Вы находитесь на странице: 1из 6

CNF

Comissão Nacional da Formação

Cursos de estágio – 1ª fase

SUMÁRIO SINTÉTICO DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL

1. APRESENTAÇÃO E DEFINIÇÃO DO ÂMBITO DO CURSO

2. INTRODUÇÃO À DEONTOLOGIA

2.1. A essencialidade da deontologia na formação do Advogado.

2.2. A necessidade do aprofundamento do estudo da deontologia


profissional como condição da dignificação e defesa da advocacia.

2.3. A deontologia e o valor da confiança; a função social da Advocacia.

3. A DEONTOLOGIA - NOÇÕES GERAIS

3.1. A natureza jurídica das normas deontológicas.

3.2. A importância dos usos, costumes e tradições profissionais.

3.3. A deontologia como timbre da advocacia. Os deveres gerais de


conduta;

3.3.1. O imperativo da elevada consciência moral.

3.3.2. O dever da probidade.

3.3.3. O dever geral de urbanidade.

4. BREVE REFERÊNCIA SOBRE A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA


ADVOCACIA.

5. A ADVOCACIA NA ACTUALIDADE. A FUNÇÃO DOS


ADVOGADOS

Conselho Distrital de Faro da Ordem dos Advogados 1


5.1. Os grandes princípios actuais da deontologia: a independência e o
interesse público no exercício da profissão; seus afloramentos no
ordenamento deontológico.

5.2. As diversas “famílias” deontológicas: a advocacia de Estado, a


advocacia livre e a advocacia colegiada.

5.3. Caracterização do tipo de advocacia colegiada.

5.4. Os Advogados no quadro legal vigente.

6. A ORDEM DOS ADVOGADOS

6.1. Estrutura orgânica, atribuições, competências dos seus órgãos


singulares e colectivos, regras de funcionamento institucional.

6.2. Os deveres dos Advogados perante a Ordem – art. 79º do EOA

7. DO EXERCÍCIO DA ADVOCACIA

7.1. A capacidade, a título pessoal, para o exercício da advocacia; a


inscrição na O.A.

7.2. Limitações para o exercício da advocacia durante o estágio.

7.3. e 7.4.A base contratual do exercício da Advocacia.

7.5. e 7.6. Os actos próprios de advocacia.

7.7. Exercício da advocacia por estrangeiros.

7.8. Sociedades de Advogados. Regime legal.

7.9. Formas de cooperação internacional. As sociedades


multidisciplinares e multinacionais.

7.10. Incompatibilidades e impedimentos para o exercício da advocacia.

7.11. O exercício irregular e o exercício ilegal da profissão e respectivas


responsabilidades disciplinar e criminal.

7.12. Procuradoria ilícita - análise do art. 56º do E.O.A.; angariação de


clientela - art. 78º f).

7.13. Publicidade do Advogado.

Conselho Distrital de Faro da Ordem dos Advogados 2


7.14. A discussão pública de questões profissionais – art. 82º do EOA.

7.15. O trajo profissional.

8. AS GARANTIAS DOS ADVOGADOS NO EXERCÍCIO DA


PROFISSÃO

8.1. Garantias gerais - prerrogativas funcionais.

8.2. O direito especial de informação – art. 63º do EOA.

8.3. O regime legal de buscas e apreensões – art. 59º do EOA.

8.4. O direito de comunicação com os réus presos – art. 62º do EOA.

8.5. Os mecanismos de intervenção institucional da Ordem na defesa


dos direitos e prerrogativas funcionais dos Advogados.

8.6. O direito/dever de protesto.

8.7. a 8.9. Outras prerrogativas da Ordem e dos Advogados – fé pública.

9. HONORÁRIOS

9.1. Razões da especificidade do regime remuneratório dos Advogados.

9.2. Os critérios legais de fixação de honorários - interpretação do art.


65º do E.O.A.

9.3. O ajuste prévio de honorários.

9.4. Proibição da “quota litis”.

9.5. As avenças.

9.6. A repartição de honorários

9.7. Provisões de honorários e para despesas; consequências da falta de


entrega de provisões razoáveis; direito à renuncia de mandato.

9.8. As tabelas de honorários.

9.9. e 9.10. O dever de prestação de contas.

Conselho Distrital de Faro da Ordem dos Advogados 3


9.11. O Regulamentos dos Laudos de Honorários.

9.12. As garantias do crédito de honorários. Direito de retenção sobre


valores e documentos; análise do regime previsto no art. 84º do E.O.A.

9.13. O dever de solidariedade do art. 86º 2. do EOA.

9.14. Os honorários no CD do CCBE.

9.15. O dever de afixação do regime legal de honorários – D.Lei 138/90


de 26 de Abril e posteriores alterações.

9.16. As acções de honorários.

10. O INTERESSE PÚBLICO DA ADVOCACIA: DEVERES PARA


COM A COMUNIDADE

10.1. O primado da Justiça sobre o Direito.

10.2. a 10.8. Análise dos diversos deveres constantes do art. 78º do


EOA.

10.9. e 10.10. A participação do Advogado no acesso ao Direito. Regime


legal vigente.

11. RELAÇÕES DOS ADVOGADOS COM OS SEUS CLIENTES

11.1. A não taxatividade do art. 83º do EOA.

11.2. As sequelas do princípio do interesse público no plano do mandato.

11.3. a 11.6. As alíneas a) e b) do art. 83º do EOA – Pontos 3.2.1. a


3.2.4. do CD do CCBE.

11.7. a 11.9. – Limitações da renúncia ao mandato.

11.10. O dever de informação do cliente.

11.11. O dever de zelo e diligência no exercício do patrocínio. A


responsabilidade civil profissional.

11.12. A harmonização dos conflitos.

11.13. O dever de prestação de contas.

Conselho Distrital de Faro da Ordem dos Advogados 4


11.14. A proibição constante da alínea i) do art. 83º do EOA.

12. RELACIONAMENTO DOS ADVOGADOS ENTRE SI

12.1. a 12.5. Os deveres de urbanidade especial, lealdade, solidariedade


e segredo profissional.

12.6. O princípio da reserva ou da confidencialidade da alínea b) do nº 1


do art. 86º - ponto 5.3. do CD do CCBE.

12.7. e 12.8. Análise dos restantes deveres do art. 86º do EOA e do DC


do CCBE.

13. RELACIONAMENTO COM MAGISTRADOS

14. SEGREDO PROFISSIONAL.

14.1. O segredo profissional como instituto autónomo.

14.2. a 14.4. Os princípios fundamentais subjacentes ao dever de sigilo.

14.5. A extensibilidade da obrigação aos colaboradores dos Advogados.

14.6. A sucessão na obrigação de sigilo.

14.7. a 14.9. O conteúdo da obrigação: estudo das alíneas a) a d) do nº1


e nºs 2 e 3 do art. 81º do EOA.

14.10. a 14.12. e 14.15. Os pressupostos da cessação da obrigação de


segredo profissional.

14.13. O regime especial do art. 135º do CPP.

14.14. As normas vigentes no CPC quanto ao direito probatório.

14.16. O segredo profissional e a Directiva sobre branqueamento de


capitais.

15. RESPONSABILIDADE DISCIPLINAR DOS ADVOGADOS.

16. PREVIDÊNCIA DOS ADVOGADOS.

Conselho Distrital de Faro da Ordem dos Advogados 5


C.N.F. (Comissão Nacional da Formação)

21 de Janeiro de 2002

Conselho Distrital de Faro da Ordem dos Advogados 6

Вам также может понравиться