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AULA l - 02.08.W10 Feudalismo: servidão. Os senhores feudais davam proteções militas^e.

NOÇÕES INTRODUTÓRIAS e ORIGENS HISTÓRICAS política aos seus servos, que prestavam serviços na terra e entregavam parte da produção ao
senhor feudal.
CONCEITOS:
Os nobres não trabalhavam, pois o trabalho era considerado castigo.

Como já estudado, o direito individual do trabalho regula as relações Século XIV - Corporações de ofício. Mestres, companheiros e
da atividade laborai entre empregados e empregadores, inclusive a aplicação de sanções aprendizes.
pelo descumprimento de normas na vigência dessa relação.
Mestres: eram os proprietários das oficinas.
Já o Direito Coletivo - também denominado Direito Sindical ou Companheiros: eram assalariados e
Aprendizes (a partir de \2 anos): eram os menores que recebiam dos
mestres o ensino do ofício ou profissão.
de relações havidas emre gmpuü ^ uaum,,^^,^ ^...----------.
mas sim atuação visando um número indeterminado de trabalhados, abrangente à toda a Os pais dos aprendizes pagavam taxas para o filho aprender o oficio.
Jornada de até 18 horas, especialmente no verão.
classe.
Revolução Francesa: liberdade contratual, com a supressão das corporações.
Segundo Amauri Mascaro Nascimento, " Direito sindical é o ramo do
direito do trabalho que tem por objeto o estudo das normas e das relações jurídicas que O liberalismo, século XVIII - estado como árbitro das contendas
dão forma ao modelofcindical". (NASCIMENTO - Amauri Mascaro. Curso de direito do sociais. Revolução Industrial - Máquina a Vapor
trabalho: história e teoria geral do direito do trabalho: relações individuais e coletivas do
trabalho. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. p. 995.) S'ransformação do trabalho em emprego.
Para Sérgio Pinto Martins, "Direito Coletivo do Trabalho é o John Watt - 1738 - Máquina de fiar.
.\egtnetito do Direito do Trabalho encarregado de tratarda organização sindical, da Evolução da máquina, culminando com a substituição da mão de obra e causando
negociação coletiva, dos contratos coletivos, da representação dos trabalhadores e da
desemprego.
greve." MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2005. p. A agricultura empregava menos pessoas.
698.
Posteriormente necessidade de pessoas para operar as máquinas,
surgimento do trabalho assalariado e, como conseqüência, nascimento de causa jurídica.

LIMITES: FUNCIONAI. - Categoria (representação e filiação;


TERRITORIAL - Buse territorial TEMPORAL - Reunião lie trabalhadores para reivindicações.
Da ta-baset (negociação coletiva) Investida contra condições de trabalho das mulheres e menores
(maiores cargas), em detrimento do trabalho dos adultos.

Movimentos contrários.

Surgimento da liberdade na contratação do trabalho.


Evolução Mundial:
Indústrias e extração do carvão - minas e conflitos.
Escravidão -
entido pejorativo - A dignidade consistia em negociar através de
PA.lavras, sem envolvimento de força física. Os escravos realizavam o trabalho braçal.

"Constituição 1891 - liberdade de associações Emile Zola- Germinal.


Condições insalubres, perigosas e doenças decorrentes.
1891 - sindicatos rurais e 1903 os urbanos. Contratos familiares e vitalícios - verdadeira escravidão.

1932 - trabalho da mulher - regulamentação Necessidade de intervenção estatal para minimizar os conflitos.
1939 - Justiça do Trabalho Const. 1937 -
corporativismo Inglaterra - 1802 - Lei de Peel - amparo aos trabalhadores. Limitação de jornada 12h.
Normas de higiene, ele.
Sindicato único, imposto - regulado pelo estado. 1819 - idade mínima de 9 anos para menor trabalhar.
França - 18 í 3 - proibição de menores em minas.
1943 - CLT reuniu a legislação existente, acrescentando regras de limitação das estruturas l S14 - proibição de trabalho em domingos e feriados
e atividades dos sindicatos e entidades confederativas.
Í880 início do uso de eletricidade.
Henrique Macedo Hini (in Dieito coletivo do Trabalho), defende que no Brasil não houve
influência da Caria dei lavoro. já que esta inspirava-se no Tratado de Versalles, na 1891 -- Papa Leão XIII - Encíclica Reritm Novantm.
Revolução Russa, nas constituições do México e de Weimar, que defendiam idéia de um
estado nacional fc^ríe, interventor na ordem econômica. Regras de intervenção estatal entre empregadores e trabalhadores.
*
Apóia-se em Arnaldo Süssckind e Oliveira Vianna, que o modelo tinha ideologia fundada Coustitucionalismo social - com o final da 1a Guerra Mundial. 1918.
nas idéias da Igreja Católica (defesa da harmonia com a implantação do paralelismo) e não
nos modelos totalitários de direita. México 1917 8 lis diárias.
Const. 1946 (democrática)
Weimar *- 1919- participação de trabalhadores na empresa.
Participação nos lucros; repouso semanal remunerado, estabilidade^ direito de greve, etc.

Lei 605/49-repousos semanais e feriados. 'f ratado de Versalles 1919.criação da OIT.


Lei 40490/62 - 13° salário.
4266/63 - salário família.
Lei 5859/72 - trabalho doméstico Itália - Carta de Lavoro - 1927. - sistema corporativista/facista - Organização da economia
Lei 5889/73 - trabalhador ruraí em torno do estado, impondo regras a todas as pessoas. Influenciou no Brasil - o Estado
Lei 6019/74 - trabalho temporário regula tudo.
Constituição 1988 - direitos trabalhistas no título de Direitos e Garantias fundamentais.
Diretrizes básicas do corporativismo: Nacionalismo;
Constituição de 1988 - Art. 8° Organização; Pacificação social e
I - não intervenção do estudo Harmonia entre o capital e o trabalho.
II - Linicídadc sindical (mantida)
III - su b s titu ição p ro cess u al •, Dezembro - 1948 - Declaração Un. Dos Direitos do Homem, (fedas, repousos, lazer, etc)
IV- poderes à Assembléia Geral
V - liberdade de filiação; Evolução no Brasil:
Vi - ogrigatoriedade nas convenções coletiva;
VII- direito do aposenado; Constituição de 1824 aboliu o corporativismo.
VIU - estabilidade do dirigente sindical empregado.
1871 - Lei do Ventre Livre
Parágrafo únícu - extensão para rurais e colônias de pescadores.
1S85 - Lei Sáraiva-Cotegipe (Sexagenários)
Art. 9°.- reconhecimento do direito de greve; 1888-Lei Áurea.

Leí l i .648/2008 - reconhecimento das Centrais Sindicais


Em, C. 45.

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