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Informações Importantes ao Usuário

Informações Importantes ao Devido às várias aplicações dos produtos descritos neste manual, os
Usuário responsáveis pelo uso deste equipamento de controle devem certificar-se
de que todas as etapas foram seguidas para assegurar que cada aplicação e
uso atendam a todos os requisitos de desempenho e segurança, incluindo
todas as leis aplicáveis, regulamentações, códigos e padrões.

As ilustrações, gráficos, exemplos de programas e de layout


exibidos neste manual são apenas para fins ilustrativos. Visto que há
diversas variáveis e requisitos associados a qualquer instalação especifica,
a Rockwell Automation não assume nenhum tipo de responsabilidade
(incluindo responsabilidade por propriedade intelectual) por uso real
baseado nos exemplos exibidos nesta publicação.

A publicação SGI –1.1, Safety Guidelines for the Application,


Instalation, and Maintenance of Solid-State Control (disponível no
escritório da Rockwell Automation), descreve algumas diferenças
importantes entre equipamentos eletrônicos e dispositivos
eletromecânicos, que devem ser levados em consideração ao aplicar
produtos como os descritos nesta publicação.

ATENÇÃO : A reprodução do conteúdo desta publicação protegida


por copyright, integral ou parcialmente, sem
consentimento prévio por escrito da Rockwell
Automation é proibida.
Informações Importantes ao Usuário

Ao longo deste manual, fazemos referência a outros documentos


técnicos. Ao aplicar os procedimentos, o usuário deve consultar todas as
referências mencionadas relativas a informações de segurança mais
detalhadas, pois dizem respeito a circunstâncias especificas.

Através de notas, procuramos chamar a atenção do usuário para


questões de segurança:

Os avisos de Atenção ajudam o usuário a:


• Identificar e evitar situações de perigo
• Reconhecer as conseqüências
Índice
ÍNDICE.

Capítulo Descrição Página

1 Introdução ao Sistema ControlLogix............................................. 01


Principais Diferenças entre o ControlLogix e outros CLP’s............. 03
Introdução a Rede ControlNet........................................................... 05

2 Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix........... 07


BackPlane....................... ................................................................... 07
Chassis ............................................................................................... 09
Fonte de Alimentação ....................................................................... 10
Tipos de CPU ................................................................................... 13
Bateria................................................................................................ 19
Leds da CPU ..................................................................................... 21
Chave de Modo de Operação ............................................................ 23

3 Entradas e Saídas............................................................................ 25
Atualização das Entradas e Saídas.................................................... 28
Endereçamento.................................................................................. 29
Conexões........................................................................................... 30
Compartilhamento de I/O ................................................................. 32

4 Princípio de Funcionamento do ControlLogix............................. 33


Funções Básicas do Controlador....................................................... 33
Organização do Projeto..................................................................... 34
Diagrama Multitarefas...................................................................... 35

5 Comunicação entre Terminal e o Controlador ............................ 37


Comunicação Serial .......................................................................... 37
Comunicação EtherNet..................................................................... 40
Índice
6 Tasks, Programas e Rotinas........................................................... 49
Criando um Novo Projeto.................................................................. 49
Task.................................................................................................. 51
Programa........................................................................................... 62
Rotina............................................................................................... 65

7 Tags, Arranjos e Estruturas........................................................... 71


Tags................................................................................................... 71
Tags Base e Alias............................................................................. 75
Arrays.............................................................................................. 76
Tag Estruturada............................................................................... 77

8 Configuração dos Módulos de I/O................................................. 81


Módulo de Saída Digital................................................................... 81
Módulo de Entrada Digital............................................................... 94
Módulo de Saída Analógica............................................................ 102
Módulo de Entrada Analógica........................................................ 113

9 Instruções de Bit .............................................................................. 123


Exercícios .......................................................................................... 125

10 Inserindo Instruções e Endereços no Ladder ............................... 127

11 Documentando um Programa Ladder .......................................... 143

12 Controle de Fluxo do Programa ................................................... 147

13 Instruções de Temporização .......................................................... 149


Exercício ........................................................................................... 155

14 Instruções de Contagem ................................................................. 157


Instruções de Conversão de Dados ................................................ 162
Exercício ........................................................................................... 163

15 Instruções Matemáticas .................................................................. 165


Exercício ........................................................................................... 166
Índice
16 Instruções de Lógica de Movimentação ....................................... 169
Instruções de Lógica ....................................................................... 170

17 Instruções de Comparação ............................................................. 173


Exercício ........................................................................................... 175
Instrução Limite .............................................................................. 176
Exercício ........................................................................................... 177

18 Instrução ONS ................................................................................. 179


Exercícios .......................................................................................... 180

19 Instrução GSV/SSV ........................................................................ 181


Exercícios .......................................................................................... 208
Force ................................................................................................ 209
Ferramentas de Procura / Substituição......................................... 218
Go to ................................................................................................ 221
Cross Reference ............................................................................. 222
Trend .............................................................................................. 223

20 Exercícios Extras ............................................................................. 231


Introdução ao Sistema ControlLogix Capítulo 1

Introdução ao Sistema
ControlLogix

O Que Você Aprenderá? Uma pequena introdução ao Sistema


ControlLogix.

O sistema ControlLogix pode parecer apenas um


controlador programável, mas é muito mais do que isso.
Como parte da nova geração de sistemas de controle da
Allen-Bradley, a arquitetura ControlLogix combina
controle seqüencial, de processo e de posição junto com
comunicações e E/S de última geração. A flexibilidade
oferecida por este sistema permite que seja empregado
com sucesso em uma grande variedade de aplicativos de
controle.

Diferentemente dos controladores programáveis


convencionais, o sistema ControlLogix foi projetado em
torno da comunicação. O enfoque ControlLogix atende a
demanda por uma melhor comunicação para assegurar
que os dados estarão disponíveis onde forem necessários
no seu sistema.

1
Introdução ao Sistema ControlLogix Capítulo 1

Os módulos de comunicação suportam redes


abertas como Ethernet, ControlNet e DeviceNet, assim
como as redes Data Highway Plus e E/S Remotas (RIO)
da Allen-Bradley. Os múltiplos gargalos do sistema são
eliminados com barramento de dados passivo
ControlLogix que utiliza a tecnologia
produtor/consumidor.

Esta arquitetura flexível permite que


processadores, redes e E/S sejam combinados sem
restrições em um chassi e, à medida que seu sistema
cresce, a ControlNet fornece o vínculo para distribuir o
controle em chassis adicionais.

2
Introdução ao Sistema ControlLogix Capítulo 1
Principais Diferenças entre O controlador ControlLogix possui muitas
o ControlLogix e outros diferenças em comparação aos outros PLC’s:
CLP’s
• A CPU do ControlLogix pode ser colocada
em qualquer slot.
• Pode-se ter mais de uma CPU por chassi.
• RIUP (remoção e inserção com o chassi
energizado). Pode-se retirar ou colocar
qualquer cartão, inclusive CPU, com o
barramento energizado.
• Entradas podem ser compartilhadas por
mais de uma CPU.
• O ControlLogix trabalha com conexões.
Cada CPU pode controlar até 250
conexões.
• O ControlLogix vem com uma memória
RAM pré definida de fábrica dependo do
modelo da CPU adquirida, porém está
memória pode ser expandida quando
necessário.
• O ControlLogix trabalha com um sistema
modular de comunicação, ou seja, A CPU
só possui uma porta serial.
• O ControlLogix trabalha com o conceito
de Multi-Task
• O ControlLogix não possui tabela de dados
pré-definida, o programador que irá gerar
essa tabela através de tag’s.
• Não é necessário o uso das instruções BTR
e BTW para configuração de um cartão
analógico.
• A base do ControlLogix é a Rede
ControlNet (chassi).

3
Introdução ao Sistema ControlLogix Capítulo 1

• As CPU’s trabalham com o protocolo


produtor/consumidor para a troca de dados,
não sendo necessário para isso a instrução
MSG (message).

4
Introdução ao Sistema ControlLogix Capítulo 1
Introdução a Rede A Rede ControlNet é uma rede preferencialmente
ControlNet para troca de dados entre controladores. As principais
características da ControlNet são:

• Alta velocidade (5 Mbits/sec) para o controle de


dados e I/O.

• Alta performance de I/O e comunicação peer to


peer.

• Distância: 500 típico e até 30 Km com


repetidores.

• Deterministica – sabe quando os dados serão


transmitidos.

• Repetitiva – a transmissão é constante, mesmo


que os dispositivos quebrem a conexão e retornem
à rede.

• Modelo Produtor/Consumidor: multi-mestre,


entradas multicast, e peer-to-peer.

• Opção de instalação flexível.

• Fácil substituição dos dispositivos em qualquer


ponto do cabo tronco.

• Opção de meio redundante (cabeamento).

• Suporta até 99 nós no mesmo meio físico.

• O acesso ao nó através da rede ControlNet é feito


via um método chamado Concurrent Time
Domain Multiple Access (CTDMA)

- Este é o algorítmo de tempo que lê todos os


nós da rede em sincronia.

5
Introdução ao Sistema ControlLogix Capítulo 1
- Transferencia de dados schedule

• Os dados são enviados de uma forma


determinística e repetitiva.

• Todos os dados crítcos de I/O e


intertravamento Controlador-para-
Controlador.

- Transferencia de dados unschedule

• Os dados são transmitidos quando o


tempo permirtir.

• Todos os dados não críticos, mensagens


ponto-a-ponto e dados de programação.

6
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2

Identificando os Componentes do
Sistema ControlLogix

O Que Você Aprenderá? Com este capitulo vamos estudar os


componentes que compõem o sistema do
ColtrolLogix.

Backplane Um dos elementos principais do sistema


ControlLogix é a comunicação que permite a
visualização total do sistema, começando com a placa
de fundo do chassi (Backplane) onde através do mesmo
podemos visualizar os módulos de E/S, os
controladores e, é claro, os próprios módulos de
comunicação.

A placa de fundo do chassi do ControlLogix é


baseada na rede ControlNet e usa o mesmo modelo
produtor/consumidor – nome dado ao modelo de
comunicação pelo qual os nós da rede ou os módulos
no chassi produzem dados. Outros nós ou módulos
podem, então, consumir os dados conforme a
necessidade. Isto é muito diferente de outros modelos,
onde, por exemplo, um mestre deve administrar a
tarefa de comunicação, perguntando a cada nó ou
módulo se o mesmo tem uma mensagem para enviar e
organizar a operação.

Para os controladores, o uso do modelo


produtor/consumidor permite a instalação de vários
controladores no chassi.

7
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2

Desta forma, a placa de fundo do chassi age


como uma rede de alta velocidade que fornece a
capacidade de comunicação entre todos os módulos e a
placa de fundo do chassi, bem como todos aqueles que
estão estendidos a outros chassis através da rede
ControlNet.

Por esta razão, as capacidades do sistema


ControlLogix também estão muito além do controlador
tradicional programável.

O multi-processamento também é um produto


deste modelo. É suportado no chassi para qualquer
quantidade de localização e quaisquer combinações de
ranhuras. Já que a placa de fundo age como uma rede
de alta velocidade, cada controlador é um nó da rede,
portanto, qualquer número de controladores pode se
comunicar entre si, independente da localização da
ranhura em que se encontram.

De acordo com o conceito de


produtor/consumidor na placa de fundo do chassi,
percebemos a sua associação bastante próxima com a
rede ControlNet e fica fácil entender de que forma a
rede ControlNet atua como uma extensão da placa de
fundo do ControlLogix.

Na arquitetura ControlLogix, todas as E/S


remotas estão conectadas via ControlNet e são
visualizadas por qualquer controlador de forma
contínua, como se as E/S estivessem na sua própria
gaveta.

8
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2

Chassis No sistema ControlLogix temos 5 tipos de


chassis que são:

Opções de Chassis
1756-A4 4 SLOTS
1756-A7 7 SLOTS
1756-A10 10 SLOTS
1756-A13 13 SLOTS
1756-A17 17 SLOTS

Abaixo temos uma figura ilustrativa de um


chassi de 4 slots.

Chassis do ControlLogix

9
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2

Fonte de Alimentação As fontes de alimentação ControlLogix são


usadas com os chassis 1756 para fornecer alimentação
de 1,2 V; 3,3 V; 5 V e 24 Vcc diretamente para o
backplane. A fonte de alimentação se encaixa na
extremidade esquerda do chassi.

A seguir temos duas tabelas para seleção da


fonte de alimentação a ser utilizada no sistema
controllogix, sendo que a Tabela 1 utilizada para
fontes de alimentação do tipo CA e a Tabela 2 para
CC.

Tabela 1

10
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2

Tabela 2

Fonte de Alimentação As fontes de alimentação redundante estão


Redundante disponíveis em versões CA (1756-PA75R) e CC
(1756-PB75R). Elas podem ser adquiridas
individualmente ou também em conjunto, conforme
abaixo:

11
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2

Para construir um sistema de fonte de


alimentação redundante, é necessário:
• duas fontes de alimentação redundante
• um módulo adaptador de chassi 1756-PSCA
• cabos 1756-CPR para conectar as fontes de
alimentação ao módulo adaptador de chassi
1756-PSCA (comprimento máximo de 3 pés)
• fiação fornecida pelo usuário para conectar as
fontes de alimentação aos módulos de entrada,
conforme necessário

O módulo adaptador de chassi 1756-PSCA é


um dispositivo passivo projetado para filtrar a
alimentação das fontes de alimentação redundante
para o único conector de alimentação no backplane do
chassi ControlLogix série B.

Abaixo temos um exemplo para utilização de


fonte em redundância.

12
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2

Tipos de CPU O controlador ControlLogix fornece uma


solução de controlador escalável, com capacidade para
endereçar uma grande quantidade de pontos de E/S
(128.000 digitais, no máximo/ 4000 analógicos, no
máximo). O controlador pode controlar a E/S local,
assim como a E/S remota através das redes Ethernet/IP
e ControlNet.

Você pode colocar múltiplos controladores


ControlLogix em um único chassi ControlLogix.
Múltiplos controladores podem ler valores de entrada
a partir de todas as entradas. Um único controlador
pode se comunicar com múltiplos módulos de
comunicação e múltiplos controladores podem
compartilhar o mesmo módulo de comunicação.

A memória do controlador é outra área em


que o ControlLogix oferece uma flexibilidade
considerável. Ao acrescentar memória ao controlador
Logix 5550, não há áreas fixas de memória alocada
para tipos específicos de dados ou E/S. Não há limite
no número de temporizadores, contadores ou
instruções. A memória é contígua de dentro de
qualquer controlador e é usada na direção “de cima
para baixo”, conforme o usuário desenvolve a
aplicação.

13
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
No chassi do ControlLogix, a memória é
acrescentada especificamente a cada controlador
Logix5550 ou Logix5555 e as variáveis são
transmitidas entre os controladores com E/S dentro do
sistema. Essa alocação de memória de controlador a
controlador é uma das razões porque os controladores
podem residir em qualquer localização da ranhura em
um chassi e com qualquer número de controladores
em um chassi.

1756-L1 O Controlador 1756-L1 vem equipado com


160 Kbytes de memória em sua configuração básica,
com expansão de até 2Mbytes de memória por
controlador para as aplicações que requerem mais
memória.

A memória pode ser acrescentada a cada


controlador individualmente, através das placas de
expansão que são conectadas no interior do próprio
controlador.

Embora o espaço de memória disponível em


um controlador ControLogix pareça ser elevado, se
comparado ao de um controlador tradicional, a
comparação entre o espaço de memória entre o
controlador programável e o sistema ControlLogix não
pode ser feita na base de um a um.

14
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2

Isso se deve ao fato de que o sistema


ControlLogix usa uma programação simbólica que
armazena todos os nomes das variáveis no
controlador. Além de que a configuração de todos os
cartões de E/S é armazenada na memória do
controlador. Desta forma o uso da memória dentro do
sistema ControlLogix será mais elevado para qualquer
aplicação quando comparada com a mesma aplicação,
usando um controlador programável tradicional.

Esse número pode variar bastante dependendo


do número de vetores e estruturas usados dentro de
uma aplicação e também com base no número de
caracteres nos próprios nomes das variáveis. Como
regra geral, é possível assumir uma faixa ampla de 4 a
8 vezes da memória usada em aplicações com um
controlador tradicional.

A seguir temos uma tabela que mostra os


códigos das placas para expansão de memória do
controlador 1756-L1.

Expansão de Memória
1756-M1 512 Kbytes
1756-M2 1Mbyte
1756-M3 2Mbyte

15
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2

1756-L55 Abaixo temos uma tabela que mostra as


características do controlador 1756-L55, é importante
observar que a área de memória deste controlador
pode variar de acordo com o seu modelo.

16
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2

Na tabela abaixo temos algumas


especificações comuns a todos os controladores.

17
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
As seguintes equações fornecem uma
estimativa da memória necessária para um
controlador. Cada um destes números inclui uma
estimativa bruta da programação de usuário associada.
Dependendo da complexidade de sua aplicação, você
pode precisar de memória adicional.

Tarefas do controlador ______ * 4000 = _____bytes


Pontos de E/S discreta ______ * 400 = _____bytes
Pontos de E/S analógica _____ * 2.600 = _____bytes
Módulos de comunicação1___ * 2.000 = _____bytes
Eixo de movimento _________ * 8.000 = _____bytes
Total = _____bytes
1Ao considerar o uso de memória pelos módulos de comunicação, conte
todos os módulos de comunicação do sistema, e não apenas aqueles que
se encontram no chassi local. Isto inclui módulos de conexão de
dispositivo, módulos adaptadores e portas em terminais PanelView.

18
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2

Bateria 1756-BA1 O controlador ControlLogix vem com uma


bateria 1756-BA1. Peça uma bateria apenas se você precisar de
uma substituição.

Bateria 1756-BATM O módulo de bateria é um invólucro montado


externamente que contém uma montagem de bateria (1756-
BATA) e fornece maior vida útil para a bateria do que a bateria
1756-BA1. Peça a reposição das montagens de bateria
conforme for necessário. Você pode substituir a montagem da
bateria sem o invólucro de bateria.

O módulo de bateria é altamente recomendado


para os controladores 1756-LxxM16 e pode ser usado em
controladores com memória menor, para estender o tempo de
backup.

19
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2

Nas tabelas abaixo temos as especificações das


baterias e a vida útil estimada.

Especificações da Bateria

Vida Útil da Bateria

20
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2

Leds da CPU
(1756-L1)

A seguir vamos estudar os Leds da CPU (1756L1),


verificando os seus estados.

21
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2

Leds da CPU
(1756-L55)

Para a CPU 1756-L55 podemos observar a


inclusão do Led de FORCE que apresentará os seguintes
estados.
Os estados dos demais Leds da CPU 1756-L55
funcionam de forma idêntica ao da CPU 1756-L1, conforme
apresentado anteriormente.

22
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2
Chave de Modo de A seguir vamos estudar a chave de modo de
Operação
operação que está localizada no frontal da cpu.

MODO RUN :
- Roda o Programa
- Habilita as Saídas
- Não é permitido Criar ou Deletar Tasks, Programas ou
Routinas
- Não é permitido Criar ou Deletar Tags ou Ladder
- Permite UPLOAD do Projeto
- Não é permitido Alteração em ON-LINE
- Não é permitido modificar o Modo de Operação Via
Software de Programação (RSLogix 5000)

MODO PROG :
- Saídas Desabilitadas
(saídas são ajustadas para o estado config.
no módulo).
- Cria, Modifica e Deleta Tasks, Programas ou Rotinas.
- Permite DOWNLOAD/UPLOAD do Projeto.
- Permite Alteração em ON-LINE.
- Não Permite Mudar o Modo de Operação Via
Software de Programação.

MODO REM PROG:


- Idem ao Modo Prog., Porém é Possível Alterar o
Modo de Operação Via Software de Programação.

23
Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2

MODO REM RUN:


- Roda o Programa
- Habilita as Saídas
- Permite Criar ou Deletar Tasks, Programas ou
Routinas
- Permite Criar ou Deletar Tags ou Ladder
- Permite UPLOAD/DOWNLOAD do Projeto
- Permite Alteração em ON-LINE
- Permite modificar o Modo de Operação Via
Software de Programação (RSLogix 5000)

MODO REM TESTE:


- Executa as Tasks com as Saídas Desabilitadas
- Edita em ON-LINE.

24
Entradas e Saídas Capítulo 3

Entradas e Saídas
O Que Você Aprenderá? Neste capitulo vamos estudar o comportamento
dos módulos de I/O (entradas e saídas) do
ControlLogix

A grande diversidade de módulos E/S


ControlLogix permite uma grande variedade de
maneiras de criar interfaces para o processo, sendo que
a inteligência de cada módulo proporciona um rico
conjunto de dados para manter o processo sob controle.

O sistema ControlLogix não impõe limitações


artificiais no número de pontos de E/S que um sistema
de controle possa ter. Quando os pontos de E/S são
configurados ou quando o código da aplicação é
criado, a memória é usada de forma contínua.

Portanto, um dos elementos limitadores para o


número de ponto de E/S no sistema, é claro, é a
memória. Se o uso de mais de uma memória for
necessário, o usuário pode acrescentar mais memória
via uma placa de expansão de memória ou acrescentar
um controlador a um chassi para aumentar o número
total de pontos de E/S no sistema.

Um segundo fator que pode limitar o número


total de pontos de E/S para um determinado
controlador envolve o conceito de conexões. O sistema
ControlLogix usa uma conexão para estabelecer um
enlace de comunicação entre dois “dispositivos”. Esses
“dispositivos” podem ser controladores, módulos de
comunicação, módulos de E/S, variáveis produzidas e

25
Entradas e Saídas Capítulo 3
consumidas ou mensagens.

As conexões são diferentes dos pontos de E/S


individuais. Cada controlador Logix 5550, por
exemplo, tem capacidade de realizar 250 conexões. Em
uma configuração, uma única conexão pode ser
realizada para todo o chassi. Considerando o fato que
chassis com 17 ranhuras estão disponíveis e
considerando módulos com 32 pontos, um único
controlador pode, na realidade, suportar até 128000
pontos de E/S digital; 4000 pontos de E/S analógicos
podem ser suportados usando um cálculo semelhante
para as E/S analógicas.

Embora esses números sejam grandes, eles


duplicam quando um segundo controlador é adicionado
à gaveta – triplicam e assim por diante. Mesmo esses
números parecendo muito elevados se visualizados
desta maneira, o ponto que permanece é que a
arquitetura do ControlLogix não impõem um limite
artificial ao número total de pontos de E/S que podem
ser suportadas para uma determinada aplicação.

Cada módulo no sistema ControlLogix suporta


um número específico de conexões ativas. Ao projetar
um sistema, o número de conexões permitidas é
fundamental para a definição do projeto.

O controlador Logix5550 pode também


produzir (difundir) e consumir (receber)os valores de
dados compartilhados pelo sistema. Esses valores são
denominados literalmente como variáveis produzidas e
consumidas.

26
Entradas e Saídas Capítulo 3

Essas variáveis podem ser acessadas através de


vários controladores no chassi ou na rede ControlNet.
Cada uma das variáveis produzidas ou consumidas
requer conexões.

O controlador que está produzindo uma


variável deve alocar uma conexão para qualquer
variável que produza. Além disso, qualquer controlador
que consuma essa variável também deve estabelecer
uma conexão de volta para o controlador produtor para
cada variável recebida do mesmo.

O Controlador Logix5550 também utiliza as


conexões para executar a troca de mensagens,
incluindo block transfers (transferencia de dados em
bloco).

Quando uma instrução de mensagem no


programa do usuário lê ou escreve informações
de/para outro módulo, essa instrução requer uma
conexão bidirecional para a duração da transmissão.

27
Entradas e Saídas Capítulo 3

Atualização das Entradas A troca de dados entre dispositivos de E/S e o


e Saídas controlador segue o modelo produtor/consumidor.
Desta forma a varredura das entradas e a atualização
das saídas não está necessariamente atrelada ao scan
do programa.

RPI – Request Packet Especifica a taxa na qual dados são produzidos


Interval por um cartão de entrada ou saída. Este valor está
compreendido entre 0,2 a 750 milisegundos
COS – Change of State Um módulo de entrada produzirá informação
Somente para módulos somente quando houver uma transição de ON para
digitais OFF ou OFF para ON, detectada pelo circuito de
entrada.
RTS – Real Time Sample Tempo gasto para executar as seguintes ações:
Somente para módulos - Ler todos os canais de entrada
analógicos de entrada - Atualizar status
- Zerar o contador do RTS

Scan de Scan de
Programas I/O

Para módulos de saída,independente do RPI há


sempre uma atualização das saídas ao final do scan de
cada programa. Isto só é válido para cartões locados
no mesmo chassis da CPU.

28
Entradas e Saídas Capítulo 3
Endereçamento No ControlLogix não existe uma tabela de I/O
pré-definida. Essa tabela será formada a medida que os
módulos forem configurados.

Local Quando o módulo está no mesmo rack que a


CPU do ControlLogix.

Módulos de Entradas
com Tags de entradas :
Local:slot:I.data.bit

Módulos de Saídas
com Tags de saídas :
Local:slot:O.data.bit

No lugar de dados,
também poderemos ter
fault.

Remoto Quando o módulo não está no mesmo rack que


a CPU do ControlLogix.

29
Entradas e Saídas Capítulo 3
Conexões Pode-se definir por conexão um enlace de
comunicação entre dois dispositivos. Estes
dispositivos podem ser controladores, módulos de
comunicação, módulos de E/S, variáveis produzidas e
consumidas ou mensagens.

O controlador Logix suporta até 250 conexões.

Conexão Direta Quando cada cartão consome uma conexão.

• Dados são transferidos em tempo real para o


controlador

• Maior capacidade de diagnósticos

• Cartões no rack da CPU devem


obrigatóriamente seguir esta conexão: Direct

• Cartões analógicos também devem ser sempre


do tipo direct

A Conexão Direta também pode ser utilizada


para dados em um chassi remoto.

30
Entradas e Saídas Capítulo 3
Conexão Rack Otimizado Quando cada rack remoto consome apenas uma
conexão.

• Um rack inteiro, composto por cartões digitais,


pode representar apenas uma conexão

• As informações de diagnóstico são mais


limitadas.

• As informações são transferidas para a CPU de


acordo com o RPI configurado no módulo
1756 CNB

Conexão Mista: Direta + Quando existe módulos analógicos no rack


Rack Otimizado remoto, pois cada cartão analógico obrigatoriamente
consome uma conexão.

31
Entradas e Saídas Capítulo 3

Compartilhamento de I/O Os cartões de I/O do ControlLogix podem ser


compartilhados das seguintes formas:

Multicast Mais de uma CPU pode ser proprietária de um


único cartão. Esse compartilhamento funciona
somente para cartões de entrada e que estejam
configurados da mesma forma em todas as CPU’s.

Owner Quando somente uma CPU pode ser


proprietária de um cartão. Os cartões de saída só
podem configurados em uma CPU como proprietários,
pois não é possível que duas CPU’s escrevam no
mesmo cartão de saída.

Listen Only Quando uma CPU somente pode ler os dados


de um cartão, não podendo escrever nem configurar o
mesmo. Um cartão de saída pode ser configurado em
uma CPU com sendo owner, mas nas outras o cartão
deve ser configurado como listen only.

32
Princípio de Funcionamento do ControlLogix Capítulo 4

Princípio de Funcionamento do
ControlLogix
O Que Você Aprenderá? O princípio básico de funcionamento da CPU
do ControlLogix.

O principio de funcionamento do ControlLogix dá-se


da seguinte forma:

• O programa é colocado na memória do


ControlLogix utilizando-se o software
(RSLogix5000).

• O programa lógico é baseado no diagrama


elétrico a relé (ladder), function block,
seqüencial function chart ou structure text.

• O conteúdo deste programa são instruções que


controlam sua aplicação no momento em que o
controlador é passado para o modo de operação
(modo run).

• Um ciclo de operação é iniciado (ciclo de


scan).

Funções Básicas do Um controlador tem a função de executar


Controlador comandos programados, ler as entradas, acionar as
saídas, trocar dados com outros controladores e
comunicar-se com dispositivos remotos.

33
Princípio de Funcionamento do ControlLogix Capítulo 4
Organização do Projeto Um projeto com o controlador RSLogix5000
tem a seguinte organização:

Em um projeto podemos ter até 32 tarefas (uma


contínua e 31 periódicas ou eventos). Dentro de cada
tarefa podemos ter até 32 programas e dentro de cada
programa podemos ter no máximo 32767 rotinas.

34
Princípio de Funcionamento do ControlLogix Capítulo 4
Diagrama Multitarefas O ControlLogix possui um Sistema Operacional
Multitarefa.

• Todas as tarefas periódicas interrompem a


tarefa contínua.

• A tarefa de maior prioridade interrompe todas


as tarefas de menor prioridade.

• Uma tarefa de maior prioridade pode


interromper uma tarefa de menor prioridade
em tempos variáveis.

• Quando uma tarefa contínua completa uma


varredura, ela reinicia imediatamente.

• Tarefas de mesma prioridade são executadas


com base em uma fatia de tempo com
intervalos de 1 ms.

35
Princípio de Funcionamento do ControlLogix Capítulo 4
Anotações do Aluno:

36
Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5

Comunicação entre Terminal e o


Controlador

O Que Você Aprenderá? Com este procedimento você será capaz de


configurar a comunicação com a CPU ControlLogix
através da porta serial e através do módulo 1756-ENET

Como fazer ? Configuração do canal serial do


microcomputador para comunicação com o
ControlLogix.

Canal
COM1 / COM2 Serial

1. Estando na área de trabalho do windows, dar um


duplo clique no atalho abaixo.

2. Quando abrir a janela do software, selecionar o


ítem Communications e após, selecionar
Configure Drivers ou clique no botão abaixo.

37
Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5

3. Selecionar na lista Avaiable Drivers Types,


RS-232 DF1 Devices

4. Selecionar Add New.

5. parecerá a tela de configuração abaixo

6. Selecione a porta serial através do botão Comm


Port, onde deverá estar conectado o cabo de
comunicação 1756 CP3.

38
Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5

7. Dar um clique sobre o Auto-Configure. Neste


exato momento aparecerá no quadro à direita do
botão as combinações possíveis de velocidade e
demais parâmetros de comunicação serial.
Quando conectado a um CLP ControlLogix, o
software captura os parâmetros da porta serial do
controlador e configura o software
automaticamente. Quando correta a
configuração, aparecerá neste quadro a seguinte
mensagem:

Auto-configuration sucessfull
8. Clique em OK e aparecerá a lista de drivers
selecionados.

9. Clicar no botão Close.

10. Minimizar o software RSLinx através do botão


abaixo.

39
Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5
11. Abrir o software RSLogix 5000.

12. Abrir o projeto ou arquivo desejado.

13. Selecionar no menu suspenso


Communicationns e Who Active

14. Selecionar o driver AB_DF1-1.

15. clique sobre o CLP Controllogix escolhido.

16. Marque a caixa de texto Apply Current Path to


Project e clique sobre o botão Apply.

17. Escolha uma das opções Upload, Download ou


Go Online.

Procedimento para configurar o cartão


Ethernet e o microcomputador para comunicação
com o ControlLogix

1756-ENET

Porta Ethernet

1. Estando na área de trabalho do windows, dar um


duplo clique no atalho abaixo.

40
Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5
2. Ao aparecer a tela abaixo, clique sobre o ícone
AB_DF1-1, DF1 e verifique se aparece a CPU
do ControlLogix.

3. Clique sobre o sinal + proximo à CPU e


verifique se aparece o chassi do ControlLogix.
Cique no sinal + próximo ao chassi e
verifique se todos os módulos aparecem como
abaixo.

41
Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5
4. Marque o módulo 1756-ENET e clique sobre o
módulo com o botão da direita do mouse.

5. Escolha o tab Port Configuration e aparecerá a


tela abaixo para a configuração do cartão.

6. Desmarque a caixa Obtain IP Address from


Bootp Server e os campos abaixo de
endereçamento de IP e máscara irão ficar
disponíveis para a inserção dos endereços.

7. Entre com o valor do endereço de IP e da


máscara de sub rede para este módulo e clique
em OK. Após isto aparecerá uma informação de
que será feito o download para o módulo.

42
Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5
8. Agora o módulo 1756-ENET já possui um
endereço de IP válido.
9. Iremos agora determinar um endereço de IP para
o computador. Estando na área de trabalho do
Windows, Clique com o botão da direita sobre o
ícone Meus locais de rede e aparecerá a seguinte
tela:

10. Escolha no menu o ítem Propriedades. Depois


em Conexão de rede local , então clique com o
botão da direita do mouse e aparecerá a tela
abaixo:

43
Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5
11. Clique sobre o item propriedades e aparecerá a
seguinte tela:

12. Clique sobre o ítem Protocolo Internet


(TCP/IP). Aparecerá a seguinte tela:

13. Marque a caixa Usar o seguinte endereço de


IP e as caixas para o endereço de IP e máscara
de rede irão se abrir para a inserção dos
endereços.
14. Clique em OK. Feche todas as janelas e reinicie
o micro.
15. Abra o software RSLinx e escolha no menu o

44
Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5
ítem Communications e após, selecionar
Configure Drivers ou clique no botão abaixo.

16. Selecionar na lista Avaiable Drivers Type,


Ethernet Devices.

17. Selecionar Add New.


18. Aparecerá a tela de configuração abaixo.

45
Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5
19. No campo Host Name, digite o endereço de IP
do módulo 1756-ENET e clique em OK.
20. Verifique se aparece o ícone abaixo na tela de
Who active do RSLinx.

21. Clique no ícone acima e veja se aparece o


módulo 1756-ENET. Caso contrário verifique
a configuração do cartão 1756-ENET e da
porta Ethernet do microcomputador.

22. Ao aparecer o módulo, clique no sinal + e

46
Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5
veja se aparecem todos os módulos que estão
no chassi.
23. Minimizar o software RSLinx através do
botão abaixo

24. Abrir o software RSLogix 5000.


25. Abrir o projeto ou arquivo desejado.
26. Selecionar no menu suspenso Communications
e Who Active.
27. Selecionar o driver AB_ETH1, Ethernet.
28. Clique sobre o CLP Controllogix escolhido.
29. Marque a caixa de texto Apply Current Path to
Project e clique sobre o botão Apply.
30. Escolha uma das opções Upload, Download ou
Go Online.

47
Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5
Anotações do Aluno:

48
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6

Criando uma Task, um Programa


ou uma Rotina.
Antes de começar : Este procedimento mostrará como criar uma
task, um programa ou uma rotina no ControlLogix.

Como fazer ? Abra o software RSLogix 5000 e crie um novo


projeto clicando no ícone NEW ou no menu
suspenso escolha o ítem File / New, conforme o
desenho abaixo.

49
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6

Escolha o tipo de CPU a ser utilizada no projeto.


Digite um nome para o controlador com até 40
caracteres, não sendo permitida a utilização de
caracteres especiais e o inicialização com números.
Caso seja necessário, inicie o nome com o caracter
underscore ( _ ).
Selecione a revisão do firmware utilizado pela
CPU no campo Revision.
Preencha o campo descrição do projeto, caso
necessário. Escolha o tipo do chassi a ser utilizado e
o slot onde se encontra a CPU.
Clique em OK. Neste momento aparecerá na
lateral esquerda da janela do software, a árvore do
projeto.

50
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
Tasks No sistema ControlLogix podemos ter dois tipos
de Tasks que são:

a) Task Continua : É executada


continuamente, podemos ter apenas 1 (uma)
Task Continua.

b) Task Periodica : É executada em um


intervalo de tempo determinado pelo
programador, quando executada interrompe a
execução da Task Continua retornando para a
mesma no termino da execução, podemos ter
no máximo 31 (trinta e uma) Task Periodica.

c) Task Evento: É executada quando um


determinado evento ocorrer, quando
executada interrompe a execução da Task
Continua retornando para a mesma no
termino da execução, podemos ter no máximo
31 (trinta e uma) Task Evento.

51
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6

Task Continua : Após a criação de um novo projeto no


RSLogix5000 conforme os procedimentos descritos
no inicio deste capitulo, podemos verificar que a
Task Continua é criada automáticamente com o
nome “Main Task”, conforme o desenho abaixo.

52
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
Quando você não tiver nenhuma Task Continua
no seu projeto e desejar criar, a seguir verificaremos
quais os procedimentos necessários para isso.

Clique com o botão direito sobre a pasta Task e


aparecerá a opção New Task, conforme desenho
abaixo.

Em seguida aparecerá a tela abaixo onde


deveremos configurar os seguintes itens.
Name : Neste campo iremos definir o nome da
Task.
Description : Campo utilizado para comentários
relativos a Task a ser criada.
Type : Define qual o tipo da Task, ou seja Continua,
Periódica ou Evento. Neste tópico iremos utilizar a
opção Continua.
Watchdog : Tempo máximo para execução da Task,
caso este tempo for ultrapassado o CLP irá gerar uma
falha na CPU.

53
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6

Para finalizar clique em OK e na árvore do


projeto aparacerá a Task Continua criada acima,
conforme figura abaixo.

54
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
Task Periodica : Agora vamos aprender como criar uma Task
Periodica, para isto utilizaremos os seguintes
procedimentos.

Clique com o botão direito sobre a pasta Task e


aparecerá a opção New Task, conforme desenho
abaixo.

Em seguida aparecerá a tela abaixo onde


deveremos configurar os seguintes itens.
Name : Neste campo iremos definir o nome da
Task.
Description : Campo utilizado para comentários
relativos a Task a ser criada.
Type : Define qual o tipo da Task, ou seja Continua,
Periódica ou Evento. Neste tópico iremos utilizar a
opção Periodica.
Watchdog : Tempo máximo para execução da Task,
caso este tempo for ultrapassado o CLP irá gerar uma
falha na CPU.

55
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
Rate : Intervalo de tempo em que a Task Periodica
será executada.
Priority : Prioridade de execução da Task Periodica,
quanto menor o número maior a prioridade.
OBS.:
• Tarefas de mesma prioridade são executadas
com base em uma fatia de tempo com
intervalos de 1 ms.
• Para mudar as propriedades de uma tarefa
(nome, tipo, prioridade, etc.), dê um clique
com o botão direito na tarefa e selecione
Properties.

Para finalizar clique em OK e na árvore do


projeto aparacerá a Task Periodica criada acima,
conforme figura abaixo.

56
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6

Podemos verificar graficamente que o


ControlLogix possui um Sistema Operacional
Multitarefa Pré Definido.

57
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6

Task Evento: Agora vamos aprender como criar uma Task


Evento, para isto utilizaremos os seguintes
procedimentos.

Clique com o botão direito sobre a pasta Task e


aparecerá a opção New Task, conforme desenho
abaixo.

Em seguida aparecerá a tela abaixo onde


deveremos configurar os seguintes itens.
Name : Neste campo iremos definir o nome da
Task.
Description : Campo utilizado para comentários
relativos a Task a ser criada.
Type : Define qual o tipo da Task, ou seja Continua,
Periódica ou Evento. Neste tópico iremos utilizar a
opção Evento.
Trigger: Seleciona o formato da Task Evento.

58
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
Tag: Caso necessário selecione qual a tag será a
responsável pelo acionamento da Task Evento.
Priority : Prioridade de execução da Task Evento,
quanto menor o número maior a prioridade.
Watchdog : Tempo máximo para execução da Task,
caso este tempo for ultrapassado o CLP irá gerar uma
falha na CPU.

59
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6

Para finalizar clique em OK e na árvore do


projeto aparacerá a Task Periodica criada acima,
conforme figura abaixo.

60
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
Anotações do Aluno:

61
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
Programas No sistema ControlLogix podemos ter dentro de
cada Task seja ela do tipo Continua, Periódica ou
Evento até 32 (trinta e dois) Programas.

Após a criação de uma Task no RSLogix5000


conforme os procedimentos descritos anteriormente
neste capitulo, verificaremos agora quais os
procedimentos necessários para criar um Programa.

Clique com o botão direito sobre a pasta


Continua, Periódica ou Evento e aparecerá a opção
New Program, conforme desenho abaixo.

62
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
Em seguida aparecerá a tela abaixo onde
deveremos configurar os seguintes itens.
Name : Neste campo iremos definir o nome do
Programa.
Description : Campo utilizado para comentários
relativos ao Programa a ser criado.
Schedule in : Define em qual Task este Programa irá
ser executado.

63
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6

Para finalizar clique em OK e na árvore do


projeto dentro da pasta determinada no item
Schedule in teremos o Programa criado, na figura
abaixo podemos visualizar este caminho.

64
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
Rotinas No sistema ControlLogix podemos ter dentro de
cada Programa até 32.767 Rotinas.

Após a criação de um Programa no


RSLogix5000 conforme os procedimentos descritos
anteriormente neste capitulo, verificaremos agora
quais os procedimentos necessários para criar uma
Rotina.

Clique com o botão direito sobre a pasta


Programa_1 e aparecerá a opção New Rotine,
conforme desenho abaixo.

65
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6

Em seguida aparecerá a tela abaixo onde


deveremos configurar os seguintes itens.
Name : Neste campo iremos definir o nome da
Rotina.
Description : Campo utilizado para comentários
relativos a Rotina a ser criado.
Type : Define em qual tipo de Rotina iremos
criar, podemos ter vários tipos que são:
a) Ladder Diagram : utiliza a liguagem ladder a
qual tem como base o diagrama elétrico a
relé.
b) Sequential Function Chart : semelhante ao
fluxograma, ou seja as decisões são tomadas
em sequência.
c) Function Block Diagram : utiliza blocos com
funções pré definidas pelo software, mais
utilizados para controle de motores através de
inversores de potência.
d) Structured Text : semelhante a uma
programação em visual basic.
Para o treinamento usaremos rotinas do tipo
Ladder Diagram.
In Program : Define em qual Programa a
Rotina irá ser executada.

66
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6

Para finalizar clique em OK e na árvore do


projeto dentro da pasta determinada no item In
Program teremos a Rotina criada, na figura abaixo
podemos visualizar este caminho.

67
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6

Após criadas as Rotinas temos que definir qual


delas será a Principal.

Clique com o botão direito sobre a pasta


Programa_1 e aparecerá a opção Properties,
conforme desenho abaixo.

68
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6

Em seguida aparecerá a tela abaixo onde


deveremos selecionar a pasta Configuration. Dentro
desta pasta no item Main selecionaremos a rotina na
qual desejamos que seja a principal.

Após selecionada a rotina que será a principal


deverá aparecer na mesma a seguinte identificação.

69
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6
Resumindo este capítulo podemos concluir que a
estrutura de um projeto no ControlLogix poderá ter
no máximo a seguinte configuração:

32 Tasks (1 Continua + 31 Periodicas ou Evento)


32 Programas
32.767 Rotinas

70
Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7

Criando uma Tag, um Alias, um


Array e uma Tag Estruturada.
Antes de começar : Este procedimento mostrará como criar uma tag,
um alias, um array e uma tag estruturada no
ControlLogix.

Tags No sistema ControlLogix podemos ter vários


tipos de Tags, conforme abaixo.

a) Bool : tag a nível de bit, ou seja assumi


apenas dois valores que são : 0 (desligado) e 1
(ligado).

b) SINT : esta tag utiliza 8 (oito) bits, ou seja


assumi valores na faixa de -128 à +127.

c) INT : esta tag utiliza 16 (dezeseis) bits, ou


seja assumi valores na faixa de -32768 à
+32767.

71
Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7

d) DINT : esta tag utiliza 32 (trinta e dois) bits,


ou seja assumi valores na faixa de -
2.147.483.648 à +2.147.483.647.

e) REAL : esta tag utiliza 32 (trinta e dois) bits,


porém utilizada para trabalhar com números não
inteiros.

72
Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7

As tags acima podem ser criadas em duas pastas


no RSLogix 5000, que são nas pastas Controller
Tags ou Program Tags.

Ao clicar na pasta Controller Tags ou Program


Tags aparecerá a seguinte tela.

Na tela acima você tem duas opções para


escolha que são:

Monitor Tags: Apenas para monitoração dos


dados quando você estiver em ON-LINE com o
controlador.

Edit Tags: Utilizada para criação de Tags por


exemplo do tipo BOOL.

73
Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7

Selecione a pasta Edit Tags, digite o nome da tag


na coluna “Tag Name”, depois defina o tipo da tag
na coluna “Type”.

74
Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7

Tag Base e Alias Alias é um simbolo para um determinado


endereço de entrada ou de saída. Quando está entrada
ou saída é energizada, o tag com alias /simbolo
também será energizada.
A seguir vamos verificar como fazer um alias
utilizando o RSLogix5000.
Na pasta Edit Tags, digite o nome da tag na
coluna “Tag Name”, depois defina na coluna “Alias
For” a qual endereço a tag criada será associada.

75
Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7

Array Array é uma matriz, de elementos de memória


que pode assumir até 3 dimensões, estes elementos
podem ser do tipo SINT, INT, DINT, REAL e etc.
Exceto elementos do tipo BOOL.
A seguir vamos verificar como fazer um array
utilizando o RSLogix5000.
Na pasta Edit Tags, digite o nome da tag na
coluna “Tag Name”, depois defina o tipo desta tag na
coluna “Type”, neste momento a janela abaixo será
exibida.

Nesta janela temos o campo Array Dimensions


onde iremos definir as dimensões que serão
utilizadas para está tag. Após definidas as dimensões
clique em OK.

76
Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7

Tag Estruturada A Tag Estruturada é um conjunto de tags que


tem por finalidade otimizar a memoria do
controlador, estas tags podem conter dados de todos
os tipos de tag base (ex. SINT, DINT, REAL,
BOOL) ou também dados estruturados.
A seguir vamos verificar como fazer uma tag
estruturada utilizando o RSLogix5000.
Na árvore do projeto clique com o botão direito
sobre a pasta “User Defined”, selecione a opção
“New Data Type”, conforme a figura abaixo.

Após selecionada a opção acima, aparecerá a


seguinte tela.

77
Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7

Na tela acima deveremos configurar os seguintes


itens.
Name : Neste campo iremos definir o nome da
Tag Estruturada.
Description : Neste campo podemos fazer uma
descrição da utilização da Tag Estruturada em
questão.
Depois de definido o nome da tag estruturada e a
sua respectiva descrição, vamos relacionar as tags
que serão controladas pela mesma.
Name : Nome da tag que será controlada pela
Tag Estruturada.
Data Type : Tipo da tag que será controlada
pela Tag Estruturada.

Para finalizar clique em OK e na pasta “User


Defined” localizada na árvore de projeto será criado
um arquivo com o nome definido no campo “Name”,
conforme figura abaixo.

78
Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7

Abra a pasta Controller Tags ou Program Tags,


para que possamos criar uma tag para controle da tag
estruturada criada anteriormente.
Na coluna “Tag Name” defina o nome da tag,
em seguida vamos definir o “Type” neste campo
selecione o nome da tag estruturada criada
anteriormente, conforme demonstrado na figura
abaixo.

79
Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7

Para finalizar clique em OK e aparecerá a figura


abaixo.

80
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

Configuração dos Módulos de I/O


Antes de começar : Este procedimento mostrará como configurar um
módulo de I/O no ControlLogix.

Como fazer ? Abra o software RSLogix 5000 e na árvore de


projeto localize o ítem I/O Configuration. Clique
com o botão da direita e escolha no menu New
Module. Aparecerá então uma janela onde será
possível selecionar em uma lista qual módulo de I/O
será configurado .

81
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

Escolha o cartão 1756-OB16D ou 1756-OB8, e


clique em OK. Aparecerá então um Wizard, uma
janela de configuração amigavél durante todo o
processo de configuração do módulo. Entre com as
configurações para este módulo como mostrado na
próxima figura.

82
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

Defina um nome para o cartão com até 40


caracteres, não sendo permitido a utilização de
caracteres especiais e o início com números.
Especifique em qual slot o cartão estará instalado. Se
necessário preencha o campo descrição com
informações sobre a utilização do mesmo.
Em COMM FORMAT, encontraremos três
opções de configuração :
a. Full Diagnostics – Output Data ; esta opção
torna a CPU onde o módulo de I/O esta sendo
configurado, mestre do cartão, para a escrita
dos dados de saída e das configuracões do
módulo.

b. Full Diagnostics – Scheduled Output Data ;


ïdem ao anterior, porém deverá ser
selecionada uma base de tempo para a
atualização dos dados do cartão de saída aos
elementos de campo.

83
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
c. Listen Only – Full Diagnostics –Output
Data ; esta opção é utilizada por outras
CPU’s que necessitam dos dados deste
módulo já configurado por outra CPU. Estes
dados serão apenas de leitura, não permitindo
a alteração de qualquer variável de
configuração.

Em Electronic Keying, é selecionada a categoria


de compatibilidade na troca dos cartões. Este se
divide em três ítens:
a. Compatible Module ; o cartão que irá
substituir o módulo com defeito, deverá ser
do mesmo tipo.
b. Disable Keying ; o cartão que irá substituir o
módulo com defeito, poderá ser de qualquer
modelo, porém deverá respeitar a mesma
família, não podemos substituir o cartão de
saída por um de entrada, por exemplo.
c. Exact Match ; o cartão que irá substituir o
módulo com defeito, deverá ser do mesmo
idêntico, tanto na revisão quanto no modelo
do cartão.

84
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
Clique em próximo para a exibição da próxima
tela de configuração.

Defina os valores para o RPI , para manter o


cartão desabilitado e/ou gerar uma falha grave no
controlador quando o módulo for removido.
Clique em próximo para a exibição da próxima
tela de configuração.
A tela mostrada na figura a seguir só é ativa
quando conectado on-line com o processador.

85
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

A tela mostrada a seguir permite o usuário


configurar o estado da saída para qualquer ponto
quando o processador estiver em modo Programa ou
Falha.
Outra característica que é selecionada nesta tela,
é o controle das saídas quando a comunicação falhar
em Modo Programa. O usuário pode escolher deixar
as saídas como configuradas no Modo Programação
ou no Modo Falha.
Dependendo do modelo do cartão (com
diagnósticos) a ser configurado temos também a
necessidade de configuração dos seus diagnósticos,
conforme descrito abaixo.
O usuário também pode habilitar ou pode desabilitar
os diagnósticos para a verificação das saídas ou falta
de carga para cada ponto. Um bit de verificação de
saída é setado quando os componentes internos do
módulo estão com defeito. Um bit de falta de carga é
setado quando é verificada a falta da presença da
carga, ou seja, quando um dispositivo de campo não
é acionado quando a saída é acionada.

86
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

O campo Habilitar/Desabilitar a retenção dos


diagnósticos permitem ao usuário selecionar se ou
não reter uma falha quando acontece. Se o usuário
escolhe habilitar retenção da falha, o bit de falha não
será resetado quando a condição de falha é corrigida.
O usuário tem que resetar a falha usando a tela de
configuração no software, por lógica ladder, ou por
uma reinicialização de módulo que pode ser realizada
retirando o módulo e inserindo o mesmo.

87
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

Clique na seta no campo Modo Programa para a


saída 0, e então clique em ON. Esta seleção tornará a
saída 0 ligada durante o modo programação. Faça o
mesmo para a saída 1.
No campo Enable Diag Latching, para cada
ponto de saída de 0 -15, deverá estar habilitado.
Assim os diagnósticos serão mantidos.
A tela mostrada a seguir é usada em Modo RUN
e em on-line para resetar os Fusíveis Eletrônicos e os
bit’s retidos para os dezesseis pontos deste módulo.

88
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

A tela mostrada a seguir é usada no Modo RUN


em on-line para executar um teste de Pulso para cada
saída. O Pulso de teste permite ao usuário para
conferir a presença de uma carga na saída acionada.
Este é o método de testar uma condição de falta de
carga em uma saída. O teste de pulso é administrado
enviando um pulso de duração curto ao dispositivo
de saída onde o dispositivo de saída não aciona. O
software destermina se o dispositivo de saída está
presente monitorando o retorno do pulso que foi
enviado.

89
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

Clique em próximo para a exibição da próxima


tela de configuração.
A tela mostrada a seguir é uma tela de estado
usada em on-line para conferir se houve algum erro
no barramento e para configurar os parâmetros do
ControlBus.

Clique em Finish para aceitar as configurações e


fechar a tela.

1. Verifique se as tag’s foram criadas para o


módulo de saída do slot 0.

a. Clique com o botão da direita sobre a


pasta do controlador e escolha o item
monitor tag’s.

90
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

b. Como mostrado na figura da página


93, três entradas devem aparecer
debaixo de Tag Name: Local:0:C,
Local:0:I e Local:0:O. Estas três
entradas são estruturas das tag’s (ou
grupos) e que contém mais tag’s como
é exibido de fato na tela. Se estas
estruturas de tag’s (ou grupos) não
aparecerem, verifique se na caixa
Scope o campo está exibindo o nome
do seu projeto e na caixa Show, Show
all.

c. Na tag o nome Local indica que este


módulo está no mesmo chassi do
controlador. O número entre os dois
pontos é o número do slot do módulo;
neste caso o módulo 1756OB16D está
no slot 0. Os caracteres após os dois
pontos são, I, O, e C, que indicam se
os dados são de entrada, saída, ou
dados de configuração. Neste caso o
módulo de saída possue os três tipos
de dados.

A caixa sobre o campo tag name exibe qual o


tipo de tag visualizada. Neste caso a caixa esta
mostrando o nome do seu projeto seguido da palavra
Controller, que indica as tag’s válidas para todos os
programas neste arquivo de controlador. Se no campo
exibiu o nome de um programa, então as tag’s só são
válidas para o arquivo de programa exibido no
campo.

91
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

Para os cartões com diagnóstico 1756-OB16D


será criada a seguinte estrutura de endereçamento.
Clique no sinal + em frente ao nome da tag
‘Local:0:I’ para exibir todas as tag’s de entrada para
este módulo. Seis entradas devem aparecer agora
debaixo da estrutura da tag ‘Local:0:I’.
Clique no sinal + em frente ao nome da tag
‘Local:0:O’ para exibir todas as tag’s de saída para
este módulo. Uma tag deve aparecer agora debaixo
da estrutura da tag ‘Local:0:O’. Você pode ter que
usar a barra de rolagem à direita ao lado da janela do
Controlador para ver a tag ‘Local:0:O.Data’.
A tag ‘Local:0:O.Data’ são os bit’s de saída
atuais (como os dados da tabela imagem das saídas
em um PLC-5).

92
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

Para os cartões com sem diagnóstico 1756-OB8


será criada a seguinte estrutura de endereçamento.
Clique no sinal + em frente ao nome da tag
‘Local:0:I’ para exibir todas as tag’s de entrada para
este módulo. Duas entradas devem aparecer agora
debaixo da estrutura da tag ‘Local:0:I’ pois este
modelo de cartão não possue diagnósticos.
Clique no sinal + em frente ao nome da tag
‘Local:0:O’ para exibir todas as tag’s de saída para
este módulo. Uma tag deve aparecer agora debaixo
da estrutura da tag ‘Local:0:O’. Você pode ter que
usar a barra de rolagem à direita ao lado da janela do
Controlador para ver a tag ‘Local:0:O.Data’.
A tag ‘Local:0:O.Data’ são os bit’s de saída
atuais (como os dados da tabela imagem das saídas
em um PLC-5).

93
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

2. Crie e configure um módulo de entrada


discreto para este controlador.O módulo de
entrada discreto que nós usaremos é o módulo
1756-IB16D ou 1756-IB16 que esta no slot 2
do simulador.
Clique com o botão da direita em I/O
Configuration, e a seguir em New Module para
abrir a janela onde selecionamos o tipo de módulo
disponível.

a) Dê um duplo-clique no módulo
selecionado (1756-IB16D ou 1756-IB16).
Entre com as configurações para este
módulo como mostrado na figura a seguir.

Defina um nome para o cartão com até 40


caracteres, não sendo permitido a utilização de
caracteres especiais e o início com números.
Especifique em qual slot o cartão estará
instalado. Se necessário preencha o campo descrição

94
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
com informações sobre a utilização do mesmo.
Em COMM FORMAT, encontraremos duas
opções de configuração :

a. Full Diagnostics – Input Data ; esta opção


torna a CPU onde o módulo de I/O esta sendo
configurado, mestre do cartão, para a escrita
das configuracões do módulo.
b. Listen Only – Full Diagnostics –Input Data
; esta opção é utilizada por outras CPU’s que
necessitam dos dados deste módulo já
configurado por outra CPU. Estes dados serão
apenas de leitura, não permitindo a alteração
de qualquer variável de configuração.
Em Electronic Keying, é selecionada a categoria
de compatibilidade na troca dos cartões. Este se
divide em três ítens:
a. Compatible Module ; o cartão que irá
substituir o módulo com defeito, deverá ser
do mesmo tipo.
b. Disable Keying ; o cartão que irá substituir o
módulo com defeito, poderá ser de qualquer
modelo, porém deverá respeitar a mesma
família, não podemos substituir o cartão de
saída por um de entrada, por exemplo.
c. Exact Match ; o cartão que irá substituir o
módulo com defeito, deverá ser do mesmo
idêntico, tanto na revisão quanto no modelo
do cartão.

Clique em próximo para a exibição da próxima


tela de configuração.

95
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

A tela acima funciona de forma idêntica a tela


vista anteriormente para o cartão de saída.
Clique em próximo para a exibição da próxima
tela de configuração.
A tela mostrada na próxima figura só é ativa
quando conectado on-line com o processador.

96
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

Clique em próximo para a exibição da próxima


tela de configuração.
A tela mostrada a seguir permite ao usuário
configurar o tempo para os filtros digitais das
entradas na transição OFF→ON ou ON→OFF para
um grupo de 8 entradas.
O usuário habilita/desabilita a mudança de
estado, ou seja o COS (Change Off State).
Dependendo do modelo do cartão (com
diagnósticos) a ser configurado temos também a
necessidade de configuração dos seus diagnósticos,
conforme descrito abaixo.
O usuário habilita/desabilita os diagnósticos para
entradas em aberto, e habilita/desabilita a retenção de
diagnóstico para qualquer ponto.
O usuário também habilita/desabilita os
diagnósticos durante as transições de estado para
qualquer falha que acontecer.
Verifique se os campos mudança de estado,
diagnósticos para as entradas em aberto, e os
diagnósticos durante as transições de estado estão
como mostrado na figura .

97
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

Clique em próximo para a exibição da próxima


tela de configuração.
A tela mostrada na próxima figura é usada em
on-line resetar os bit’s retentivos de diagnósticos para
os dezesseis pontos deste módulo.

98
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

Clique em próximo para a exibição da próxima


tela de configuração.
A tela mostrada na próxima figura é uma tela de
estado usada em on-line para conferir se houve
algum erro no barramento e para configurar os
parâmetros do ControlBus.

Clique em Finish para aceitar as configurações e


fechar a tela.
3. Verifique se as tag’s foram criadas para o
módulo de entrada do slot 2.
a. Clique com o botão da direita sobre a
pasta do controlador e escolha o item
monitor tag’s.

b. Duas tag’s devem aparecer agora


debaixo de tag name ‘Local:2:C’ e
‘Local: 2:I’. O módulo de entrada
possui dados de entrada e dados de
configuração disponíveis para o
usuário.

99
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

Clique no pequeno sinal (+) em frente ao nome


da tag ‘Local: 2:C’ para exibir todas as tag’s de
configuração . Expanda a coluna chamada ‘Tag
Name’ para visualizar os nomes das tag’s completos.

Se o grupo de tag’s ‘Local: 2:I’ não for visível,


use a barra de rolagem para exibir a estrutura ‘Local:
2:I’. Clique no pequeno sinal (+) em frente ao nome
da tag ‘Local: 2:I’ para exibir todas as tag’s de
entrada para este módulo.

A tag ‘Local:2:I.Dados’são os bit’s de entrada


atuais (como a tabela imagem das entradas do CLP-
5).

Para os cartões com diagnóstico 1756-IB16D


será criada a seguinte estrutura de endereçamento.

100
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
Para os cartões sem diagnóstico 1756-IB16 será
criada a seguinte estrutura de endereçamento.

101
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

Agora iremos configurar um módulo de saídas


analógico.
Clique com o botão da direita e escolha no menu
New Module. Aparecerá então a janela onde será
possível selecionar na lista o módulo 1756-OF6VI ou
o módulo 1756-OF4.

Clique em OK. Entre com as configurações para


este módulo como mostrado na figura a seguir.

102
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

Defina um nome para o cartão com até 40


caracteres, não sendo permitido a utilização de
caracteres especiais e o início com números.
Especifique em qual slot o cartão estará
instalado. Se necessário preencha o campo descrição
com informações sobre a utilização do mesmo.
Em COMM FORMAT, encontraremos oito
opções de configuração :
a. CST Timestamped Float Data : Ao
selecionarmos esta opção, tornamos a CPU
onde o módulo de I/O esta sendo configurado,
mestre do cartão, para a escrita dos dados de
saída e das configuracões do módulo. O
cartão de saída será atualizado apartir de uma
base de tempo determinada pela CPU mestre
do cartão. Os dados deverão ser do tipo
REAL.

103
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

O termo CST significa Coordinate System


Time , ou seja, Coordenador do tempo do sistema
para a troca de dados.
b. CST Timestamped Integer Data : Idem ao
anterior porém os dados deverão ser do tipo
DINT. Obs: Como a configuração anterior, o
cartão ignorará o valor do RPI e responderá
de acordo com o tempo configurado pela
CPU.
c. Float Data : Os dados serão enviados ao
módulo de I/O de acordo com o RPI
estipulado na configuração do mesmo. Os
dados deverão ser do tipo REAL.
d. Integer Data : Idem ao anterior, porém os
dados deverão ser do tipo DINT.
e. Listen Only - CST Timestamped Float
Data : Esta configuração deverá ser utilizada
por outras CPU’s que desejam obter os status
e diagnósticos deste módulo. Os status dos
canais de saída serão atualizados nesta CPU
pela taxa configurada pela CPU mestre deste
módulo. Os dados serão do tipo REAL.
f. Listen Only - CST Timestamped Integer
Data : Idem ao anterior, porém os dados
serão do tipo DINT.
g. Listen Only - Float Data : Idem ao anterior,
porém os dados serão enviados ao módulo de
I/O de acordo com o RPI estipulado na
configuração do mesmo. Os dados deverão
ser do tipo REAL.

104
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8
h. Listen Only - Integer Data : Idem ao
anterior, porém os dados deverão ser do tipo
DINT.
Em Electronic Keying, é selecionada a categoria
de compatibilidade na troca dos cartões. Este se
divide em três ítens:
a. Compatible Module ; o cartão que irá
substituir o módulo com defeito, deverá ser
do mesmo tipo.
b. Disable Keying ; o cartão que irá substituir o
módulo com defeito, poderá ser de qualquer
modelo, porém deverá respeitar a mesma
família, não podemos substituir o cartão de
saída por um de entrada, por exemplo.
c. Exact Match ; o cartão que irá substituir o
módulo com defeito, deverá ser do mesmo
idêntico, tanto na revisão quanto no modelo
do cartão.

Clique em próximo para a exibição da próxima


tela de configuração.

105
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

Defina os valores para o RPI , para manter o


cartão desabilitado e/ou gerar uma falha grave no
controlador quando o módulo for removido.
Clique em próximo para a exibição da próxima
tela de configuração.
A tela mostrada na figura a seguir só é ativa
quando conectado on-line com o processador.

106
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

Na próxima tela iremos definir os valores das


escalas para cada canal de saída deste módulo. Ao
pressionarmos 0, iremos configurar as escalas para o
canal 0, se pressionarmos 1, iremos configurar as
escalas para o canal 1 e assim por diante. No campo
Scaling encontarmos duas colunas :
a. High Signal e Low Signal : aqui iremos
definir o range de saída deste módulo. Como
default estes canais vêem definidos com um
range entre –10V e +10V.
b. High Engineering e Low Engineering : aqui
iremos definir o range dos canais dentro da
CPU. Como default estes canais também
vêem definidos com um range entre –10V e
+10V.

107
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

O campo Sensor Offset se refere a um


incremento que será dado à saída analógica. Este
incremento é independente para cada canal.

O termo Hold For Initialization se refere ao


fato de que o módulo aguardará um comando de uma
instrução ladder para a atualizaçào da saída
analógica. A instrução utilizada para isto é a PID.

Na próxima tela são definidos os status das


saídas quando a CPU passar do modo RUN para
PROG, quando houver uma falha no cartão e quando
no modo PROG houver uma falha de comunicação
com a CPU.

108
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

No caso de escolha de um modo de segurança,


podemos definir uma rampa, para que o módulo
atualize as saídas em função desta, que será definida
na próxima tela.

109
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

Nesta tela devemos definir “os batentes


eletrônicos”. Estes batentes eletrônicos serão os
limites máximos para os sinais de saída de cada
canal.Também devemos definir a rampa para a
atualização das saídas em incrementos por segundo.
Podemos também habilitar/desabilitar os alarmes de
limite para níveis alto e baixo, podemos reter estes
alarmes ou temporizar os mesmos.

Na tela acima, verificamos a calibração dos


canais analógicos. Consulte o manual do módulo
para maiores informações, quanto a procedimentos
de calibração do mesmo. Na próxima tela teremos
um status da comunicação entre o módulo e a CPU.

110
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

Clique em Finish para aceitar as configurações e


fechar a tela.
Verifique se as tag’s foram criadas para o
módulo 1756-OF6VI para o slot 8.
Dê um duplo clique sobre a pasta Controller
Tags.Verifique se apareceram as tags conforme
abaixo:

111
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

No campo tag Name, em Local:8:C,


encontraremos todas as configurações feitas para os
canais deste módulo. Em Local:8:I, encontraremos
todos os diagnósticos e status das saídas analógicas
deste módulo e em Local:8:O, encontraremos os
dados das saídas analógicas deste módulo. Clique no
pequeno sinal de + diante de cada uma destas tags
para uma melhor visualização.

Configuraremos agora um cartão de entradas


analógicas.
Clique com o botão da direita e escolha no menu
New Module. Aparecerá então a janela onde será
possível selecionar na lista o módulo 1756-IF6I ou o
módulo 1756-IF8.

112
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

Dê um duplo-clique no módulo 1756-IF6I. Entre


com as configurações para este módulo como
mostrado na figura a seguir.

Defina um nome para o cartão com até 40


caracteres, não sendo permitido a utilização de
caracteres especiais e o início com números.
Especifique em qual slot o cartão estará
instalado. Se necessário preencha o campo descrição
com informações sobre a utilização do mesmo.
Em COMM FORMAT, encontraremos oito
opções de configuração :

113
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

a. CST Timestamped Float Data : Ao


selecionarmos esta opção, tornamos a CPU
onde o módulo de I/O esta sendo configurado,
mestre do cartão, para a leitura dos dados de
entrada e das configuracões do módulo. O
cartão de entrada atualizará a CPU apartir de
uma base de tempo determinada pela CPU
mestre do cartão. Os dados lidos serão do tipo
REAL.
b. CST Timestamped Integer Data : Idem ao
anterior porém os dados lidos serão do tipo
DINT. Obs: Como a configuração anterior, o
cartão ignorará o valor do RPI e responderá
de acordo com o tempo configurado pela
CPU.
c. Float Data : Os dados serão enviados à CPU
de acordo com o RPI estipulado na
configuração do mesmo. Os dados lidos serão
do tipo REAL.
d. Integer Data : Idem ao anterior, porém os
dados lidos serão do tipo DINT.
e. Listen Only - CST Timestamped Float
Data : Esta configuração deverá ser utilizada
por outras CPU’s que desejam obter os dados
de entrada, status e diagnósticos deste
módulo. Estes dados serão atualizados nesta
CPU pela taxa configurada pela CPU mestre
deste módulo. Os dados lidos serão do tipo
REAL.
f. Listen Only - CST Timestamped Integer
Data : Idem ao anterior, porém os dados lidos
serão do tipo DINT.

114
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

g. Listen Only - Float Data : Idem ao anterior,


porém os dados serão enviados à CPU de
acordo com o RPI estipulado na configuração
do mesmo. Os dados lidos serão ser do tipo
REAL.
h. Listen Only - Integer Data : Idem ao
anterior, porém os dados lidos serão do tipo
DINT.

Em Electronic Keying, é selecionada a categoria


de compatibilidade na troca dos cartões. Este se
divide em três ítens:
d. Compatible Module ; o cartão que irá
substituir o módulo com defeito, deverá ser
do mesmo tipo.
e. Disable Keying ; o cartão que irá substituir o
módulo com defeito, poderá ser de qualquer
modelo, porém deverá respeitar a mesma
família, não podemos substituir o cartão de
saída por um de entrada, por exemplo.
f. Exact Match ; o cartão que irá substituir o
módulo com defeito, deverá ser do mesmo
idêntico, tanto na revisão quanto no modelo
do cartão.

Clique em próximo para a exibição da próxima


tela de configuração.

115
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

Defina os valores para o RPI , para manter o


cartão desabilitado e/ou gerar uma falha grave no
controlador quando o módulo for removido.
Clique em próximo para a exibição da próxima
tela de configuração.
A tela mostrada na figura a seguir só é ativa
quando conectado on-line com o processador.

116
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

Na próxima tela iremos definir os valores das


escalas para cada canal de entrada deste módulo. Ao
pressionarmos 0, iremos configurar as escalas para o
canal 0, se pressionarmos 1, iremos configurar as
escalas para o canal 1 e assim por diante. No campo
Scaling encontarmos duas colunas :
a. High Signal e Low Signal : aqui iremos
definir o range de entrada deste módulo.
Como default estes canais vêem definidos
com um range entre –10V e +10V.
b. High Engineering e Low Engineering : aqui
iremos definir o range dos canais dentro da
CPU. Como default estes canais também
vêem definidos com um range entre –10V e
+10V.

117
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

No campo Input Range, devemos escolher qual


é o range das entradas. Podemos escolher entre :
• -10V à 10V
• 0V à 5V
• 0V à 10V
• 0mA à 20mA

O campo Sensor Offset se refere a um


incremento que será dado à saída analógica. Este
incremento é independente para cada canal.
Notch Filter é um filtro de linha que poderá ser
utilizado para a remoção de variações na leitura dos
canais de entrada, e o Digital Filter é um filtro
digital, onde será feita uma média das leituras feita
durante o período escolhido, removendo os picos de
sinal de entrada.

118
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

O RTS, representa a taxa de amostragem da


entrada analógica do módulo, ou seja, é a taxa de
atualização do conversor analógico/digital.

Nesta tela iremos definir os limites para os


alarmes de processo. Estes alarmes são : High High,
High, Low e Low Low. Estes alarmes serão
acionados quando a entrada analógica atingir estes
valores. Podemos desabilitar estes alarmes, podemos
reter estes alarmes ou temporizar a ação dos mesmos.
Temos também a opção de configurarmos uma zona
morta para o acionamento destes alarmes.

119
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

Na tela acima, verificamos a calibração dos


canais analógicos. Consulte o manual do módulo
para maiores informações, quanto a procedimentos
de calibração do mesmo. Na próxima tela teremos
um status da comunicação entre o módulo e a CPU.

120
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

Clique em Finish para aceitar as configurações e


fechar a tela.
Verifique se as tag’s foram criadas para o
módulo 1756-IF6I para o slot 9.
Dê um duplo clique sobre a pasta Controller
Tags.Verifique se apareceram as tags conforme
abaixo:

No campo tag Name, em Local:9:C,


encontraremos todas as configurações feitas para os
canais deste módulo. Em Local:9:I, encontraremos
todos os diagnósticos, status e os dados das entradas
analógicas deste módulo. Clique no pequeno sinal de
+ diante de cada uma destas tags para uma melhor
visualização.

121
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

Anotações do Aluno :

122
Instruções de Bit Capítulo 9

Instruções de Bit
Visão Geral As instruções de bit são endereçadas através de
elementos que apresentem estados discretos (0 ou 1).
Durante a operação, o processador pode setar ou
resetar o bit, baseado na continuidade lógica das
linhas do programa ladder.

XIC – Examine If Closed


“Examina Se Fechado”

Utilize a instrução XIC para determinar se um bit


está ligado. Quando a instrução é executada, se o bit
está ligado (1), então a instrução é verdadeira. Caso
contrário, a instrução é falsa.

XIO – Examine If Open


“Examina Se Aberto”

Ao contrário da instrução XIC, utilize a instrução


XIO para determinar se um bit está desligado. Quando
a instrução é executada, se o bit está desligado (0),
então a instrução é verdadeira. Caso contrário, a
instrução é falsa.

OTE – Output Energize


“Energize a Saída”

Utilize a instrução OTE para ligar um bit (1), isso


ocorrerá quando as instruções de entrada da linha
forem verdadeiras. Um exemplo de aplicação é o
acionamento de uma lâmpada (endereçada como
O:003/3, por exemplo).

123
Instruções de Bit Capítulo 9
OTL – Output Latch

OTU – Output Unlatch

As instruções OTL e OTU são saídas retentivas.


Ou seja, após acionadas manterão seu estado mesmo
que as condições de entrada da linha se tornem falsas.
A instrução OTL é utilizada para ligar um bit
enquanto a OTU desliga um bit. Essas instruções são,
normalmente, utilizadas em pares, com ambas as
instruções endereçando o mesmo bit.

124
Instruções de Bit Capítulo 9

Exercício A

1- Criar um projeto com o nome:__________________


2- Criar um arquivo de programa com o nome:___________ e uma rotina com o
nome________.
3- Na rotina acima, criar um ladder equivalente ao diagrama elétrico abaixo:

CH4 C1 C1 TM

TM

CH5 C1

C1 L1 L2 L3

Anotações do Aluno:

125
Instruções de Bit Capítulo 9

Exercício B

1- Dentro do projeto criado anteriormente, criar uma rotina com o nome FURADEIRA
2- Na rotina FURADEIRA, criar um ladder para controlar a furadeira abaixo:
a- Com FC1 acionado e um pulso dado no botão BL1 deve-se ligar o motor de descida
M1 , juntamente com o motor de giro M2 .
b- Quando FC2 for acionado, deve-se desligar o motor M1 , manter o motor M2
ligado e ligar o motor de subida, M3 .
c- Ao acionarmos FC1 , deve-se desligar os motores M2 e M3

M1

M2
FC1

FC2

BL1
M3

Anotações do Aluno:

126
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10

Inserindo Instruções e Endereços


no Ladder
O que você aprenderá : Após concluir este capítulo, você será capaz de
inserir instruções, associar endereços, verificar o
programa, monitorar on-line e executar
download/upload do projeto.

Inserindo Instruções / Dê um clique sobre a linha END (a linha será


Endereços (1)
marcada pela cor azul). Clique sobre a instrução a
seguir na barra de ferramentas de instruções.

127
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10

Dê um clique sobre a instrução desejada na


barra de ferramentas de instruções.

128
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
Proceda da mesma forma para a inserção de
mais instruções. Note que para a próxima instrução
sempre será inserida a frente da instrução marcada
conforme figura abaixo.

129
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10

Após a inserção das instruções, deve-se atribuir


os endereços correspondentes às mesmas. Para
tanto, dê um duplo-clique sobre o ponto de
interrogação e defina o endereçamento conforme a
figura a seguir.

130
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10

Inserindo Instruções / Uma outra forma de inserir instruções é através


Endereços (2)
da digitação do mnemônico das mesmas.

Dê um duplo-clique sobre o número da linha a


ser editada (a linha será marcada com a letra “e”-
edição). Digite o mnemônico das intruções
separados por um espaço em branco. Para finalizar,
tecle “Enter”.

131
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10

Após a inserção das instruções, deve-se atribuir


os endereços correspondentes às mesmas. Para
tanto, dê um duplo-clique sobre o ponto de
interrogação e defina o endereçamento conforme a
figura a seguir.

132
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10

Inserindo uma nova linha


Para inserir uma nova linha, clique em
(New Rung) na barra de ferramentas de instruções.

Uma nova linha será inserida abaixo da linha


que estiver selecionada.

133
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
Criando paralelos (Branch) Para criar um paralelo (branch), marque a
instrução sobre a qual será colocado o paralelo e

clique em (Rung Branch) na barra de


ferramentas de instruções.

Clique sobre uma das laterais do “Branch” e


arraste para a posição desejada.

Para criar vários paralelos, selecione a


extremidade do paralelo e clique com o botão
direito do mouse. No menu pop-up, selecione “Add
Branch Level”.

134
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10

Para inserir instruções no paralelo, proceda da


seguinte forma: marque o inicio do paralelo e
através da barra de ferramenta selecione a instrução
desejada.

135
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
Verificando uma linha Para verificar a sintaxe da rotina ladder,
selecione a linha que foi editada (marcada com a

letra “e”-edição) e clique em (Verify Rotine).

Após está verificação você poderá ter duas


situações que são:

a) Não ocorrer nenhum erro, ou seja


sua lógica ladder está OK
(eliminação das letras “e” ao lado
das linhas).
b) Caso tenha algum erro aparecerá na
parte inferior uma janela com a
relação dos erros que ocorreram,
conforme figura abaixo corrija estes
erros e faça uma nova verificação.

136
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
Verificando um projeto Para verificar a sintaxe de todo o controlador, ou
seja, de todos os programas simultâneamente,

clique em (Verify Controller).

Após está verificação você poderá ter duas


situações que são:

d) Não ocorrer nenhum erro, ou seja


sua lógica ladder está OK
(eliminação das letras “e” ao lado
das linhas).
e) Caso tenha algum erro aparecerá na
parte inferior uma janela com a
relação dos erros que ocorreram,
conforme figura abaixo corrija estes
erros e faça uma nova verificação.

137
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
Edição ON-LINE Para editar um programa quando o controlador
estiver no modo Rem-Run, em primeiro lugar deve-se:
• Marcar a linha que será alterada e clicar no botão
Start Rung Edits (ou dar um duplo-clique na
linha que será editada).

Esse procedimento faz uma cópia exata acima da


linha para que a mesma possa ser modificada. Nessa
cópia, por exemplo podemos colocar mais um contato.

138
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
Depois de editada, marque a linha e clique no
botão Accept Pending Rung Edit ou no botão Accept
Pending Program Edits. . Esse comando irá verificar
se não existem erros de sintaxe.

O primeiro botão verifica se não existem erros de


sintaxe na linha o segundo testa também se não
existem erros de sintaxe, mas em todas as alterações
do programa.
Quando você executa esse procedimento a letra i
vira I senão existir erros na linha ou no programa.

Nesse momento o botão Test Program Edits é


habilitado e ele serve para testar se a alteração que foi
feita está realmente correta

Após clicar nele a nova linha com as alterações


passa a rodar e a linha original deixa de rodar.
Podemos verificar isso pela mudança de lugar da cor
na lateral do Ladder.

139
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
Se a alteração ficou correta deve-se clicar no botão
Assemble Program Edits que serve para confirmar as
alterações. Esse procedimento faz com que suma a
linha orinal e permanessa apenas a nova linha.

Podemos também executar os três procedimentos


vistos anteriormente para alteração em OnLine em
uma única operação para isto devemos clicar no botão
Finalize All Edits in Program.

Depois do teste se a alterações não foram corretas


deve-se clicar no botão Untest Program Edits que
faz com que a linha original volta a ser axecutada.

Os botões Cancel Program Edits e Cancel


Pending Program Edits servem para cancelar as
alterações.

140
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10

Incluir uma Linha em • Em primeiro lugar, devemos inserir uma linha


ON-LINE
normalmente e editarmos a nova linha com as
novas instruções.
• Depois da nova linha pronta, devemos seguir os
mesmos passos quando editamos uma linha em
ON-LINE, ou seja:
• Verificar se não existem erros de sintaxe com o
comando Accept Pending Rung Edit ou no
botão Accept Pending Program Edits..
• Testar a nova linha (clicando no botão Test
Program Edits) e, por último, confirmar a linha
com o comando Assemble Program Edits.

Pronto, a nova linha ja está definitivamente no


programa.

141
Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10
Deletar uma Linha em • Para deletar uma linha do Ladder deve-se marcar
ON-LINE
a linha e clicar no botão Delete do computador.
A letra D aparece ao lado da linha indicando que
a linha será deletada.
• Testar a nova linha clicando no botão Test
Program Edits e confirmar com o botão
Assemble Programs Edits.

Pronto a linha foi deletada definitivamente do


programa.

142
Documentando um Programa Ladder Capítulo 11

Documentando um Programa
Ladder
O que você aprenderá : Após concluir este capítulo, você será capaz de
inserir/alterar descrições de endereço/instrução,
comentários de linha e símbolos.

Descrição de Endereço Pode-se anexar uma descrição a um endereço.


Ou seja, sempre que o endereço for utilizado, a
descrição aparecerá anexada ao mesmo.

Como fazer ? • Clique com o botão direito sobre o endereço a


ser comentado;
• Selecione “Edit Man Operand Description”;

143
Documentando um Programa Ladder Capítulo 11
• Digite a descrição e clique no ícone abaixo,
para aceitar a descrição digitada.

• Para cancelar a descrição clique no ícone


abaixo.

Comentário de Linha Pode-se anexar um comentário a uma linha do


programa ladder.

Como fazer ? • Clique com o botão direito sobre a linha a ser


comentada;
• Selecione “Edit Rung Comment”;

144
Documentando um Programa Ladder Capítulo 11
• Digite o comentário e clique no ícone abaixo,
para aceitar.

• Para cancelar o comentário clique no ícone


abaixo.

145
Documentando um Programa Ladder Capítulo 11
Anotações do Aluno:

146
Controle de Fluxo do Programa Capítulo 12

Controle de Fluxo do Programa

As instruções JSR, SBR e RET direcionam


o processador para ir à outra sub-rotina dentro do
programa Ladder, executa a lógica dessa sub-
rotina e retorna para o ponto de onde foi chamada.
A instrução JSR direciona o processador
para o arquivo de sub-rotina específico.
A instrução SBR é utilizada na primeira
linha da sub-rotina. A utilização dessa instrução é
opcional.
A instrução RET finaliza a sub-rotina.
Utilize sub-rotinas para programar lógicas
que podem ser acessadas por múltiplos arquivos de
programa ou para organizar seu projeto. A sub-
rotina economiza memória pois a programação
será feita apensa uma vez.

No programa Ladder, é necessário que se


faça uma chamada para a sub-rotina. Por exemplo,
para que a rotina “Motores AC” seja executado, é
necessário programar uma instrução JSR na
“Rotina Principal” direcionada para a rotina
“Motores AC”, caso contrário, a rotina “Motores
AC” não será executada.

147
Controle de Fluxo do Programa Capítulo 12
Anotações do Aluno:

148
Instruções de Temporização Capítulo 13

Instruções de Temporização
As instruções de temporização utilizam Tags
do tipo TIMER, a seguir vamos aprender como
criar uma Tag para uso dos temporizadores.

As tags do tipo Timer podem ser criadas em


duas pastas no RSLogix 5000, que são nas pastas
Controller Tags ou Program Tags.

Ao clicar na pasta Controller Tags ou


Program Tags aparecerá a seguinte tela.

149
Instruções de Temporização Capítulo 13
Na tela acima você tem duas opções para
escolha que são:

Monitor Tags: Apenas para monitoração dos


dados quando você estiver em ON-LINE com o
controlador.
Edit Tags: Utilizada para criação de Tags por
exemplo do tipo TIMER.

Selecione a pasta Edit Tags, digite o nome da


tag na coluna “Tag Name”, depois defina o tipo da
tag na coluna “Type”.

Cada Tag do tipo Timer contém 3 palavras


que são do tipo DINT. Por exemplo, a Tag
“Temporizador”, temos os bits de estado (EN, TT,
DN), a DINT que armazena o Preset (PRE) e a
DINT que armazena o valor do acumulador (ACC).
Abaixo temos um exemplo de como ficam estes
endereços para utilização no ladder.

150
Instruções de Temporização Capítulo 13

151
Instruções de Temporização Capítulo 13

TON – Temporizador na Energização

Utilize a instrução TON para ligar ou


desligar uma saída após uma temporização
determinada no valor Preset (PRE). A instrução
TON inicia a contagem dos intervalos de tempo
quando a condição da linha se torna verdadeira.
Enquanto a condição da linha permanecer
verdadeira, o temporizador incrementa o valor do
Acumulador (ACC) , baseado no Time Base, a cada
ciclo de scan até que o valor do Preset seja
alcançado (PRE). O valor do Acumulador é
resetado quando a condição da linha vai para falso,
independentemente do valor do Preset ter sido
alcançado.

OBS.: A base de tempo do TON é de milesegundos


(mseg).

Utilizando os Bits de Estado


O bit ... É setado quando ... E permanece setado até
que...
Timer Done - DN O valor do Acumulador é igual As condições da linha se
ao valor do Preset tornem falsas
Timer Timing - TT As condições da linha são As condições da linha se
verdadeiras e o valor do tornem falsas ou o bit de
Acumulador é menor que o Done (DN) seja setado
valor do Preset
Timer Enable - EN As condições da linha são As condições da linha se
verdadeiras tornem falsas

152
Instruções de Temporização Capítulo 13

TOF – Temporizador na Desenergização

Utilize a instrução TOF para ligar ou


desligar uma saída após uma temporização
determinada no valor Preset (PRE). A instrução
TOF inicia a contagem dos intervalos de tempo
quando a condição da linha passa de verdadeira
para falsa. Enquanto a condição da linha
permanecer falsa, o temporizador incrementa o
valor do Acumulador (ACC), baseado no Time
Base, a cada ciclo de scan até que o valor do
Preset seja alcançado (PRE). O valor do
Acumulador é resetado quando a condição da
linha vai para verdadeiro, independentemente do
valor do Preset ter sido alcançado.

OBS.: A base de tempo do TOF é de


milesegundos (mseg).

Utilizando os Bits de Estado


O bit ... É setado quando ... E permanece setado até
que...
Timer Done - DN As condições da linha são As condições da linha se
verdadeiras tornem falsas e o valor do
Acumulador é maior ou
igual ao valor do Preset
Timer Timing - TT As condições da linha são As condições da linha se
falsas e o valor do tornem verdadeiras ou o bit
Acumulador é menor que o de Done (DN) seja setado
valor do Preset
Timer Enable - EN As condições da linha são As condições da linha se
verdadeiras tornem falsas

153
Instruções de Temporização Capítulo 13
RTO – Temporizador Retentivo

Utilize a instrução RTO para ligar ou


desligar uma saída após uma temporização
determinada no valor Preset (PRE). A instrução
RTO é uma instrução retentiva que começa a
contar intervalos de tempo, definidos no Time
Base, quando a condição da linha se torna
verdadeira.
A instrução RTO retém o valor do
acumulador quando qualquer das situações
abaixo ocorrer:
• A condição da linha se tornar falsa
• O modo de operação do controlador passar
de Run para Program
• A alimentação for perdida (desde que haja
uma bateria de backup)
• Uma falha ocorrer
Quando o processador volta ao modo Run
e/ou as condições da linha se tornam verdadeiras,
a temporização continua a partir do valor retido
no acumulador. Dessa forma, os temporizadores
retentivos medem o período acumulado durante
o qual as condições da linha são verdadeiras.
Para resetar os bits de estado e o valor do
acumulador de um temporizador retentivo, é
necessário programar uma instrução de reset
(RES) com o mesmo endereço do temporizador
em uma outra linha.

154
Instruções de Temporização Capítulo 13

Utilizando os Bits de Estado


O bit ... É setado quando ... E permanece setado até
que...
Timer Done - DN O valor do Acumulador é As condições da linha se
maior ou igual ao valor tornem falsas
do Preset
Timer Timing - TT As condições da linha são As condições da linha se
verdadeiras e o valor do tornem falsas ou o bit de
Acumulador é menor que Done (DN) seja setado
o valor do Preset
Timer Enable - EN As condições da linha são As condições da linha se
verdadeiras tornem falsas

Exercício C

1- Criar uma rotina com nome SEMÁFORO .


2- Dentro do arquivo SEMÁFORO criar um programa de tal forma que ao apertarmos
uma chave retentiva do simulador, o semáforo energize suas lâmpadas na sequência
indicada pelas setas e nos intervalos de tempo indicados na fig. abaixo:

OBS: A chave retentiva do simulador quando desligada deve desligar todas as lâmpadas
do semáforo.

9 segundos
3 segundos
6 segundos

155
Instruções de Temporização Capítulo 13

Anotações do Aluno:

156
Instruções de Contagem Capítulo 14

Instruções de Contagem
As instruções de contagem utilizam Tags do
tipo COUNTER, a seguir vamos aprender como
criar uma Tag para uso dos contadores.

As tags do tipo Counter podem ser criadas em


duas pastas no RSLogix 5000, que são nas pastas
Controller Tags ou Program Tags.

Ao clicar na pasta Controller Tags ou


Program Tags aparecerá a seguinte tela.

157
Instruções de Contagem Capítulo 14
Na tela acima você tem duas opções para
escolha que são:

Monitor Tags: Apenas para monitoração dos


dados quando você estiver em ON-LINE com o
controlador.
Edit Tags: Utilizada para criação de Tags por
exemplo do tipo TIMER.
Selecione a pasta Edit Tags, digite o nome da
tag na coluna “Tag Name”, depois defina o tipo da
tag na coluna “Type”.

Cada Tag do tipo Counter contém 3 palavras


que são do tipo DINT. Por exemplo, a Tag
“Contador”, temos os bits de estado (CU, CD, DN,
OV e UN), a DINT que armazena o Preset (PRE) e
a DINT que armazena o valor do acumulador
(ACC). Abaixo temos um exemplo de como ficam
estes endereços para utilização no ladder.

158
Instruções de Contagem Capítulo 14

159
Instruções de Contagem Capítulo 14

CTU – Contador Crescente

O CTU é uma instrução que conta as


transições de falso-para-verdadeiro da linha.
As transições da linha podem ser causadas por
eventos ocorridos no programa ou em
dispositivos externos como peças passando
em um sensor ou atuando uma chave de fim-
de-curso.

Quando a condição da linha passa por uma


transição de falso-para-verdadeiro, o valor do
acumulador é incrementado.

O valor do acumulador é retido quando a


linha torna-se novamente falsa. Da mesma
forma, os valores dos bits de status também
são retidos. Assim, para resetar os bits de
estado e o valor do acumulador de um
contador, é necessário programar uma
instrução de reset (RES) com o mesmo
endereço do contador em uma outra linha.

Utilizando os Bits de Estado


O bit ... É setado quando ... E permanece setado até que...
Overflow - OV O valor do Acumulador Um comando RES seja executado
é maior que com o mesmo endereço do contador
+2.147.483.647 ou o contador decremente para um
valor menor ou igual a
+2.147.483.647 utilizando uma
instrução CTD
Done - DN O valor do Acumulador O valor do Acumulador se torne
é maior ou igual ao menor que o valor do Preset
valor do Preset
Count Up Enable - CU As condições da linha As condições da linha se tornem
são verdadeiras falsas ou um comando RES seja
executado com o mesmo endereço
do contador

160
Instruções de Contagem Capítulo 14

CTD – Contador Decrescente

O CTD é uma instrução que conta as transições


de falso-para-verdadeiro da linha. As transições da
linha podem ser causadas por eventos ocorridos no
programa ou em dispositivos externos como peças
passando em um sensor ou atuando uma chave de
fim-de-curso.

Quando a condição da linha passa por uma


transição de falso-para-verdadeiro, o valor do
acumulador é decrementado.

A instrução CTD também é retentiva, assim,


para resetar os bits de estado e o valor do
acumulador, é necessário programar uma instrução
de reset (RES) com o mesmo endereço do contador
em uma outra linha.

Utilizando os Bits de Estado


O bit ... É setado quando ... E permanece setado até que...
Underflow - UN O valor do Um comando RES seja executado
Acumulador é com o mesmo endereço do contador
menor que ou o contador incremente para um
-2.147.483.648 valor maior ou igual a -
2.147.483.648 utilizando uma
instrução CTU
Done - DN O valor do O valor do Acumulador se torne
Acumulador é maior menor que o valor do Preset
ou igual ao valor do
Preset
Count Down Enable - CD As condições da As condições da linha se tornem
linha são falsas ou um comando RES seja
verdadeiras executado com o mesmo endereço
do contador

161
Instruções de Contagem Capítulo 14

Instruções de Conversão de
Dados

TOD - To BCD

A instrução TOD converte um valor em Decimal


para BCD de 4 dígitos.

FRD - From BCD

A instrução FRD converte um valor em BCD de


4 dígitos para a base Decimal.

162
Instruções de Contagem Capítulo 14

Exercício D

1- Criar uma rotina com nome RELÓGIO.


2- Programar um relógio para funcionar conforme descrição abaixo:

1min 1hora 24horas


60 segs 60 min 23:59:59 00:00:00

a - O relógio inicia a operação ao apertarmos uma chave retentiva do simulador.


b - Na tag “Horas” o programa deverá mostrar as horas do relógio
c - Na tag “Minutos” o programa deverá mostrar os minutos do relógio

163
Instruções de Contagem Capítulo 14
Anotações do Aluno:

164
Instruções Matemáticas Capítulo 15

Instruções Matemáticas
Para as instruções de adição (ADD), subtração
(SUB), multiplicação (MUL) e divisão (DIV),
devem-se informar 3 parâmetros (parcela A, parcela
B e o destino do resultado) podendo-se utilizar tag’s
dos tipos DINT, INT, SINT, REAL ou Constantes.
Entretanto, não é permitido a utilização de
constantes na parcela A e na parcela B
simultâneamente.

Caso o destino seja uma tag do tipo DINT, INT


ou SINT, o resultado da operação será arredondado
para ser armazenado no destino.

A instrução NEG inverte o sinal do valor contido


no parâmetro “Source” e armazena o resultado no
destino “Dest”.

A instrução SQR calcula a raíz quadrada do


parâmetro informado em “Source” e escreve o
resultado no parâmetro “Dest”.

165
Instruções Matemáticas Capítulo 15

A instrução CLR zera o conteúdo da variável


informada no parâmetro “Dest”.

Exercício E

Desenvolver uma lógica ladder para controle de produção das Esteiras A, B, C e Total
Produzido, conforme descrição abaixo:

Mostrar nas tag’s “Esteira_A”, “Esteira_B”, “Esteira_C” a produção máxima que


cada esteira poderá alcançar no período de 1 hora.

Mostrar na tag “Total” a produção total máxima no período de 1 dia.

166
Instruções Matemáticas Capítulo 15
A instrução CPT permite que várias operações
matemáticas sejam executadas de uma só vez. Para
essa instrução, devem ser informados o endereço do
destino (Dest) e a expressão matemática
correspondente à operação.

A tabela abaixo apresenta os símbolos que se


insere na expressão da instrução CPT para definir
uma operação e apresenta também um exemplo
dessas expressões.

Operação Símbolo Exemplo


Adição + (sinal de mais) Arquivo_A + Arquivo_B
Subtração - (sinal de menos) Arquivo_A - Arquivo_B
Multiplicação * (asterisco) Arquivo_A * Arquivo_B
Divisão / (barra inclinada) Arquivo_A / Arquivo_B
Raiz Quadrada SQR SQR Arquivo_A
Negação - (sinal de menos) - Arquivo_A
Conversão para BCD TOD TOD Destino
Conversão de BCD FRD FRD Destino
E AND Arquivo_A AND Arquivo_B
OU OR Arquivo_A OR Arquivo_B
OU Exclusivo XOR Arquivo_A XOR Arquivo_B
Complementação NOT NOT Arquivo_A
Zeramento Entrar 0 (zero) para a 0
expressão
Movimentação Entrar somente endereço Arquivo_A
Fonte ou constante de
programa para a expressão

167
Instruções Matemáticas Capítulo 15
Anotações do Aluno:

168
Instruções de Movimentação e Lógicas Capítulo 16

Instruções de Movimentação
MOV – Move

Essa instrução de saída move o valor de


“Source” para “Dest”. Enquanto a linha permanecer
verdadeira, a instrução moverá os dados a cada
ciclo de scan.
Parâmetros:
Source – é o endereço ou a constante que se deseja
mover.
Dest – é o endereço para onde o dado será movido.

MVM – Masked Move

A instrução MVM move dados de uma fonte


(Source) para um destino (Dest) através de uma
máscara.
Se o bit da máscara for igual a um, o bit
correspondente da fonte será movido para o
destino; se o bit da máscara for igual a zero, o bit
correspondente da fonte não será movido para o
destino, ou seja, esses bits do destino não serão
alterados.
Parâmetros:
Source – é o endereço ou a constante que se deseja
mover.
Mask – é o endereço ou a constante correspondente
à máscara. Quando for uma constante, podemos
utiliza-la em “binária” ou “hexadecimal” para
mudar a base da máscara. Por exemplo, ao invés de
digitar –1 como uma constante, pode-se digitar
2#1111111111111111 ou 16#FFFF.
Dest – é o endereço para onde o dado será movido.

169
Instruções de Movimentação e Lógicas Capítulo 16

Exemplo do MVM:

Valor do Source (antes do movimento): 0101 0101 0101 0101


Valor da Mascara (hexadecimal): 1111 0000 1111 0000
Valor do Destino (antes do movimento): 1111 1111 1111 1111
Valor do Destino (após o movimento): 0101 1111 0101 1111

Instruções de Lógica
As instruções abaixo realizam operações lógicas
bit-a-bit. A operação é feita com o valor da fonte A
(Source A) e da fonte B (Source B). O resultado é
armazenado no destino.
“Source A” e “Source B” podem ser um endereço ou
uma constante; entretanto ambos não podem ser uma
constante.

AND

OR

170
Instruções de Movimentação e Lógicas Capítulo 16
XOR

NOT

171
Instruções de Movimentação e Lógicas Capítulo 16
Anotações do Aluno:

172
Instruções de Comparação Capítulo 17

Instruções de Comparação
As instruções de comparação são instruções de
entrada. Conforme o resultado da comparação, a
instrução de saída será habilitada ou não.
O parâmetro “Source A” deve ser um endereço.
“Source B” pode ser uma constante ou um
endereço.

EQU

Utilize a instrução EQU para testar se dois valores


são iguais. Se “Source A” e “Source B” são iguais, a
instrução é verdadeira e a saída é habilitada.

NEQ

Utilize a instrução NEQ para testar se dois valores


são diferentes. Se “Source A” e “Source B” são
diferentes, a instrução é verdadeira e a saída é
habilitada.

LES

Utilize a instrução LES para testar se um valor


(Source A) é menor que outro (Source B). Se “Source
A” é menor que “Source B” a instrução é verdadeira e a
saída é habilitada.

173
Instruções de Comparação Capítulo 17
LEQ

Utilize a instrução LEQ para testar se um valor


(Source A) é menor ou igual a outro (Source B). Se
“Source A” é menor ou igual a “Source B” a instrução
é verdadeira e a saída é habilitada.

GRT

Utilize a instrução GRT para testar se um valor


(Source A) é maior que outro (Source B). Se “Source A”
é maior que “Source B” a instrução é verdadeira e a
saída é habilitada.

GEQ

Utilize a instrução GEQ para testar se um valor


(Source A) é maior ou igual a outro (Source B). Se
“Source A” é maior ou igual a “Source B” a instrução é
verdadeira e a saída é habilitada.

174
Instruções de Comparação Capítulo 17
MEQ

A instrução MEQ compara dados de uma fonte


(Source) com um valor definido (Compare) através
de uma máscara.
Se o bit da máscara for igual a um, o bit
correspondente da fonte será comparado ao valor
do parâmetro “Compare”; se o bit da máscara for
igual a zero, o bit correspondente da fonte não será
relevante na comparação.

Parâmetros:
Source – é o endereço ou a constante que se deseja
comparar.
Mask – é o endereço ou a constante correspondente
à máscara. Quando for uma constante, podemos
utiliza-la em “binária” ou “hexadecimal” para
mudar a base da máscara. Por exemplo, ao invés de
digitar –1 como uma constante, pode-se digitar
2#1111111111111111 ou 16#FFFF.
Compare – é o endereço ou constante com a qual
será feita a comparação.

Exercício F

1 - Criar uma rotina com nome SOMADOR.


2 - Programar um somador para funcionar conforme descrição abaixo:
a- O somador inicia a operação ao apertarmos uma chave retentiva do simulador.
b- O somador deverá somar valores de 10 em 10 a cada 2seg. , iniciando no zero.
c- Quando o valor for maior que 150, zerar e iniciar o ciclo novamente.
d- Mostrar o resultado na Tag “Somador”.

175
Instruções de Comparação Capítulo 17
LIM - Limit Test

Utilize a instrução LIM para testar valores dentro ou


fora de uma faixa específica, dependendo de como os
limites são definidos.

O limite inferior (Low Limit), o valor a ser testado


(Test) e o limite superior (High Limit) podem ser
endereços ou constantes, restrito às seguintes
combinações:

• Se o parâmetro “Test” é uma constante, os


parâmetros “Low Limit” e “High Limit”
devem ser endereços;
• Se o parâmetro “Test” é um endereço, os
parâmetros “Low Limit” e “High Limit”
podem ser endereços ou constantes;

Se o limite inferior (Low Limit) tem um valor igual ou menor ao limite superior
(High Limit), a instrução é verdadeira quando o valor testado (Test) está entre os limites
ou é igual à um dos limites, caso contrário, a instrução é falsa, como mostrado abaixo.

Se o limite inferior (Low Limit) tem um valor maior que o limite superior (High
Limit), a instrução é falsa quando o valor testado (Test) está entre os limites. Se o valor
testado (Test) está fora dos limites ou é igual à um dos limites, a instrução é verdadeira,
como mostrado abaixo.

176
Instruções de Comparação Capítulo 17
Exercício G

Utilizando a instrução LIM, repetir o exercício C (Semáforo) utilizando somente 1


temporizador.

177
Instruções de Comparação Capítulo 17
Anotações do Aluno:

178
Instrução ONS Capítulo 18

Instrução ONS
A instrução ONS é uma instrução de entrada que
torna a linha verdadeira por um ciclo de scan
quando houver uma transição de falso-para-
verdadeiro na linha.
Utilize a instrução ONS para realizar eventos
momentâneos como, por exemplo, congelar um
valor em um Display.
É necessário utilizar uma tag do tipo Bool para a
instrução, o qual armazenará o último estado da
linha.

179
Instrução ONS Capítulo 18
Exercício H

1) Criar uma rotina com o nome Liga/Desliga.


2) Elaborar um programa ladder para acionar a saída 15 quando for dado um pulso
no botão 5 do simulador.
3) Desligar a mesma saída quando for dado um novo pulso no botão 5.
4) Utilizar somente as instruções: XIC, XIO, OTE, OTL, OTU e ONS.

Anotações do Aluno:

180
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

Instruções GSV e SSV


Como não há arquivo de status no ControlLogix
(diferentemente do CLP-5 e SLC-500), as
informações de Sistema são obtidas através das
instruções GSV/SSV. Essas instruções obtêm e
definem os dados do sistema do controlador que
estão armazenados nos objetos.

Parâmetros:
Class Name – Nome da classe do objeto.
Instance Name – Nome da instância, quando o
objeto requer uma.
Attribute Name – Atributo do objeto. O tipo de
dado depende do atributo selecionado.
Dest – Tag de destino para os dados do atributo.
Source – Tag contendo os dados que você copiará
para o atributo.

Quando habilitada, a instrução GSV recupera a


informação específica e a coloca no destino.
Quando habilitada, a instrução SSV define o
atributo especificado com os dados da fonte
(Source).
Ao inserir uma instrução GSV/SSV, o software
de programação exibe as classes válidas de objeto,
os nomes a instância e os nomes de atributo para
cada instrução. Para a instrução GSV, você pode
obter valores para todos os atributos disponíveis.
Para a instrução SSV, o software exibe somente
aqueles atributos cuja configuração é permitida.

181
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

Para consultar a lista de classes, objetos e


atributos que estão disponíveis, digite “GSV/SSV
Objects” no folder de Índice do menu Help do
RSLogix5000 ou consulte as páginas seguintes
deste manual:

Para informações sobre este Consulte a


objeto: página:
AXIS 184
CONTROLLER 193
CONTROLLERDEVICE 193
CST 195
DF1 196
FAULTLOG 199
MESSAGE 199
MODULE 201
MOTIONGROUP 202
PROGRAM 203
ROUTINE 204
SERIALPORT 204
TASK 206
WALLCLOCKTIME 207

Ao inserir uma instrução GSV/SSV, você


especifica o objeto e atributo que você acessará. Em
alguns casos, haverá mais do que uma opção do
mesmo tipo de objeto, de forma que você também
possa especificar o atributo do objeto. Por exemplo,
no objeto TASK, pode-se acessar uma das tarefas
existentes na sua aplicação pelo nome da Tarefa.
Atenção ao definir tags para a Fonte ou Destino
das instruções GSV/SSV. Se o tamanho da Fonte
ou Destino for muito pequeno, a instrução não
executa e uma falha de advertência é registrada. Por
exemplo, o atributo MajorFaultRecord (Registro de

182
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
Falha Grave) do objeto PROGRAM, requer um tipo
de dado DINT[11].

Exemplo de Programação:

O exemplo abaixo busca informações de tempo


de scan do programa onde a instrução está
executando (THIS) e armazena nas tags
“UltimoScan” e “MaximoScan”.

183
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

184
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

185
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

186
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

187
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

188
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

189
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

190
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

191
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

192
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

193
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

194
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

195
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

196
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

197
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

198
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

199
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

200
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

201
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

202
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

203
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

204
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

205
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

206
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

207
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

Exercício I

1. Criar uma rotina com o nome Status.


2. Utilizar as instruções GSV/SSV para ler/ajustar o valor da data/hora do
controlador.

Anotações do Aluno

208
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

Force
Use um force para suprimir um valor de entrada
ou saída:

Se quiser suprimir: Então, force o Notas:


um valor do tag produzido de outro Forçar um tag de entrada ou consumido:
controlador
tag consumido - suprime o valor independente do valor do dispositivo
físico ou tag produzido;
um valor de um dispositivo de bit ou valor dos  - não afeta o valor recebido por outros controladores
entrada dados de entrada monitorando aquele tag de entrada ou produzido;
sua lógica e especificar o valor de - Forçar um tag de saída ou produzido suprime a lógica
um tag produzido
tag produzido para o dispositivo físico ou outro(s)controlador(es).
- Outros controladores monitorando aquele módulo de
sua lógica e especificar o estado bit ou valor dos saída, com uma capacidade para somente receber os
de um dispositivo de saída dados de saída dados, também acessarão o valor forçado.

Se os forces estão habilitados e nada


é forçado, mantenha o pessoal fora
da área da máquina. O force pode
causar o movimento inesperado da
máquina, o que pode causar danos
pessoais.

O force aumenta o tempo de


execução da lógica. Quanto mais
valores você força, mais tempo leva para executar a
lógica.

Os forces são mantidos pelo


controlador e não pela estação de
trabalho de programação. Os forces se mantêm,
mesmo se a estação de trabalho de programação for
desconectada.

Um tag com alias/símbolo compartilha o mesmo


valor de dados que seu tag base, portanto, forçar um
tag com alias/símbolo também força o tag base
associado. Remover o force de um tag com
alias/símbolo remove o force do tag base associado.

209
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

Inserção de Force Use a guia Monitor Tags da janela Tags ou use a


janela Ladder para inserir forces.

Inserção de Forces a Partir da Janela Tags

A partir da janela Tags, guia Monitor Tags, você


pode forçar um valor de duas maneiras. Você pode:

• forçar um valor de dados inteiro. Para valores


SINT, INT, DINT e REAL, você pode forçar todos
os bits como uma entidade (o valor inteiro);
• forçar os bits individuais dentro de um valor
SINT, INT ou DINT.

Entre com os valores de force nesta coluna

210
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

Inserção de Forces a Partir da Lógica Ladder

A partir da lógica ladder, você pode configurar


forces apenas para variáveis BOOL ou valores de
bits inteiros, usados em instruções binárias.

Dê um clique com o botão direito do mouse no


valor do bit ou tag BOOL.
Selecione Force On, Force Off ou Remove Force

211
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

Para valores forçados nas instruções mais


complexas, você pode apenas remover os forces.
Você deve usar o monitor de dados para definir os
valores de force para estes valores.

Dê um clique com o botão direito do mouse no


valor forçado.
Selecione Remove Force

212
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

Habilitação de Forces Para que um force tenha efeito, habilite os forces.


Você pode habilitar e desabilitar forces apenas no
controlador. Você não pode habilitar ou desabilitar
forces para um módulo específico, grupo de tags ou
elemento de tag.

Habilitar forces faz com que os


valores de entrada, saída,
produzidos ou consumidos mudem.
Mantenha o pessoal fora da área da
máquina. O force pode causar o movimento
inesperado da máquina, o que pode causar danos
pessoais.

Você habilita os forces a partir da barra Online.

Para habilitar a barra de Force,


clique sobre o botão de Forces.

I/O Forces Installed indica que os


valores de force foram instalados.

Selecione Enable All Forces

Se você descarregar um projeto que


tem forces habilitados, o software de programação
solicita que você habilite ou desabilite forces depois
que o descarregamento estiver completo.

213
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19
Quando os forces estão habilitados, um > aparece
próximo ao valor de force no editor de lógica
ladder.

Quando os forces estão habilitados, o editor de


lógica ladder indica quais forces estão ativados.

214
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

Desabilitação de Forces Você pode desabilitar os forces sem remover os


forces de valores individuais ou do controlador.
Desabilitando os forces, o projeto pode ser
executado como programado. Os forces ainda estão
inseridos, mas não são executados.

Selecione Disable All Forces

Remoção de Forces Você pode remover os forces sem remover os


forces de valores individuais ou do controlador
inteiro.

Você pode remover forces individuais a partir do


monitor de dados.

215
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

Se o force estiver em um valor de bit ou tag BOOL,


você também pode remover os forces a partir do
editor de lógica ladder. Dê um clique com o botão
direito do mouse no valor e selecione Remove
Force.

Se você remover cada force individualmente, os


forces ainda podem ser habilitados.

Se você removeu os forces, mas os


forces ainda estão habilitados e você
definir um valor de force, ele tem
efeito imediatamente. Mantenha o
pessoal fora da área da máquina. O force pode
causar o movimento inesperado da máquina, o que
pode causar danos pessoais.

Remover o force em um tag com alias/símbolo


também remove o force do tag base.
No nível do controlador, você pode remover todos
os forces. A remoção de todos os forces desabilita
os forces e zera todos os valores de máscara do
force.

Selecione Remove All Forces

216
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

Monitoração de Forces Você pode monitorar o status de force das seguintes


maneiras:
• software RSLogix5000
• lógica da aplicação
• LED FORCE. (Controladores Logix5550 não têm
LED indicativo de status de force.)

Anotações do Aluno

217
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

Ferramentas de Procura /
Substituição
Você pode localizar / substituir vários itens do seu
projeto através das seguintes ferramentas do menu
Search:
• Find
• Replace
• Go To
• Cross Reference

Find
A tela de procura (Find) permite que você
especifique o tipo de item a procurar e onde
procurá-lo.

No campo “Find What”, entre um novo


No campo “Find Where” determine texto a ser procurado ou selecione da
onde procurar nas rotinas ou tags. lista os textos previamente utilizados.

Clique no botão de
“Find Within” para
expandir a janela
para seleção de
opções específicas
de busca.

218
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

Clique no botão “Find Next” para ativar a procura.


À medida que os elementos são encontrados, eles
são destacados na tela do ladder. Se nada for
encontrado, uma mensagem aparece notificando.

Clique no botão “Find All” para encontrar todas as


ocorrências da string especificada, no escopo
definido no campo “Find Where”. Os resultados da
busca são apresentados no folder “Search Results”
da janela de saída. De onde pode-se navegar até a
localidade apropriada (F4 ou Shift + F4).

219
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

Replace
Clique no botão “Replace” para acessar a tela de
substituição a qual permite que você defina o que
será substuituído pelo texto digitado no campo
“Replace With”.

220
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

Go To
Essa ferramenta de busca permite que você seja
direcionado para uma linha, para a janela de
monitoração, edição ou de propriedades de uma tag,
para a rotina que fez a chamada do ladder ou para a
rotina chamada a partir do ladder selecionado.
Selecione a opção Go To a partir do menu Search
ou através do menu poup-up.

221
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

Cross Reference
A função Cross Reference (Referência Cruzada)
permite que você faça uma busca em todo o seu
projeto para encontrar as ocorrências do endereço
do elemento selecionado. Você pode executar essa
função em on-line ou off-line. Dependendo do
elemento que você selecionou, o resultado da
referência cruzada pode conter até três folders para
três tipos diferentes de referência. Você pode
visualizar a informação de referência cruzada por:
- logic (Instruções);
- tag (Tag(s) alias da tag, data type ou módulo
selecionado);
- tag hierarchy (Tag(s) para a qual o tag
selecionado é um alias).

Selecione a ferramenta Cross Reference a partir do


menu Search ou através do menu poup-up.

222
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

Trend
O Gráfico de Tendência (Trend) é uma ferramenta
gráfica que é capaz de plotar dados digitais e
analógicos para até oito tags. A janela do gráfico
inclui opções para iniciar e parar a execução do
gráfico no controlador, configurar propriedades de
exibição e visualização de dados amostrados.

Uma legenda fornece informações sobre a cor da


pena, nome da tag, descrição de unidades de
engenharia (caso exista) e a escala do eixo Y para Na parte de cima do gráfico de tendência, a
cada tag. Dê um duplo-clique em um campo da barra de controle é utilizada para iniciar e
legenda para alterar seus parâmetros. parar a amostragem de dados no controlador.

Um duplo-clique sobre o eixo X


ou sobre o eixo Y faz com o o
folder de configuração de cada
um desses eixos apareça.

223
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

Criando um novo Trend

A partir do “Controller Organizer”, dê um clique


com o botão direito no folder “Trends” e selecione
“New Trend”.

224
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

Acessando a janela de propriedades do Trend

Para acessar a janela de propriedades do Trend, dê


um clique com o botão direito sobre a tela do
gráfico e selecione “Chart Properties”.

225
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

Adicionando Tags

Para adicionar tags ao gráfico, selecione o folder


“Pens” e clique no botão “Add/Configure Tags”.

226
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

Configurando o Período de Amostragem

No folder “Sampling”, entre um valor na faixa de


10 milisegundos a 30 minutos.

Nota: Essa opção é desabilitada enquanto o Trend


estiver executando; O período só pode ser alterado
que o Trend estiver parado.

227
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

Executando o Trend

Clique no botão Run da barra de controle do Trend.

Nota: O computador deve estar on-line com o


controlador, com o gráfico aberto e com pelo
menos uma tag configurada para que seja possível
executar o Trend. Quando um Trend é iniciado, os
dados existentes são permanentemente apagados.

228
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

No folder X-Axis da janela de


propriedades do Trend, altere o
espaçamento de tempo do eixo X.

O intervalo de tempo (eixo X) que


pode ser visto é dependente primariamente do
tamanho do “Buffer for Extra Data” (folder Display
da janela de propriedades do gráfico), e da taxa de
amostragem (folder Sampling da janela de
propriedades do gráfico).

229
Instruções/Ferramentas para Manutenção Capítulo 19

No folder Y-Axis da janela de propriedades do Trend, selecione


a escala:
- Automatic (melhor visualização baseado nos dados
atuais);
- Preset (utilizando os valores definidos nos campos
max/min do folder “Pens”);
- Custom (customizado nos campos “Minimum Value” e
“Maximum Value”).

Selecione “Isolated graphing” para visualizar mais de uma tag


individualmente no gráfico (sem sobreposição).

230
Exercícios Extras Capítulo 20

Exercícios Extras
Exercício Extra A

Criar uma lógica Ladder para implementar um pisca-pisca cujo funcionamento segue o
gráfico abaixo:

Ligado

Desligado
3.6s 1.2s Tempo (s)

231
Exercícios Extras Capítulo 20

Exercício Extra B

Criar a lógica de um semáforo para um cruzamento de vias e de dois sinalizadores para


pedestres, conforme figura abaixo:

Vermelho 9 segs.
Amarelo 3 segs.
Verde 6 segs.

232
Exercícios Extras Capítulo 20

Exercício Extra C

1 - Criar uma rotina com nome TANQUE .


2 - Programar a válvula de controle XSV 132 do tanque de água abaixo para
funcionar da seguinte forma:
a- O tanque será cheio constantemente do nível 0 a 10 metros. A cada metro de água o
sensor de nível do tanque SN 1, manda um pulso para o CLP.
b- Quando o nível do tanque atingir 10 metros, a válvula XSV 132, será liberada
durante 10 segundos (tempo suficiente para esvaziar o tanque).
c- Mostrar na tag “Nível” o nível do tanque e na tag “Tempo” o tempo de válvula
aberta.
d- Quando o tempo de válvula aberta for aumentando, mostrar na tag “Nível” o
decréscimo do nível do tanque.

10
09
08
07
06
05
04 XSV 132
03
02
01
00 SN 1

233
Exercícios Extras Capítulo 20
Exercício Extra D

1) Criar uma rotina que simule uma linha de produção de montagem de


compressores de ar. Esta linha possui 4 estações distintas: Montagem,
Teste, Acabamento e Embalagem.
Cada equipamento permanece em cada estação durante de 10 segundos.
Durante o tempo de realização das tarefas, deverá ser sinalizado nas
lâmpadas amarelas se a tarefa está sendo realizada ou não.
O botão para inicio do processo é o botão número 1 (botão verde) e o
botão de parada/emergência é o número 8 (botão vermelho).
O deslocamento entre as estações é feito através de uma esteira, e demora
5 segundos para atingir a próxima estação.

234
Exercícios Extras Capítulo 20

Exercício Extra E

1) Criar uma rotina com o nome motores.


2) Programar o acionamento seqüencial para a partida de 5 motores a cada 2 seg.
da seguinte forma:
3) Quando pressionarmos o botão 2 do simulador, acionaremos a cada 2 seg. um
motor que deverá ser representado pelas lâmpadas 7, 8, 9, 10 e 11.
4) Quando pressionarmos o botão 3 do simulador, deveremos desligar os motores
acima acionados na mesma seqüência após 3 seg.

235
Exercícios Extras Capítulo 20

Exercício Extra F

1) Criar uma rotina com nome Analógico.


2) Configurar o modulo 1756-IF6I para as escalas em unidade de engenharia:
supondo a entrada de 0 à 10Vcc, escala de 0 à 350 m3/seg.
3) Desenvolver uma lógica de programa onde o processador lê o canal 1 e escreve
no canal 1 do modulo de saída 1756-OF6VI.
4) Gerar uma lógica para a indicação dos seguintes alarmes:

Vazão muito Alta = 340 m3/seg


Vazão Alta = 310 m3/seg
Vazão Baixa = 40 m3/seg
Vazão muito Baixa = 10 m3/seg

5) Utilizar as lâmpadas para sinalização dos alarmes:

Alarme muito Alto


Alarme Alto
Alarme Baixo
Alarme muito Baixo

236

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