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Geografia - PD
Parte Diversificada - Fome no mundo
FOME NO MUNDO – Índice Global da Fome – GHI Escola Estadual Prof. Renê Rodrigues de
Moraes - Guarujá - SP— 18/10/2010
Desnutrição Infantil
Segundo o Instituto, a persistência da fome no mundo está muito ligada à desnutrição infantil, que se
concentra em algumas regiões. Mais de 90% das crianças com peso abaixo da média estão na África e
na Ásia. A desnutrição infantil corresponde a quase metade do cálculo do Índice Global da Fome.
Continente africano o mais castigado
Dos 29 países pior posicionados no Índice Geral de Fome do Instituto Internacional de Pesquisa de Po-
líticas Alimentares (IFRPRI, na sigla em inglês), 21 estão no Continente Africano. De cada três pessoas
que vivem na Região Subsaariana, uma está desnutrida. Quatro nações, todas da África, estão no es-
tágio mais preocupante, chamado de "extremamente alarmante": Burundi, Chade, Eritréia e República
Democrática do Congo. Além dos quatro países que mais preocupam, 25 vivem situação definida co-
mo “alarmante”. A maioria, novamente, é da África: Tanzânia, Sudão, Zimbabwe, Burkina Faso, Togo,
Guiné Bissau, Ruanda, Djibuti, Moçambique, Libéria, Zâmbia, Níger, República Centro-Africana, Mada-
gascar, Ilhas Comores, Serra Leoa e a Etiópia.
Professor Silvio Araujo de Sousa - Geografia - Escola Estadual Professor Renê Rodrigues de Moraes - Guarujá - SP - Brasil
Professor Silvio Araujo de Sousa
Geografia - PD
Parte Diversificada - Fome no mundo
FOME NO MUNDO – Índice Global da Fome – GHI Escola Estadual Prof. Renê Rodrigues de
Moraes - Guarujá - SP— 18/10/2010
As causas:
Nesse subcontinente, fatores como conflitos armados, instabilidade política e ausência do poder públi-
co agravam a fome. No sul da Ásia, por outro lado, houve melhoras, mas a situação das mulheres -
fraca em termos sociais, educacionais e nutricionais - piora o quadro de desnutrição das crianças até
cinco anos.
Moçambique
A Cruz Vermelha de Moçambique monitora a situação e ajuda no que é possível. Dos 15 mil moradores
de Pessene, cerca de 10 mil passam fome e recebem apoio do Programa Mundial da Alimentação das
Nações Unidas, mas mesmo assim, o reforço alimentar está garantido apenas para os portadores do
vírus da aids e para as crianças.
Há esperança de melhora
Os dados da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), pela primeira
vez em 15 anos, indicam uma melhora no quadro geral da fome no mundo. Em 2009, 1,023 bilhão de
pessoas eram consideradas famintas, 9,6% mais do que este ano. Uma das causas para a redução é a
queda dos preços dos alimentos nos mercados internacionais e nacionais iniciada em 2008.
Possíveis soluções
Para a FAO, a produção mundial de alimentos precisa aumentar 70% para alimentar a população que o
mundo terá em 2050, estimada em 9 bilhões de pessoas. Os governos devem investir mais na agricul-
tura, expandir redes de segurança e programas de assistência social, reforçar atividades que geram
renda para as áreas rurais e urbanas mais pobres e criar mecanismos adequados para lidar com situa-
ções de crise e proteger as populações mais vulneráveis.
Glossário:
Segurança Alimentar, Segundo a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Segurança
Alimentar (FAO), um ser humano passa fome quando consome menos de 1.800 quilocalorias por dia, o
mínimo para levar uma vida saudável e produtiva.
Fontes:
Fontes: Agência Brasil
http://www.bbc.co.uk/news/science-environment-11503845
http://www.ifpri.org/publication/2010-global-hunger-index
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