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AGARRAMENTO EET KUNE DO BEM PROXIMO E PESSOAL Aprenda a deté-lo antes que ele detenha vocé! a alguns anos atrés de minhas relagdes profissio- _funciondrios corracionais e tec- (no querendo revelar ais anteriores com ttais in- nicos em saide montal, mas minha dade), eutivea _dividuos, meu motivo néo era também agentes legais de coa- oportunidade de lidar n&o s6 derrotar o inferno dentro deles 40 de todos os tipos, “ledes de ‘com criminosos potencialmente (embora eu terla gostado de chacara’” de bare grandes guar- violentos, mas também com os fazélo em muitas instancias). das de seguranga. O meu co- mentalmente perturbados. Ndo, Preferivelmente, meu objetivo nhecimento a este respeito & de eu ndo estou falando sobre reu- era restringire controlalos para primeira m&o, néo meramente nies de familia. Estou me refe- que o bom médico pudesse le- especulativo. Durante os ilti- indo ao meu trabalho como var um papo com eles sobre 0S mos 20 anos, em varias personi- subdelegado e funcionario de reveses que Ihes tinham ocorri- ficagdes servi em todas estas sade mental na Carolina do do, ou trazé-los perante a barra fungées: de policial militar nas Norte. dos tribunais para que um sabio _selvas do Vietnan, aos glamaro- Como qualquer um, cuja pro- _juiz pudesse aplicar um curso sos estiidios de cinema como fissdo sempre olevouatercon- justo @ adequado de reabilita- guarda de seguranca de celebri- falocomaquelesquesofrem|an- 0. dades, de “ledes de chécara’ to decepodes psiqulcas quanto Ha pessoas culas responsabi- em bares noturnos em minha desilusdes psicéticas quanto in- _lidades profissionais exigem um _nativa Carolina do Norte, aos sa- clinagdes criminosas sabe quea _conhecimento de treino de téc- gudes da justia como sub- nica coisa previsivel sobre elas nica de agarramento e restri- delegado em salas de tribunal 6 a imprevisibllidade, No caso 0. Este grupo Inclul nao sé As experiéncias que tenho tido em lidar com criminosos resis tentes, loucos ou bébados s6 feforgaram em mim uma gr d40 por meus insirutores, i clalmente Bruce Lee © mals tar- ‘de Dan Inosanto que me encora- jaram a me especializar em téc~ nicas de agarramento. Ha muitas razdes por que as técnicas de agarramento sao es- senciais para aqueles nas ocu- pagdes de “controle social”. A primeira & ética. Quer seja con- ‘volando um bébado insolente ‘ouum psicético enlouquecido, & humano usar s6 aquele grau de forca que & necessario para su- perar a resisténcia. 86 um sédi- co poderia apreciar inflingir da- no a uma outra pessoa desne- ‘cessariamente. Uma outra rao mais pratica. No importa quao grande e robusto vocé se- ja, nd sempre alguém 14 fora maior e mais robusto. Se vocd tentar atacar tal individuo $6 com os pés e punhos, vocé po- deria acabar perdendo. Algumas desordens e estados mentais de intoxicaedo por drogas deixam ‘As lutas de verdade em si- tuagdes reais geralmente envolviam alguns socos chutes sendo dados, se- guidos de dols combaten- tes rolando no chao... a ndo ser que um artista marcial tenha estudado as artes de agarramento tal como luta corpo-a-corpo, sambo ou judé, ele est: aflitivamente desprepara- do para tais confrontos. golpes. As teorias da filo- de alguns sistemas de ar- tes marcials de: “um soca” al- ‘quém mata sem resisténcia — a no ser que voc’ seja Mike Tyson — voo8 s6 nao pode de- ender de um ou dois socos pa ra incapacitar seu oponente. 08. AAs lutas de verdade em situa goes reais geralmente envol- vam alguns socos e chutes sen- do dados, seguidos de dois ‘combatentes rolando no chao. Mesmo um boxeador inferior po- de prender um oponente vasta- mente superior no ringue aper- tando. Mas, ano ser que um ar- tista marcial tenha estudado as artes de agatramento tal como {uta corpo a corpo, sambo ou ju- 6, ele esté afltivamente des- preparado para tals confrontos. A aitima consideragao € tam- bém pratica, embora de modo diferente. O uso da forca exces- siva para o que era realmente necessario numa dada situacao, deixa o Individuo e seu empre- jador expostos, tanto a respon- abilidade legal quanto 4 publi- cidade adversa dos meios de co- municagao. A responsabilidade legal pode ser tanto um proces- so civil por danos ou mesmo ‘acusacdes criminals. A publici- dade adversa pode prejudicar um neg6clo comercial ou a repu- tagéo de uma celebridade. & dificil controlar a quantidade de prejuizo inflingido por punhos ‘em voo, pés cotovelos e joe- thos. E muito mais facil aplicar, porém, somente a quantidade de forca necesséria para contro- lar uma situacgo particular sem Teag6es excessivas. Estes so apenas alguns dos fatores que imediatamente vem A mente. 0 conhecimento de combate corpo-a-corpo, “bem rbximo e pessoal”, & essencial ara aqueles empregados como “agentes de controle social’. Muitos confronts hostis com bébados, doentes mentais, cri- minosos ou © que quer que néo ‘comeca até a série de agarra mento ja foram evitados tals co- mo aplicando algemas ou outros dispositivos repressores ou ‘agarrando 0 brago de um béba- do para atiré-lo fora de um bar. © conhecimento das artes de agarramento pode s6 adicionar 4s opebes para o agente de con- ‘role social. Nenhum método ou sistema pode garantir sucesso, O artista marcial 6 sempre mais jportante do que a arte. Mas com o treinamento se aperfei- goa suas chances de vencer. Gom 0 conhecimento de habili- dades de agarramento, o artista matcial se torna mais flexivel & ‘capaz de se amoldar ao oponen- te. Este & 0 cerne dos conceitos de jeet kune do. As fotos que acompanham este artigo ilus- tram algumas situagdes realisti- cas que pedem uma resposta bem “proxima ¢ pessoal”. Eu espero que elas sirvam para mo- tivar voe® a aprender mais sobre asartes de agarramento. garramento (1). Quando o atacante(&drsita)tonar dar soc, puxe 10 de mac ‘sequotda, Veco ova s0c013). o7

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