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Azul-verde
Alegre é o dia
Que passa como água
as nuvens coloridas
o vento sussurrante

alegre é o dia
Que vive o silêncio dourado
as nuvens na planície
o céu azul amplo

alegre é o dia
Que abastece de alegria
a vida verdejante
o mar azul-verde

Árbol
Toca-me
com seu beijo doce
leva-me em teus abraços
faça-me perder em teus olhos

Toca-me
com seu silêncio de pluma
abraça-me em teu mundo
brilhe o teu sol
o quente aconchegante de seu corpo

toca-me
mas não me deixe mais
não me esqueça à sombra do árbol
O amates é aquele que possui em seu instinto a arte de desaprender. Sua alma transborda
ignorância, seu principal anelo é pelo desconhecimento. Sendo o homem noéticos um terrível
pesadelo, um bufão funesto, um amante do conhecimento. A filatía a qual está circunscrita “o
amor ao conhecimento’’, esse burlesco estreitamento do espírito. Esse pathos à qual, mormente,
seduz os incautos e desperta suspeita naqueles aos quais o instinto é o desejo pela ilusão. O
amates é aquele que percebe os sons, sendo capaz de “ouvir o outro em sua dimensão’’, dentro
da bolha de realidade à qual cinge o falante.

O apaideutos é um louco. Sendo capaz de ouvir a exaustão, seu inimigo mortal é narciso. O
apaideutos declara guerra contra o terrível narcismo à qual impera os tempos hodiernos. O
apaideutos tem em seu instinto o alegre viver, a vida dionisíaca, o amor ao sol e a vida, o desejo
por mulheres nuas, o desprezo por livros e por toda classe de eruditos, o amor pela vida
mundana, a grande vida, o grande ironia sardônica, o grande riso, a dança. O apaideutos é um
incansável akoé , é um grande desprezador do intelecto, do intelectualismo, das academias com
seus carcereiros do conhecimento. O apaideutos é akouo dos infinitos mundos, que criam,
recriam e se dissolvem na amplidão infinda do espaço. O apaideutos é um amante dos homens,
um amante do átimo, do aqui e agora, neste hiato presente. O apaideutos é um desprezador da
glória do passado, um desprezador da apoteose do futuro, é um apreciador de um bom vinho e
um bom sorriso. O apeideutos é um amante do desconhecimento, seu instinto é a-filosófico, um
amante das ilusões da vida.

Jamais o amates é um amante da verdade. Por demais que seja cingida de fulgor a busca pela
verdade na história da filosofia, tão magistralmente criticada pelo louco divino. Já é tarde para
surgir àqueles aos quais fazem de seu ofício o amor pelo desconhecimento, o desejo voraz pela
ignorância, o katalambano dos mundos incomensuráveis. Agora é o momento do “interesse
completo pelos homens’’, do profundo silêncio do Tao, que o uso é inesgotável. Agora é o
momento da santa afirmação, do sim para vida, mesmo diante da dor e do sofrimento; ainda
assim, dizer sim para a vida. Agora é o hora do profundo esquecimento, jamais um dizer
memorialista tolo. Agora é o momento de apreciar a vida com o máximo de vivacidade; o
sorriso daqueles que amam à vida e que através da alegria transcendem a morte.

Os conceitos aprisionam à vida.


*
O desejo torna a vida mais luzidia.

É maravilhoso apreciar uma mulher nua e desbravar seu corpo em uma enchente de desejo. A
mulher é a mais maravilhosa energia do universo; é o grande sentido da vida, sendo a alegria
onírica da existência, que torna a vida mais encantada e enriquecida de eventos.
*

A literatura brasileira é apenas uma valetudinária expressão da tolice.


*
Quando ficamos absortos em nossos pensamentos e somos capazes de mergulhar em nosso imo.
Encontramos de sobremaneira uma imensa ataraxia, sendo motivo de muita alegria. Porquanto
vence a carência, sendo a fonte precípua de lamúria. Quando se consegue derrotar a carência e
entende-la em sua raiz, tornamo-nos ricos. A carência é a grande inimiga de um espírito livre.
Somente é pobre o indivíduo que possui a imaginação estancada. A imaginação eleva-nos da
parcimoniosa estreiteza de espírito à magnanimidade infinda do influxo ad infinitum do espaço
da mente.
*

Estudar com afinco os dicionários das línguas românicas: Português, espanhol, francês e
italiano. Também estudar o melhor dicionário de latim do mundo, tendo sempre em vista à
acuidade, a capacidade de absorver o sentido etimológico de cada palavra. Depois estudar o
melhor dicionário de Alemão e inglês, absorvendo sempre os cognatos e sempre estudando os
sinônimos e antônimos, observando às contiguidades existente entre às línguas. Estudar por
diversão o sânscrito e o grego, deleitando-se com a riqueza lexical encontrado em ambas às
línguas.

O artista é aquele capaz de perceber “às várias razões’’ existentes e mutualmente contraditórias.
Não é sequaz de nenhum filósofo ou predecessor, mas segue seu instinto. Seu instinto é apenas
a de um fotógrafo anônimo, que apenas fotografa, mas tampouco está preocupado com a
idiossincrasia da foto.

O louco percebe o vazio da existência e senti-o em seu interior. A maneira a qual o louco é
travestido de palavrório simples para se aparecer com os demais, é uma forma de se proteger
deles.

Nada acontece por acaso. Sempre aprendemos com a experiência um do outro, encontramos
como ponto fundamental a concórdia.

Ter o máximo de cuidado com a licenciosidade daqueles aos quais convivem.

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