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Livro: História Sociedade & Cidadania

Capítulo: 8

Tema: Revolução Francesa

Página Títulos e Aspectos Sujeitos O que o O que Datas ou Lugare Temas e Ênfase Informações
s subtítulos informativos da sujeito detona os períodos s conceitos narrativa paralelas ao
história contada fez aconteci tratados e texto
ou
(resumo) mentos
explicados (Boxes,
mapas,
ilustrações)

133 – T: A Com cerca de 24 Primeir Primeir A Século França Charge: um ? Uma charge
134 sociedade do milhões de o oeo descrição XVIII , desenho, de 1789
Antigo habitantes, a Estado Segund do Antigo Europ acompanha satirizando as
do ou não
Regime França do final do (o o Regime a estruturas
de palavras,
século XVIII era o clero); Estado que contém, sociais da
pais mais populoso possuía geralmente, França deste
da Europa e Segund m período.
uma crítica
também um dos o terras, social e/ou
Estado poder e política.
mais injustos.
(Nobrez privilégi
Predominava na a); Boxe
os. informativo
França o Antigo
Regime, uma Terceiro O sobre a
sociedade em que o Estado Terceiro composição
clero e a nobreza (Campo Estado da sociedade
tinham enormes neses por francesa de
privilégios e o rei burgues arcar 1789.
apresentava-se es e com
como trabalha imposto Uma
Caricatura
representante de dores se
Deus na Terra das sustent retratando a
(absolutismo de cidades) ar o exploração
Primeir do clero e da
direito divino). ;
o nobreza dos
Naquela época, a Estado e setores do
sociedade francesa Segund campesinato.
estava dividida em o
três Estados: o Um boxe
Estado informativo
Primeiro Estado (o
com seu sobre “Os
clero); o Segundo trabalh
Estado (a nobreza) escritores
o. populares e a
e o Terceiro Estado
(camponeses Revolução”.
burgueses e
trabalhadores das
cidades).

O rei, os outros
nobres, e o clero
possuíam terras,
poder e privilégios,
como o de não
pagar impostos. Já
o Terceiro Estado
pagava todos os
impostos e
sustentava, com
seu trabalho, o
Primeiro e o
Segundo Estados.
Isso gerava
frequentes
protestos, como o
que se vê na charge
francesa ao lado.

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135 T: A França no Na França do século Os Os A Século Interio Não há Descritiva Gravura de


século XVIII XVIII, a maioria da Comerci comerci concentra XVIII, rea um Sans-
população vivia e antes, antes ção de capital Culotte com
trabalhava no reclama terras nas da um boxe
campo. Mas, Os vam de mãos de França informativo
industri
devido à ais ter de poucos, sobre este
concentração das pagar pesados grupo.
terras nas mãos de um impostos
poucos e aos imposto cobrados
pesados impostos aos e a baixa
pagos pelos nobres oferta de
camponeses, a apenas alimentos
oferta de alimentos para atrelada
era pequena e seus atravess ao alto
preços eram altos. ar suas preço
Com isso, os mais terras. desses
pobres passavam alimentos
fome, tanto no Os
.
industri
interior como na
ais
capital da França.
opunha
A burguesia m-se à
francesa também política
estava insatisfeita. mercant
Os comerciantes ilista do
reclamavam de ter rei.
de pagar um
imposto aos nobres
apenas para
atravessar suas
terras. Os
industriais
opunham-se à
política
mercantilista do rei
(que concedia o
monopólio da
fabricação de
determinado
produto a um
industrial, em
prejuízo de outros).

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135 - T: Convocação Gastando mais do O rei O rei A Maio de Não Não há Pintura da
136 dos Estados que arrecadava, o Luís XVI, Luís XVI insatisfaç 1789 há sessão de
Gerais governo de Luís convoco ão com o abertura da
XVI, precisava cada Terceiro u a Antigo Assembleia
vez mais de Estado Assembl Regime dos Estados
dinheiro para Assembl eia dos provocad Gerais
equilibrar suas eia dos Estados o pela
contas. Além disso, Estados Gerais. fome,
a fome e o Gerais desempre
desemprego O go que
atingiam Terceiro atingia a
Estado
duramente os populaçã
franceses, o que lançou o
aumentava sua uma francesa
insatisfação com o campan eo
Antigo Regime. ha em descontro
Para debater essa favor da le dos
grave situação, o rei votação gastos
convocou a por públicos
Assembleia dos cabeça. do rei
Estados Gerais. A Luís XVI.
Composta de Assembl
representantes dos eia dos
três Estados (clero, Estados
nobreza e Terceiro Gerais
Estado), essa reuniu-
assembleia não era se para
consultada havia debater
175 anos! a
Nessa assembleia, situação
cada Estado tinha do país.
direito a um voto.
Portanto, clero e
nobreza reunidos
tinham dois votos
contra apenas um
do Terceiro Estado.
Por isso, o clero e a
nobreza estavam
certos de que
teriam o controle
da situação. Mas
não foi isso que
aconteceu; os
membros do
Terceiro Estado
lançaram uma
campanha em favor
da votação por
cabeça, isto é, por
pessoa, e não por
estado. Em maio de
1789, a Assembleia
dos Estados Gerais
reuniu-se para
debater a situação
do país.
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136 T: O processo Logo no início dos Luís XVI, Luís XVI A decisão Não há França Não há
revolucionári trabalhos da decidiu da
o assembleia, o rei Terceiro que a manuten
Luís XVI, apoiado Estado votação ção do
pela nobreza e pelo continu voto por
clero, decidiu que aria Estado. E
tudo continuaria sendo a reação
como antes: a feita dos
votação continuaria por insatisfeit
sendo feita por Estado os em
Estado. Reagindo a criar uma
isso, os deputados O Assemble
do Terceiro Estado Terceiro ia
declararam-se em Estado Nacional
Assembleia declaro visando
Nacional, com o u-se em criar uma
objetivo de criar Assembl Constituiç
uma constituição eia ão.
para a França. Naciona
l.

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136 – T: Assembleia No dia 14 de julho Popular Os A 14 de Paris, Inviolável – Gravura de


137- Nacional de 1789, assim que es, popular repercuss Julho de que não época
138 Constituinte se espalhou a Soldado es da ão de 1789, França pode, de intitulada “O
forma
notícia de que o rei s do cidade uma feliz acordo”.
Quatro alguma, ser
mandaria reprimir a Exércitode Paris notícia de desrespeita
assembleia, saíram que o rei de Agosto Gravura do
, do.
populares da as ruas mandaria de 1789, século XVIII
Campon 26 de que mostram
cidade de Paris saquean reprimir a
saíram às ruas eses do assemblei Agosto de camponeses
saqueando 1789. atacando e
Assembl depósit a.
queimando
depósitos de armas eia, o de
e de alimentos. armas e os castelos
Com o apoio de Membr aliment dos nobres.
soldados do os do os com Queda da
Exército, invadiram Alto o auxílio Bastilha, de
e tomaram a Clero de Claude
Bastilha, prisão Soldado Cholat, século
fortificada onde s do
eram encarcerados Exército XVIII.
os adversários
políticos de Luís XVI Campon A liberdade
e os criminosos. eses se representada
rebelav como uma
Enquanto isso, no
interior, os am mulher num
camponeses contra impresso
rebelavam-se os seus revolucionári
contra seus senhore o francês e
senhores. s. 1789.

Pressionada pela A
marcha da Assembl
revolução no eia
campo e na cidade, Naciona
em 4 de agosto de l aboliu
1789 a Assembleia a
Nacional servidas
Constituinte aboliu , os
a servidão, os dízimos
dízimos e os e
privilégios do clero privilégi
e da nobreza, os do
pondo fim ao que clero e
restava do da
nobreza
feudalismo na
França. .
No dia 26 de agosto Além
de 1789, a disso,
Assembleia aprovou
aprovou a a
Declaração dos Declara
Direitos do Homem ção dos
e do Cidadão. Esse Direitos
documento do
estabelecia, entre Homem
outros direitos, o e do
direito à liberdade, Cidadão
à liberdade, à .
segurança à e
Membr
resistência à
opressão, bem os do
como a liberdade Alto
Clero
de expressão, ou
reagira
seja, o direito de
falar, escrever e m
imprimir fugindo
da
livremente.
França
A declaração acompa
estabelecia nhados
também o direito à de
propriedade, que é milhare
considerado s de
inviolável. nobres
e
Logo depois, um passara
documento ma
aprovado pela
organiz
assembleia ar um
confiscava os bens exército
da Igreja. Os para
membros do alto impedir
clero reagiram ao a
documento fugindo Revoluç
da França, ão
acompanhados de Frances
milhares de nobres,
a.
e levando consigo
dinheiro e joias. No
exterior,
começaram a
organizar um
exército para
impedir o avanço
da Revolução
Francesa.

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138 - Monarquia Em 1791, a Assembl A A 1791, França Não há Boxe


139 constitucional Assembleia eia Assembl aprovaçã , Informativo
Monarqui
Nacional aprovou Naciona eia o de uma Áustri sobre as
uma Constituição Naciona Constituiç a a, mulheres na
l
que incorporou a l ão pela absolutist Prússi revolução.
perda dos Rei da aprovou Assemble a a,
privilégios do clero França uma ia Alema
20 de
e da nobreza e Popular Constitu Nacional setembro nha.
limitou o poder do es ição e ea de 1792
rei, instituindo a declaro instauraç Valmy
monarquia u ão da
constitucional. ‘’pátria Monarqui
Além disso, só a em a
Assembleia perigo’’. Constituci
Nacional podia onal e o
fazer e aprovar leis. O Rei da fim da
O rei já não tinha França monarqui
mais esse poder. Aliou-se a
Com isso, chegava aos absolutist
ao fim a monarquia outros a.
absolutista na reis
contra a
França. Revoluç
ão
Outros privilégios, Frances
porém, foram
a.
criados; por
exemplo, o voto Popular
passou a ser es se
censitário, ou seja, juntara
somente os m ao
cidadãos que exército
possuíssem certa francês
renda podiam contra
votar. forças
Camponeses, estrang
artesãos, operários eiras.
e mulheres, que
representavam
cerca de k,k85% da
população, foram
excluídos do direito
de voto. Essa
situação, como se
pode notar, atendia
aos interesses da
burguesia, que
agora liderava o
processo
revolucionário.

A constituição
desagradou
profundamente ao
rei da França. Ele,
então, aliou-se aos
reis da Áustria e da
Prússia ( parte da
atual Alemanha), à
nobreza e ao alto
clero francês.
Aliadas, essas
forças montaram
um exército e
invadiram a França.
A Assembleia
declarou ‘’ a pátria
em perigo’’, e os
franceses pegaram
em armas para
defender seu país.
O rei fugiu,
acompanhado de
sua família, mas foi
reconhecido e
preso. Populares
juntaram-se ao
exército francês,
que, com isso,
ganhou forças para
vencer os
estrangeiros na
Batalha de Valmy,
em 20 de setembro
de 1792.

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139 - Convenção Logo após essa Conven A A adesão Janeiro Não Não há Boxe
140 Nacional vitória contra a ção Conven e eleição de 1793 há informativo
monarquia, elegeu- Naciona ção de uma sobre a
se às pressas uma l aboliu a Convençã Convenção
Convenção monarq o Nacional,
Nacional, isto é, Girondi uia e Nacional
nos Gravura de
uma assembleia proclam encarrega
encarregada de ou a da de uma
Jacobin
elaborar uma nova os repúblic elaborar Guilhotina
Constituição. Os ae uma
membros da declaro Constituiç Pintura de
Convenção foram u o Rei Luís XVI
ão.
despedindo-
eleitos pelo voto Luís XVI
universal culpado se antes de
masculino, e não ser levado à
.
mais pelo baseado guilhotina.
na renda do Os
cidadão. A primeira girondin
atitude da os
Convenção foi queriam
abolir a monarquia absolve
e proclamar a r o Rei
república. Os
Composta por cerca Jacobin
de 750 deputados, os
a Convenção desejav
estava dividida em am sua
três grandes grupos conden
políticos:. ação.
O rei Luís XVI,
acusado de traição
à pátria, foi levado
a julgamento.

Os girondinos
queriam absolve-lo;
os jacobinos
desejavam sua
condenação. Após
um mês de intensos
debates, mais de
90% dos deputados
da Convenção
declararam Luís XVI
culpado. No cofre
do rei havia provas
dos acordos que ele
fizera com os
monarcas
estrangeiros
combinando a
invasão da França.
Em janeiro de 1793,
o rei foi executado
na praça pública,
sob uma chuva de
aplausos populares.

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141- Jacobinos no A execução do rei A A A Não há Inglate Não há Imagem de


142 poder gerou reações Inglater Inglater execução rra, Maximilien
internas e externas. ra e ra uniu- do Rei. França de
A Inglaterra uniu-se outros se a , Robespierre,
a outros países Países outros Colôni imagem da
monarquistas e Monarq Países as morte de
formou com eles uistas Monarq france Jean Paul
uma coligação para uistas e sas. Marat
atacar a França Jacobin formara pintada por
revolucionária. Os os m uma Jacques-Louis
jacobinos, por sua Robespi coligaçã David, 1793 e
vez, reagiram erre o para uma gravura
criando órgãos atacar a da chamada
especiais para Deputa França. de um
defender a dos condenado,
revolução, entre Girondi Os durante a
eles o Comitê de nos e da jacobin Revolução
Salvação Pública, Planície. os
Francesa.
responsável pelo criaram
o
controle do
Exército e da Comitê
política interna, e o de
Tribunal Salvaçã
Revolucionário, o
Pública
encarregado de eo
julgar pessoas Tribunal
consideras inimigas Revoluci
da Revolução. onário.

À frente do Comitê Robespi


de Salvação Pública erre
estava Robespierre, aboliu a
o verdadeiro chefe escravid
do governo. Para ão nas
conter a crise social colônias
e financeira em que francesa
a França estava s,
mergulhada, o tornou
Comitê distribuiu as o ensino
terras dos nobres primári
entre milhares de o
camponeses, aboliu obrigató
a escravidão das rio e
colônias francesas, gratuito
tornou o ensino e
primário tabelou
obrigatório e os
gratuito e tabelou o preços
preço dos gêneros dos
de primeira gêneros
necessidade, que de
vinha subindo primeir
diariamente. a
necessi
Essas medidas, que dade e
contentavam as
provoco
camadas populares, u um
degradavam aos período
girondinos. A denomi
tensão entre esses nado
grupos aumentou Período
ainda mais com o do
assassinato do líder Terror.
jacobino Jean Paul
Marat por uma Deputa
mulher ligada aos dos
girondinos. Girondi
nos e os
Foi então que da
Robespierre planície
começou uma desfech
perseguição terrível aram
a todas as pessoas um
suspeitas de golpe
conspirar contra a que
revolução. Os prendeu
acusados eram
e
presos e julgados, executo
sem apelação, por
um tribunal o u
governo. Milhares Robesp
de pessoas foram pierre
mortas na
guilhotina. Nesse
período, que se
tornou conhecido
como o período do
Terror, o medo
tomou conta dos
franceses.

Os jacobinos
chegaram a
guilhotinar inclusive
seus próprios
líderes, como
Danton e Hébert, e
com isso foram
perdendo o apoio
popular e da
maioria dos
deputados
franceses. O Líder
popular jacobino
Danton, por
exemplo, foi
decapitado por ser
contrário ao
aumento da
violência.

Os deputados
girondinos e os da
planície
aproveitaram a
situação
desfavorável aos
jacobinos e
desfecharam um
golpe: prenderam
Robespierre e
todos os líderes
jacobinos,
guilhotinando-os
sem julgamento.

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mapas,
ilustrações)
142- Diretório Com o golpe que DiretóriOs Elaboraçã França, 1795, Calendário Retrato de
143 derrubou os o monarq o de uma Inglaterra 10 de Republicano Graco Babeuf
jacobinos, o poder uistas, nova novem : Foi
Jacobin com instituído
passou às mãos dos Constituiç bro de
os pela
políticos que dinheiro ão em 1799 Revolução
representavam, Monarq e armas 1795 Francesa em
sobretudo, os uistas recebid 1792, ano
interesses da alta os da da
burguesia: grandes Graco Inglater proclamaçã
comerciantes, babeuf ra, o da
República.
industriais e liderava
Napoleã Essa data
banqueiros. Como m passou a ser
o
era de esperar, os revoltas o ano I da
Bonapar
novos governantes para República
te Francesa e o
deram total apoio à levar ao
burguesia, que poder o ano IV da
ampliou seus conde liberdade,
porque a
negócios e investiu Artois,
revolução se
na indústria. Assim, irmão iniciou em
a França do Antigo de Luís 1789.
Regime foi cedendo XVI.
lugar à França
Graco
capitalista.
Babeuf
Uma nova liderou
Constituição, um
elaborada em 1795, movime
manteve a nto
república, popular
restabeleceu o voto propon
censitário (só os do a
muito ricos abolição
poderiam votar) e da
confiou o governo a proprie
um Diretório, dade
composto de cinco privada
deputados. O ea
governo do igualda
Diretório também de
encontrou sérias social.
resistências, tanto
por parte dos Napoleã
jacobinos como dos o
Bonapar
monarquistas.
te,
Os monarquistas, apoiado
com dinheiro e por
armas recebidos da políticos
Inglaterra, burgues
lideravam revoltos es e por
para levar ao poder militare
o conde de Artois, s,
irmão Luís XVI; os tomou
novos jacobinos o Poder
atacavam o em
governo por meio meio ao
de seus clubes e cenário
jornais. Um deles, caótico.
Graco Babeuf, Esse
liderou um episódi
movimento popular o ficou
propondo a conheci
abolição da do para
propriedade a
privada e a História
igualdade social. como o
Golpe
Esse movimento,
de 18
conhecido como de
Conspiração dos Bru´rio;
Iguais, foi sufocado,
e Babeuf e seus
aliados foram
executados.

O governo
endureceu: fechou
os jornais de
oposição e
ameaçou expulsar
do país todos seus
adversários. Mas o
governo
encontrava-se
desmoralizado, pois
vários de seus
membros estavam
envolvidos em
escândalos e atos
de corrupção.

Os jornais diziam
que a França
precisava de um
homem enérgico,
respeitado e
admirado para
‘’salvar’’ a pátria.
Um jovem general,
de nome Napoleão
Bonaparte, reunia
essas
características. Um
dos motivos de sua
fama era seu
excelente
desempenho
militar contra os
exércitos
estrangeiros que
vinham tentando
invadir a França.

Em 10 de
novembro de 1799
– 18 Brumário,
segundo o
calendário
republicano -,
Bonaparte, apoiado
por políticos
burgueses e por
militares, tomou o
poder. Esse
episódio passou
para História como
o Golpe de 18
Brumário.
Completava-se
assim a Revolução
Burguesa, iniciada
na França dez anos
antes.

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