comprimento do carro), o calculador decide:
- se dispara os tracionadores pirotécnicos dos cintos de segurança, somente,
- ou os pirotécnicos com os air bags.
Nos veículos (multiplexados), mais novos fica sob responsabilidade do calculador
do air bag o corte da bomba de combustível em caso de choque, o
destrancamento das portas quando equipado com travamento centralizado
original, o acendimento das luzes de emergência e o acendimento das luzes do
teto, sempre função da intensidade da desaceleração aplicada ao veículo.
AIR BAG
Detecção do Choque Frontal

Acelerômetro (intensidade da desaceleração).

•Variação do valor da resistência proporcional à deformação, imposta pela


desaceleração aplicada ao veículo. (Frenagens e choques).

•Calculador recebe a informação do valor da resistência e toma suas decisões em


função destes valores.

(Conforme a seqüência).
1.Acendimento das luzes de emergência (ABS).
2.Corte da bomba de combustível.
3.Disparo dos prétensionadores.
4.Disparo dos air bags.
5.Destrancamento das portas e alerta de disparo.
(Havendo energia elétrica disponível após o choque).
AIR BAG
Detecção do Choque Frontal

Contator de inércia (detector de choque).

•Formado por duas massas magnéticas


retidas por molas, no interior de um invólucro.
•Estão montadas no sentido de deslocamento
do veículo.
•A desaceleração tende a deslocar as massas
contra as molas.
•A desaceleração superando a força das molas
permite o fechamento do contato no interior
da ampola reed. (Ligação à massa).

Atenção:
O disparo dos elementos pirotécnicos só ocorrem
havendo a informação dos dois elementos:
contator de inércia e acelerômetro.
AIR BAG
Acelerômetro eletromecânico de segurança
AIR BAG
Acelerômetro

Acelerômetro (intensidade da desaceleração).


AIR BAG
Acelerômetro
O consenso de acelerômetro eletromecânico impede desta forma que se
verifiquem ignições impróprias devidas, por exemplo, a defeitos
contemporâneos e em combinação nos vários dispositivos.
AIR BAG
Acelerômetro
AIR BAG
Acelerômetro

Acelerômetro de desaceleração:
As desacelerações são medidas por um acelerômetro piezoelétrico (cristal
piezoelétrico), que transforma as acelerações em um sinal de tensão elétrica
(com freqüência proporcional a desaceleração).
Tais sinais são muitos pequenos e por isto são amplificados de forma que o
microprocessador possa elaborá-los de forma adequada.
Dados a sua importância, o acelerômetro é alimentado através de um
adequado regulador de tensão de 5,00 volts DC, com uma tolerância de ±1%,
uma vez que a variação de tensão, mesmo que mínima, influencia diretamente
na sensibilidade do sensor.
AIR BAG
Acelerômetro
AIR BAG
Detecção do Choque Lateral

Existem dois sistemas em uso atualmente;

1.Utilizando os satélites laterais para a


informação da intensidade do choque
lateral.
2.Calculador dotado de dois acelerômetros
montados a 45 graus no interior do
calculador de controle dos air bags.

1.Esta montagem permite por


decomposição das direções das
desacelerações determinar a direção e Satélite Lateral
sentido do esforço aplicado ao veículo.
2.Com estas informações a mão o
calculador toma a decisão do que acionar.
AIR BAG
Detecção do Choque Lateral

Reserva de energia
No caso de ruptura da alimentação por parte da bateria, quando do choque, o comando de
ignição continua assegurado graças à presença de um condensador integrado no calculador até
100ms para os air bags e 50 ms para os cintos pirotécnicos.
•O sistema só está operacional com a chave de contato no +ACC.
•O sistema deve garantir uma reserva de energia elétrica para acionamento do sistema para o
caso de destruição da bateria durante a colisão.
•O calculador possui uma reserva de energia, através de um capacitor, por até 100 milésimos
de segundos, após o corte da energia da bateria..

capacitor
AIR BAG
AIR BAG

Elemento
de ignição

Gerador de Gás
É um elemento pirotécnico que contém combustível sólido.
Um impulso elétrico ativa a combustão que gera o gás necessário
para o enchimento da bolsa.
AIR BAG
Gerador de gás

•O gerador de gás esta incorporado


no módulo dos air bag (volante,
painel, etc.).
•Gera gases inofensivos (azoto N2),
para a expansão rápida dos air bags.
•A ignição é feita por faísca elétrica.
•O elemento gerador de gás é o
propergol. (Ao “queimar” gera
nitrogênio).
•O propergol é classificado como
“explosivo de baixa classe”.
AIR BAG

Unidade de Contato
Permite o movimento de rotação
do volante garantindo a transmissão
direta do impulso elétrico entre o
sensor de crash e o elemento de
ignição.
AIR BAG
Conectores Elétricos Amphenol

 São conectores específicos com revestimento de ouro nos contatos para


evitar a corrosão e ligações defeituosas.
 Normalmente estes conectores e seus chicotes possuem cores especificas e
únicas no chicote do veículo. As cores são chamativas, amarelo, laranja
fluorescente, e outras.
AIR BAG
Sensor de Pressão sobre o assento
AIR BAG
CINTOS PIROTÉCNICOS
AIR BAG
Prétensionadores pirotécnicos
•Função reduzir a folga do cinto de segurança reduzindo a possibilidade de
choque do ocupante contra partes internas do veículo. (Pára-brisas).
•Existem dois tipos:
–Pré –tensionadores pirotécnicos – atua na fivela.
–Enroladores pirotécnicos atua na carretilha dos cintos.
•O funcionamento de ambos é parecido.
•Um gerador de gás possibilita o deslocamento de um acionador para tracionar
os cintos.
Um sistema pirotécnico impulsiona um pistão atrelado ao cabo da presilha do
cinto tracionando-o.
Potencia de tração de 350kgf.
Um sistema de travamento por esfera impede o retorno à posição inicial
O cinto desloca-se em aproximadamente 100 mm, pressionando o ocupante
contra o assento. Correspondendo a um deslocamento de 50 mm do pistão.
Tempo de retração: 6 milésimos de segundos
Choque contra barreira fixa a mais de 15 km/h.
Devem ser substituídos em casos de disparos.
AIR BAG
Prétensionadores pirotécnicos

Esta redução da folga é obtida através de


um sistema de gerador de gás que cria
pressão dentro de um recipiente e empurra
um embolo ligado ao cinto ou ao tambor
de enrolamento do cinto tracionando-o.
O sistema é acionado eletricamente, ou
seja, no momento do choque uma faisca
elétrica inicia a queima de um produto
específico que gera o gás que fará a
expansão do embolo.
Na figura ao lado vemos um sistema
pirotécnico que traciona a fivela do cinto.
AIR BAG
Cintos Pirotécnicos

1.Placa
2.Placa de reforço
3.Polia
4.Rebite da polia
5.Tubo
6.Parafuso Fixação
7.Gerador gás
8.Casquilho
9.Esferas
10.Etiqueta de Segurança
11.Rosca de fixação
12. Marca código data
13.Cabo encaixe anti g
AIR BAG
Prétensionadores pirotécnicos

 O seu funcionamento é por um


gerador de gás que possibilita
tracionar os cintos, onde um
sistema pirotécnico impulsiona
um pistão atrelado ao cabo da
presilha do cinto tracionando.
Com um sistema de travamento
por esferas impede o retorno.
AIR BAG
Enroladores pirotécnicos

Dispositivo pirotécnico impulsiona esferas


que vão de encontro o tambor de
enrolamento dos cintos fazendo-o girar e
tracionar o cinto,um sistema anti -retorno
trava o sistema.
O cinto se desloca em 88 mm, um sistema
limitador de pressão montado no interior
do eixo do tambor, limita o esforço sobre
o tórax dos ocupantes dianteiros em 450
daN na dianteira e 650 daN na traseira
Devem ser substituídos no caso de
disparo.
AIR BAG
Interruptor de neutralização

O interruptor de neutralização inibe os


elementos pirotécnicos do banco dianteiro
do passageiro para permitir a instalação de
uma cadeira para criança.
O calculador inibe as linhas de detonação
abrangidas (airbag frontal, airbag torácico
e pré-tensor ventral do passageiro).
Na posição ON, todos os elementos do
sistema funcionam.
Na posição OFF, os elementos abrangidos
estão desativados
AIR BAG
REMOÇÃO DO VOLANTE

Procedimento correto:
1-) Desligue o negativo da bateria por três minutos;

2-) Desligue o módulo do airbag (localizado entre o painel de instrumentos


e console) por cinco minutos para desenergizar a unidade de comando;

3-) Centralize o volante e remova-o e para a instalação proceda o inverso.

Importante:
1-) Tampar contatos da bolsa com fita adesiva;

2-) Os códigos de airbag deverão ser resetados com scanner.

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