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O passe

suas
técnicas e
aplicações

Leonardo Pereira
Deus
Elemento Elemento
Inteligente Material

Fluido Cósmico
Universal
Essência
Espiritual
Perispírito Fluido Matéria
Vital Bruta

Espírito Matéria Animalizada

Homem
Como já foi visto, o fluido universal é o elemento
primitivo do corpo carnal e do perispírito, os quais
são simples transformação dele. Pela identidade
da sua natureza, esse fluido, condensado no
perispírito, pode fornecer princípios reparadores
ao corpo; o Espírito, encarnado ou
desencarnado, é o agente propulsor que infiltra
num corpo deteriorado uma parte da subsistência
do seu envoltório fluídico. (1) Essas explicações
de Kardec são necessárias para que se possa
melhor compreender o que é o passe, qual o seu
mecanismo, a maneira correta de aplicá-lo e os
benefícios por ele proporcionados.
“O PASSE É UMA EMANAÇÃO CONTROLADA DA FORÇA MENTAL QUE, SOB A
ALAVANCA DA VONTADE E DA PRECE, ATRAI A FORÇA DIVINA EM NOSSO
BENEFÍCIO”
André Luiz/EDM/Cap15

É A TRANSMISSÃO DE ENERGIAS PRÓPRIAS, OU DE UM ESPÍRITO, PARA ALGUÉM


NECESSITADO, A FIM DE SOCORRER-LHE A CARÊNCIA FÍSICA E/OU MENTAL, QUE DECORRE DA
FALTA DESSA ENERGIA.
S . GENTILE/ OPM/Cap.6

Marta/2000
1o. Conceitos de Passe Espírita
-É uma emanação controlada da força mental
que, sob a alavanca da vontade e da ação da
prece, atrai a Força Divina em nosso
benefício. (19)
-(…)é a ação ou esforço de transmitir, para
um outro indivíduo, energias magnéticas,
próprias ou de um Espírito, a fim de socorrer-
lhe a carência física e/ou mental, que decorre
da falta dessa energia (7)
-O passe é sempre, segundo a visão
espírita, um procedimento fluidico-
magnético, que tem como principal
objetivo auxiliar a restauração do equilíbrio
orgânico do paciente. (13)
-Assim como a transfusão de sangue
representa uma renovação das forças
físicas, o passe é uma transfusão de
energias psíquicas(…) é a transmissão de
uma força psíquica e espiritual,
dispensando qualquer contato físico na
sua aplicação. (6)
MECANISMOS DO PASSE

O fluido cósmico universal sendo o elemento primitivo que


forma o corpo físico e o períspirito, ao condensar-se no
períspirito do encarnado ou desencarnado, fornece
princípios reparadores ou curadores, passiveis de serem
transmissíveis ao doente – Kardec/A Gênese/Cap.14
O fluido cósmico universal
condensado no perispírito passa para
o corpo físico sob a forma de fluido
vital que, além de dar vida aos órgãos,
pode ser transmitido às pessoas
doentes ou enfraquecidas.

O fluido vital se transmite de pessoa a


pessoa pelo passe. A energia transmitida
pelo passe atua no perispírito do paciente e
deste sobre o corpo físico.
As emanações energéticas do perispírito e
do fluido vital formam a aura humana.
O Mecanismo do passe
baseia-se na transmissão
do fluido vital:

-O fluido vital se
transmite de um
indivíduo a outro.

-Aquele que o tiver em


maior porção pode dá-lo
a um que o tenha de
menos, e em certos
casos, prolongar a vida
prestes a extinguir-se. (4)
ESTRUTURAÇÃO DA VIDA

CORPO
FÍSICO
FLUIDO
VITAL

ESPÍRITO

PERISPÍRITO
O Fluido Vital ou Energia Vital é a estruturadora da vida orgânica, Está mais
próximo da matéria. É gerado na ligação do perispírito com as células do corpo
orgânico.
O Perispírito
O espírito propriamente dito vive a
descoberto, ou como pretendem alguns,
envolvidos por alguma substância?
O espírito é envolvido por uma substância
que é vaporosa para ti, mas ainda bastante
grosseira para nós; suficientemente vaporosa,
entretanto, para que ele possa elevar-se na
atmosfera e transportar-se para onde quiser.
Como a semente de um fruto é envolvida pelo perisperma o
espírito propriamente dito é revestido de um envoltório que, por
comparação, se pode chamar períspirito.

Livro dos Espirtos – cap.IV P 93


REPRESENTAÇÃO ESPÍRITO/PERISPÍRITO

PERISPÍRITO

ESPÍRITO

O Espírito, estrutura automaticamante


o perispírito, pelo aprendizado
decorrente da evolução do princípio
inteligente.

O perispírito é constituído de fluidos


e energias processadas no próprio
perispírito, sob o influxo do Espírito.
“Numerosas observações e fatos
irrecusáveis, demonstraram a existência no
homem de três componentes:

1) Espíritoou Alma, princípio inteligente


em que se encontra o senso moral

2) Corpo , invólucro material e grosseiro de


que é revestido temporariamente para o
cumprimento de alguns desígnios providenciais
3) Perispírito , invólucro fluídico,
semimaterial, que serve de liame entre a alma e o
corpo.”

Livro dos Médiuns – item 54


REPRESENTAÇÃO DO CORPO MENTAL

Corpo
Mental

Espírito ou
Alma
Perispírito
“O Perispírito é o intermediário de todas as sensações
que o Espírito percebe, e através do qual o espírito
transmite a sua vontade ao exterior, agindo sobre os
órgãos do corpo.”

“O Perispírito está de acordo com a natureza moral do


espírito. Quanto mais elevado o espírito, mais sutil seu
perispírito.”

“A constituição íntima do perispírito não é idêntica


em todos os espíritos encarnados ou desencarnados que
povoam a Terra ou o espaço circundante.”

A Gênese, cap XIV, item 10


“A forma do períspirito é a forma humana.”
“A matéria sutil do períspirito não tem a rigidez da
matéria compacta do corpo.
Ela é flexível e expansível.
Por isso, a forma que ela toma não é absoluta.
Ela se molda à vontade do Espírito, que pode lhe
dar a aparência que quiser.
O períspirito se distende ou se contrai, se presta a
todas as modificações segundo a vontade que o dirige.
Por isso o espírito pode se fazer reconhecer,
tomando a aparência que tinha na vida física.”

Livro do Médiuns – 56
“O períspirito se modifica
com o progresso moral do
espírito.”

A Gênese, cap. XIV, item 10


Períspirito e Evolução:

“Todos os órgãos do corpo espiritual e


consequentemente do corpo físico foram construídos com
lentidão, atendendo-se à necessidade do campo mental”
André Luiz/Chico Xavier, Evolução em Dois Mundos, pág. 39 a 41
Funções do Perispírito:
1 ) Função Instrumental
“sua função primordial é servir de
instrumento à alma, em sua interação com os mundos espiritual
e físico”.
2 ) Função individualizadora
“O perispírito, corpo
imperecível da alma, serve à sua individualização e
identificação.” A alma é única e diferenciada, e o perispírito
mostra-a, refletindo-a”
3 ) Função organizadora
“Na reencarnação, em que o ritmo
morfogenético, obedecendo aos impulsos psicossômicos de
crescimento, leva à formação de um novo corpo físico que se
estrutura rigorosamente de acordo com as características que
marcam o corpo espiritual, modelo por excelência.”
Perispírito - Z.Zimmermann
pág. 59 60 61
1. A energia do fluido vital é de natureza eletro-
magnética.
2. O perispírito do doente recebe a energia do
passe através de pontos que André Luiz
chama de Centros de Força ou chacras,
segundo escolas espiritualistas orientais.

3. O nosso perispírito possui sete


centros de força principais
que se conjugam nas
ramificações dos plexos do
sistema nervoso.
4. Os principais centros de força
são: coronário, cerebral,
laríngeo, cardíaco, esplênico,
Marta/2000 gástrico e genésico.
-A energia transmitida pelo
passe atua no períspirito do
paciente e deste sobre o
corpo físico. O períspirito
recebe a energia através de
pontos determinados, que
André Luiz chama de centros
de força e certas escolas
espiritualistas chamam de
chacras. (8)
-O nosso períspirito possui
sete centros de força, que se
conjugam nas ramificações
dos plexos e que, vibrando
em sintonia uns com os
outros, ao influxo do poder
diretriz da mente,
estabelecem, para o nosso
uso, um veículo de células
elétricas, que podemos
definir como sendo um
campo eletromagnético, no
qual o pensamento vibra em
circuito fechado. (20)
Caixas de ligação nervosa = os plexos

Um plexo nervoso é uma rede de nervos entrecruzados


semelhante a uma caixa de distribuição eléctrica numa casa. No
tronco do corpo existem quatro plexos nervosos.
O plexo cervical leva as ligações nervosas à cabeça, ao pescoço e ao
ombro.
O plexo braquial leva ao peito, ao ombro, ao braço, ao antebraço e à
mão.
O plexo lombar leva às costas, ao abdómen, à virilha, à coxa, ao
joelho e à perna.
O plexo sagrado leva à pelve, às nádegas, aos órgãos sexuais, à coxa,
à perna e ao pé.
Devido à interligação dos plexos lombar e sagrado, por vezes são
designados como o plexo lombossagrado. Os nervos intercostais
estão localizados entre as costelas.
Os centros vitais estão
localizados, também, no
duplo etéreo, corpo
fluídico que se apresenta
como uma duplicata
energética do individuo,
interpenetrando o seu
corpo físico ao mesmo
tempo em que parece
dele emergir. O duplo
etéreo emite,
continuamente, uma
emanação energética
que se apresenta em
forma de raias ou estrias
que partem de toda a sua
superfície. (10)
Plexos Centros vitais
Coronário

Frontal

Laríngeo Laríngeo

Cardíaco
Cardíaco
Esplênico
Esplênico
Gástrico
Gástrico
Genésico Genésico
Para o aplicador de passes é muito
importante ter sempre em mente que os
centros vitais captam energias,
transferindo-as ao corpo físico e também
que todos eles encontram-se em
constante permuta energética entre si,
fazendo com que qualquer desequilíbrio
em um deles reflita-se automaticamente
em todo o conjunto e, por consequência,
em todo o corpo físico.
Centros vitais
Energias
Coronário

Frontal

Laríngeo

Cardíaco

Esplênico

Gástrico

Genésico
Centro Coronário
Localizado na parte superior da cabeça,
mantendo relacionamento com os
órgãos situados no interior do crânio,
principalmente a epífise. Constitui-se no
principal ponto de assimilação dos
estímulos provenientes do plano
espiritual. Ele coordena os
funcionamentos dos demais centros e
torna-se assim responsável pela
estabilidade de todo o metabolismo
orgânico, sendo ainda o mais
significativo dos pontos de conexão
entre o corpo físico e o períspirito.
Centro Frontal
Localizado na região situada entre
as sobrancelhas, atua sobre o
córtex cerebral, com ação
predominante sobre o
funcionamento global do sistema
nervoso. Exerce forte ação sobre a
hipófise, controlando, por esse
meio, todo o sistema endócrino.
Está ligado às atividades
intelectuais e à vidência mediúnica.
Centro laríngeo
Localizado na região anterior do
pescoço é ele que exerce controle
sobre a respiração e fonação,
estando também ligado ao
mecanismo da audição. É um
centro muito importante, pois a
materialização das ideias através
da palavra reforça, em muito, a
precisão das formas que estão
sendo plasmadas por ação do
pensamento. Também tem
ligações com a audição mediúnica.
Centro cardíaco
Localizado na região do coração,
dirige a emotividade e a distribuição
das energias vitalizantes no
organismo. Em virtude das tensões
características do mundo moderno, e
da dificuldade que ainda temos em
controlar as nossas emoções, é hoje
um dos centros que, no adulto,
comumente apresenta
desequilíbrios.
Centro esplênico
Localizado na região anterior
esquerda do organismo, onde se
localiza a última costela, ele
controla o equilíbrio hemático,
sendo o principal elemento de
captação das energias do plano
espiritual, principalmente do
fluido cósmico universal, daí sua
grande influência sobre a
vitalidade do indivíduo.
Centro gástrico
Também conhecido como solar,
está localizado um pouco acima
do umbigo.
Age fundamentalmente sobre os
órgãos da digestão e apresenta,
também, certa ligação com o
estado emocional do indivíduo.
Centro genésico

Também conhecido como


sagrado, está localizado na
região do baixo ventre.
Suas energias agem sobre os
órgãos ligados à reprodução, às
atividades sexuais e ainda sobre
os estímulos referentes ao
trabalho intelectual.
Correspondência entre Plexos e
Chacras
LOCALIZAÇÃO PLEXOS CHACRAS

BASE DA ESPINHA SACRAL GENÉSICO

UMBIGO SOLAR GÁSTRICO

BAÇO MESENTÉRICO ESPLÉNICO

CORAÇÃO CARDÍACO CARDÍACO

GARGANTA LARÍNGEO LARÍNGEO

FRONTE FRONTAL FRONTAL

ALTO DA CABEÇA PINEAL CORONÁRIO


CHACRAS FUNÇÕES CORES
GENÉSICO Capta e distribui a força Roxo e Laranja
primária Forte
GÁSTRICO Regula a manipulação e Roxo e Verde
assimilação dos alimentos Brilhante
/Influi sobre as emoções
ESPLÊNICO Regula a circulação dos Amarelo, Roxo
elementos vitais e Verde
CARDÍACO Regula a circulação do Rosa e
sangue, as emoções e Dourado
sentimentos Brilhante
LARÍNGEO Regula o uso da palavra; Prata e Azul
influi sobre a audição
mediúnica
FRONTAL Regula as atividades da Amarelo, Roxo
vidência, inteligência e da e Azul
intuição (hipófise)
CORONÁRIO Órgão de ligação com o Plano Branco-Prata e
Espiritual: Serve ao Espírito Dourado
para influir sobre os demais
chacras e influi na
mediunidade (pineal)
1-DEDO POLEGAR - chacra esplênico (região
do baço);

2- INDICADOR -chacra cardíaco (coração);

3- MÉDIO -chacra coronário (alto da cabeça);

4- ANULAR -chacra genésico ou básico (base


da coluna);

5- MÍNIMO- chacra laríngeo (garganta);

6- Chacra Plexo Solar ( Estômago);

7- Chacra Frontal (Testa)


Raias do duplo etérico
Duplo etérico ou aura interna Aura externa

Corpo físico Aura = Aura interna + aura


externa
AURA HUMANA
• — Considerando-se toda célula em ação por unidade viva, qual
motor microscópico, em conexão com a usina mental, é
claramente compreensível que todas as agregações celulares
emitam radiações e que essas radiações se articulem, através de
sinergias funcionais, a se constituírem de recursos que podemos
nomear por “tecidos de força”, em torno dos corpos que as
exteriorizam.
• Todos os seres vivos, por isso, dos mais rudimentares aos mais
complexos se revestem de um “halo energético” que lhes
corresponde à natureza.
• No homem, contudo, semelhante projeção surge
profundamente enriquecida e modificada pelos fatores do
pensamento contínuo que, em se ajustando às emanações do
campo celular, lhe modelam, em derredor da personalidade, o
conhecido corpo vital ou duplo etéreo de algumas escolas
espiritualistas, duplicata mais ou menos radiante da criatura.
MEDIUNIDADE INICIAL
• — A aura é, portanto, a nossa plataforma onipresente
em toda comunicação com as rotas alheias,
antecâmara do Espírito, em todas as nossas
atividades de intercâmbio com a vida que nos rodeia,
através da qual somos vistos e examinados pelas
Inteligências Superiores, sentidos e reconhecidos
pelos nossos afins, e temidos e hostilizados ou
amados e auxiliados pelos irmãos que caminham em
posição inferior à nossa.
• Isso porque exteriorizamos, de maneira invariável, o
reflexo de nós mesmos, nos contatos de pensamento
a pensamento, sem necessidade das palavras para as
simpatias ou repulsões fundamentais.
Sistema de Energia
• As energias que fluem pelos centros de força
possuem uma determinada medida de onda e,
por conseqüência, uma cor.
Bom dia a todos.
Você esta recebendo um trabalho/pesquisa feito há mais de 30 anos com
o auxilio da máquina Kirlian (máquina que fotografa a aura). Fomos
pioneiro neste tipo de pesquisa. Este estudo faz parte de nossas
palestras de orientação as instituições espiritualista. Este tema nestes
30 anos já foi apresentado centenas de vezes e sempre com um grande
público. Agora desejo aumentar este publico com os recursos da internet
e passar este conhecimento a todos os meus amigos internautas e peço
também que repassem aos amigos, mantendo os devidos créditos.
Espero que divulgue junto a sua casa de estudo.
Muita paz
Márcio Pontes
www.psicenter.psc.br site de pesquisas
www.psicenter.psc.br/cev.htm (centro espírita virtual)
FLUIDOS MAGNÉTICOS E AURA

Estudos feitos com a máquina Kirlian,


enfocando basicamente o valor do passe
magnético.
Márcio Pontes – Psicólogo
Rua Silva Cardoso 125/210 - Rio de Janeiro
Tels: 2401-2628 / 9874-9650

www.psicenter.psc.br
psicenter@psicenter.psc.br
A aura humana é
vista como uma
luz que envolve o
corpo. O diâmetro
varia conforme a
elevação
espiritual.
Esta foi a primeira foto
tirada por nós. Pertence
a mão do meu pai
Frontino M. Pontes.
Detalhe de um dedo
com a camada aúrica e
suas descargas
energéticas.
O fluido magnético é de
natureza tão evidente e objetiva
que pode ser visto por videntes
atravessando em forma de língua
de fogo a aura das pessoas e
projetando-se para fora do
corpo somático.
Edgard Armond
(Passes e Radiações)
Esta foi a primeira foto em
que aparece as diferenças
entre aura e fluído,
segundo Edgar Armond.
Esta foto e as próximas
mostram pessoas
“leigas” em praticas de
passes magnéticos.
Pedimos a elas que
fizessem passes entre
eles. A primeira foto
será o seu estado normal
e a segunda foto
durante o passe.
Esta é a segunda foto
com pessoas “leigas”
em passes
magnéticos. Este é o
estado em que estão
dando o passe. Eu lhe
digo que pouca coisa
Pessoa “leiga” no estado
normal...
A mesma pessoa após ensaiar
um passe magnético
Uma terceira pessoa também “leiga” no
estado normal. Foram feitas 42 fotos
de pessoas leigas, antes e depois de
tentarem dar um passe.
Este companheiro quase que
apaga totalmente o seu campo
fluídico, pois não fora educado
ainda no processo de
transmissão.
Agora iremos verificar como
acontece com os médiuns passistas
“antes do passe e durante o passe
magnético”. É sempre bom lembrar
que são fotos do dedo indicador.
Médium passista em seu
estado “normal”, antes de
aplicar o passe magnético.
O mesmo médium durante a
aplicação do passe
magnético. Perceba o jato
de luz que sai da ponta dos
dedos. É o seu campo de
energia ativado
Este é um segundo médium se
preparando para dar passes.
Notem que no seu dedo existem
pontos de luz a serem ativados
O médium anterior, na atividade do passe.
Notem que parece um Sol radiante. Na verdade
o Sol emite para a Terra energia magnética em
forma de luz e calor indispensável a nossa Vida
terrena. Somos um pequeno Sol e não sabemos
disto.
Médium em seu estado “normal” ,
preparando-se para dar o passe.
O mesmo médium em trabalho de passe.
Perceba quanta energia é capaz de emitir.
Este médium é da Igreja Messiânica.
Podemos reparar que no seu estado
“normal”, parece ativado. Segundo
informações colhidas, os messiânicos
praticam diariamente a transmissão
magnética. Na foto seguinte iremos vê-lo
em trabalho.
Médium messiânico aplicando o passe
magnético dentro dos seus conhecimentos.
Obs: O messiânico aplica os fluídos com as
mãos paradas e espalmadas para frente.
As próximas fotos são
referentes aos assistidos.
Estamos fazendo comparações
“antes do passe e após o passe
magnético”, para que possamos
avaliar as mudanças no campo
energético das pessoas.
Quando uma pessoa chega a casa
espírita para ser assistida,
geralmente ela apresenta o seu
centro de equilíbrio
desarmonizado, conforme a
figura.
Após ser assistida,
tende a reequilibrar os
seus centros de força.
Assistido fotografado antes
de receber os passes
magnéticos. Notem que seu
campo fluídico encontra-se
totalmente desarmonizado.
O mesmo assistido da
foto anterior, após
receber os passes
magnéticos. Repare
como seu campo
fluídico encontra-se
harmonizado e
direcionado.
Esta foto é de uma
assistida que estava com
os “centros de força”
desarmonizados, perdendo
com isto muita energia e
sentindo uma
emagrecimento
progressivo e
incontrolado.
A mesma pessoa anterior após o
passe magnético. Nota-se que as
emissões fluídicas agora estão
harmonizadas e direcionadas.
Pessoa muito nervosa, tensa.
Antes de ganhar o passe
magnético. Observe as
descargas elétricas
ectoplasmicas emitidas em
azul.
A mesma pessoa anterior, após o
passe.
A próxima seqüência de fotos
foram tiradas por um colega
de Belo Horizonte, Vinicius.
Segundo relato uma lagarta foi
sacrificada e fotografada
passo a passo a sua agonia até
o instante final.
Artigo copiado da revista Realidade/76
Esta foto é de uma
Lagarta
fotografada no
inicio do seu
processo de morte.
Continuando o
processo de
morte da
Lagarta.
Instantes finais da
morte da Lagarta.
Lagarta morta. No
principio, no ano de
1976, quando foi
feita esta foto, o
campo de energia era
totalmente azul, mas
a coloração se
perdeu com o tempo.
Agora veremos o “Caso Felipe”. Ele era um
garoto de 9 meses de vida, mas tinha uma
doença degenerativa muscular (não tinha
resistência) e estava desenganado pelos
médicos. Os pais, após assistirem a uma
palestra sobre passes nos perguntou se este
processo poderia ajudar o seu filho. Falamos
que estaríamos a disposição para começar um
tratamento magnético, mas a cura não
dependeria unicamente dos nossos trabalhos.
Assim foi feito e durante 9 semanas
acompanhamos em fotografia os passes. O
fato é que a criança não conseguia reter o
fluido e com isto na semana seguinte
apresentava as mesmas condições iniciais da
semana passada.
O guia espiritual da casa espírita, na época
Centro Espírita “Paulo, O Apóstolo”, sugeriu
que a criança deveria, antes do passe, tomar
um banho tépido e após o passe um banho a
temperatura normal. Perguntei-lhe a razão,
respondeu:
O banho tépido dilata os poros e relaxa a
musculatura, fazendo com que os fluidos
entranhem mais profundamente e o banho a
temperatura normal contrai, fazendo assim um
melhor acasalamento fluídico. Os pais não
aceitaram e continuamos com o processo
normal.
No dia do último passe, estava presente
conosco uma médium da Federação Espírita de
São Paulo e ela nos trouxe uma comunicação da
Irmão Sheila sobre o caso. Relata ela: Não
devemos contar passes. Tomou-se 1 agora
faltam 8, tomou-se 5 agora faltam apenas 4.
No caso daquele garoto e em outros muitos
casos, são necessários infinitos grupos de 9
passes até que se restabeleça o equilíbrio
então desarmonizado.
Mas os pais não tinham tempo para outros
passes. Trinta dias após o último passe, Felipe
veio a desencarnar.
Esta é a primeira foto tirada da
mão inteira do garoto Felipe
antes de receber o passe de
transfusão fluídica.
Após receber o passe. Estes
passes eram semanais. Mas, na
próxima semana quando se
reiniciava os passes, o primeiro
mostrava-se totalmente azul
conforme a foto anterior,
denotando que a criança não tinha
capacidade de reter os elementos
fluídicos.
As duas próximas fotos mostram um
jovem viciado em tóxico injetável. Este
jovem era nosso conhecido e
encontramos ele na avenida. Ele relatou
que estava procurando um local para
tomar a dose. Sabíamos que palavras
não iriam naquele momento retirar-lhe
a vontade. Oferecemos o nosso espaço
de pesquisa, contanto que o ato fosse
por nós fotografado e pesquisado.
Aceitou. Após a conclusão dos estudos
do seu caso, nosso amigo ficou tão
admirado do efeito nocivo no seu campo
energético que nunca mais pensou em
praticar tal “suicídio”.
Jovem viciado em drogas
antes de ingerir a cocaína.
Jovem drogado, sentindo os seus
efeitos. Perceba que os elementos
fluídicos vitais estão sufocados.
Esta seqüência fotográfica foi feita
durante uma briga de bate-boca entre três
pessoas, dentro de uma imobiliária. Os três
achavam que tinham direito a uma comissão
de venda maior por diversas razões. E com
isto se agrediam verbalmente. A cada
instante que um saia da sala para “respirar
melhor” eu o convidava para entrar na
minha sala e já estava com a máquina
pronta. E assim aconteceu com os três. E
quase que apanho dos três, pois acharam
que eu estava brincando com uma coisa que
para eles era muito “séria” .
Pessoa em estado de Ira,
raiva no momento de uma
briga, um bate- boca.
Outra pessoa na mesma condições e na
mesma oportunidade.
Na mesma oportunidade o terceiro
elemento do bate-boca. Perceba as
descargas nervosas ectoplásmicas em
branco azulado.
Agora iremos observar o estado de
relaxamento, quase uma meditação.
Notem o equilíbrio dos campos de
energia, sem nenhum excesso e muito
uniforme.
Pessoa em pleno relaxamento.
Inicio de meditação.
As mesmas condições
da foto anterior e na
mesma oportunidade,
mas outra pessoa.
Outra pessoa na
mesma oportunidade
anterior.
Duas crianças foi por nós fotografadas
espontaneamente. Repare que crianças
tem uma energia muito grande,
principalmente na época de crescimento,
fazendo com que muitos pais pensem que
elas tem problemas e com isto buscam a
medicina para acalmá-las. Mas este
estado é natural e necessário ao
desenvolvimento infantil.
Dedo de uma criança. Notem quanta
energia...
Outra criança da mesma faixa
etária.
As próximas fotos foram tiradas numa
casa umbandista. Os dirigentes nos
solicitou que fossem feitas fotos dos
médiuns no estado “normal” e no estado
de “incorporação”. E assim foi feito.
Médium umbandista
antes do processo de
“incorporação”.
O mesmo médium no estado
“incorporado”.
Outro médium
umbandista no
estado normal.
Antes da
incorporação.
O mesmo médium
anterior,
incorporado.
Outro médium,
na mesma
oportunidade
dos anteriores,
no seu estado
normal.
Médium
“incorporado”.
Este é o estado
normal do médium
presidente dos
trabalhos da noite.
Médium presidente no
estado de
“incorporação”.
Esta foto foi feita
no IBPP, Instituto
de Pesquisas
Psicobiofísicas, em
São Paulo, pelo Prof°
Hernani Guimarães
Andrade. Esta foto
é muito conhecida
por “Efeito
Fantasma”.
Esta foto é de um
anel impregnado
dos fluídos
magnéticos da
pessoa que estava
usando.
Esta foto que veremos agora é muito especial. Ela foi foi
feita sem nenhuma preparação. Pois coloquei sem querer, “
ao acaso”, um livro de capa preta e nesta capa esta
inserido em dourado e baixo relevo a figura cristã, o livro
chamava-se “Caminhos da Fé”. Esqueci este livro encima do
dispositivo onde se coloca o filme para fotografias Kirlian.
No escuro, quando fui fotografar, esqueci de retirar o
livro e coloquei o filme exposto encima do livro, bem
encima da figura do Cristo. Fotografei pensado estar
fotografando o meu dedo e saiu esta foto. Repare que os
lábios parece esfolado em sangue. Um filete de sangue
desce da testa, simulando os cortes feito pela coroa de
espinhos...e mais, a aura branca a envolve-lo . Depois tentei
fazer melhor, mas não consegui nem mesmo o resultado
inicial. É com esta foto que costumo encerrar as minhas
palestras sobre este tema.
Esta foto é
única...
Este trabalho de pesquisa foi feito no ano de 1976,
contando com a ajuda dos centros espíritas “Paulo, O
Apóstolo” e “Issac Lima”, e com inteiro apoio dos
respectivos presidentes Sr. Otávio e Sr. Benigno.
O meu maior incentivador foi o meu Pai, Frontino M.
Pontes, que a todo momento me alimentava de instruções e
idéias devido ao seu potencial de conhecimentos nesta
área.
Este trabalho é para uso universal, e pode ser exibido sem
restrições. Apenas peço os devidos créditos.

www.psicenter.psc.br/cev.htm

Márcio Pontes - Psicólogo


OS CENTROS DE FORÇA E A
PINEAL
A GLÂNDULA PINEAL
A GLÂNDULA PINEAL
• Denominações comuns:

– órgão pineal,
– epífise neural,
– ou simplesmente pineal

• Estrutura única e muito pequena localizada no cérebro

• Participa na regulação endócrina da reprodução, do sistema imunológico e da


organização dos ritmos biológicos, atuando como mediadora entre o ciclo
claro/escuro ambiental e processos fisiológicos tais como sono/vigília,
atividade/repouso, entre outros.

• Visível em radiografias; por isso, até recentemente muitos afirmavam que a glândula
estava calcificada e era uma estrutura em involução.

• Atualmente, foi demonstrado que ela não se calcifica; e, sim, forma cristais de
apatita: um mineral incolor composto por fosfato de cálcio que contém urânio em seu
interior e, que tem sido muito estudado no Instituto de Física da Universidade
Estadual de Campinas (UNICAMP).
A GLÂNDULA PINEAL
• André Luiz, em Os Missionários da Luz, ensina:

• No período do desenvolvimento infantil, fase de reajustamento desse centro


importante do corpo perispiritual preexistente, a epífise parece constituir o freio às
manifestações do sexo;
• Aos quatorze anos, aproximadamente, de posição estacionária, quanto às suas
atribuições essenciais, recomeça a funcionar no homem reencarnado e desperta as
forças criadoras. Em seguida, continua a funcionar, como o mais avançado
laboratório de elementos psíquicos da criatura terrestre.
• O que representava controle é fonte criadora e válvula de escapamento.
• A glândula pineal reajusta-se ao concerto orgânico e reabre seus mundos
maravilhosos de sensações e impressões na esfera emocional.
• Entrega-se a criatura à recapitulação da sexualidade, examina o inventário de suas
paixões vividas noutra época, que reaparecem sob fortes impulsos.

• O neurologista comum não a conhece bem.


O psiquiatra devassar-lhe-á, mais tarde, os segredos.
Os psicólogos vulgares ignoram-na.
Freud interpretou-lhe o desvio, quando exagerou a influenciação da “libido”, no
estudo da indisciplina congênita da Humanidade.
.
A GLÂNDULA PINEAL
• “... o orientador Alexandre faz as seguintes considerações: (...)
analisemos a epífise como glândula da vida espiritual do
homem. Segregando energias psíquicas, a glândula pineal
conserva ascendência em todo o sistema endócrino. Ligada à
mente, através de princípios eletromagnéticos do campo vital,
que a ciência comum ainda não pode identificar, comanda as
forças subconscientes sob a determinação direta da vontade. As
redes nervosas constituem-lhe os fios telegráficos para ordens
imediatas a todos os departamentos celulares, e sob sua direção
efetuam-se os suprimentos de energias psíquicas a todos os
armazéns autônomos dos órgãos...".

(Missionários da Luz, André Luiz)


A GLÂNDULA PINEAL
• "Enquanto o nosso companheiro se aproveitava da organização mediúnica,
vali-me das forças magnéticas que o instrutor me fornecera, para fixar a
máxima atenção no médium. Quanto mais lhe notava as singularidades do
cérebro, mais admirava a luz crescente que a epífise deixava perceber. A
glândula minúscula transformara-se em núcleo radiante e, em derredor, seus
raios formavam um lótus de pétalas sublimes.
Examinei atentamente os demais encarnados. Em todos eles, a glândula
apresentava notas de luminosidade, mas em nenhum brilhava como no
intermediário em serviço.
Sobre o núcleo, semelhante agora a flor resplandecente, caiam luzes suaves,
de Mais Alto, reconhecendo eu que ali se encontravam em jogo de vibrações
delicadíssimas, imperceptíveis para mim.
Estudara a função da epífise nos meus apagados serviços de médico
terrestre. Segundo os orientadores clássicos, circunscreviam-se suas
atribuições ao controle sexual no período infantil. Não passava de velador
dos instintos, até que as rodas da experiência sexual pudessem deslizar com
regularidade, pelos caminhos da vida humana.
Depois, decrescia em força, relaxava-se, quase desaparecia, para que as
glândulas genitais a sucedessem no campo da energia plena(...)”
(Missionários da Luz, André Luiz)
A GLÂNDULA PINEAL
• “A epífise preside aos fenômenos nervosos da emotividade, como órgão de
elevada expressão no corpo etéreo. Desata, de certo modo, os laços divinos
da Natureza, os quais ligam as existências umas às outras, na seqüência de
lutas, pelo aprimoramento da alma, e deixa entrever a grandeza das
faculdades criadoras de que a criatura se acha investida.
— Deus meu! — exclamei — e as glândulas genitais, onde ficam?
O instrutor sorriu e esclareceu:
— São demasiadamente mecânicas, para guardarem os princípios sutis e
quase imponderáveis da geração. Acham-se absolutamente controladas pelo
potencial magnético de que a epífise é a fonte fundamental. As glândulas
genitais segregam os hormônios do sexo, mas a glândula pineal, se me posso
exprimir assim, segrega "hormônios psíquicos” ou “unidades-força” que vão
atuar, de maneira positiva, nas energias geradoras. Os cromossomos da bolsa
seminal não lhe escapam à influenciação absoluta e determinada.”
(Missionários da Luz, André Luiz)
A GLÂNDULA PINEAL
• A glândula pineal conserva ascendência em todo o sistema endócrino.
• Ligada à mente, através de princípios eletromagnéticos do campo vital,
comanda as forças subconscientes sob a determinação direta da vontade.
• As redes nervosas constituem-lhe os fios telegráficos para ordens imediatas a
todos os departamentos celulares, e sob sua direção efetuam-se os
suprimentos de energias psíquicas a todos os armazéns autônomos dos
órgãos.
• Manancial criador dos mais importantes, suas atribuições são extensas e
fundamentais.
• Na qualidade de controladora do mundo emotivo, sua posição na experiência
sexual é básica e absoluta.
• De modo geral, todos nós, agora ou no pretérito, viciamos esse foco sagrado
de forças criadoras, transformando-o num ímã relaxado, entre as sensações
inferiores de natureza animal.
(Missionários da Luz, André Luiz)
A GLÂNDULA PINEAL
• Divorciados da lei do uso, abraçamos os desregramentos
emocionais.
• Viciação das energias geradoras, carregados de compromissos
morais, com todos aqueles a quem ferimos com os nossos
desvarios e irreflexões.
• Do menosprezo a esse potencial sagrado, decorrem os dolorosos
fenômenos da hereditariedade fisiológica, que deveria constituir,
invariavelmente, um quadro de aquisições abençoadas e puras.
• A perversão do nosso plano mental consciente, em qualquer
sentido da evolução, determina a perversão de nosso psiquismo
inconsciente, encarregado da execução dos desejos e
ordenações mais íntimas, na esfera das operações automáticas.
• A vontade desequilibrada desregula o foco de nossas
possibilidades criadoras.
(Missionários da Luz, André Luiz)
A GLÂNDULA PINEAL
“Segregando “unidades-força” — continuou —, pode ser comparada a poderosa usina, que deve ser
aproveitada e controlada, no serviço de iluminação, refinamento e benefício da personalidade e não
relaxada em gasto excessivo do suprimento psíquico, nas emoções de baixa classe. Refocilar-se no
charco das sensações inferiores, à maneira dos suínos, é retê-la nas correntes tóxicas dos desvarios
de natureza animal, e, na despesa excessiva de energias sutis, muito dificilmente consegue o homem
levantar-se do mergulho terrível nas sombras, mergulho que se prolonga, além da morte corporal.
Contra os perigos possíveis, na excessiva acumulação de forças nervosas, como são chamadas as
secreções elétricas da epífise,
São muito raros ainda, na Terra, os que reconhecem a necessidade de preservação das energias
psíquicas para engrandecimento do Espírito eterno. O homem vive esquecido de que Jesus ensinou
a virtude como esporte da alma, e nem sempre se recorda de que, no problema do aprimoramento
interior, não se trata de retificar a sombra da substância e sim a substância em si mesma.
— De acordo com as nossas observações, a função da epífise na vida mental é muito importante.
— Sim — considerei —, compreendo agora a substancialidade de sua influenciação no sexo e
entendo igualmente a dolorosa e longa tragédia sexual da humanidade. Percebo, nitidamente, o
porquê dos dramas que se sucedem, ininterruptos, as aflições que parecem nunca chegar ao fim,
as ansiedades que esbarram no crime, o cipoal do sofrimento, envolvendo lares e corações...
— E o homem sempre disposto a viciar os centros sagrados de sua personalidade — concluiu
Alexandre, solenemente —, sempre inclinado a contrair novos débitos, mas dificilmente decidido a
retificar ou pagar. (...) É, portanto, indispensável distinguir entre harmonia e desequilíbrio,
evitando o estacionamento em desfiladeiros fatais.“
(Missionários da Luz, André Luiz)
CONCLUSÕES GERAIS

• A nossa conduta mental (pensamento) se propaga


por meio de ondas vibratórias e é causa
preponderante de nosso equilíbrio físico e espiritual.
• Nosso pensamento conduz o nosso sistema de
distribuição de energia.
• Centros vitais desequilibrados obrigarão a alma à
permanência nas situações de desequilíbrio.
A vontade é atributo essencial do
Espírito, isto é, do ser pensante.
Com o auxílio dessa alavanca, ele
atua sobre a matéria elementar e,
por uma ação consecutiva, reage
sobre seus compostos, cujas
propriedades íntimas vem assim
ficar transformadas. (5) É assim
que a água é fluidificada ou
magnetizada, é assim que ocorrem
as curas, conhecidas no meio
espírita. (...) quanto mais forte for
a nossa vontade e quanto mais
positiva for a nossa confiança,
tanto mais eficientes serão os
efeitos da magnetização.
Afirmamos, por igual, que
quanto mais nos
elevarmos espiritualmente,
tanto maior será o poder
de nossa irradiação. (14)
O períspirito do
necessitado recebe fluidos
do médium de passe, os
quais são transferidos ao
seu corpo físico, uma vez
que a transfusão fluídica
se opera de períspirito a
períspirito.
O fluido magnético, que se
nos escapa continuamente,
forma em torno do nosso
corpo uma atmosfera.
Não sendo impulsionado pela
nossa vontade, não age
sensivelmente sobre os
indivíduos que nos cercam;
desde, porém, que nossa
vontade o impulsione e o
dirija, ele se move com toda
a força que lhe imprimimos.
(15)
Outro fator importante no
passe, além da vontade, é a
ação da prece. A prece atrairá
a assistência dos bons
Espíritos, criando um clima de
elevação e de harmonia,
favorável à cura. A prece é um
recurso de que todos podemos
lançar mão, principalmente o
passista, e que, quando
corretamente executada,
funciona como verdadeiro
“banho” de limpeza fluídica.
(11)
A prece tem um outro
papel importantíssimo,
que é o de higienização
do ambiente fluídico em
que se encontra aquele
que ora. No momento
em que o passista
passa a receber fluidos
de qualidade superior,
passa também à
condição de repulsor
dos fluidos inferiores
do ambiente. (12)
3o. Tipos de Passe ou
de ação magnética (03)

A ação magnética pode


produzir-se de muitas
maneiras:

-pelo próprio fluido do


magnetizador; é o
magnetismo
propriamente dito, ou
magnetismo humano,
cuja ação se acha
adstrita à força e,
sobretudo, à qualidade
do fluido;
-Pelo fluido dos Espíritos,
atuando diretamente sem
intermediário sobre um
encarnado, seja para o curar
ou acalmar um sofrimento,
seja para provocar o sono
sonambúlico espontâneo,
seja para exercer sobre o
individuo uma influencia
física ou moral qualquer. É o
magnetismo espiritual, cuja
qualidade esta na razão
direta das qualidades do
Espírito;
-Pelos fluidos que os Espíritos
derramam sobre o magnetizador
[no caso, médium passista], que
serve de veiculo para esse
derramamento. É o magnetismo
misto, semi-espiritual, ou
humano-espiritual. Combinado
com o fluido humano, o fluido
espiritual lhe imprime qualidades
de que ele carece. Em tais
circunstancias, o concurso dos
Espíritos é amiúde espontâneo,
porem, as mais das vezes,
provocado por um apelo do
magnetizador. (03)
3o. Os Tipos de passes:

Imposição de mãos:
Transversal:
Longitudinal
Sopro Quente sopro frio
Perpendicular:
Rotatório:
Dispersivo:
Auto passe:
Coletivos:
A distancia:
IMPOSIÇÃO

Trata-se de técnica concentradora de fluidos, dependendo da


distancia da aplicação efetuada, funcionará como
concentradora e bastante ativante se aplicado de perto do
paciente - e calmante se aplicado de longe do paciente, desta
forma descarregando fluidos pesados, facilitando a circulação
sangüínea.

A forma de executá-lo é muito simples; posiciona-se a (s) mão


(s) sobre o lugar onde se deseja fazer a aplicação fluídica, sem
movimentos e sem algum toque no paciente. A (s) mãos
devem ficar abertas, com os dedos levemente afastados um
dos outros, dificultando assim, as contrações musculares nas
mãos.
TRANSVERSAL

Técnica essencialmente dispersiva, por este fato muito


eficiente quando aplicada com conhecimento.

Funciona basicamente, com os braços paralelamente


esticados sem enrijecimento dos mesmos e as mãos
voltadas em direção ao ponto que se deseje aplicar o
transversal, abrindo-os com rapidez e vigor. Tendo bastante
cautela quanto a distância tomada entre as mãos e o corpo
do paciente, para não batermos no mesmo.
PASSES LONGITUDINAIS

Passe longitudinal é aquele feito ao longo do corpo,


de cima para baixo. A base fundamental desta
aplicação é a formação de uma corrente de fluidos
que, partindo do passista e veiculado pelas suas
mãos, transmite-se ao corpo do paciente em todo o
seu campo vibratório.

Os passes longitudinais movimentam os fluidos e os


distribuem, mas quando ultrapassam as
extremidades ( pés e mãos), os descarregam.
Longitudinal
Quanto ao tempo de duração do passe, compreende-se que não
seja fixo. Cabe ao passista usar o bom senso e a inspiração do
momento.

• Demorar muito, principalmente em crianças, não é


confortável e causa irritação.
• Não é aconselhável também acumular fluidos só numa
parte do corpo, ex: a cabeça.
• uma forma bem usual é, por exemplo, essa:
• imponha a mão sobre o centro de força coronário,
permaneça por um tempo (curto), desça em suaves
movimentos dispersivos (siga sua inspiração), e depois
retome a energização no coronário. ( passe longitudinal)
• Lembrando que o passe é de períspirito á períspirito,
aura a aura, e sua principal ação é a mente (leia
pensamento), vontade e fé.
SOPRO ou INSUFLAÇÃO

Consiste em insuflar com a boca, mais ou menos aberta, o hálito humano sobre as
partes afetadas do paciente, fazendo penetrar o máximo possível na área dos
tecidos. Para isso é necessário que o passista aspire ar suficiente para dilatar seu
tórax, além do normal, deverá Ter capacidade bem ampla de respiração, podendo
obtê-la através de exercícios de respiração profunda.

André Luiz em Os mensageiros – Cap 19 – O Sopro, nos diz “Nossos técnicos não se
forma de pronto. Exercitam-se longamente, adquiririam experiência a preço alto. Em
tudo há uma ciência de começar. São servidores respeitáveis pelas realizações que
atingiram, ganharam remunerações de vultos e gozam de enorme acatamento mas,
precisam conservar a pureza da boca e a santidade das intenções. Nos círculos
carnais, para que o sopro se afirme suficientemente, é imprescindível que o homem
tenha estômago sadio, a boca habituada a falar o bem, com abstenção do mal, e
mente reta, interessada em auxiliar. Obedecendo a esses requisitos, teremos o sopro
calmante e revigorador, estimulante e curativo. Através dele, poder-se-á transmitir,
também na Crosta, a saúde, o conforto e a vida”.
Divide-se em dois grande grupos:

1 Frias - são muito usadas como dispersivos ou calmante a depender da distancia e da


força que se imprime no próprio sopro a verificar, pois são aplicadas, normalmente a uma
relativa distância da região que se deseje dispersar, como se ali estivesse uma a vela que
se queira apagar.

O sopro é dado com os pulmões cheio de ar, liberando-os lentamente (se o objetivo é
acalmar) e rapidamente e com vigor ( para o objetivo de dispersar, como acordar o
paciente de um sono magnético, sonambúlico ou mediúnico, depressão nervosa,
afastamento de espírito). Poderemos verificar, que nesta aplicação o centro laríngeo será o
grande usinador de fluidos e que dependendo do seu estado, doará saúde ou desarmonia.

2 Quentes - ao contrário das frias, são extremamente concentradoras de ativantes. São


aplicadas o mais próximo possível da região que se queira fluidificar, como se ali tivesse
uma lâmina que quiséssemos embaçar.

É praticada com os pulmões cheios de ar, com o aquecimento do estômago, liberando-os


lentamente, até esgotar o ar.

Findando a insuflação, afasta-se a boca do local, respira-se normalmente algumas vezes e


depois, com os pulmões novamente cheios, repete-se a insuflação.
CIRCULAR OU ROTATÓRIO

Como podemos deduzir, é a técnica definida que


usa de movimentos circulares.

Esta técnica é definida como concentradora, mesmo


quando feitos em giros mais rápidos.
PERPENDICULAR

Também prática geralmente usada para dispersar, onde o


seu poder é mais consistente, pode também ser útil em
concentrações fluídicas em grandes regiões. Seu
funcionamento solicita que o paciente esteja formando um
ângulo reto com o passista, no campo das concentrações
fluídicas deve ser aplicado com velocidade muito lenta.

O passista passará as mãos simultaneamente , uma pela


frente e outra pelas costas, perpendicularmente, sempre no
sentido da cabeça aos pés, com rapidez, no sentido de
dispersar.
DISPERSIVOS E SUAS IMPORTÂNCIAS

Já falamos bastante em dispersivos ou passes de


distribuição e limpeza, todavia gostaríamos de dar
alguns destaques breves sobre suas funções bem como a
importância nas técnicas dos passes já utilizadas por nós
na nossa casa espírita. O termo dispersivo, também
conhecido por alguns como limpeza fluídica.

Analisando o dicionário Aurélio, o termo dispersar entre


outras coisas significa - fazer ir para diferentes partes,
pôr em debandada, espalhar.
Auto passe.
PASSE COLETIVO

Caracteriza-se esta modalidade, quando o número de


passistas é insuficiente para atender a todos os
frequentadores individualmente, pode-se lançar mão deste
recurso como medida de emergência. Realiza-se esse
trabalho com o diretor, após a prece e a preleção evangélica,
pedindo a todos os passistas presentes que doem fluidos aos
trabalhadores do plano espiritual e mentalizem as
aplicações dos passes necessários a cada paciente.

Esta modalidade poderá ser aplicada mentalmente,


imaginando os passistas aplicando os passes através das
projeções mentais sob os pacientes no recinto.
PASSE A DISTÂNCIA – IRRADIAÇÕES

Nesta modalidade, comumente verificamos uma equipe de médiuns que


visitam hospitais e que na busca do auxílio reservam uma atividade para
as irradiações a distância para aqueles enfermos visitados nos hospitais.
O médium sintonizado com o necessitado, a distância canaliza igualmente
fluidos salutares e benéficos. Os doentes são beneficiados não somente
em virtude dos fluidos dirigidos conscientemente pelos encarnados como
pelas energias extraídas dos presentes pelos cooperadores espirituais.
O passe a distância entretanto é praticado da seguinte maneira :
Concentração e prece.
Idealizar a figura material do doente – se for conhecido – dando como
presente; ou, então, imaginar sua figura, no local indicado e ir lá com o
pensamento.
Fazer sobre essa figura, imaginada ou ideoplastizada, os passes indicados,
encerrando com uma prece.
4o. Os efeitos do Passe

Nem todo os homens são sensíveis à ação


magnética, e, entre os que o são, pode haver
maior ou menor receptividade, o que depende
de diversas condições, umas que dizem
respeito ao magnetizador e outras ao próprio
magnetizado, alem de circunstancias
ocasionais oriundas de diversos fatores.
Comumente, o magnetismo não exerce
nenhuma ação sobre as pessoas que gozam
de uma saúde perfeita. (16)
Os Fatores que interferem nos efeitos do passe
podem ser resumidos em:

impedimento provacional (a pessoa tem que


passar por aquela provação);

condições físicas do passista (velhice, uso de


certos medicamentos, doenças em geral, vícios,
etc);

falta de cooperação do paciente (falta de fé ou


rejeição à ação fluídica).
O grande efeito ou beneficio do passe é,
naturalmente, a cura, física ou psíquica.
A cura se opera mediante a substituição de uma
molécula malsã por uma molécula sã.
O poder curativo estará na razão direta da pureza
da substancia inoculada; mas depende também da
energia da vontade que, quanto maior for, tanto
mais abundante emissão fluídica provocará e tanto
maior força de penetração dará ao fluido (…).
Os fluidos que emanam de uma fonte impura são
quais substancias medicamentosas alteradas. (02)
As pessoas doentes do corpo ou da alma – presas a
obsessões ou influencias espirituais – devem
buscar o lenitivo do passe para os seus males.
5o. O Passe nas Reuniões Mediúnicas

O passe é utilizado nas reuniões mediúnicas quando


necessário. É uma forma de doar fluidos salutares ao Espírito
sofredor comunicante, auxiliando-o na recuperação ou no
equilíbrio de seu estado mental e emocional.
Tem o poder de também auxiliar o médium durante a
comunicação mediúnica, de forma que os fluidos deletérios
sejam dissipados e não atinjam diretamente o equilíbrio
somático do medianeiro.
Naturalmente, não é uma conduta obrigatória, uma vez que o
médium harmonizado com o plano espiritual superior
encontra os recursos necessários para não se deixar
influenciar pelas ações, emoções ou sentimento do sofredor,
que lhe utiliza as faculdades psíquicas para manifestar-se.

O passe é necessário no trabalho da desobsessão. (17)


Jesus impunha as mãos sobre os enfermos e sofredores,
inclusive os endemoniados (obsidiados), curando-os dos seus
males. Os apóstolos adotavam também esta pratica. (18) Nas
reuniões mediúnicas, a aplicação do passe deve ser observada
regularmente, de vez que o serviço de desobsessão pede
energias de todos os presentes e os instrutores espirituais
estão prontos a repor os dispêndios de força havidos, através
dos instrumentos de auxilio magnético que se dispõem a servi-
los, sem ruídos desnecessários, de modo, a não quebrarem a
paz e a respeitabilidade do recinto. (18) Os médiuns passistas,
no entanto, aplicarão o passe, quando se fizer necessário, a
pedido do dirigente da reunião.
Orientações oportunas:
• Mantenha os olhos sempre abertos ou
semi-serrados, pois o assistido* pode
mudar de local ou sofrer algum distúrbio
momentâneo (desmaiar, cair, levantar,
virar),

• evitando assim ocasionar o contato físico


e/ou um acidente com o assistido.

• * a palavra paciente não é recomendada o uso, tendo em vista o enquadramento da instituição espírita em
curandeirismo e prática ilegal da medicina. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
• Paciente é aquela pessoa que consulta o médico ou profissional da área de saúde.
Orientações oportunas:
• Se na aplicação do passe houver alguma manifestação
estranha ao momento ex: choro, tremor excessivo, ou
mesmo uma manifestação mediúnica e/ou anímica:
• 1 - devemos sempre manter a calma;
• 2 – nos mantermos em oração (buscando ajuda da
equipe espiritual);
• 3- direcionar o pensamento ao assistido e ao
desencarnado (se houver), auxiliando o ser
restabelecimento. Evitar o diálogo com o desencarnado
( o momento não é para doutrinação), aplicar passes
dispersivos, induzindo o desencarnado ao sono. (fé
verdadeira é êxito certo).
• 4- recorrer ao dirigente encarnado se necessário.
6. O passista: Requisitos morais.
• Quem pode aplicar o passe? Essa é uma das primeiras
perguntas que surgem quando pensamos na programação das
atividades de passe nas casas espíritas.
• O conhecimento da natureza e dos mecanismos do passe nos
possibilita inferir que todas as pessoas sadias poderiam, em
princípio, aplicar o passe.
• Todas possuem fluidos, em várias gradações, naturalmente,
que podem ser mobilizados pelo amor na direção do
semelhante que sofre.
• Mas para efetivamente nos qualificarmos como bons
servidores do passe, precisamos muito esforço, muita
vontade ativa, muita disciplina para irmos adquirindo certas
condições mínimas, de que resumidamente trataremos nesta
seção e na seguinte.
Continua...
• Se pretendes, pois, guardar as vantagens do passe que,
em substância, é ato sublime de fraternidade cristã,
purifica o sentimento e o raciocínio, o coração e o
cérebro. (Segue-me, cap. "O passe", p. 134)
• No capítulo 19 do livro Missionário da Luz, de André
Luiz, encontramos estas significativas palavras do
Instrutor Alexandre:
• O missionário do auxilio magnético, na Crosta ou aqui
em nossa esfera, necessita ter grande domínio sobre si
mesmo, espontâneo equilíbrio de sentimentos,
acendrado amor aos semelhantes, alta compreensão
da vida, fé vigorosa e profunda confiança no Poder
Divino.
Vemos aqui a imensa gama de conquistas requeridas de todo aquele que se propõe doar fluidos balsamizantes
aos necessitados. Logo após, Alexandre faz um esclarecimento que achamos importante transcrever:

• Cumpre-me acentuar, todavia, que semelhantes requisitos em nosso plano constituem


exigências a que não se pode fugir, quando, na esfera carnal, a boa vontade sincera, em
muitos casos, pode suprir essa ou aquela deficiência, o que se justifica, em virtude da
assistência prestada pelos benfeitores de nossos círculos de ação ao servidor humano,
ainda incompleto no terreno das qualidades desejáveis.
• O passe é um trabalho de equipe. É comum que os colaboradores encarnados mostrem
maior soma de deficiências que os desencarnados, em geral mais conscientes de seus
deveres e da delicadeza da tarefa. Não podendo os serviços serem prejudicados, já que é
o bem do próximo que está em jogo, tais deficiências podem ser supridas pelos Espíritos,
quando de nossa parte houver boa vontade e desejo sincero de ajudar. Meditando nisso,
vemos como precisamos lutar por nossa melhoria integral!
• Continuemos o estudo com André Luiz, acompanhando-lhe o diálogo com Alexandre:
• - Ainda mesmo que o operário humano revele valores muito reduzidos, pode ser
mobilizado? [...]
• - Perfeitamente [...]. Desde que o interesse dele nas aquisições sagradas do bem seja
mantido acima de qualquer preocupação transitória, deve esperar incessante progresso
das faculdades radiantes, não só pelo esforço próprio, senão também pelo concurso de
Mais Alto de que se fez merecedor.
6.a – Questões oportunas.

• Trabalhadores ou turistas?

• Como fica a questão da escala de trabalho?

• “Vou “quando dá”, ou só vou porque é meu dia,


mesmo não estando bem?

• “vou uma vez por mês”, faço minha parte com a casa!

• “Eu venho doar, não preciso me tratar”


Continua...
• - Quer dizer que numa casa como esta [um centro
espírita] há colaboradores espirituais devidamente
fichados, assim como ocorre com médicos e
enfermeiros num hospital terrestre comum?
• - Perfeitamente. Tanto entre os homens como entre
nós, que ainda nos achamos longe da perfeição
espiritual, o êxito do trabalho reclama experiência,
horário, segurança, responsabilidade do servidor fiel
aos compromissos assumidos. A Lei não pode
menosprezar as linhas da lógica.
Quantos ensinamentos para o passista!
Quantas diretrizes para o preparo do
doador de fluidos!
• Áulus afirma que: o serviço de passe deve ser exercido com
a mesma responsabilidade dos médicos que socorrem nos
hospitais da Terra. Cada hospital possui a sua equipe de
médicos, encarregados cada um de sua área, obedecendo à
disciplina que o hospital estipula.
• Achamos importante a referência ao fichamento dos
colaboradores no "hospital" do centro espírita. Como são
graves as conseqüências da ausência do passista escalado no
dia e hora do passe! Tudo estava programado para que os
seus fluidos fossem utilizados, os Espíritos contavam com ele,
mas... Nas substituições apressadas é inevitável o dano geral.
Ciente disso é importante que o passista só falte em situações
excepcionais.
Diretrizes para o trabalho
• No Gelp, em nossa nova diretriz de
trabalho, os colaboradores se identificaram
com o dia da reunião que mais os
agradaram ou favoreciam no momento.
• podendo o colaborador estar disponível
em duas delas, ex; Domingo e Quarta-Feira.
Diretrizes para o trabalho
• A - Os trabalhadores da quarta-feira ou do domingo estão
escalados para o trabalho em todas as reuniões de quarta e
de domingo, durante o ano todo, e não mais em uma vez ao
mês e/ou em cada quinze dias.
• B - Se me candidato ao trabalho de passes e me considero
apto á tarefa, devo me preparar para o passe, toda vez que
for a instituição espírita, não importando o dia ou horário,
porque quase sempre poderemos ser chamados a servir na
tarefa do passe em socorro a um companheiro da casa e/ ou
visitante.
• C - Estando todos os colaboradores do dia previsto em maior
número que o necessário, os que estiverem em melhor
condição fisio-psíquico-espiritual, faram a aplicação do passe,
lembrando que o bom senso deve reger toda e qualquer
escolha nossa.
Diretrizes para o trabalho
• D - Se a equipe se manteve em maior número na reunião seguinte, e todos
estando em condição de trabalho no passe, que atue os que estiveram
fora da cabine e (estavam na reunião), na semana anterior e assim
sucessivamente.
• E - Podendo em vista de problemas outros e/ou tarefas, se absterem do
trabalho, mesmo estando presentes na reunião doutrinária.
• Sabemos que por muitas vezes faltar é necessário e inevitável, lembrando
também, que para qualquer trabalho no bem a freqüência é necessária
para a manutenção do trabalho em si, (o ideal mínimo é de 75% de
freqüência), ou seja, em quatro reuniões semanais é de bom tom que você
esteja presente no mínimo em três delas, fora disso o trabalhador será
mais bem aproveitado em outra tarefa que não seja o passe.
• Vindo o colaborador apenas uma vez ao mês nessa tarefa especifica, não
constrói vínculos com a equipe encarnada e principalmente com a equipe
desencarnada.
Diretrizes para o trabalho
• F - Caso o colaborador falte em duas reuniões seguidas ou
mais, não devera no seu retorno aplicar passes, o mesmo
número de faltas, deve ser o número de reuniões em que
deve se harmonizar novamente com a equipe de
desencarnados e de encarnados, mantendo-se na reunião
doutrinária e auxiliando em outras tarefas.
• G- Estando o colaborador da tarefa do passe em
tratamento (espiritual) em outra instituição, denotando
problema físico e/ou espiritual, deve-se ausentar da tarefa
de aplicar passe no gelp, e aproveitando sua freqüência na
reunião doutrinaria também tomar o passe em nossa casa.
Ao término do tratamento oriente-se com a coordenação
do departamento de orientação mediúnica para seu
retorno.
Diretrizes para o trabalho
• H - Observando que a reunião doutrinária é para o tratamento dos
médiuns e a reunião mediúnica o é para o tratamento dos espíritos,
não estar presente no tratamento indica duas coisas: ou você não se
julga necessitado de tratamento ou não quer se tratar, por isso a
freqüência em pelo menos uma reunião doutrinária na semana é um
reconhecimento da necessidade de mudanças e uma prova de nosso
esforço em nos tornar mais humildades e principalmente mais
saudáveis, físico-psíquico-espiritual.
• I - O encaminhamento para a câmara de passes e a condução e
manutenção do silencio e clima de oração no recinto (salão), é tarefa
da equipe de passes e deve disponibilizar trabalhadores para essa
tarefa, que se diga de passagem é de igual relevância à aplicação do
passe na cabine.
Diretrizes para o trabalho
• J - Outro ponto fundamental do texto transcrito é a
necessidade de o passista recorrer à oração como um meio
iluminado para alijar do mundo interior, eventuais
pensamentos sombrios, remanescentes das atividades do
dia, e sorver dos bons Espíritos as substâncias renovadoras,
para ajudar com eficácia o enfermo.

• K - Lembrando apenas que a oração preliminar pode nos


conectar com a equipe e nos melhorar, mas, isso quanto
não houve desequilíbrios sérios no campo do sentimento e
da emoção, dificultando a melhora rápida do colaborador,
impedindo-o do trabalho de passes no dia e/ou noite. A
harmonização real e verdadeira se faz no dia a dia.
Diretrizes para o trabalho
• L - Importante é não fazer dessa necessidade de
orar, uma necessidade de ritual, anexando
“adjetivos” na “oração”, onde temos que fazer
leitura, meditação, corrente de mãos,
relaxamento, mesmo estando em relativa
harmonia, nosso objetivo na tarefa é que nos faz
unidos, e essa união se dá pelo pensamento.
• M - Orar sempre e espontaneamente antes e
depois dos trabalhos de passe, nos vinculando á
equipe espiritual, no início para harmonização e
no final para agradecer.
Com base na vasta literatura espírita sobre o assunto, tentaremos enumerar agora algumas das
diretrizes que o passista deve seguir tanto em sua vivência cotidiana quanto na aplicação do passe.

• a) Estudo
• b) Disciplina
• c) Amor
• d) Paciência
• e) Vivência cristã constante
• f) Equilíbrio emocional
• g) Preparo contínuo
• h) Fé e oração
7. O passista: Requisitos físicos.

• Depois de havermos apontado


alguns dos requisitos morais, tão
difíceis de conquistar, faremos
alguns comentários sobre as
condições físicas de quem ministra o
passe:
Requisitos físicos.

• l) Higiene
• ll) Alimentação
• lll) Vícios: álcool, fumo, tóxico
• lV) Conduta sexual
• V) Hábito do Jogo
8. O enfermo
• a) Posição mental para receber o passe
• Para que obtenha melhora, as pessoas que buscam o recurso do
passe devem ter postura mental adequada.
• A esse respeito, é interessante consultarmos o item 10 do capítulo
15 de A Gênese. Kardec analisa aí a passagem evangélica da mulher
hemorroíssa (Marcos, 5: 25-34), uma das inúmeras curas operadas
por Jesus. Vejamos este trecho:
• Considerado como matéria terapêutica, o fluido tem que atingir a
matéria orgânica, a fim de repará-la; pode então ser dirigido sobre
o mal pela vontade do curador, ou atraído pelo desejo ardente, pela
confiança, numa palavra: pela fé do doente. Com relação à corrente
fluídica, o primeiro age como uma bomba calcante e o segundo
como uma bomba aspirante.
8. O enfermo
• b) Posição física para receber o passe
• Quem vai receber o passe deve ficar na posição que lhe dê
mais conforto físico. O passe transmite-se ao perispírito,
independentemente da posição do corpo físico.
• Dependendo do lugar, pode ficar deitado, sentado ou de pé.
Mas em qualquer caso, deverá ficar descontraído, respirando
normalmente.
• Não há necessidade de ficar com as mãos espalmadas para
cima, como se fossem "receber" algo material.
• Certas pessoas alegam que não se devem cruzar os braços ou
as pernas, porque tais posturas dificultariam a "circulação"
dos fluidos. Parece-nos, porém, que se não devemos cruzar
os membros é apenas porque isso em geral atrapalha a
circulação sangüínea e gera tensões musculares.
Ilustração
Continua...
• Sensações de calor, frio, tremor, suor, arrepio, choro podem ocorrer
durante o passe. São, geralmente, motivadas por causas
psicológicas. O misticismo, de que muitos ainda se não
desvencilharam, pode provocar efeitos ilusórios variados.
• Nem o passista nem o paciente precisam retirar pulseiras, colares,
relógios, óculos, sapatos, etc. Tais objetos não interferem no passe,
porque são de natureza diversa daquela dos fluidos. (quem assim
procede, orientando a retirada dos objetos, deve ter outro motivo
que não seja a influência nos fluidos transmitidos pelos espíritos,
ex: em reuniões especificas de tratamento, retira o calçado para
evitar barulho no ambiente ao caminhar.)
• Vemos alguns fumantes que se apressam em alijar-se
momentaneamente do maço de cigarros. A presença dos cigarros
não é, em si, o problema. O problema sério é o hábito de fumar,
que intoxica o organismo, atuando em sentido contrário ao do
passe, quando recebido.
9. Quando receber o passe

• Não abuses, sobretudo, daqueles que te auxiliam. Não


tomes o lugar do verdadeiramente necessitado, tão só
porque os teus caprichos e melindres pessoais estejam
feridos.
• Emmanuel (Segue-me, p. 134)

• A ninguém imponhas precipitadamente as mãos. (Paulo, I


Timóteo 5: 22)
• Dessas sábias advertências de Emmanuel e do Apóstolo dos
Gentios concluímos que as pessoas só devem buscar os
recursos do passe quando têm realmente necessidade.
Passe é remédio. E todo remédio só se toma quando
necessário, na dose certa e até que se recupere a saúde. Se
estivermos bem, o passe é dispensável.
Continua...
• No capítulo 28 de Conduta Espírita, André Luiz recomenda-nos:
• "esclarecer os companheiros quanto à inconveniência da
petição de passe todos os dias, sem necessidade real, para que
esse gênero de auxílio não se transforme em mania."
• Se a pessoa não precisa de passe, devemos esclarecê-la a esse
respeito, orientando-a para o estudo doutrinário e o serviço ao
próximo.
• Devemos lembrar-nos que os problemas do nosso dia podem
ser resolvidos com bom senso, honestidade, equilíbrio e muita
disciplina.
• Em seu livro Segue-me, Emmanuel assim se expressa sobre a
questão de quem necessita do passe: "O passe exprime
também gastos de forças, e não deves provocar o dispêndio de
energias do Alto, com infantilidades e ninharias" (p. 134).
10. O recinto do passe

• De ambiente poluído nada de bom se pode esperar. (André Luiz,


Conduta Espírita, cap. 28.)

• O lugar mais adequado para a transmissão do passe é o


centro espírita, que, pela natureza de suas atividades,
constitui o núcleo mais importante de assistência a
encarnados e desencarnados no que tange ao socorro de
ordem espiritual.
• Se possível, deve-se reservar uma sala especial para essa
tarefa, na qual se reúnem sublimados recursos fluídicos
movimentados pelos pensamentos elevados e pelas preces.
• A sala de passes deve ser simples, mas muito limpa,
arejada, ensolarada. Os Espíritos auxiliam na preparação
do ambiente espiritual, porém não podem usar vassoura,
água e sabão.
11. Os efeitos do passe
• Existem vários fatores que influem nos efeitos do passe.
• A despeito da ajuda segura dos bons Espíritos, o resultado
dependerá das condições do enfermo e também do passista,
se bem que as deficiências deste possam em geral ser
supridas pelos Espíritos, há sempre que observar nosso
estado de “saúde”, se realmente estamos preparados e se é
necessária a nossa ação.
• Temos observado que algumas pessoas se sentem curadas,
outras apenas melhoram, enquanto outras ainda
permanecem completamente impermeáveis aos recursos do
passe.
• O clima de fraternidade, simpatia entre o passista e o
enfermo é condição importantíssima para que o passe
produza bons resultados.
Os efeitos do passe
• A fé é outro fator relevante. Observamos que muitos não voltam
mais ao centro espírita após constatarem que não obtiveram
melhoras imediatas.
• Na sua ignorância, alegam que o centro é "fraco", ou mesmo
descrêem completamente dos recursos fluídicos e dos
mecanismos divinos.
• Observemos os passistas que aplicam passes em uma instituição
e na hora que desejam receber se dirigem á outra, não seria um
contra senso e uma falta de fé?
• Para doar aos outros o centro “serve”, mas, para você receber o
mesmo centro não “serve”, é claro que aqui não inclui os
“tratamentos” especializados que outras instituições espíritas
oferecem e que nossa casa mãe ainda não ofereça ou não tenha
equipe “encarnada” e “desencarnada” para tal função.
Continua...
• Lembremos sempre da fé viva, certeza absoluta de que
em Deus nos movemos e existimos.
• O passista não deve aplicar-se em demasia no exame
dos resultados do passe. Empenhe-se em cumprir os
requisitos que se exigem de sua posição, e confie na
Providência Divina, que saberá, melhor do que ele,
quais as reais condições de cada enfermo, quais os
seus méritos e suas necessidades provacionais e
expiatórias. Nunca se envaideça de eventuais
resultados positivos, lembrando sempre de que a fonte
última de todo o bem é Deus.
12. A água fluidificada

• É assim que as mais insignificantes substâncias, como a


água, por exemplo, podem adquirir qualidades
poderosas e efetivas, sob a ação do fluido espiritual ou
magnético, ao qual elas servem de veículo, ou se
quiserem, de reservatório.
• Kardec, A Gênese, cap. 15, § 25

• A água é dos corpos mais simples e receptivos da Terra.


É como que a base pura, em que a medicação do Céu
pode ser impressa, através de recursos substanciais de
assistência ao corpo e à alma, embora em processo
invisível aos olhos mortais.
• Emmanuel, Segue-me, p. 131.
13. Jesus - O Divino Modelo
• Qual o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para
lhe servir de guia e modelo? "Jesus". (O Livro dos Espíritos, questão
no 625.)
• Todos os aspectos de Sua passagem na Terra fornecem-nos
exemplos a serem imitados. Acima de tudo, devemos inspirar-nos
em sua conduta moral, marcada pelo amor puro que distribuía
entre todos e tudo que encontrava. Em muitas ocasiões, a
mobilização desse amor deu-se na forma de alívio para as dores,
nas múltiplas expressões das enfermidades orgânicas e espirituais.
Cegueiras e paralisias, ulcerações e debilidades, processos
letárgicos e obsessivos foram por Ele sanados ou aliviados.
Os milagres e as predições ...
• As numerosas curas operadas pelo Mestre foram em geral tidas por
milagrosas. Coube ao Espiritismo a sua explicação racional, pela
ação fluídica impulsionada por uma poderosa vontade.
• Foi no último livro que publicou A Gênese, os Milagres e as
Predições segundo o Espiritismo que Kardec examinou alguns dos
principais feitos materiais de Jesus, destacando-se entre eles as
curas de diversas doenças e limitações orgânicas.
• Devemos, a esse respeito, consultar os capítulos 13, 14 e 15. No
último deles são analisados, de forma particular, os casos da mulher
hemorroíssa (Mc 5: 25-34), do cego de Betsaida (Mc 8: 22-26), do
paralítico de Cafarnaum (Mt 9: 1-8), dos dez leprosos (Lc 17: 11-19),
do homem da mão seca (Mc 3: 1-8), da mulher curvada (Lc 13: 10-
17), do paralítico da piscina de Betesda (Jo 5: 1-17), do cego de
nascença (Jo 9: 1-34), além de vários casos de "possessões" e
"ressurreições".
.

JESUS IMPUNHA AS MÃOS SOBRE OS ENFERMOS E SOFREDORES, INCLUSIVE OS ENDEMONIADOS (OBSIDIADOS),


CURANDO-OS DOS SEUS MALES. OS APÓSTOLOS TAMBÉM ADOTAVAM ESSA PRÁTICA
ANDRÉ LUIZ: a obsessão e as sua máscaras .Cap. 17.
Fontes de Consulta
1. KARDEC, Allan. A Gênese. Cap XIV, item 31, p 294-295
2. ________, p 295
3. ________, item 33, p 295-296
4. ________. O Livro dos Espíritos. Questao 70
5. ________. O Livro dos Médiuns. Cap. VIII, item 131
6. FEB. Espiritismo de A a Z. p 377
7. GENTILE, Salvador. O Passe Magnético, p 47
8. ________, p 62
9. ________, p 67
10. GURGEL, Luiz Carlos. O Passe Espírita. P 84-86
11. ________, p 109
12. ________, p 111
13. ________, p 113
14. MICHAELUS. Magnetismo Espiritual. Cap V, p 37
15. ________, Cap VI, p 46
16. ________, Cap VIII, p 58
17. NOBRE, Marlene. A Obsessão e suas Mascaras, p 142
18. XAVIER, Chico; VIEIRA, Waldo. Desobsessão. Cap 52. p 142
19. ______. Evolução em Dois Mundos, Cap XV, p 183
20. XAVIER, Chico. Entre a Terra e o Céu. Cap 20, p 163-164
01 - Quem pode aplicar o passe?
Todas as pessoas sadias, poderiam, em princípio, aplicar o
passe. Todas possuem fluidos, em várias gradações,
naturalmente, que podem ser mobilizados pelo amor na
direção do semelhante que sofre. Mas para efetivamente
nos qualificarmos como bons servidores do passe,
precisamos muito esforço, muita vontade ativa, muita
disciplina para irmos adquirindo certas condições mínimas,
como por exemplo: ter grande domínio de si mesmo,
espontâneo equilíbrio de sentimentos, acendrado amor aos
semelhantes, alta compreensão da vida, fé vigorosa e
profunda confiança no Poder Divino. (Cap. 19 do livro
Missionários da Luz, de André Luiz).
02 - A higiene pessoal influencia no passe?

 Sim. Podemos destacar duas razões básicas:


 1. - Os desequilíbrios a que submetemos o corpo físico
são refletivos nos outros corpos do indivíduo,
contribuindo para a piora dos fluídos que formam tais
corpos. Sendo esses fluídos doados no momento da
fluidoterapia (do passe), é natural esperarmos que tal
parcela deletéria seja também transferida ao paciente.
 2. - Tanto o passista quanto o paciente necessitam de
concentração mental para que se alcance maior
eficácia. A falta de higiene provoca muitas vezes
odores fétidos que desarticulam a capacidade de
concentração, afetando inclusive quem esteja
localizado no mesmo ambiente físico, prejudicando a
todos.
03 - O vestuário do passista influencia
na tarefa?
 Sim. A grande maioria das pessoas encarnadas
ainda enfrenta problemas relacionados à área
sexual. Nesse sentido, muitas vezes o uso de
roupas mais curtas e justas funciona como
catalisador de pensamentos abusivos que
destoam completamente da serenidade
requerida na câmara do passe. Tendo em vista
esse problema comum, não só o passista ou o
paciente, mas qualquer um de nós deverá
observar com cautela o vestuário a ser utilizado
no dia a dia, lembrando sempre que "o equilíbrio
está no meio"
04 - Para ser médium passista é preciso
ser vegetariano?

 Não. Conforme a questão 723 de O Livro dos


Espíritos, "permitido é ao homem alimentar-
se de tudo o que não lhe prejudique a saúde".
05 - O médium passista precisa fazer tratamento
de desobsessão antes de ingressar na tarefa?

 Não. Freqüentemente a falta de trabalho em


benefício do semelhante é o ponto de apoio
da variada gama de processos obsessivos. Em
relação ao passista, apenas os casos de
subjugação deverão merecer tratamento
antecipado. (Livro dos Médiuns, item 240,
cap. 23)

06 - Estou fazendo uso de remédios. Posso
atuar como médium passista?
 Depende. Há medicamentos que podem ser chamados "simples",
tais como remédios contra dor de cabeça, cólicas, resfriados e
coisas afins. Sabemos ser provável que parcela sutilizada do
remédio venha a se agrupar aos fluídos dos médiuns passistas,
podendo parte desta ser posteriormente transferida para o
paciente. Há casos raros na literatura espírita relacionada aos
passes que acusam esses fatos. No entanto, mesmo que a
transferência ocorra, cremos que para os remédios ditos
"simples" a parcela transferida chega a ser desprezível. O único
problema aqui encontrado é a classificação exata de um remédio
como sendo "simples" ou não. Na dúvida, talvez o melhor seja
abster-se de participar da tarefa pelo período de uso do remédio.
No rol dos medicamentos impeditivos da participação na tarefa,
caso o médium passista os use, estão enquadrados todos aqueles
que afetem o Sistema Nervoso Central.

07 - E se o médium passista estiver
doente?
 Em geral um organismo adoentado
apresenta maior dispêndio de energia para
sua manutenção e/ou maior dificuldade em
absorção desta. Excetuando-se os casos em
que as observações acima não se verifiquem,
tal como ocorre em algumas doenças que
acompanham o indivíduo durante toda a
vida, o médium passista deverá se afastar da
tarefa até o restabelecimento adequado.
08 - A ingestão de carne influencia na
tarefa do passe?

 Sim. Embora o médium passista não precise ser


obrigatoriamente vegetariano, encarando o passe como
recurso terapêutico físico e espiritual, geralmente utilizado
quando apresentamos indisposições de variada ordem, é
útil abstermo-nos de alimentos mais pesados, tal qual
fazemos quando em tratamentos médicos convencionais.
 A alimentação do médium passista afeta os fluídos que este
doará no momento do passe. Conforme consta na questão
724 de "O Livro dos Espíritos", a abstinência de carne será
meritória se a praticarmos em benefício dos outros.
 Tendo em mente o benefício do próximo, cumpre-nos
preferir a alimentação vegetariana pelo menos no dia exato
da tarefa.
09 - Posso ministrar o passe de
estômago cheio?
 Via de regra, quanto menor a atividade
orgânica, melhor possibilidade de contato
com o plano espiritual encontrará o Espírito.
Tanto quanto possível, tanto o médium
passista quanto o paciente, deverão se
apresentar à tarefa apenas levemente
alimentados.
10 - Estou cheio de preocupações. Posso
ministrar o passe assim mesmo?

 Se o médium passista já aprendeu que


amparar o semelhante é a melhor forma de
auxiliar a si mesmo, compreenderá que
principalmente nesses casos sua presença se
faz mais útil.

11 - Sou fumante Posso ser médium
passista?

 O ideal é que ninguém seja fumante. No entanto, o


bom não poderá ser inimigo do ótimo. Pessoas que
ainda se utilizam do cigarro, mas estejam se
esforçando continuamente para abolir o vício,
encontrarão na aquisição de responsabilidade como
médiuns passistas maior motivação para absterem-se
do fumo, desde que enquanto ainda fumem procurem
não fazer uso do cigarro pelo menos cinco a seis horas
antes da tarefa. Aos companheiros que não estão
interessados no combate às próprias deficiências,
preferível é que se esforcem primeiramente por
convencer a si mesmos do imperativo da mudança de
hábito.

12 - Faço uso de bebidas alcoólicas.
Posso ser médium passista?

 Relativamente às bebidas alcoólicas, deverá o


médium passista esforçar-se por discernir
adequadamente entre o uso e o abuso. Em caso
de abuso, recomenda-se que o médium passista
não participe da tarefa do passe nos próximos
quatro ou cinco dias, de forma a alijar o máximo
possível os fluídos deletérios contraídos pelo
excesso praticado. Em situações normais,
recomenda-se que particularmente no dia da
tarefa o médium passista não faça uso de
qualquer tipo de bebida alcoólica
13 - Faço uso de drogas ou tóxicos. Posso
ser médium passista?

 Não. O usuário de tóxicos não deverá


participar de tarefas de doação de fluídos.

14 - Qual o número de passes que posso dar em
cada tarefa?
 Esta questão tem causado muita polêmica. À guisa de sugestão, vamos analisar as duas
colocações a seguir:
 1. - O passe misto, também chamado de passe espírita, praticado na maioria das casas
espíritas, leva em conta a doação de energia tanto por parte do Espírito responsável
pelo passe, como do médium passista. Assim, o desgaste energético por parte do
médium passista não pode ser desprezado;
 2. - É sempre importante criarmos oportunidades de trabalho para os interessados,
dentro da casa espírita. Assim, se há número de médiuns passistas maior que o
recomendado para a tarefa, é interessante que haja um rodízio destes, a fim de que
todos trabalhem.
 Com base nessas duas considerações, cremos ser de responsabilidade do coordenador
da tarefa dimensionar o número de passes por médium passista, de forma que todos
participem igualmente, evitando a sobrecarga. Em casos excepcionais que requeiram a
participação intensa do médium passista em uma ou outra oportunidade, devemos
recordar a assertiva de Emmanuel: "a necessidade está acima da razão", sem contudo
utilizarmo-nos desta frase para justificar qualquer tipo de abuso de nossa parte, mesmo
em se tratando de auxílio ao semelhante. O passe misto, necessariamente, envolve
gasto de energia por parte do médium passista. E gasto, obviamente, requer reposição.
15 - Quantas vezes por semana posso
participar da tarefa do passe?

 Recomenda-se que o médium passista


intercale um dia de atividade na tarefa de
doação de fluídos com um dia de descanso
para a reposição natural dos fluídos. Nesse
particular, as reuniões mediúnicas são
também consideradas eventos de doação
fluídica.
16 - Sou médium ostensivo e participo de
reuniões mediúnicas. Posso dar passes?

 Sim, desde que observados os períodos de


descanso para a reposição de fluídos. No
entanto, como a tarefa do passe não exige
qualquer tipo de mediunidade ostensiva, é
sempre um gesto de amor dar preferência a
tarefeiros que não apresentem os requisitos
para o mediunato.
17 - Minha vida é muito corrida e
agitada. Posso ser passista?

 Há muitas pessoas que, mesmo com propósitos


nobres, abarcam mais responsabilidades do que
podem. A tarefa do passe, como outras, exige
presença assídua de seus colaboradores, assim
como dedicação, sempre que possível, aos
estudos para melhoramento individual do
passista. Normalmente é preferível não contar
com um passista, do que contar com ele apenas
raramente. A disciplina é a alavanca do
progresso.
18 - Para ser passista, qual é o sexo
mais adequado?

 Para a tarefa do passe, não há diferenciação


entre os sexo.
19 - A vida sexual do médium passista
influencia em seu desempenho na tarefa do
passe?
 Sim, principalmente a vida sexual que está no
seu pensamento, pois ele atrai energias positivas
ou não, conforme o que se pensa. Assim, o que
gravita em nosso redor invariavelmente combina
com nossos fluídos com base na lei de afinidade.
Esses mesmos fluídos são transferidos
posteriormente ao paciente. A grosso modo,
recomenda-se que principalmente no dia da
tarefa o passista procure manter sua "casa
mental" adequadamente limpa e organizada.
20 - Qual a conduta ideal do
passista?
 À medida que o passista avança na compreensão
da importância da tarefa do passe, ele percebe
que o seu bem-estar físico e espiritual não mais
representa benefício para si próprio, mas
também para todos os companheiros que se
utilizam desse recurso terapêutico na casa
espírita. Naturalmente, a conduta ideal de
qualquer um de nós está descrita no Evangelho
de Jesus, cuja interpretação cristalina
encontramos atualmente na Doutrina Espírita.
21 - Quero ser passista. Preciso ser
"santo"?

 Não. O passe é tarefa de amor, recurso


terapêutico para as almas. Assim como o
lavrador é o primeiro a recolher os benefícios
da colheita, o passista pode ser encarado
como o indivíduo que mais recebe na tarefa.
22 - O passista precisa se preparar ao
longo do dia para dar o passe?

 Podemos comparar o passista a um cirurgião. O


cirurgião, antes do trabalho, deverá apresentar-
se o mais higienizado possível para o
desempenho adequado de sua tarefa sem a
infecção do paciente. O médium passista deverá
higienizar a sua "casa mental" para evitar a
contaminação de seus próprios fluídos que serão
transferidos ao paciente. Tal higienização só
poderá ocorrer com o esforço de se evitar
pensamentos incorretos de qualquer tipo, a
leitura de publicações inadequadas, a conversa
de temas inferiores e absorção de qualquer tipo
de idéia nociva aos princípios cristãos.
23 - O passista deve estudar
sempre?
 Sempre que possível o passista deverá
melhorar sua compreensão dos mecanismos
do passe pelo estudo e observação. No
entanto, o bom desempenho na tarefa do
passe não se vincula exclusivamente ao
aspecto intelectual, mas principalmente ao
amor com que se participa da tarefa.


24 - O passista é médium?

 Nas casas espíritas geralmente pratica-se o passe misto. Nesse
tipo de passe, o passista atua como mediador entre o Espírito
responsável pelo passe e o paciente. Dessa forma, o passista
pode ser considerado médium. Kardec chamava a doação de
fluídos como uma mediunidade de efeitos físicos e, ao seu
médium, de médium curador. Talvez esse nome possa ser muito
pretensioso e por isso as denominações mais simples como
médium passista ou médium de fluidoterapia sejam mais
adequadas. Com isso elimina-se qualquer confusão com a tarefa
levada pelos profissionais da ciência material, médicos,
psicólogos, etc. o que pode ser confundido com charlatanismo e
até ser enquadrado como crime se feito com receituário (mesmo
homeopático) e outras práticas além da imposição de mãos e da
vontade de ajudar o próximo.
25 - O passista absorve os fluídos negativos dos
pacientes?

 Na tarefa do passe realizada dentro da casa


espírita, com a observância dos critérios de
segurança e disciplina conhecidos, a
coordenação da tarefa ocorre a nível
espiritual, embora se tenha sempre um
coordenador encarnado. Assim, é lícito
pensar-se que a Espiritualidade procure
sempre resguardar os tarefeiros durante o
trabalho.
26 - Posso dar passe fora do centro espírita?

 Há casas espíritas que possuem equipes de passistas que vão à


casa do paciente ou a hospitais. Essas equipes sempre
trabalham sob condições de disciplina e de ordem para se
garantir a segurança adequada ao desempenho da tarefa. O
passista, sozinho, nunca deverá assumir responsabilidades por
qualquer tipo de trabalho fora do âmbito da casa que freqüenta,
embora, a título de beneficência, em visita a companheiro
adoentado, poderá orar por ele, o que na verdade é também um
passe, chegando mesmo a aplicar-lhe um passe, somente nos
casos em que o próprio doente manifeste o interesse pela
aplicação. Mesmo nesses casos, deverá o passista agir com
extrema cautela a fim de se evitar inconvenientes tais como
manifestações mediúnicas de qualquer parte. Atendimentos a
companheiros vinculados a processos obsessivos que envolvam
manifestação mediúnica e que se encontrem impossibilitados
de se dirigir à casa espírita nunca deverão ser realizados
pessoalmente por qualquer indivíduo, mas apenas por equipe
especializada da própria casa espírita.
27 - Devo dar conselhos durante a aplicação do
passe?
 Não. a tarefa é de aplicação de passes, e não de
sugestões e conselhos. Não que os conselhos e as
sugestões embasadas na vivência do Evangelho sejam
incorretas, mas no momento da tarefa do passe, tal
prática não dever ser permitida, por melhor que seja a
intenção. Em algumas casas espíritas observa-se a
tendência à conversação durante a aplicação do passe,
estando o passista muitas vezes mediunizado. Embora
tal prática seja adotada nas respeitáveis religiões
africanistas, ela não encontra suporte na Doutrina dos
Espíritos. O passe misto, praticado nas casas espíritas,
exige concentração tanto do paciente como do
passista e intercâmbio de idéias apenas a nível mental,
e não verbal.
28 - Devo receitar durante a tarefa do
passe?

 Não. A tarefa do passe não é receituário


mediúnico, mas apenas ministração, por via
fluídica, de elementos terapêuticos
extremamente sutis ao paciente, que atuam
diretamente no perispírito, atuando à
semelhança dos compostos homeopáticos,
fazendo repercutir seus benefícios inclusive no
corpo físico. Tal prática difere completamente do
receituário mediúnico, que aliás deve ser
utilizado somente com o amplo entendimento
das responsabilidades, tanto físicas quanto
espirituais, que seu exercício acarreta.
29 - Posso prometer cura a alguém?
 Não. Aprendemos com Jesus que a cura somente
pertence ao próprio doente que, mercê de Deus,
aproveita as oportunidades de progresso
espiritual. A promessa de cura, sobretudo
endereçada a pessoa realmente doente, excita
demasiadamente o psiquismo desta, podendo
leva-la a estados muito piores se a melhora não
se verifica conforme o prometido. Assim, por
mais seja a fé do passista em relação à eficácia
do tratamento fluidoterápico, devemos
relembrar o mestre lionês, quando diz que "fé
inabalável é aquela que pode encarar a razão,
face a face"
30 - Posso dar passe mediunizado?

 Não. Se todos os companheiros das casas


espíritas trabalhassem apenas mediunizados,
muito provavelmente os Espíritos não
precisariam de nosso concurso inteligente. O
estado de consciência plena do passista durante
o passe indica que este também participa
ativamente do processo de doação, através de
seu raciocínio e seu sentimento, doando não
somente os fluidos animais necessários ao
transporte e à absorção dos elementos por parte
do paciente, mas também de sua ideação nobre
que irá impressionar positivamente os fluidos a
serem transmitido.
31 - Posso dar o passe com qualquer
roupa?
 Não há regra. Entretanto, recomenda-se que o passista vista-
se de forma confortável, para que não venha a sentir
incômodo durante a tarefa, podendo atingir seu término com
tranqüilidade. Deve-se evitar o uso de roupas espalhafatosas,
o que poderá ocasionar pensamentos de estranheza em uns,
assim como a crítica em outros, desviando os pensamentos
do campo nobre de ilações que a tarefa exige. essencial
também não abusar de decotes, roupas muito justas, curtas,
e coisas afins que, naturalmente, possam gerar pensamentos
libidinosos nas outras pessoas. De maneira geral, todos nós
ainda temos vinculações no campo da sexualidade mal
direcionada. E por fim, sugere-se que os passistas não façam
uso de colares, pulseiras ou qualquer outro objeto que faça
barulho durante a tarefa, para evitar-se desviar a atenção de
outros co-participantes.
32 - Posso tocar no paciente?
 O toque denota, essencialmente, intimidade. Por mais bela e pura que seja a
relação entre passista e paciente, deve-se evitar o toque dentro do ambiente
da casa espírita, como forma de respeito aos outros companheiros, em
relação à unidade de trabalho que deve haver dentro da casa espírita.
Quando participamos de qualquer tarefa dessa natureza, não podemos agir
da maneira que queremos, mas submeter-nos às orientações da casa. Nunca
é pouco ressaltar que a ordem e a disciplina presidem o progresso. No que diz
respeito ao toque em pessoa que não se conhece, a situação se complica
ainda mais. É possível que o paciente se assuste, e com maior intensidade se
este for do sexo feminino. Em qualquer trabalho, principalmente com o
público, o cuidado deve ser redobrado. Imagine a seguinte situação:
determinado companheiro vai ao centro espírita pela primeira vez; encontra-
se amedrontado; indicam-lhe a sala de passes; ele observa a escuridão, o
silêncio, e estes lhe causam estranheza maior; na sua vez, senta-se e olhos
arregalados, enxergando com deficiência; subitamente o passista à sua
frente põe a mão em seus ombros; talvez esse companheiro não volte àquela
ou a qualquer outra casa espírita, ou talvez saia correndo. Embora o caráter
cômico da narrativa, observamos que tal fato já ocorreu mais de uma vez.
Não é demérito algum para o Espiritismo reconhecermos que, em virtude da
ignorância, muitas pessoas ainda de amedrontam quando passam em frente
a uma casa espírita.
33 - Os olhos devem ficar abertos ou
fechados?

 Em geral, abertos. Particularmente os


passistas que se servem de movimentos para
a aplicação do passe não poderão agir de
olhos fechados, sob pena de virem a colidir
com outro passista também em movimento,
ou até mesmo com o próprio paciente. Além,
é claro, dos inconvenientes trazidos pelo
toque indesejado.
34 - Senti tonturas durante a aplicação
do passe. O que aconteceu?
 Os fluídos são a base da manifestação mediúnica. Determinados
companheiros que tenham ostensividade mediúnica podem tender
para o estado sonambúlico em ambientes de grande reserva
fluídica. A tontura, muitas vezes, indica o limiar entre os estados de
vigília e sonambúlico. Sendo fenômeno natural, pode ser coibido
pelo passista com a devida educação da mediunidade. Quando
ocorrer, deve-se, sem alarde, informar ao coordenador da tarefa,
para que, se possível, substitua-se o passista em questão, até o
restabelecimento adequado, que geralmente ocorre em alguns
minutos. Costuma-se recomendar que o passista tome um pouco
de ar, procure relaxar o orar rogando aos benfeitores espirituais
que o auxiliem. Tal fato não é, definitivamente, motivo para que
qualquer companheiro se afaste da tarefa do passe.

35 - O que o passista deve pensar na hora
do passe?
 O passista deve orar continuamente durante a tarefa. O
pensamento bem direcionado é essencial para o desempenho da
tarefa. Assim, quanto mais se estudam os mecanismos do passe,
maior capacidade de orientação de sua força mental terá o
passista. Embora não haja regra sobre "o que pensar", observa-se
que muitos companheiros mais afinizados com o estudo
imaginam correntes magnéticas luminosas entrando e saindo
pelos centros vitais do paciente, outros projetam na tela mental a
figura de Jesus, e ainda outros imaginam descargas enormes de
fluidos saindo das pontas de seus dedos, dos olhos, ou de todo o
corpo. Seja qual for a ideação, esta sempre deverá ser nobre,
além de ser alimentada pela crença profunda do passista na
eficácia da aplicação, embora, como já foi mencionado, o
passista não tenha autoridade suficiente para garantir cura a
qualquer pessoa.
36 - Devo das passe descalço?

 Não há regra. Porém, dentro da casa espírita,


preferível é apresentar-se convenientemente, ou
seja, com vestuário adequado e sapatos
confortáveis, que não causarão incômodos
durante a tarefa. Dar passes descalço traz sérios
inconvenientes, que variam da estranheza de se
ver uma pessoa descalça dentro da câmara de
passes, até o desconforto nasal que os
companheiros possam vir a sentir. Além disso, o
passista não é mais eficaz por estar descalço.
37 - Tenho problemas com o paciente que
acabou de se sentar à minha frente. Devo
dar o passe?

 Sim. Devemos entender tal fato como


oportunidade de se perdoar, entendendo
que um "inimigo" é sempre um amigo
perdido.

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