Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
rildosan@uol.com.br
Técnicas de Gestão para Analise de Negócio
rildo.santos@companyweb.com.br
Twitter: http://twitter.com/rildosan
Blog: http://rildosan.blogspot.com
A Gestão Ágil ajuda as empresas a responder mais rápido as demandas de negócio e mudanças. A Gestão 2.0, abrange
Planejamento Estratégico, Gestão por Processos Ágeis, Gestão de Projetos Ágeis, Tecnologia da Informação (Métodos
Ágeis), Inovação e Liderança.
Minha Experiência:
Tenho mais de 10.000 horas de experiência em Gestão de Negócios, Gestão de Inovação, Governança e Engenharia de
Software. Formado em Administração de Empresas, Pós-Graduado em Didática do Ensino Superior e Mestre em Engenharia
de Software pela Universidade Mackenzie.
Fui instrutor de Tecnologia de Orientação a Objetos, UML e Linguagem Java na Sun Microsystems e na IBM.
Conheço Métodos Ágeis (SCRUM, Lead, FDD e XP), Arquitetura de Software, SOA (Arquitetura Orientado a Serviço),
RUP/UP - Processo Unificado, Business Intelligence, Gestão de Risco de TI entre outras tecnologias.
Sou professor de curso de MBA da Fiap e fui professor de pós-graduação da Fasp e IBTA.
Possuo fortes conhecimentos de Gestão de Negócio (Inteligência de Negócio, Gestão por Processo, Inovação, Gestão de
Projetos e GRC - Governance, Risk and Compliance), SOX, Basel II e PCI;
E experiência na implementação de Governança de TI e Gerenciamento de Serviços de TI. Conhecimento dos principais
frameworks e padrões: ITIL, Cobit, ISO 27001 e ISO 15999;
Desempenhei diversos papéis como: Estrategista de Negócio, Gerente de Negócio, Gerente de Projeto, Arquiteto de Software,
Projetista de Software e Analista de Sistema em diversos segmentos: Financeiro, Telecomunicações, Seguro,
Saúde, Comunicação, Segurança Pública, Fazenda, Tecnologia, Varejo, Distribuição, Energia e Petróleo e Gás.
Possuo as certificações: CSM - Certified SCRUM Master, CSPO - Certified SCRUM Product Owner , SUN Java Certified
Instrutor, ITIL Foundation e sou Instrutor Oficial de Cobit Foundation e Cobit Games;
Onde estou:
Twitter: http://twitter.com/rildosan
Blog: http://rildosan.blogspot.com/
O BABok 2.0, que é o Guia de Melhores Práticas para o Análise de Negócio, cita
e recomenda um conjunto de técnicas:
- Análise de SWOT;
- Diagrama de Causa – Efeito;
- Grupo de Foco;
- Benchmarking;
- Brainstorming;
- Análise do Campo de Força;
- Tabela e Árvore de Decisão;
- Análise das Cinco Forças (M. Porter).
- WBS.
Analista de Negócio
*Tradução livre
Análise de Negócios é o
conjunto de tarefas e técnicas
utilizadas para o trabalho como
um elo de ligação entre as
partes interessadas
(stakeholders) para entender a
estrutura, as políticas e
operações de uma organização,
e recomendar soluções que
permitam que a organização a
alcançar seus objetivos.
* tradução livre
Áreas de Conhecimento:
Avaliação e
Análise Elicitação Análise
Validação da
Empresarial de Requisitos
Solução
Competências
Tarefa:
Cada Área de Conhecimento descreve as tarefas desempenhadas pelos Analistas de Negócios para
realizar o objetivo de cada área de conhecimento.
Técnicas:
Cada tarefa contém uma lista de competências técnicas. Algumas técnicas são especifica ao
desempenho de uma única tarefa, enquanto outras são relevantes para o desempenho de uma grande
número de tarefas.
Área de Conhecimento
Entrada Saída
Tarefas
Documentos/artefatos Documentos/artefatos
Técnicas
Versão 28 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)
Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 8
Exemplo: Áreas de Conhecimento do BABok®:
KA: Análise Empresarial
Técnicas de Gestão para Analise de Negócio
Técnicas:
Benchmarking, Brainstorming, Análise de Regra de Negócio, Grupo de Foco, Diagrama de Causa Efeito e
Decomposição Funcional.
Analista de Negócio
Análise de SWOT
Análise das Cinco Forças (M. Porter)
Benchmarking
Análise do Campo de Força
WBS
Grupo de Foco
Brainstorming
Diagrama de Causa – Efeito
Tabela e Árvore de Decisão
A Análise SWOT é uma ferramenta utilizada para fazer análise de cenário, sendo usado como base para
gestão e planejamento estratégico, ela pode ser utilizada para análise de cenários complexos, mas
devido a sua simplicidade, também pode ser utilizada para qualquer tipo de análise de cenário, desde a
criação de um “site” ao lançamento de novo produto.
Interno
que lhe proporciona uma proporciona uma
vantagem operacional e desvantagem operacional e
competitiva no ambiente competitiva no ambiente
empresarial. É controlável. empresarial.
É controlável.
Oportunidades Ameaças
conselho de Sun Tzu (Arte da Guerra: “Concentre-se nos pontos fortes, reconheça as fraquezas,
agarre as oportunidades e proteja-se contra as ameaças ” (SUN TZU, 500 a.C.)
O modelo das Cinco Forças de Porter destina-se à análise da competição entre empresas. Considera cinco
fatores, as "forças" competitivas, que devem ser estudados para que se possa desenvolver uma estratégia
empresarial eficiente. Utilizam dessas forças em uma empresa que afeta a sua capacidade para atender os
seus clientes e obter lucros. Uma mudança em qualquer uma das forças normalmente requer uma nova análise
para re-avaliar o mercado.
Entrantes em Potencial
ameaças de novos
concorrentes
em potencial
COMPETIDORES
Competidores DO
RAMO DE NEGÓCIO
poder de barganha
ameaças de produtos dos clientes
substitutivos
Substitutos
Michael Porter é considerado a maior autoridade mundial em estratégia competitiva. É autor dos maiores best-sellers internacionais na área, entre os quais se destacam: Vantagem
competitiva, Estratégia competitiva, A vantagem competitiva das nações,
Definição:
Benchmarking:
O benchmarking é definido com um “processo contínuo e sistemático de avaliação de produtos, serviços e
métodos em comparação aos concorrentes mais sérios e aos das empresas reconhecidas como líderes”(1)
Benchmark:
É uma medida. uma referência ou medida-padrão para a comparação; nível de performance reconhecido
como padrão de excelência para um processo de negócio específico
Com a realização dessa análise, além de se obter processos mais seguros, as formas de implementá-
las, como superar as resistências e dificuldades identificadas.
Redução de Redução de
5 Custo 3
Qualidade
Terceirização
de Serviços
de impressão
e distribuição
Foco no Dependência 1
2 Core Business de Fornecedor
Total
7 4
Gestão de Projetos:
Na gestão de projetos, a WBS (EAP – Estrutura Analítica de Projetos), ajuda a decompor o escopo ou
“deliverable” em pacotes de trabalho, e então fracionar estes componentes do trabalho em atividades, e
depois fracionar estas atividades em tarefas.
1 – Tradução da WBS, segundo PMBok: EAP - Estrutura Analítica de Projetos
Entregáveis
Dicas:
Embora possa ser utilizada individualmente, a principal qualidade do Diagrama de Causa-Efeito é sua
capacidade de orientar a discussão em grupo, estimulando a participação de todos e conduzindo os
participantes a identificar as causas ou os fatores responsáveis por um dado problema ou situação
(efeito). Permite a organização das idéias e sua visualização agrupada, destacando as áreas mais
significativas.
Matéria Recursos
Prima Humanos
Matéria-Prima Falta de
de baixo custo Capacitação
Problemas com
Fornecedor Desmotivação
Produto com
Baixa Qualidade
Flhas no PCP
Falha na
Equipamento inspeção
com problema e ensaios
Inspeção e
Produção
Ensaios
Causas Efeito
Versão 28 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)
Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 22
Tabela de Decisão & Árvore de Decisão
A Tabela de decisão é uma maneira de expressar, em forma de tabela, qual o conjunto de condições
Técnicas de Gestão para Analise de Negócio
que é necessário ocorrer para que um determinado conjunto de ações deva ser executado. O ponto
principal de uma tabela de decisão é a regra de decisão, que define o conjunto de ações a ser tomado,
a partir de um conjunto de condições.
Uma área de condições: Onde são relacionadas as condições que devem ser verificadas para que
seja executado um conjunto de ações;
Uma área de ações: que exibe o conjunto de ações que deve ser executado caso um determinado
conjunto de condições ocorra;
Regras de decisão: representadas pelas colunas, que apresentam a combinação das condições com
as ações a serem executadas.
Exemplo:
Condições: Regras:
1 Vôo Domestico S N S N S N S N
2 Mais da metade de assentos ocupados S S N N S S N N
3 Valor do bilhete acima de R$ 500,00 S S S S N N N N
Ações:
1 Bebida servidas S S N N S S N N
2 De graça N S N N
Uma Árvore de Decisão pode ser considerada uma simples variação da Tabela de Decisão, ou seja, é
uma representação gráfica.
“Clientes que gerem mais de um milhão em negócio por ano e, em adição, ou possuem um bom
histórico de pagamentos ou tenham estado conosco há mais de vinte anos, devem receber
tratamento especial”
A estrutura de uma árvore de decisão é baseada em condições e ações. Veja o exemplo abaixo:
Tabela de Decisão:
Condições: Regras:
1 Mais de um milhão por ano ? S S S S N N N N
2 Bom histórico de pagamentos ? S S N N S S N N
3 Cliente há mais de 20 anos ? S N S N S N S N
Ações:
1 Tratamento Especial S S S S S
2 Tratamento Normal S S S
Mais de um
milhão por ano
Cliente há Tratamento
mais de 20 anos Especial
Mau histórico de
pagamentos
Cliente há Tratamento
menos de 20 anos Normal
Um milhão ou
menos por ano
Outras técnicas
(muito além do BABok®)
26
conjunto de sete colunas (uma planilha ou relatório por colunas), cada uma delas encabeçada por um
título (em inglês, na sua origem):
A 5W2H é uma ferramenta prática que permite, a qualquer momento, saber os dados mais importantes
de um projeto. Os pontos importantes sobre o projeto e cada atividade teremos que definir.
Software Ausência de
Indisponível Procedimentos Receber Pedido
Formais
Software Procedimentos
Preencher Pedido Enviar Fatura
Defasado/ desatualizados
Inadequado Entrega
indisponíve Falta de
l habilidade
Servidor
indisponível desmotivação
Encerrar Pedido
Hardware Pessoa
rildo.santos@companyweb.com.br
Twitter: http://twitter.com/rildosan
Blog: http://rildosan.blogspot.com