Вы находитесь на странице: 1из 2

A fome que engorda

Mãe filosofia me acorda

Antes de me engordar

Acorda-me dissipando das bactérias sectárias

Refocilia-me radicalmente com alito de melhorias

Permita-me visitar as tuas padarias

Onde os padeiros são deuses da ciência.

Por meio do Deus de Spinoza peço a complacência

Que engravidai os entes deste mundo incessantemente

Onde a dor do parto é filosoficamente

Que afastai de nós os insondáveis subúrbios

E permita-me que beijar os seus lábios

Lábios estes carnudos de sapiências

Que despertou e contínua despertado muitas consciências

Lábios que Nietzsche beijou e gerou “Crepúsculos dos ídolos”

Ídolos que não têm pés assentes nos solos

Solos cognitivos que evolui eroticamente uma cultura

Eros Platônico que constitui meio para cura

Cura da alma

Uma alma preste a ser engordada

Uma alma preste a ser moldada

Fome que não me consome

E que insistentemente em mim não some

Filosofia!

Vós engravidastes jovens outrora fininhos


Hoje muitos deles são gordinhos

Jovens que mendigavam migalhas sapienciais

Graças a vós são profissionais potenciais.

Apitamos jubilosamente com lírica

Para dizer academicamente tu és rica.

Issenfático

Вам также может понравиться