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REVISÃO DE ESPIRITUALIDADE

1. Cristo é a aproximação plena de Deus ao homem.


Deus se revela ao homem como Pai, Filho e Espirito Santo em plenitude.
O homem com Cristo passa a ter uma .vida plena com de Deus.
Deus habita em um universo diferente do homem, mas Cristo faz o homem
participar desse universo.
Cristo introduz o homem no seu universo. (Rm 66,4/ Ef 2,4-6/ Gl 2,2).
2. A inabitação de Deus no cristão.
Gl 2,9- A divindade está em Cristo e Nele e por Ele habita em todos os cristãos.
Jo 14,23
Rm 8,11
Habitação= comunhão, união com Deus (1 Cor 3,16-17).
A aproximação de Deus como comunhão.
1. Singularidade de Cristo em comunicação divina.
a) Deus se comunica real e verdadeiramente ao homem e ao mundo
não por necessidade, mas pelo uso da sua liberdade.
b) Jesus, e só Jesus, é o Filho, Ele e só Ele é filho por natureza de
Deus Pai.
-Jesus é singular e irrepetível e o homem é amado de forma
irrepetível.
- A singularidade de Jesus não exclui a comunhão com Deus.
2. A inabitação como comunhão interpessoal.
- Habitar implica estar, fazer se presente, viver em um determinado lugar de
modo permanente ou pelo menos estável.
- Inabitação é algo mais: viver compartilhar não apenas uma habitação, mas
uma vida.
- Esse habitar se situa no contexto do amor: se dá a conhecer, mas vivem a
ele, habitar nele.
- Fundamento último: decisão divina de elevar o homem a comunicação com
Ele.
II. Capítulo: O homem, criado a imagem de Deus, sujeito da vida espiritual.
Bíblia + CV II: O homem foi criado a “Imagem e semelhança de Deus” com
capacidade para conhecer e amar o seu criador.
- A reflexão teológica une a consideração do homem com imagem de Deus
com referência a sua espiritualidade.
O homem é a imagem de Deus porque como Deus, é espirito, ser dotado de
inteligência e vontade, capaz de conhecimento e amor, apto para transcender a
materialidade.
- No NT o tema da imagem é retomado: Rm 8,29: o homem criado a imagem
de Deus está chamando a participar da intimidade com o Pai.
- Deformado pelo pecado, a imagem de Deus no homem foi restaurada em
Cristo (1Cor 15, 49).
3- A imagem de Deus e o pecado: ruptura e recuperação da imagem.
A liberdade contra a possibilidade do desvio e da queda, o pecado. A realidade
do pecado que resulta não ......
- O ser humano conserva sua capacidade nata para a verdade e o bem.
4. Dimensão do crescimento na imagem de Deus.
A possibilidade de uma radicação cada vez mais profunda do ser humano
nessa imagem, crescimento na comunhão.
III. Capítulo: A vocação, elemento configurador de existência cristã.
Deus ama todos os homens, os conhece por concreto e singularmente e os
chamam não mediante proclamas de caráter geral, mas por seu nome. A
palavra vocação pressupõe dois aspectos:
a) O caráter pessoal e pessoalizado da revelação criados x criaturas.
b) A condição histórica própria do ser humano.
I- A vocação na sagrada Escritura.
1. As cenas de vocação nas Escritura do AT.
- Inicia a história da salvação: Gn 12, 1-2
- Chamando de um homem para libertar o povo
Ex 3,4; 6,2
Is 6,1-9
Js 1,4-9
Considerações
a) Protagonistas (Patriarcas e profetas) Chamado pessoal.
b) Iniciativa divina
c) Deus o faz e manifesta do seu poder
d) Realidade concreta do chamado
e) Dimensões totalizantes
- O chamado confere uma missão relacionada a um designo.
– Jesus chama a pessoas concreta a ser seu discípulo Mt 4,18-20
- Podem ser classificados em grupos
A) A vocação dos quatro primeiros discípulos (Mc 1, 16-20; Mt 4,18-22; Lc 5,1-
11; Jo 1,35-51)
B) A vocação levi- Mateus (Mt 9,9; Lc 5, 27; Mc 2,13-17)
C) Cenas de vocação em Êxito (jovem rico Mc 10, 17-22; Lc 18,18-23)
D) Não se narra um chamado, Porém Jesus manifesta sua acolhida e o
seguimento Lc 9, 23-26; Mc 8, 34-38; Mt 16, 24-26)
E) A eleição das doze apóstolos (Mc 3,13-16; Mt10, 1; Lc 6, 12-13) e envio (Mt
10, 5; Lc 9, 1;Jo 20,21)
Paralelismo com as cenas de vocação do NT
a) A iniciativa não vem dos discípulos
b) Realizada com autoridade (segue-me) sem deixar condições ou
limitações
c) Os chamados de Jesus pressupõem a liberdade no chamado ao
seguimento
d) Um chamado que implica a missão
e) Chamado a partilhar a vida com Jesus, conviver com ele, participar do
seu destino.
3) Da vocação dos discípulos a vocação cristã
- AT, Cartas dos Apóstolos mostra a conversão de milhares de pessoas,
famílias completas e pessoas.
- A vocação é um dom de Deus (2 Tm 1,9) Graça salvadora, fruto da eleição
- A consciências da eleição que a vocação traz consigo de provocar uma
mudança radical no modo de viver do cristão.
2 Ts 2,13-14
II- Linhas básicas de uma teologia da vocação.
A palavra Vocação “indica três elementos”:
 Passivo: o sujeito que recebe o chamado
 Ativo: ato de chamar
 Conteúdo do chamado:
- Vocação: ato pelo qual Deus dá a conhecer a sua vontade
- Se configura por meio de três níveis: a existência humana como vocação,
o caráter vocacional da condição cristã e a determinação última a vocação
pessoal.
1- A existência humana como vocação
a) O ato criador como chamado a existência. Afinal criação implica duas
afirmações:
a 1- o universo deve seu ser a Deus;
a 2- os seres espirituais, concretamente o homem ocupa um lugar especial
b) A encarnação do Verbo, desvendar pleno da vocação divina do homem.
A razão do ser do universo é a participação na vida de Deus: entrar em
comunhão com o infinito, essa é a vocação.
2- A condição cristã como vocação
- Ser cristão não é só acolher, na fé a mensagem divina da salvação, participar
na vida divina.
Implica se incorporado à igreja e participar de sua razão de fé, da vida e da
missão que anima.
 O que define o caráter da vocação cristã enquanto tal?
- A condição cristã implica o chamado a entrar em Cristo sob a guia do Espirito
Santo, em dialogo com Deus Pai, também.
a) o chamado a transmitir a fé;
b) Chamado a Transformar com o Espirito de Cristo as próprias ações.
c) Chamado a afrontar a própria existência na atividade não só de obediência a
Deus, mas de entrega.
VOCAÇÃO PESSOAL
3- A determinação última da vocação pessoal.
a) Os sinais e seu papel decisivo nas relações impessoais.
b) A ação do Espirito Santo que suscita pensamentos sentimental
decisões, leva a perceber sinais.
III. Implicação existencial da vocação.
1- A vocação como dom e como luz.
A vocação é a luz que desvela um sentido, que confere uma missão.
a) Uma luz que faz conhecer de forma viva a proximidade de Deus uno e
trino e, convida a crescer na oração, no tratar filial e intimo com as três
pessoas divinas.
b) Uma luz que leva a conhecer, que temos acesso a Deus em Cristo.
c) Uma luz que leva a ver os demais homens como pessoas e filhos de
Deus.
d) Um chamado a conhecer que tudo isso se realiza na própria vida.
IV. Coordenadas básicas da vida espirituais.
Capítulo I. A Trindade fonte e meta da vida espiritual.
I- A união com Deus trino substancia da vida espiritual. LG 47
II- Consciência da filiação divina e desenvolvimento da existência
espiritual.
1- A filiação divina na sagrada Escritura, a expressão filiação divina ampla
na história na tradição bíblica.
No At, considerações de Israel como filho (Ex 4, 22; Os 2,1 e 11,1; Je 3,19 e
31,9; SB 18,13) No NT, afirmação do amor paternal de Deus e da filiação do
homem, na pregação de Cristo.

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