Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
Informações Importantes ao Devido às várias aplicações dos produtos descritos neste manual, os
Usuário responsáveis pelo uso deste equipamento de controle devem certificar-se
de que todas as etapas foram seguidas para assegurar que cada aplicação e
uso atendam a todos os requisitos de desempenho e segurança, incluindo
todas as leis aplicáveis, regulamentações, códigos e padrões.
3 Entradas e Saídas............................................................................ 25
Atualização das Entradas e Saídas.................................................... 28
Endereçamento.................................................................................. 29
Conexões........................................................................................... 30
Compartilhamento de I/O ................................................................. 32
Introdução ao Sistema
ControlLogix
1
Introdução ao Sistema ControlLogix Capítulo 1
2
Introdução ao Sistema ControlLogix Capítulo 1
Principais Diferenças entre O controlador ControlLogix possui muitas
o ControlLogix e outros diferenças em comparação aos outros PLC’s:
CLP’s
• A CPU do ControlLogix pode ser colocada
em qualquer slot.
• Pode-se ter mais de uma CPU por chassi.
• RIUP (remoção e inserção com o chassi
energizado). Pode-se retirar ou colocar
qualquer cartão, inclusive CPU, com o
barramento energizado.
• Entradas podem ser compartilhadas por
mais de uma CPU.
• O ControlLogix trabalha com conexões.
Cada CPU pode controlar até 250
conexões.
• O ControlLogix vem com uma memória
RAM pré definida de fábrica dependo do
modelo da CPU adquirida, porém está
memória pode ser expandida quando
necessário.
• O ControlLogix trabalha com um sistema
modular de comunicação, ou seja, A CPU
só possui uma porta serial.
• O ControlLogix trabalha com o conceito
de Multi-Task
• O ControlLogix não possui tabela de dados
pré-definida, o programador que irá gerar
essa tabela através de tag’s.
• Não é necessário o uso das instruções BTR
e BTW para configuração de um cartão
analógico.
• A base do ControlLogix é a Rede
ControlNet (chassi).
3
Introdução ao Sistema ControlLogix Capítulo 1
4
Introdução ao Sistema ControlLogix Capítulo 1
Introdução a Rede A Rede ControlNet é uma rede preferencialmente
ControlNet para troca de dados entre controladores. As principais
características da ControlNet são:
5
Introdução ao Sistema ControlLogix Capítulo 1
- Transferencia de dados schedule
6
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
Identificando os Componentes do
Sistema ControlLogix
7
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
8
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
Opções de Chassis
1756-A4 4 SLOTS
1756-A7 7 SLOTS
1756-A10 10 SLOTS
1756-A13 13 SLOTS
1756-A17 17 SLOTS
Chassis do ControlLogix
9
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
Tabela 1
10
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
Tabela 2
11
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
12
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
13
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
No chassi do ControlLogix, a memória é
acrescentada especificamente a cada controlador
Logix5550 ou Logix5555 e as variáveis são
transmitidas entre os controladores com E/S dentro do
sistema. Essa alocação de memória de controlador a
controlador é uma das razões porque os controladores
podem residir em qualquer localização da ranhura em
um chassi e com qualquer número de controladores
em um chassi.
14
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
Expansão de Memória
1756-M1 512 Kbytes
1756-M2 1Mbyte
1756-M3 2Mbyte
15
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
16
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
17
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
As seguintes equações fornecem uma
estimativa da memória necessária para um
controlador. Cada um destes números inclui uma
estimativa bruta da programação de usuário associada.
Dependendo da complexidade de sua aplicação, você
pode precisar de memória adicional.
18
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
19
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
Especificações da Bateria
20
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
Leds da CPU
(1756-L1)
21
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
Leds da CPU
(1756-L55)
22
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
Chave de Modo de A seguir vamos estudar a chave de modo de
Operação
operação que está localizada no frontal da cpu.
MODO RUN :
- Roda o Programa
- Habilita as Saídas
- Não é permitido Criar ou Deletar Tasks, Programas ou
Routinas
- Não é permitido Criar ou Deletar Tags ou Ladder
- Permite UPLOAD do Projeto
- Não é permitido Alteração em ON-LINE
- Não é permitido modificar o Modo de Operação Via
Software de Programação (RSLogix 5000)
MODO PROG :
- Saídas Desabilitadas
(saídas são ajustadas para o estado config.
no módulo).
- Cria, Modifica e Deleta Tasks, Programas ou Rotinas.
- Permite DOWNLOAD/UPLOAD do Projeto.
- Permite Alteração em ON-LINE.
- Não Permite Mudar o Modo de Operação Via
Software de Programação.
23
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
24
Entradas e Saídas Capítulo 3
Entradas e Saídas
O Que Você Aprenderá? Neste capitulo vamos estudar o comportamento
dos módulos de I/O (entradas e saídas) do
ControlLogix
25
Entradas e Saídas Capítulo 3
consumidas ou mensagens.
26
Entradas e Saídas Capítulo 3
27
Entradas e Saídas Capítulo 3
Scan de Scan de
Programas I/O
28
Entradas e Saídas Capítulo 3
Endereçamento No ControlLogix não existe uma tabela de I/O
pré-definida. Essa tabela será formada a medida que os
módulos forem configurados.
Módulos de Entradas
com Tags de entradas :
Local:slot:I.data.bit
Módulos de Saídas
com Tags de saídas :
Local:slot:O.data.bit
No lugar de dados,
também poderemos ter
fault.
29
Entradas e Saídas Capítulo 3
Conexões Pode-se definir por conexão um enlace de
comunicação entre dois dispositivos. Estes
dispositivos podem ser controladores, módulos de
comunicação, módulos de E/S, variáveis produzidas e
consumidas ou mensagens.
30
Entradas e Saídas Capítulo 3
Conexão Rack Otimizado Quando cada rack remoto consome apenas uma
conexão.
31
Entradas e Saídas Capítulo 3
32
Princípio de Funcionamento do ControlLogix Capítulo 4
Princípio de Funcionamento do
ControlLogix
O Que Você Aprenderá? O princípio básico de funcionamento da CPU
do ControlLogix.
33
Princípio de Funcionamento do ControlLogix Capítulo 4
Organização do Projeto Um projeto com o controlador RSLogix5000
tem a seguinte organização:
34
Princípio de Funcionamento do ControlLogix Capítulo 4
Diagrama Multitarefas O ControlLogix possui um Sistema Operacional
Multitarefa.
35
Princípio de Funcionamento do ControlLogix Capítulo 4
Anotações do Aluno:
36
Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5
Canal
COM1 / COM2 Serial
37
Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5
38
Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5
Auto-configuration sucessfull
8. Clique em OK e aparecerá a lista de drivers
selecionados.
39
Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5
11. Abrir o software RSLogix 5000.
1756-ENET
Porta Ethernet
40
Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5
2. Ao aparecer a tela abaixo, clique sobre o ícone
AB_DF1-1, DF1 e verifique se aparece a CPU
do ControlLogix.
41
Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5
4. Marque o módulo 1756-ENET e clique sobre o
módulo com o botão da direita do mouse.
42
Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5
8. Agora o módulo 1756-ENET já possui um
endereço de IP válido.
9. Iremos agora determinar um endereço de IP para
o computador. Estando na área de trabalho do
Windows, Clique com o botão da direita sobre o
ícone Meus locais de rede e aparecerá a seguinte
tela:
43
Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5
11. Clique sobre o item propriedades e aparecerá a
seguinte tela:
44
Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5
ítem Communications e após, selecionar
Configure Drivers ou clique no botão abaixo.
45
Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5
19. No campo Host Name, digite o endereço de IP
do módulo 1756-ENET e clique em OK.
20. Verifique se aparece o ícone abaixo na tela de
Who active do RSLinx.
46
Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5
veja se aparecem todos os módulos que estão
no chassi.
23. Minimizar o software RSLinx através do
botão abaixo
47
Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5
Anotações do Aluno:
48
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
49
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
50
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
Tasks No sistema ControlLogix podemos ter dois tipos
de Tasks que são:
51
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
52
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
Quando você não tiver nenhuma Task Continua
no seu projeto e desejar criar, a seguir verificaremos
quais os procedimentos necessários para isso.
53
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
54
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
Task Periodica : Agora vamos aprender como criar uma Task
Periodica, para isto utilizaremos os seguintes
procedimentos.
55
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
Rate : Intervalo de tempo em que a Task Periodica
será executada.
Priority : Prioridade de execução da Task Periodica,
quanto menor o número maior a prioridade.
OBS.:
• Tarefas de mesma prioridade são executadas
com base em uma fatia de tempo com
intervalos de 1 ms.
• Para mudar as propriedades de uma tarefa
(nome, tipo, prioridade, etc.), dê um clique
com o botão direito na tarefa e selecione
Properties.
56
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
57
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
58
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
Tag: Caso necessário selecione qual a tag será a
responsável pelo acionamento da Task Evento.
Priority : Prioridade de execução da Task Evento,
quanto menor o número maior a prioridade.
Watchdog : Tempo máximo para execução da Task,
caso este tempo for ultrapassado o CLP irá gerar uma
falha na CPU.
59
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
60
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
Anotações do Aluno:
61
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
Programas No sistema ControlLogix podemos ter dentro de
cada Task seja ela do tipo Continua, Periódica ou
Evento até 32 (trinta e dois) Programas.
62
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
Em seguida aparecerá a tela abaixo onde
deveremos configurar os seguintes itens.
Name : Neste campo iremos definir o nome do
Programa.
Description : Campo utilizado para comentários
relativos ao Programa a ser criado.
Schedule in : Define em qual Task este Programa irá
ser executado.
63
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
64
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
Rotinas No sistema ControlLogix podemos ter dentro de
cada Programa até 32.767 Rotinas.
65
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
66
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
67
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
68
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
69
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
Resumindo este capítulo podemos concluir que a
estrutura de um projeto no ControlLogix poderá ter
no máximo a seguinte configuração:
70
Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7
71
Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7
72
Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7
73
Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7
74
Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7
75
Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7
76
Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7
77
Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7
78
Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7
79
Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7
80
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
81
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
82
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
83
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
c. Listen Only – Full Diagnostics –Output
Data ; esta opção é utilizada por outras
CPU’s que necessitam dos dados deste
módulo já configurado por outra CPU. Estes
dados serão apenas de leitura, não permitindo
a alteração de qualquer variável de
configuração.
84
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
Clique em próximo para a exibição da próxima
tela de configuração.
85
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
86
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
87
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
88
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
89
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
90
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
91
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
92
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
93
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
a) Dê um duplo-clique no módulo
selecionado (1756-IB16D ou 1756-IB16).
Entre com as configurações para este
módulo como mostrado na figura a seguir.
94
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
com informações sobre a utilização do mesmo.
Em COMM FORMAT, encontraremos duas
opções de configuração :
95
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
96
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
97
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
98
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
99
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
100
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
Para os cartões sem diagnóstico 1756-IB16 será
criada a seguinte estrutura de endereçamento.
101
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
102
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
103
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
104
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
h. Listen Only - Integer Data : Idem ao
anterior, porém os dados deverão ser do tipo
DINT.
Em Electronic Keying, é selecionada a categoria
de compatibilidade na troca dos cartões. Este se
divide em três ítens:
a. Compatible Module ; o cartão que irá
substituir o módulo com defeito, deverá ser
do mesmo tipo.
b. Disable Keying ; o cartão que irá substituir o
módulo com defeito, poderá ser de qualquer
modelo, porém deverá respeitar a mesma
família, não podemos substituir o cartão de
saída por um de entrada, por exemplo.
c. Exact Match ; o cartão que irá substituir o
módulo com defeito, deverá ser do mesmo
idêntico, tanto na revisão quanto no modelo
do cartão.
105
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
106
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
107
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
108
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
109
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
110
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
111
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
112
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
113
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
114
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
115
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
116
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
117
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
118
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
119
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
120
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
121
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
Anotações do Aluno :
122
Instruções de Bit Capítulo 9
Instruções de Bit
Visão Geral As instruções de bit são endereçadas através de
elementos que apresentem estados discretos (0 ou 1).
Durante a operação, o processador pode setar ou
resetar o bit, baseado na continuidade lógica das
linhas do programa ladder.
123
Instruções de Bit Capítulo 9
OTL – Output Latch
124
Instruções de Bit Capítulo 9
Exercício A
CH4 C1 C1 TM
TM
CH5 C1
C1 L1 L2 L3
Anotações do Aluno:
125
Instruções de Bit Capítulo 9
Exercício B
1- Dentro do projeto criado anteriormente, criar uma rotina com o nome FURADEIRA
2- Na rotina FURADEIRA, criar um ladder para controlar a furadeira abaixo:
a- Com FC1 acionado e um pulso dado no botão BL1 deve-se ligar o motor de descida
M1 , juntamente com o motor de giro M2 .
b- Quando FC2 for acionado, deve-se desligar o motor M1 , manter o motor M2
ligado e ligar o motor de subida, M3 .
c- Ao acionarmos FC1 , deve-se desligar os motores M2 e M3
M1
M2
FC1
FC2
BL1
M3
Anotações do Aluno:
126
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
127
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
128
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
Proceda da mesma forma para a inserção de
mais instruções. Note que para a próxima instrução
sempre será inserida a frente da instrução marcada
conforme figura abaixo.
129
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
130
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
131
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
132
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
133
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
Criando paralelos (Branch) Para criar um paralelo (branch), marque a
instrução sobre a qual será colocado o paralelo e
134
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
135
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
Verificando uma linha Para verificar a sintaxe da rotina ladder,
selecione a linha que foi editada (marcada com a
136
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
Verificando um projeto Para verificar a sintaxe de todo o controlador, ou
seja, de todos os programas simultâneamente,
137
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
Edição ON-LINE Para editar um programa quando o controlador
estiver no modo Rem-Run, em primeiro lugar deve-se:
• Marcar a linha que será alterada e clicar no botão
Start Rung Edits (ou dar um duplo-clique na
linha que será editada).
138
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
Depois de editada, marque a linha e clique no
botão Accept Pending Rung Edit ou no botão Accept
Pending Program Edits. . Esse comando irá verificar
se não existem erros de sintaxe.
139
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
Se a alteração ficou correta deve-se clicar no botão
Assemble Program Edits que serve para confirmar as
alterações. Esse procedimento faz com que suma a
linha orinal e permanessa apenas a nova linha.
140
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
141
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
Deletar uma Linha em • Para deletar uma linha do Ladder deve-se marcar
ON-LINE
a linha e clicar no botão Delete do computador.
A letra D aparece ao lado da linha indicando que
a linha será deletada.
• Testar a nova linha clicando no botão Test
Program Edits e confirmar com o botão
Assemble Programs Edits.
142
Documentando um Programa Ladder Capítulo 11
Documentando um Programa
Ladder
O que você aprenderá : Após concluir este capítulo, você será capaz de
inserir/alterar descrições de endereço/instrução,
comentários de linha e símbolos.
143
Documentando um Programa Ladder Capítulo 11
• Digite a descrição e clique no ícone abaixo,
para aceitar a descrição digitada.
144
Documentando um Programa Ladder Capítulo 11
• Digite o comentário e clique no ícone abaixo,
para aceitar.
145
Documentando um Programa Ladder Capítulo 11
Anotações do Aluno:
146
Controle de Fluxo do Programa Capítulo 12
147
Controle de Fluxo do Programa Capítulo 12
Anotações do Aluno:
148
Instruções de Temporização Capítulo 13
Instruções de Temporização
As instruções de temporização utilizam Tags
do tipo TIMER, a seguir vamos aprender como
criar uma Tag para uso dos temporizadores.
149
Instruções de Temporização Capítulo 13
Na tela acima você tem duas opções para
escolha que são:
150
Instruções de Temporização Capítulo 13
151
Instruções de Temporização Capítulo 13
152
Instruções de Temporização Capítulo 13
153
Instruções de Temporização Capítulo 13
RTO – Temporizador Retentivo
154
Instruções de Temporização Capítulo 13
Exercício C
OBS: A chave retentiva do simulador quando desligada deve desligar todas as lâmpadas
do semáforo.
9 segundos
3 segundos
6 segundos
155
Instruções de Temporização Capítulo 13
Anotações do Aluno:
156
Instruções de Contagem Capítulo 14
Instruções de Contagem
As instruções de contagem utilizam Tags do
tipo COUNTER, a seguir vamos aprender como
criar uma Tag para uso dos contadores.
157
Instruções de Contagem Capítulo 14
Na tela acima você tem duas opções para
escolha que são:
158
Instruções de Contagem Capítulo 14
159
Instruções de Contagem Capítulo 14
160
Instruções de Contagem Capítulo 14
161
Instruções de Contagem Capítulo 14
Instruções de Conversão de
Dados
TOD - To BCD
162
Instruções de Contagem Capítulo 14
Exercício D
163
Instruções de Contagem Capítulo 14
Anotações do Aluno:
164
Instruções Matemáticas Capítulo 15
Instruções Matemáticas
Para as instruções de adição (ADD), subtração
(SUB), multiplicação (MUL) e divisão (DIV),
devem-se informar 3 parâmetros (parcela A, parcela
B e o destino do resultado) podendo-se utilizar tag’s
dos tipos DINT, INT, SINT, REAL ou Constantes.
Entretanto, não é permitido a utilização de
constantes na parcela A e na parcela B
simultâneamente.
165
Instruções Matemáticas Capítulo 15
Exercício E
Desenvolver uma lógica ladder para controle de produção das Esteiras A, B, C e Total
Produzido, conforme descrição abaixo:
166
Instruções Matemáticas Capítulo 15
A instrução CPT permite que várias operações
matemáticas sejam executadas de uma só vez. Para
essa instrução, devem ser informados o endereço do
destino (Dest) e a expressão matemática
correspondente à operação.
167
Instruções Matemáticas Capítulo 15
Anotações do Aluno:
168
Instruções de Movimentação e Lógicas Capítulo 16
Instruções de Movimentação
MOV – Move
169
Instruções de Movimentação e Lógicas Capítulo 16
Exemplo do MVM:
Instruções de Lógica
As instruções abaixo realizam operações lógicas
bit-a-bit. A operação é feita com o valor da fonte A
(Source A) e da fonte B (Source B). O resultado é
armazenado no destino.
“Source A” e “Source B” podem ser um endereço ou
uma constante; entretanto ambos não podem ser uma
constante.
AND
OR
170
Instruções de Movimentação e Lógicas Capítulo 16
XOR
NOT
171
Instruções de Movimentação e Lógicas Capítulo 16
Anotações do Aluno:
172
Instruções de Comparação Capítulo 17
Instruções de Comparação
As instruções de comparação são instruções de
entrada. Conforme o resultado da comparação, a
instrução de saída será habilitada ou não.
O parâmetro “Source A” deve ser um endereço.
“Source B” pode ser uma constante ou um
endereço.
EQU
NEQ
LES
173
Instruções de Comparação Capítulo 17
LEQ
GRT
GEQ
174
Instruções de Comparação Capítulo 17
MEQ
Parâmetros:
Source – é o endereço ou a constante que se deseja
comparar.
Mask – é o endereço ou a constante correspondente
à máscara. Quando for uma constante, podemos
utiliza-la em “binária” ou “hexadecimal” para
mudar a base da máscara. Por exemplo, ao invés de
digitar –1 como uma constante, pode-se digitar
2#1111111111111111 ou 16#FFFF.
Compare – é o endereço ou constante com a qual
será feita a comparação.
Exercício F
175
Instruções de Comparação Capítulo 17
LIM - Limit Test
Se o limite inferior (Low Limit) tem um valor igual ou menor ao limite superior
(High Limit), a instrução é verdadeira quando o valor testado (Test) está entre os limites
ou é igual à um dos limites, caso contrário, a instrução é falsa, como mostrado abaixo.
Se o limite inferior (Low Limit) tem um valor maior que o limite superior (High
Limit), a instrução é falsa quando o valor testado (Test) está entre os limites. Se o valor
testado (Test) está fora dos limites ou é igual à um dos limites, a instrução é verdadeira,
como mostrado abaixo.
176
Instruções de Comparação Capítulo 17
Exercício G
177
Instruções de Comparação Capítulo 17
Anotações do Aluno:
178
Instrução ONS Capítulo 18
Instrução ONS
A instrução ONS é uma instrução de entrada que
torna a linha verdadeira por um ciclo de scan
quando houver uma transição de falso-para-
verdadeiro na linha.
Utilize a instrução ONS para realizar eventos
momentâneos como, por exemplo, congelar um
valor em um Display.
É necessário utilizar uma tag do tipo Bool para a
instrução, o qual armazenará o último estado da
linha.
179
Instrução ONS Capítulo 18
Exercício H
Anotações do Aluno:
180
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
Parâmetros:
Class Name – Nome da classe do objeto.
Instance Name – Nome da instância, quando o
objeto requer uma.
Attribute Name – Atributo do objeto. O tipo de
dado depende do atributo selecionado.
Dest – Tag de destino para os dados do atributo.
Source – Tag contendo os dados que você copiará
para o atributo.
181
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
182
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
Falha Grave) do objeto PROGRAM, requer um tipo
de dado DINT[11].
Exemplo de Programação:
183
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
184
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
185
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
186
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
187
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
188
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
189
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
190
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
191
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
192
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
193
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
194
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
195
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
196
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
197
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
198
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
199
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
200
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
201
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
202
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
203
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
204
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
205
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
206
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
207
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
Exercício I
Anotações do Aluno
208
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
Force
Use um force para suprimir um valor de entrada
ou saída:
209
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
210
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
211
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
212
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
213
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
Quando os forces estão habilitados, um > aparece
próximo ao valor de force no editor de lógica
ladder.
214
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
215
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
216
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
Anotações do Aluno
217
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
Ferramentas de Procura /
Substituição
Você pode localizar / substituir vários itens do seu
projeto através das seguintes ferramentas do menu
Search:
• Find
• Replace
• Go To
• Cross Reference
Find
A tela de procura (Find) permite que você
especifique o tipo de item a procurar e onde
procurá-lo.
Clique no botão de
“Find Within” para
expandir a janela
para seleção de
opções específicas
de busca.
218
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
219
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
Replace
Clique no botão “Replace” para acessar a tela de
substituição a qual permite que você defina o que
será substuituído pelo texto digitado no campo
“Replace With”.
220
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
Go To
Essa ferramenta de busca permite que você seja
direcionado para uma linha, para a janela de
monitoração, edição ou de propriedades de uma tag,
para a rotina que fez a chamada do ladder ou para a
rotina chamada a partir do ladder selecionado.
Selecione a opção Go To a partir do menu Search
ou através do menu poup-up.
221
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
Cross Reference
A função Cross Reference (Referência Cruzada)
permite que você faça uma busca em todo o seu
projeto para encontrar as ocorrências do endereço
do elemento selecionado. Você pode executar essa
função em on-line ou off-line. Dependendo do
elemento que você selecionou, o resultado da
referência cruzada pode conter até três folders para
três tipos diferentes de referência. Você pode
visualizar a informação de referência cruzada por:
- logic (Instruções);
- tag (Tag(s) alias da tag, data type ou módulo
selecionado);
- tag hierarchy (Tag(s) para a qual o tag
selecionado é um alias).
222
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
Trend
O Gráfico de Tendência (Trend) é uma ferramenta
gráfica que é capaz de plotar dados digitais e
analógicos para até oito tags. A janela do gráfico
inclui opções para iniciar e parar a execução do
gráfico no controlador, configurar propriedades de
exibição e visualização de dados amostrados.
223
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
224
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
225
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
Adicionando Tags
226
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
227
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
Executando o Trend
228
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
229
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
230
Exercícios Extras Capítulo 20
Exercícios Extras
Exercício Extra A
Criar uma lógica Ladder para implementar um pisca-pisca cujo funcionamento segue o
gráfico abaixo:
Ligado
Desligado
3.6s 1.2s Tempo (s)
231
Exercícios Extras Capítulo 20
Exercício Extra B
Vermelho 9 segs.
Amarelo 3 segs.
Verde 6 segs.
232
Exercícios Extras Capítulo 20
Exercício Extra C
10
09
08
07
06
05
04 XSV 132
03
02
01
00 SN 1
233
Exercícios Extras Capítulo 20
Exercício Extra D
234
Exercícios Extras Capítulo 20
Exercício Extra E
235
Exercícios Extras Capítulo 20
Exercício Extra F
236