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1°. Obrigação de pagar quantia certa (art. 824, 825, 826): A pretensão
executiva é de receber quantia. Envolve o estado de solvência do devedor, isso
quer dizer que o ativo é maior que o passivo, o devedor tem como pagar. A
solvência é regra e a insolvência é exceção. A situação de insolvência depende
de sentença transitada em julgado.
O art. 826 diz que o devedor pode a todo tempo pagar ou consignar o valor que
entende devido e discutir.
Qualificação das partes (art. 319 II): Indicação das partes e sua
qualificação. Em regra, serão as pessoas que constam no título (credor e
devedor), mas podem ter sucessões, em caso de morte ou ato Inter vivos.
É necessário colocar os nomes, os prenomes, o estado civil, a existência
de união estável, a profissão, o número de inscrição no Cadastro de
Pessoas Físicas ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, o endereço
eletrônico, o domicílio e a residência do autor e do réu; Se o credor não
tiver alguma dessas informações, ele colocará na petição que
desconhece, e pedirá que diligencie. No despacho liminar positivo, o juiz
receberá a petição e abrirá o contraditório.
A regra da citação é a postal, todavia ela pode ser efetivada por oficial de justiça,
que pode não encontrar o devedor, mas sim bens que forem passíveis de
penhora. Nesse caso, o oficial fará a pré-penhora ou arresto executivo, que
significa um ato que ocorre antes da citação, por não ter sido o credor executado
encontrado. Essa pré-penhora automaticamente será convertida em penhora,
não dependendo de nenhum ato de ofício do magistrado e nenhum requerimento
do credor (art. 830).
Penhora
- Alguns bens são impenhoráveis (art. 832). Para saber quais são os bens
passíveis de penhora é necessário.