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A Revolução Francesa. História Oitavo Ano.

Temas e
O que O que detona conceitos Informaçõe
Aspectos Ênfase s paralelas
Págs Títulos e Sujeito o os Datas ou tratados
informativos da Lugares narrativ ao texto
. subtítulos s sujeit acontecimento períodos e/ou
história contada a
o fez s explicado
s
Na década de
1780, às vésperas
da revolução, a
França tinha uma
área quase igual à França, Mapa:
O Antigo dos dias atuais 1780, 1789, Bahia,
Não Insurreiçã França
46 Regime e a (veja o mapa ao Não há Antigo
há Europa, o 1789.
Revolução lado). Seu Regime
território era de
500 mil km², um
pouco menor do
que o atual
estado da Bahia.
Com
aproximadamente
25 milhões de
habitantes, o país
era o mais
populoso da
Europa. A capital
Paris tinha cerca
600 mil
moradores, dos
quais, estima-se,
100 mil eram
desempregados,
mendigos,
indigentes ou
marginais. Os
franceses viviam
os últimos anos
do Antigo
Regime.
Em 1789, o
Antigo Regime –
período histórico
anterior à
Revolução
Francesa – foi
abalado por uma
insurreição
popular, que
serviu de estopim
para a Grande
Revolução.
Quanto ao
significado
histórico da
Revolução
Francesa, podem-
se destacar, entre
vários outros, três
aspectos
principais:
- ela foi uma
revolução
burguesa, que
promoveu a
ascensão dos
capitalistas à
posição de classe
política
dominante;
- tratava-se de
uma revolução
que procurou
limitar o poder
dos governantes e
criar uma
economia de
livre-mercado,
segundo os
princípios do
iluminismo;
- foi uma
revolução
popular, que
contou com a
intensa
participação dos
camponeses e
trabalhadores
urbanos, que
formavam a
imensa maioria
dos franceses.
Pelas mudanças
que realizou
internamente e
pelo impacto que
causou
externamente, a
Revolução
Francesa tornou-
se um marco
divisório da
História do
mundo ocidental.
Você deve estar
curioso para
saber as razões
que levaram à
Gravura, do
eclosão da
século
Revolução
XVIII,
Francesa. Ou
Guerra dos palácio
seja, quais os
T: A crise Sete Anos construído
fatores América,
do Antigo (1756 – para o filho
econômicos, Ásia
Regime 1763) de Luís
sociais, políticos
Palácio XIV, em
47 S: O que e culturais que Guerra de Não há
de Versalhes.
restava do contribuíram para Independênci
aprofundar a Versalhe Box
Antigo a dos Estados
crise do Antigo s informativo
Regime Unidos
Regime e (1776-1781) sobre o
deflagrar a Palácio de
revolução. As Versalhes.
respostas a essas
questões serão
vistas a seguir.
Os privilégios da
nobreza e do
clero no plano
econômico
geravam reações
por parte do
Terceiro Estado.
A existência de
grandes
propriedades
rurais, dominadas
pela nobreza,
criava uma
grande massa de
camponeses sem-
terra. O clero,
que era dono de
25% das terras do
país, também
vinha
enfrentando
dificuldades. A
massa de
trabalhadores do
campo, que
somava 90% da
população, estava
sobrecarregada
de impostos,
taxas e dízimos.
Ao mesmo
tempo, a
expansão do
comércio era
prejudicada pelo
excesso de
impostos, que
encareciam os
produtos,
reduziam a taxa
de lucro e
impediam a livre
circulação de
mercadorias.
Financeiramente,
a situação do país
também não era
confortável. Os
cofres franceses
estavam vazios.
No entanto,
apesar da
escassez de
recursos, o
governo
continuava
gastando muito
mais do que
arrecadava. Para
se ter uma ideia,
a despesa
estimada do
Estado francês
era de 630
milhões para uma
receita (renda) de
470 milhões, o
que resultava
num rombo de
160 milhões de
libras (a moeda
francesa da
época). Essa
situação crítica
era agravada
pelos gastos
exorbitantes
realizados pela
família real e
seus cortesãos,
que residiam no
Palácio
Versalhes,
construído fora
de Paris. Ali
viviam
suntuosamente
(com muito luxo)
2 mil nobres,
servidos por 18
mil empregados,
com todas as
regalias pagas
pelo dinheiro
público.
Mas isso não era
o principal. Os
maiores gastos
deviam às
custosas guerras
realizadas no
exterior, que
oneravam os
cofres reais, sem
oferecer em
contrapartida
nenhuma
compensação
financeira. Na
guerra dos Sete
Anos (1756 –
1763), os
franceses foram
vencidos, tendo
que ceder os
ingleses a maior
parte de suas
colônias na
América e na
Ásia. Na guerra
de Independência
dos Estados
Unidos (1776 –
1781), a ajuda
concedida pelo
Luís XVI aos
colonos norte-
americanos
agravou ao
extremo a crise
financeira
francesa.
Conforme vimos Charge que
anteriormente, a busca
S: ‘’Que é o sociedade retratar o
48 -
terceiro francesa estava Não há Não há Não há contexto
49
Estado?’’ divida em três político da
ordens ou França no
estados. O período de
primeiro estado revolução.
era formado pelo
clero, cujo
número total era
de apenas 130
mil pessoas. O
segundo estado
era composto da
nobreza, que
também
constituía uma
minoria de 350
mil pessoas.
Finalmente, o
terceiro estado
reunia os 95%
restantes da
população, o que
correspondia a
cerca de 24
milhões de
pessoas,
formando uma
grande massa
heterogênea,
composta de
burgueses,
profissionais
liberais, artesãos,
operários e
camponeses. A
burguesia não
era a classe mais
numerosa, mas
com sua riqueza
e preparo
intelectual
liderava o
terceiro estado. A
esmagadora
maioria era
formada pelos
cerca de 22
milhões de
camponeses sem
poder aquisitivo,
que constituíam a
enorme massa de
população
francesa. A
nobreza e o clero
compunham os
estados
considerados
privilegiados.
Além de
monopolizarem a
propriedade da
terra, gozavam de
isenção de vários
impostos e
recebiam
inúmeros tributos
pagos pelo
terceiro estado.
Eram ainda os
dois principais
sustentáculos da
Monarquia
absolutistas.
O agravamento
da crise
econômica fez
aumentar o
descontentament
o popular. A
insatisfação da
burguesia
também era
grande porque se
achava
impossibilitada
de conseguir
ascensão social e
participação
política. Esses
fatores levariam
o terceiro estado
a iniciar a
revolução.
A situação do
terceiro estado
foi definida e
forma precisa em
um famoso
panfleto
publicado pelo
abade Emmanuel
Sieyès: ‘’Que é o
terceiro estado?
Toda a nação
acorrentada e
oprimida. O que
ele tem sido até
agora na ordem
política? Nada.
Que é que ele
exige? Torna-se
alguma coisa’’.
O rei da França,
Luís XVI,
pertencia à
dinastia Bourbon.
Sendo uma das
mais típicas
monarquias
absolutas, não
existia como hoje
uma constituição
que limitasse o
S: “A Corte poder do
é o túmulo governante, e Antigo
49 da nação’’ qualquer Regime, França Não há Não há
oposição era Século XVII
reprimida. Esse
governo recebia o
apoio da nobreza
e do clero.
Todo o restante
da nação – o
terceiro estado –
estava impedido
de exercer
qualquer
atividade política.
Esse veto incluía
burgueses,
profissionais
liberais, artesãos,
operários e
camponeses. Os
capitalistas
franceses –
negociantes,
banqueiros e
fabricantes –
estavam,
portanto,
politicamente
marginalizados
pelo absolutismo.
Insatisfeitos com
essa situação, os
prósperos
burgueses
reivindicavam
participação no
poder político
equivalente à sua
importância na
economia, aos
impostos que
pagavam e aos
empréstimos que
forneciam ao
governo. Todo o
poder político,
porém, estava
concentrado em
Versalhes, onde
viviam Luís XVI,
a família real e os
nobres da Corte.
Referindo-se a
essa situação,
conta-se que um
anônimo da
época afirmou o
seguinte: ‘’A
Corte é o túmulo
da nação’’.
Assim, depois de
atingir o auge no
século XVII, o
Antigo Regime
chegava ao
século seguinte
mergulhado em
uma crise da qual
não escaparia.
50 S: O Século Outro fator que Antigo Não há Soberania Pintura de
das Luzes agravou a crise Regime, Alexandre
do Antigo Debelle faz
Século das
Regime foi o referência
Luzes,
surgimento do ao Dia das
Século
iluminismo no telhas,
XVIII,
século XVIII, ocorrido em
denominado O 13 de julho
Século das Iluminismo, de 1788.
Luzes. Como
você deve se Voltaire
lembrar, o (1694-1778),
iluminismo foi o Montesquieu
movimento (1689 –
intelectual que 1755),
realizou a crítica
ao absolutismo, Jean-
propagando Jacques
novas ideias, Rousseau
entre elas as (172-1778)
liberais e as
democráticas.
Essas ideias
defendiam a
liberdade de
participação
política e de
produção
econômica.
Alguns filósofos
iluministas
pregavam a
substituição o
decadente
absolutismo por
um novo regime
política, que
fosse limitado
por uma
Constituição e
fiscalizada por
um Parlamento.
Outros
pensadores
radicais
defendiam,
inclusive, a
substituição da
Monarquia pela
República.
Além de Voltaire
(1694-1778), dois
outros filósofos
iluministas
destacaram-se
por suas ideias.
Montesquieu
(1689-1755)
defendia a
adoção de uma
Monarquia
constitucional,
baseada na
separação de três
poderes
(Legislativo,
Executivo e
Judiciário). Jean-
Jacques
Rousseau (1712-
1778) ia mais
longe e pregava a
instauração de
uma República
democrática,
baseada no
princípio da
soberania
popular. Os
iluministas eram
os porta-vozes da
insatisfação
crescente e das
aspirações
políticas do
terceiro estado.
Esses teóricos
expressavam
especialmente os
ideais de
liberdade,
igualdade,
propriedade e
prosperidade, que
constituíam as
principais
reivindicações da
ascendente
burguesia
francesa.
Temas e
O que O que detona conceitos Informaçõe
Aspectos Ênfase s paralelas
Págs Títulos e Sujeito o os Datas ou tratados
informativos da Lugares narrativ ao texto
. subtítulos s sujeit acontecimento períodos e/ou
história contada a
o fez s explicado
s
O Antigo Regime Antigo França,
S: O reinado atingiu seu Regime,
50 Corte de Não há Não há
de Luís XVI momento mais 1774, 1787, Versalhe
próspero durante 1788, 1789. s
o reinado de Luís
XIV, o rei Sol.
Entrou e crise
durante o reinado
de Luís XV, que,
às vésperas de
sua morte, assim
resumiu a
situação:
‘’Depois de mim,
o dilúvio’’. O
governo de Luís
XVI também foi
sintetizado numa
frase de impacto:
‘’É legal porque
eu quero!’’.
A partir de 1774,
com ascensão de
Luís XVI, a crise
do Antigo
Regime assumiu
proporções
catastróficas. Na
tentativa de
controlar a
situação caótica
que assolava o
país, o novo rei
nomeou e
destituiu vários
ministros das
economias. As
reformas
propostas pelos
ministros das
finanças
fracassaram
porque não
contaram com o
apoio da nobreza,
do clero e da
família real.
Entre outras
coisas, os
ministros
queriam tributar
os bens dos
estados
privilegiados,
suprimir as
pensões
fornecidas pelo
Estado e cortar os
gastos da Corte
de Versalhes.
Em 1787, a
França se
encontrava à
beira da falência.
O ano de 1788
foi de péssimas
colheitas em todo
o país. A perda
da safra de trigo
aumentou demais
o preço do pão. A
falta de
abastecimento
provocou a alta
vertiginosa no
valor dos
alimentos, a fome
se generalizou
entre a maioria
da população e
começaram a
eclodir os
levantes
populares. Em
1789, quando a
crise já escapava
ao controle do
Estado, Luís XVI
decidiu
finalmente
convocar a
Assembleia dos
Estados Gerai,
que havia se
reunido pela
última vez em
1614. Essa
convocação era a
derradeira
tentativa de evitar
uma catástrofe
nacional.

Na Assembleia
dos Estados
Gerais estavam
S: Os representados os
51 Estados estados em que Não há Não há Não há Gravura
Gerais se dividia a
sociedade
francesa: o clero,
a nobreza e o
povo. De acordo
com a tradição
medieval, os três
estados não se
reuniam
conjuntamente,
nem seus
integrantes
votavam
individualmente:
cada estado se
reunia em
separado e tinha
direito apenas a
um único voto.
Em resumo: três
estados, três
votos. Essa
assembleia
deveria decidir se
o clero e a
nobreza
passariam ou não
a pagar impostos.
Com o sistema de
votação por
estado, a
proposta seria
certamente
rejeitada.
Os porta-vozes
do terceiro
estado, oriundos
em sua maioria
da classe
burguesa, eram
os representantes
de 95% da
população
francesa. E foi
nessa condição
que fizeram ao
rei duas
reivindicações.
Primeiro, que o
terceiro estado
passasse a ter o
mesmo número
de deputados que
o clero e a
nobreza somados.
Segundo, que a
votação se fizesse
individualmente,
tendo cada
deputado o
direito a um voto.
Luís XVI buscou
uma solução
conciliatória. Por
um lado, dobrou
a representação
do terceiro
estado, passou a
ter 580 deputados
contra 560 dos
estados
privilegiados. Por
outro, insistiu em
manter o sistema
de um voto para
cada estado.
Desde a sessão
de abertura da
Assembleia dos
Estados Gerais,
S: A ficou explícita a 9 de julho de
51 assembleia divergência entre Paris Não há Não há
1789
Nacional. o terceiro estado
e os estados
privilegiados. Os
deputados do
terceiro estado –
em sua maioria
burgueses ricos
ou profissionais
liberais, como
advogados,
jornalistas e
médicos –
exigiam que
todos se
reunissem
conjuntamente e
adotassem o
sistema de voto
individual. O
clero e a nobreza
não aceitaram a
insistiram que
fosse mantida a
votação por
estado. O
impasse foi
estabelecido, e os
Estados Gerais
não puderam
iniciar os
trabalhos.
Alegando
representar a
ampla maioria da
população, os
deputados do
terceiro estado se
autoproclamaram
Assembleia
Nacional, cuja
tarefa seria
redigir uma
Constituição
limitando os
poderes do rei. O
clero e a nobreza
se recusaram a
aderir e ficaram
do lado de Luís
XVI, que
decretou o
fechamento da
nova Assembleia.
Os deputados
revidaram,
expulsando do
recinto os
emissários do rei
encarregados de
fechar a
Assembleia. A
voz do deputado
Honoré Mirabeau
ecoou do alto da
tribuna:
‘’Retornai e dizei
ao vosso senhor
que aqui estamos
pela vontade d
povo e que só
sairemos daqui
pela força das
baionetas!’’.
Temendo uma
forte reação da
população
parisiense, Luís
XVI procurou
ganhar tempo
enquanto
mobilizava as
tropas reais. Com
as forças
militares
pretendia ocupar
Paris, reprimir a
mobilização
popular e
dissolver a
Assembleia
Nacional. Em 9
de julho de 1789,
enquanto
conspirava, o rei
ordenou aos
representantes do
clero e da
nobreza que se
juntassem à
Assembleia a
pretexto de
debater a redação
da primeira
Constituição
francesa. A
Assembleia
passou a ser
chamada de
Assembleia
Nacional
Constituinte.

S: À A partir de julho
52 Bastilha! À de 1789, os
Bastilha ! acontecimentos
se precipitaram e
foram cada vez
mais se
avolumando.
Nesse dia, vindas
do interior, as
tropas reais
chegaram a
Versalhes e
cercaram o local
da Assembleia
Constituinte. Ao
mesmo tempo, 20
mil soldados
ocuparam a
cidade de Paris.
A presença das
forças militares
teve o efeito
oposto ao que
pretendia Luís
XVI. Em vez de
amedrontar,
desencadeou uma
reação violenta
da população. As
ruas foram
tomadas pela
multidão, que
ergueu as
barricadas e se
preparou para o
confronto com os
soldados.
No dia 13 de
julho, aconteceu
então algo
surpreendente.
Recusando-se a
reprimir as
manifestações, a
maior parte das
tropas aderiu aos
revoltosos. O
arsenal da cidade
foi tomado à
força pela
multidão, que
apossou de 32
mil fuzis e 12
canhões. A
burguesia
organizou a
Guarda Nacional,
uma milícia
armada de
cidadãos,
submetida à
autoridade da
Assembleia
Constituinte. O
exército foi
declarado
dissolvido. O rei
havia perdido
totalmente o
controle da
situação política
e militar. A essa
altura, o Antigo
Regime estava
irremediavelment
e condenado. Em
14 de julho de
1789, a
insurreição
popular
parisiense
culminou com a
tomada da
Bastilha, a prisão
onde eram
encarcerados os
opositores do
absolutismo
francês. Esse ato
de força foi de
grande
significado
histórico porque
aquela fortaleza
tenebrosa era o
maior símbolo do
poder do Antigo
Regime. Próximo
a Paris, no
Palácio de
Versalhes, ao ser
informado da
queda da
Bastilha, Luís
XVI protestou:
‘’Mas isso é uma
revolta!’’. A
resposta foi:
‘’Não, majestade,
é uma
revolução!’’.
Você está
lembrando que
comentamos a
diferença entre
revolta e
revolução, no
começo deste
capítulo?
O impacto
produzido pela
Revolução de
1789 iria
atravessar o
Oceano Atlântico
exercer
influência sobre
um dos primeiros
movimentos
T: visando à
52 Repercussõe independência do
s no Brasil Brasil Colonial.
Esse movimento
ocorreu na Bahia
em 1798 e ficou
conhecido em
nossa história
como
Conjuração
Baiana ou
Revolta dos
Alfaiates,
conforme vimos
no capítulo 2.
Inspirado nos
princípios
iluministas da
Revolução
Francesa, a
Conjuração teve
forte conteúdo
popular, dela
participando
negros, mulatos,
libertos, escravos,
estudantes,
comerciantes,
funcionários e
solados. Aqui as
ideias francesas se
traduziam na
busca de
independência
política e na
fundação de uma
‘’República
Baiense’’. Os
panfletos
publicados
defendiam a
liberdade e
igualdade dos
cidadãos, bem
como o fim da
escravidão.
Entretanto, a
conspiração
fracassou ainda
em sua fase
preparatória, não
chegando a iniciar
uma revolta
armada. Embora
duramente
reprimido pelas
autoridades
portuguesas, esse
movimento
prenunciava duas
coisas: o
agravamento da
crise do antigo
sistema colonial e
o amadurecimento
das condições para
a independência
do Brasil.

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