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Partindo dos ideais Homéricas a Educação Espartana é bem parecida quando em termos

militares, pois tem como objetivo formar soldados competentes. Desde o nascimento os
meninos eram para serem educados pelo estado e para servi-lo, aqueles que nasciam com
algum tipo de “defeito” que os impedisse de ter uma vida militar eram mortos por ordem do
estado. A partir dos sete anos eram iniciados na Educação Espartana que tinha foco militar,
trabalhando basicamente a Educação física, recrutando os meninos e os colocando em
pequenas tropas sob o comando de um monitor, que os orientava em exercícios atléticos
diários e ginástica. Quando atingiam os 20 anos de idade eram ingressados no Exército.
Podiam casar-se aos 30 anos e aposentar-se aos 60. Isso era obrigatório a todos os cidadãos
inclusive os monarcas. Ou seja, os cidadãos de Esparta eram como produtos de seu Estado,
uma formação individual estava fora de questão, era impensada. Lembrando que essa
formação não era para o bem dos garotos em si, mas em total benefício do Estado, afinal eles
eram criados/moldados, conforme os interesses deste. A Educação era limitada a formação
militar e física, onde não eram considerados relevantes, além de poesias sagradas, cantos de
guerra lacônicos (breves e concisos), qualquer outro tipo de educação que trabalhasse outra
cultura que não fosse a militar. O Estado atribuía à educação uma missão fundamental para
a sua conservação, na medida em que ela deveria formar cidadãos compatíveis com o
projeto político de Esparta.
Diferente desta,

A educação espartana
A educação dos espartanos visava a fazer de cada indivíduo um soldado. O recém-nascido
que apresentasse defeito para a vida militar era morto por ordem do Estado. Quando os
meninos alcançavam os setes anos de idade, tornavam-se recrutas e passavam a fazer parte
de uma pequena tropa que, sob as ordens de um monitor, praticavam diariamente exercícios
atléticos e ginástica. Aos vinte anos, o jovem ingressava no exército, aos trinta, podia casar-se
e participar da Ápela. A vida militar só findava quando o homem espartano chegava aos 60
anos de idade. Todos, mesmo os monarcas, antes dessa idade, eram obrigados a tomar parte
nos exércitos militares, que, periodicamente, se levavam a efeito em tempos de paz.
A cultura intelectual foi quase nula em Esparta limitando-se ao ensino de poesias sagradas, a
cantos de guerra e a uma eloqüência particular que devia expressar muitas coisas em poucas
palavras. Chama-se lacônica a linguagem breve, concisa, sentenciosas, igual a que e falava na
Lacônia.

Educação ateniense
Os testemunhos existentes sobre a educação ateniense são unânimes em afirmar que a
democratização da sociedade e da vida política (iniciada com as leis de Clístenes e
aprofundada com Péricles, entre 510 - 430 a.C.), se bem que alterou os métodos pedagógicos,
não representou uma alteração no seu ethos, nos objetivos últimos da formação do jovem
ateniense. Ela continuou orientando-se pelo modelo cavalheiresco da nobreza ática no sentido
de alcançar a kalokagathia (kalokagathia), a ambição de reunir num só corpo a beleza física e
moral de um indivíduo. Os plebeus que ascendiam socialmente não o questionavam. Muito ao
contrário, tal como ainda hoje as classes médias inglesas imitam o comportamento dos nobres,
os cidadãos atenienses desejavam aquela formação refinada para os seus filhos. Assim, ao
longo da hegemonia democrática que dominou a Era Clássica (séculos V-IV a.C.), a educação
manteve uma tensão permanente entre o ideal do gentil-homem, culto e cavalheiresco, que
afinal só era atingido por poucos, pela elite, com o cotidiano igualitário, rude e singelo da
grande maioria da população de homens livres. Pairando acima de tudo ficava a palavra com a
nova soberana da educação ateniense.

Portanto, enquanto os espartanos viviam (e morriam) pela guerra, os gregos se dedicaram a


praticar gentilezas e finezas, procurando sempre obedecer o código ético social.

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