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PROCEDIMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO
PP. 1/16
1 TAREFA
REDES DE IP (MONTAGEM/SUBSTITUIÇÃO/MANUTENÇÃO DE REDES DE ILUMINAÇÃO
PÚBLICA)
2 DESCRIÇÃO
3 ACTIVIDADES
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• IP – Ronda IP;
4 PARTICULARIDADES
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• Manobras.
5 FOTOS
6 EPC 7 EPI
• Cones ou flat cones sinalizadores (ET 6); • Luvas dielétricas (se aplicável);
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• Sinalização de EPI´s/riscos/proibição de
acesso;
• Escadas isoladas;
• Detetor de tensão;
• Equipamento/cabos de curto-circuito;
• Tapete isolante;
8 RISCOS
• Atolamento de máquinas;
• Atropelamento;
• Capotamento;
• Eletrização ou eletrocussão;
• Entalamento;
• Esmagamento;
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Aguarda-se a homologação no mercado deste tipo de equipamento.
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• Interferência na comunicação;
• Postural;
• Projeção de objetos;
• Queda de objetos;
• Queda em altura;
• Queimaduras;
• Sobreesforços.
9 MEDIDAS PREVENTIVAS
• Gerais
o Planear os trabalhos em instalações elétricas antecipadamente e realizá-los em
conformidade com os procedimentos de trabalho, específicos, individuais e
padronizados, com a descrição detalhada de cada tarefa, passo a passo. Esta
documentação deverá ser assinada e validada por profissional responsável e com
competências na intervenção em causa de acordo com os critérios da EDA (quando
aplicável);
o Analisar o trabalho a efetuar em função das condições climatéricas;
o Observar minuciosamente o local de intervenção, garantido que não existem fatores
de risco adicionais;
o Validar a habilitação profissional para a tarefa a executar;
o Validar periodicamente a existência de formações para a tarefa a executar;
o Assegurar que se cumpre a hierarquização estabelecida nas equipas na preparação e
na execução da tarefa;
o Assegurar que a composição da equipa é adequada às tarefas a executar;
o Todos os equipamentos, materiais e ferramentas utilizados na tarefa, incluindo EPI´s
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trabalhos em que existam zonas em tensão ou zonas com riscos agravados de queda
ou outros que sejam avaliados no local) com alturas distintas. Devem estar
claramente visíveis as placas de consignação e de sinalização de trabalhos. Deverá
existir informação escrita sobre os trabalhos a decorrer;
o Após a análise e validação do plano de intervenção e do plano de manobras, planear
a intervenção;
o Analisar a ficha de consignação, respetivos procedimentos e os níveis de autorização;
o Cumprir os procedimentos de consignação da EDA, nomeadamente, vedar o acesso
a pessoal não autorizado à execução da tarefa, cumprir os procedimentos de corte
visível dos respetivos aparelhos de corte a montante e jusante do local da
intervenção, verificar e garantir os encravamentos elétricos e mecânicos, respeitar as
regras de segurança de verificação de ausência de tensão, colocar em curto-circuito
todas as possíveis fontes de tensão, garantindo as ligações à terra, sinalização e
delimitação especifica das zonas de trabalho e identificação dos equipamentos
sujeitos aos procedimentos de segurança de corte e encravamentos que deverão ser
sinalizadas com bandeiras no mecanismo de comando e acionamento/fecho
(Lockout/Tagout);
o Se a execução dum trabalho exigir a participação de várias equipas, deverá ser
designado um responsável pela sua coordenação;
o Executar os procedimentos de segurança dos riscos elétricos estabelecidos na EDA
para este trabalho;
o O acesso aos recintos exclusivos do serviço elétrico será restrito a trabalhadores
devidamente autorizados ou outros trabalhadores desde que sejam devidamente
acompanhados e vigiados por trabalhador autorizado. Todos os trabalhadores devem
ser previamente informados sobre os riscos existentes e as precauções a tomar;
o Quando se efetua o isolamento de todas as fontes de alimentação da parte da
instalação em que os trabalhos vão ser realizados, devem ser colocados na posição
“aberto” (e visível) todos os seccionadores, interruptores ou interruptores automáticos
através dos quais a instalação possa ser ligada a fontes de alimentação conhecidas
(ou indiretas). Devem ser garantidos os encravamentos e impedir que a instalação
seja ligada novamente devido a erros ou falhas fortuitas. Para tal, os dispositivos de
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manobra utilizados para desligar a instalação devem ser protegidos contra qualquer
possível forma de ligar fortuitamente, de preferência, por bloqueio (com chave) do
mecanismo de manobra, devendo ser colocada, se possível, sinalização para proibir
a manobra. Nos casos em que se utilizem dispositivos telecomandados, deve-se
impedir a manobra dos mesmos através do telecomando (colocar em modo de
comando local e encravado). Recomenda-se que, no que respeita aos
encravamentos por chave, cada sistema tenha um sistema de chaves independente
com a exclusividade de acesso às chaves aos elementos responsáveis pelo trabalho
(devem existir, em local de acesso restrito, chaves suplentes do sistema);
o Na verificação de ausência de tensão deve-se comprovar que a instalação está,
nesse momento, isenta de tensão e permite a realização de determinadas operações,
entre as quais se encontram a ligação à terra e em curto-circuito. A ausência de
tensão deve ser verificada em todos os elementos ativos da instalação elétrica da
zona de trabalho, ou o mais próximo possível desta, e imediatamente antes de
efetuar a ligação à terra e em curto-circuito, para reduzir ao mínimo a possibilidade de
que a instalação seja ligada a uma fonte de tensão por erro ou avaria no intervalo de
tempo compreendido entre a verificação da ausência de tensão e a ligação à terra e
em curto-circuito. O correto funcionamento dos dispositivos de verificação de
ausência de tensão deve ser comprovado antes e depois da verificação. Os detetores
de tensão podem indicar "ausência de tensão" apesar de existir na instalação certa
tensão induzida, desde que esta não atinja a tensão limiar do detetor. Esta tensão só
será suprimida após ter sido efetuada a ligação à terra. Antes de utilizar um detetor
de tensão é importante verificar a sua tensão ou gama de tensões nominais de
funcionamento, bem como o estado das pontas de prova e das pilhas ou baterias, se
utilizadas. Para verificar a ausência de tensão em cabos ou condutores isolados que
possam ser confundidos com outros existentes na zona de trabalho, devem ser
utilizados dispositivos que atuem diretamente nos condutores (pinça ou elemento
similar). O verificador de ausência de tensão não deve ser utilizado como aparelho de
medição, a menos que o aparelho seja previsto também para esta finalidade. Proibir a
utilização de uma lâmpada num suporte com duas “pontas de prova”, bem como a
utilização de busca-pólos de contacto;
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− Ter noção dos alcances e alturas do equipamento que está a operar. Estas
informações estão descritas no manual de funcionamento da máquina;
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− Avaliar a visibilidade exterior pois caso seja deficiente entre o solo e a plataforma,
o trabalho deve ser interrompido pelo condutor;
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PP. 13/16
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− Deve ser sempre garantido o espiamento das colunas e apoios. Quando a coluna
ou apoio se encontrar devidamente ancorado sob pontos de fixação sólidos é que
os trabalhadores poderão encaminhar-se para junto do mesmo e efectuar os
trabalhos necessários;
− A coluna ou apoio não deverá ser “arrancado” (quer tenha maciço ou não) da sua
base, por grua ou outro meio de elevação. Devem ser feitos todos os trabalhos
preliminares (sempre com as colunas/apoios já seguros) de escavação, destruição
do maciço e outros necessários à retirada;
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