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Como falar inglês fluentemente?

É cada vez mais comum deparar-se com amigos, colegas de trabalho, familiares e conhecidos
que sabem falar inglês. O número de cursinhos também tem crescido, até mesmo online. É certo
que saber falar inglês bem abrirá inúmeras portas para você, além de todo o glamour que (certo
ou errado) se associa a essa habilidade.

Confira, abaixo, 8 dicas para ajudar você nesse caminho.

1. Encontre tempo para se dedicar


Cuidado com o clássico caso da pessoa que encontrou um tempinho para fazer inglês e
se matricula em um cursinho. Não adianta você tentar apenas “encaixar” o inglês na sua
rotina. Você precisa abrir espaço de tempo para fazer seu curso direito e se dedicar.

A maioria dos cursos de inglês tem de 2-3h de carga horária semanal, mas a isso você
precisa somar um adicional mínimo de 2-3h de estudos em casa. Ao contrário de outros
cursos, como pilates, natação e academia, o inglês não termina com o final da aula. Se
você não fizer tempo para estudar em casa, vai sentir seu rendimento ir diminuindo, o
que pode te levar a uma frustração.

Tempo para se dedicar é fundamental para desenvolver o seu inglês.

2. Encontre o curso certo.

Há uma grande variedade de cursos de inglês, e você precisa saber escolher o melhor
curso para você. Procure saber se a escola ou se o seu professor particular tem uma
abordagem comunicativa (aquela que foca em te fazer falar e entender). É importante
que se trate de um método comunicativo em ambiente de imersão. O que seria isso?
Basicamente, alunos e professor, durante as aulas, só podem usar o inglês para se
comunicar. Parece ser difícil, mas logo você se acostuma e entende que a única maneira
de falar inglês é ir se acostumando a usar apenas o inglês. Então cuidado se o seu
professor de inglês passa boa parte do tempo traduzindo as frases, falando em
português, etc. Afinal, trata-se de uma aula de inglês, não de português!

Mais informações sobre aulas de imersão (link clicável).

3. Faça as lições de casa!


Você deve estar achando que é mal de professor de inglês cobrar tarefa. Mas não é!
Quando você não faz sua tarefa, você prejudica o seu próprio desenvolvimento e
acaba diminuindo seu rendimento nas próximas aulas.
Benefícios de fazer a tarefa de casa em dia:
 Aumenta significativamente a retenção do conteúdo
 Solidifica os tópicos gramaticais e os vocabulários da aula
 Seu tempo de exposição ao inglês aumenta
 Permite que você faça uma reflexão sobre o conteúdo e sobre sua maneira de
aprender, o que te torna um aluno mais capaz e independente

4. Exposição ao inglês.

Quanto mais você estiver exposto ao inglês, seja com músicas, séries, filmes, textos e
áudios, melhor. Se você quer aprender a falar e a entender inglês bem, veja uma lista
de caminhos:
 Músicas (encontre novas bandas, novos estilos, leia as letras...)
 Séries (acompanhe os personagens, acostume-se com o sotaque deles, repita as
falas...)
 Filmes (encontre seus gêneros favoritos e assista à vontade; vai aprender muito!)
 Podcasts (excelente para quem quer desenvolver o listening; há milhares de
podcasts na web, encontre um que fale sobre um assunto de seu interesse)
 Audiobooks (opção para quem já está em um nível avançado de inglês e queira
deixar sua compreensão auditiva e seu vocabulário mais sofisticados)
 Revistas, artigos (não ajudam muito a desenvolver a fala e a audição, mas são
excelentes recursos para aprender vocabulário e gramática)

5. Coloque em prática!
Cuidado com um grande obstáculo aqui: a timidez. Ser tímido não é vantajoso em
nenhum lugar na sua vida, seja nos relacionamentos, no trabalho, nos estudos ou no
inglês! Você precisa desenvolver confiança, autoestima e coragem para falar, mesmo
que aos poucos. Tenho muitos alunos que ficam de boca fechada por terem medo de
errar. Mas é errando que a gente aprende, dentro ou fora da sala de aula. Quando
você se soltar e começar a falar, sem medo do que os outros estão pensando, você vai
se desenvolver pra caramba!

Sabe aquele seu colega na aula que fala, fala, fala inglês... que vai bem, que tem
desenvoltura, que tem confiança...? Então, esse colega que vai bem também erra, e
muito. Mas a diferença é que ele está tentando e aprendendo a acertar, e você está
com vergonha de tentar.

6. Médio/Longo prazo
Lembre-se de que, a não ser raras exceções, não existe milagre. Falar inglês é um
objetivo de médio a longo prazo, leva tempo. É mais dedicação que uma faculdade. Os
cursinhos de inglês convenientemente escondem essa verdade, ou tentam te enganar
vendendo promessas de inglês em 3 meses, em 6 meses. Não caia nessa lábia! Seria a
mesma coisa que uma academia de ginástica prometer que você vai virar fisiculturista
em um ano! Não é impossível, mas altamente improvável...

Então quanto tempo vou levar?

Isso vai depender muito da sua dedicação e disponibilidade de tempo. Já vi pessoas


partindo do “zero” e chegando a um inglês intermediário lindo em 1 ano, mas a pessoa
fazia 6 horas de curso VIP na escola e mais 6 horas de dedicação em casa.
A maioria dos meus alunos leva uma média de 4 a 4,5 anos, com dedicação.
Mas cuidado: já vi gente levando curso nas coxas por 5 ou 6 anos e depois culpando a
escola ou o professor. Nenhuma escola ou professor faz milagres, você precisa se
dedicar bastante! Leva tempo, energia, esforço e persistência para construir uma nova
língua nos seus neurônios!

7. Caminhe a milha extra


Faça sempre mais que o professor/tutor propuser. Peça exercícios adicionais. Participe
das aulas extras que sua escola ou seu professor promover, pois elas acrescentarão ao
seu compromisso.
Fazer o que o professor passar (tarefas, exercícios, redações, simulados) é o mínimo
necessário... e tem gente que nem isso faz e depois culpa o professor e a escola :/
Você precisa fazer isso tudo e mais. A Internet está cheia de fontes para você praticar
(vide a lista no tópico 4 deste artigo).

8. Encontre sua estratégia de aprendizado

Esta talvez seja a dica mais importante desta lista. Você vai precisar aprender sobre
como você aprende. As pessoas aprendem de maneiras diferentes. E enquanto umas
têm uma facilidade natural com línguas estrangeiras, outras aparentam ter uma
dificuldade nata. Neste caso, ao invés de se desestimular, é importante conversar com
seu professor ou o coordenador pedagógico da escola sobre que estratégias tomar para
contornar os problemas do caminho e alcançar seus objetivos.
Você precisa descobrir, com o auxílio do seu professor, se você é um aprendiz visual,
auditivo, cinestésico, digital, etc... e, a partir disso, tomar estratégias para turbinar o seu
aprendizado. Por exemplo, não adianta muito você ficar tomando inúmeras anotações
em sala de aula se você é um aprendiz auditivo. Diagnosticar seu canal de aprendizagem
será um valioso atalho nessa caminhada.
Leia mais: diagnosticando o seu canal de aprendizagem

Link clicável: Aula em escola ou com professor particular?

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