2.1. A essencialidade da deontologia na formação do Advogado.
2.2. A necessidade do aprofundamento do estudo da deontologia
profissional como condição da dignificação e defesa da advocacia.
2.3. A deontologia e o valor da confiança; a função social da Advocacia.
3. A DEONTOLOGIA - NOÇÕES GERAIS
3.1. A natureza jurídica das normas deontológicas.
3.2. A importância dos usos, costumes e tradições profissionais.
3.3. A deontologia como timbre da advocacia. Os deveres gerais de
conduta;
3.3.1. O imperativo da elevada consciência moral.
3.3.2. O dever da probidade.
3.3.3. O dever geral de urbanidade.
4. BREVE REFERÊNCIA SOBRE A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA
ADVOCACIA.
5. A ADVOCACIA NA ACTUALIDADE. A FUNÇÃO DOS
ADVOGADOS
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5.1. Os grandes princípios actuais da deontologia: a independência e o interesse público no exercício da profissão; seus afloramentos no ordenamento deontológico.
5.2. As diversas “famílias” deontológicas: a advocacia de Estado, a
advocacia livre e a advocacia colegiada.
5.3. Caracterização do tipo de advocacia colegiada.
5.4. Os Advogados no quadro legal vigente.
6. A ORDEM DOS ADVOGADOS
6.1. Estrutura orgânica, atribuições, competências dos seus órgãos
singulares e colectivos, regras de funcionamento institucional.
6.2. Os deveres dos Advogados perante a Ordem – art. 79º do EOA
7. DO EXERCÍCIO DA ADVOCACIA
7.1. A capacidade, a título pessoal, para o exercício da advocacia; a
inscrição na O.A.
7.2. Limitações para o exercício da advocacia durante o estágio.
7.3. e 7.4.A base contratual do exercício da Advocacia.
7.5. e 7.6. Os actos próprios de advocacia.
7.7. Exercício da advocacia por estrangeiros.
7.8. Sociedades de Advogados. Regime legal.
7.9. Formas de cooperação internacional. As sociedades
multidisciplinares e multinacionais.
7.10. Incompatibilidades e impedimentos para o exercício da advocacia.
7.11. O exercício irregular e o exercício ilegal da profissão e respectivas
responsabilidades disciplinar e criminal.
7.12. Procuradoria ilícita - análise do art. 56º do E.O.A.; angariação de
clientela - art. 78º f).
7.13. Publicidade do Advogado.
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7.14. A discussão pública de questões profissionais – art. 82º do EOA.
7.15. O trajo profissional.
8. AS GARANTIAS DOS ADVOGADOS NO EXERCÍCIO DA
PROFISSÃO
8.1. Garantias gerais - prerrogativas funcionais.
8.2. O direito especial de informação – art. 63º do EOA.
8.3. O regime legal de buscas e apreensões – art. 59º do EOA.
8.4. O direito de comunicação com os réus presos – art. 62º do EOA.
8.5. Os mecanismos de intervenção institucional da Ordem na defesa
dos direitos e prerrogativas funcionais dos Advogados.
8.6. O direito/dever de protesto.
8.7. a 8.9. Outras prerrogativas da Ordem e dos Advogados – fé pública.
9. HONORÁRIOS
9.1. Razões da especificidade do regime remuneratório dos Advogados.
9.2. Os critérios legais de fixação de honorários - interpretação do art.
65º do E.O.A.
9.3. O ajuste prévio de honorários.
9.4. Proibição da “quota litis”.
9.5. As avenças.
9.6. A repartição de honorários
9.7. Provisões de honorários e para despesas; consequências da falta de
entrega de provisões razoáveis; direito à renuncia de mandato.
9.8. As tabelas de honorários.
9.9. e 9.10. O dever de prestação de contas.
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9.11. O Regulamentos dos Laudos de Honorários.
9.12. As garantias do crédito de honorários. Direito de retenção sobre
valores e documentos; análise do regime previsto no art. 84º do E.O.A.
9.13. O dever de solidariedade do art. 86º 2. do EOA.
9.14. Os honorários no CD do CCBE.
9.15. O dever de afixação do regime legal de honorários – D.Lei 138/90
de 26 de Abril e posteriores alterações.
9.16. As acções de honorários.
10. O INTERESSE PÚBLICO DA ADVOCACIA: DEVERES PARA
COM A COMUNIDADE
10.1. O primado da Justiça sobre o Direito.
10.2. a 10.8. Análise dos diversos deveres constantes do art. 78º do
EOA.
10.9. e 10.10. A participação do Advogado no acesso ao Direito. Regime
legal vigente.
11. RELAÇÕES DOS ADVOGADOS COM OS SEUS CLIENTES
11.1. A não taxatividade do art. 83º do EOA.
11.2. As sequelas do princípio do interesse público no plano do mandato.
11.3. a 11.6. As alíneas a) e b) do art. 83º do EOA – Pontos 3.2.1. a
3.2.4. do CD do CCBE.
11.7. a 11.9. – Limitações da renúncia ao mandato.
11.10. O dever de informação do cliente.
11.11. O dever de zelo e diligência no exercício do patrocínio. A
responsabilidade civil profissional.
11.12. A harmonização dos conflitos.
11.13. O dever de prestação de contas.
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11.14. A proibição constante da alínea i) do art. 83º do EOA.
12. RELACIONAMENTO DOS ADVOGADOS ENTRE SI
12.1. a 12.5. Os deveres de urbanidade especial, lealdade, solidariedade
e segredo profissional.
12.6. O princípio da reserva ou da confidencialidade da alínea b) do nº 1
do art. 86º - ponto 5.3. do CD do CCBE.
12.7. e 12.8. Análise dos restantes deveres do art. 86º do EOA e do DC
do CCBE.
13. RELACIONAMENTO COM MAGISTRADOS
14. SEGREDO PROFISSIONAL.
14.1. O segredo profissional como instituto autónomo.
14.2. a 14.4. Os princípios fundamentais subjacentes ao dever de sigilo.
14.5. A extensibilidade da obrigação aos colaboradores dos Advogados.
14.6. A sucessão na obrigação de sigilo.
14.7. a 14.9. O conteúdo da obrigação: estudo das alíneas a) a d) do nº1
e nºs 2 e 3 do art. 81º do EOA.
14.10. a 14.12. e 14.15. Os pressupostos da cessação da obrigação de
segredo profissional.
14.13. O regime especial do art. 135º do CPP.
14.14. As normas vigentes no CPC quanto ao direito probatório.
14.16. O segredo profissional e a Directiva sobre branqueamento de
capitais.
15. RESPONSABILIDADE DISCIPLINAR DOS ADVOGADOS.
16. PREVIDÊNCIA DOS ADVOGADOS.
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C.N.F. (Comissão Nacional da Formação)
21 de Janeiro de 2002
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