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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

FACULDADE DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO II
ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

MELLAMY LANA SILVA MARTEM SANTOS

“DESCOBRINDO AS CARACTERÍSTICAS DOS FILOS”:


UTILIZAÇÃO DE JOGO DIDÁTICO PARA O ENSINO DE
CARACTERÍSTICAS DE PORÍFEROS E CNIDÁRIOS

Salvador
2016

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MELLAMY LANA SILVA MARTEM SANTOS

“DESCOBRINDO AS CARACTERÍSTICAS DOS FILOS”:


UTILIZAÇÃO DE JOGO DIDÁTICO PARA O ENSINO DE
CARACTERÍSTICAS DE PORÍFEROS E CNIDÁRIOS

Proposta de Intervenção apresentada à Disciplina


Estágio Supervisionado III em Ciências Biológicas,
Faculdade de Educação, Universidade Federal da
Bahia, sob orientação da professora Dra. Denise
Guerra, como requisito para a obtenção do grau de
Licenciado em C. Biológicas.

Salvador
2016

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SANTOS, Mellamy Lana Silva Martem Santos. Descobrindo as características dos
filos: Utilização de jogo didático para o ensino de características de poríferos e
cnidários. Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2016.

RESUMO

O ensino de Zoologia na educação básica caracteriza-se por ser conteudista e


memorialístico, dificultando a compreensão e a contextualização dos assuntos. No caso
dos invertebrados Com o intuito de abordar a temática de modo dinâmico e
contextualizado, foi desenvolvido um projeto de intervenção numa turma de 2º ano do
Ensino Médio do Colégio Estadual Manoel Novaes. A intervenção consistiu num jogo
de cartas, denominado “Descobrindo as características dos animais”, cujo objetivo era
relacionar as características fisiológicas e morfológicas dos filos Porifera e Cnidaria
com situações cotidianas nas quais estes organismos estão envolvidos. A realização da
intervenção deu-se após aulas da professora regente sobre os filos Porifera e Cnidaria,
de modo que, o jogo serviu para resgatar os conhecimentos prévios sobre esses
organismos que os estudantes tinham. A turma foi dividida em 3 grupos e a cada grupo
foi entregue duas folhas, uma contendo cartas com características; outra, cartas
situações cotidianas nas quais estes organismos estão envolvidos, a qual deveriam
relacionar umas com as outras. Após fazerem as associações, as respostas foram
socializadas com os outros grupos e discutidas. Ao final da discussão, o posicionamento
dos estudantes quanto ao jogo foi ouvido. Diante dos posicionamentos dos grupos, é
possível afirmar que, embora deveras acostumados e acostumadas com a exposição oral
como estratégia pedagógica, os e as estudantes não são avessos a estratégias de ensino
diferenciadas, mostrando-se positivos às mesmas. No entanto, existe a possibilidade de
que estranhem ou até mesmo repudiem essas alternativas. Entretanto, mesmo que a
receptividade dos alunos e alunas a metodologias diferenciadas não seja elevada,
devemos buscar formas lúdicas, dinâmicas, reflexivas e interativas de abordar os
conteúdos, a fim de promover uma aprendizagem significativa e integrada ao contexto
do aluno e da aluna.

Palavras-chave: Ensino de zoologia; escola básica; Zoologia dos Invertebrados; jogos


didáticos.

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SUMÀRIO

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................. 5
2. RELATOS DE OBSERVAÇÃO E CARACTERIZÇÃO DA ESCOLA ...... 6
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .................................................................... 7
4. PROJETO DE INTERVENÇÃO NÃO FORMAL ........................................ 8
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................ 9
REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 10
APÊNDICES ........................................................................................................... 12
APÊNDICE A – CARTAS DO JOGO ..................................................................... 13
ANEXOS .................................................................................................................. 15

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1. INTRODUÇÃO
Os estágios supervisionados constituem um importante elemento na formação
dos profissionais docentes, pois estabelecem a ligação entre os espaços acadêmico e
escolar, e permitem aos licenciandos, através do auxílio aos professores e da observação
do cotidiano das salas de aula, familiarizar-se com a dinâmica do seu futuro ambiente de
trabalho e adquirir a capacidade de identificar os problemas vivenciados em sala de
aula.
O espaço de sala de aula é o local apropriado para que se possa experimentar as
possibilidades e inovações discutidas na universidade, além de analisar a viabilidade de
teorias, metodologias e recursos apresentados pelos professores da graduação. A
coparticipação nos espaços de ensino permite ao licenciado, um professor em
construção, se aproximar de professores experientes, garantindo suporte e orientação
necessárias para buscar a solução para as dificuldades que surgirem.
A interação com professores e estudantes das escolas pode propiciar as rupturas
nos preconceitos dos quais os estudantes são portadores quando chegam aos seus cursos
(ALMEIDA & PIMENTA, 2014) e o desenvolvimento de habilidades interpessoais,
necessárias para sua formação. O contato com o ambiente escolar pode também
contribuir para a elaboração e construção de artefatos e possibilidades mais eficazes
para propiciar o ensino e a aprendizagem.

Embora o processo de ensino-aprendizagem seja normalmente associado a


instituições de ensino, estes ambientes, caracterizados como espaços formais de
educação, não são os únicos que possibilitam a ocorrência desse processo. Diversos
espaços não-escolares, tais como museus, jardins zoológicos, centros de ciências,
ONG’s, exposições de artes plásticas, detêm potencial educativo, sendo essencial que
haja articulação entre a academia e esses espaços a fim de propiciar a expansão dos
ambientes e das possibilidades para atuação do futuro docente.
A inserção dos licenciados nesses espaços resulta em experiências e vivências de
proporciona um amplo entendimento dos conteúdos com os quais irá trabalhar ao longo
de sua prática docente, acarretando no diálogo entre os meios escolar e não-escolar e no
desenvolvimento de uma visão mais humanizada e contextualizada dos conteúdos, o
que facilitaria ao docente o exercício de uma prática direcionada à formação integral de
cidadãos críticos e de seus valores.

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2. RELATO DE OBSERVAÇÃO DO ESPAÇO E
CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLA
O Colégio Estadual Deputado Manoel Novaes, fundado há mais de 20 anos,
localizado na avenida Araújo Pinho, no bairro Canela, atende a alunos nos turnos
matutino, vespertino e noturno, com 31 turmas de Ensino Médio no matutino e 17 no
vespertino. A divisão do nível escolar é por seriação, havendo a modalidade EJA
modular. Possuindo uma estrutura de tamanho considerável, o colégio reúne 31 salas de
aulas, distribuídas em três andares, dentre elas uma sala de vídeo; uma biblioteca; um
auditório adaptado; oito sanitários; uma área de lazer; um laboratório de ciências - o de
informática encontra-se desativado; uma cozinha e um refeitório; há também uma sala
para a direção, uma para a secretaria e uma para os professores.
O corpo de funcionários do colégio é formado por coordenadores; orientadores;
1 secretária; 6 auxiliares de secretaria; auxiliares de limpeza; vigilantes; merendeiras.
Não há mais porteiros nas escolas. Não há professores de apoio. Os professores, que
contabilizam 112 no total, têm como formação inicial licenciatura. Sua formação
continuada é feita fora da escola através de cursos desenvolvidos pela Secretaria de
Educação. O regimento escolar, o PDE e PPP são os documentos de gestão pedagógica
da escola, dos quais todos os professores têm conhecimento, sendo que o PPP está em
processo de atualização. Reuniões para discussão destes documentos são realizadas
semanalmente, assim como reuniões de AC, realizadas pela coordenação.
O colégio oferece apoio pedagógico às crianças com dificuldades de
aprendizagem por meio de uma psicopedagoga: o/a professor/a, ao detectar a
dificuldade do aluno, deverá produzir um relatório e o entregar para o profissional, a fim
de que possa ser feito o encaminhamento do/a aluno/a. No que diz respeito à inclusão de
estudantes com necessidades especiais, o colégio atende esses alunos, contudo eles não
compõem o corpo discente atual. Embora o colégio tenha um elevador, ele encontra-se
quebrado.
As atividades extracurriculares existentes envolvem cursos de músicas
(realização de fanfarras) e esportes. A comunicação do colégio com os familiares dos
estudantes dá-se por meio de reuniões realizadas a cada semestre – mas, no período
vigente, elas não ocorreram ainda. A comunidade participa da elaboração do PPP e em
tomadas de decisões. Esta também usufrui do serviço de psicopedagogia.

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3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A educação não-formal define-se como qualquer tentativa educacional
organizada e sistemática que, normalmente, se realiza fora dos quadros do sistema
formal de ensino (BIANCONI & CARUSO, 2005). A educação não formal pode ou não
ser organizada; tem objetivos definidos e certa flexibilidade quanto ao tempo, aos
objetivos e conteúdos da aprendizagem (TANAKA et al., 2013).
Destacam-se como espaços de educação não formal quaisquer ambientes nos
quais os conteúdos escolares são trabalhados fora dos limites dos espaços escolares, tais
como museus, jardins zoológicos, além de espaços que podem não oferecer condições
estruturais para a prática educativa – os espaços não institucionalizados – mas nos quais
são desenvolvidas ações educativas, intencionando a abordagem de conteúdos do
currículo escolar.
A utilização dos espaços não formais de ensino, quando aliados à educação
formal criam mecanismos que ajudam no desenvolvimento do processo de ensino e
aprendizagem, pois esses espaços de ensino não surgiram para substituir o espaço
formal e, sim, para ajudá-lo a construir o processo de ensino e aprendizagem melhor
(XAVIER & LUZ, 2015). São espaços que permitem a superação das carências
existentes nos espaços formais - a falta de laboratório e a falta de contextualização dos
livros didáticos que dificulta a possibilidade de ver, tocar e aprender fazendo
(BIANCONI & CARUSO, 2005).
Contudo, normalmente, há certos empecilhos que dificultam o deslocamento dos
estudantes para espaços não-formais. Baseando-se em Jacobucci (2008), que afirma que
o espaço não formal é todo aquele espaço onde pode ocorrer uma prática educativa,
seria possível a realização de metodologias, recursos e ferramentas alternativas às
atividades do ensino formal, mesmo nos espaços escolares, que incentivassem o
desenvolvimento de conhecimentos e habilidades que podem não ser contempladas
pelas ações educativas formais.
Uma das metodologias não formais são os jogos didáticos, que estimulam o
interesse dos alunos, promovem a participação ativa dos mesmos, contribuem para a
formação social, ao possibilitar o companheirismo e a colaboração, além de desenvolver
a atenção, a memória, a curiosidade, o raciocínio (BARRETO et al., 2013), auxiliando a
diminuir as dificuldades que os estudantes possam ter na assimilação e compreensão de
determinados assuntos.

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4. PROJETO DE INTERVENÇÃO NÃO FORMAL

A Zoologia é uma área da Biologia, cujo entendimento possibilita aos estudantes


refletir sobre a natureza, incentivando ações diante de questões políticas e ambientais,
associadas à realidade do estudante (SILVA & SILVA, 2015). O estudo dos aspectos
morfológicos e fisiológicos dos grupos, mais especificamente dos invertebrados, que
representam porção considerável das espécies encontradas em diversos ambientes,
sendo bastante presentes no cotidiano dos alunos e alunas, pode beneficiar os estudantes
que se relacionam de forma social, econômica e ecológica com esse grupo (BARRETO
et al., 2013).

Contudo, o estudo desses organismos é marcado por aulas expositivas que


priorizam o conteúdo e não dialogam com o contexto dos estudantes, pela ênfase na
memorização de nomenclaturas científicas e características morfológicas, fisiológicas e
comportamentais e ausência de reflexão crítica sobre o conteúdo (AMORIM, 2008).
Segundo Candido & Ferreira (2012), é difícil para muitos professores conciliar a
dimensão dos conteúdos zoológicos à quantidade de aulas disponíveis, de modo que
faça sentido para o aluno e envolva ideias evolutivas – o que possibilitaria sua
contextualização e, consequentemente, sua compreensão.

Existem diversas estratégias de que promoveriam um ensino de Zoologia mais


dinâmico e integrado ao cotidiano dos alunos, sendo uma delas os jogos didáticos. A
utilização de jogos didáticos é uma alternativa interessante, pois alia uma ação divertida
com um conteúdo didático específico, permitindo à/ao estudante adquirir informações.
Tal recurso pode preencher lacunas deixadas pelo processo de ensino e aprendizagem,
assim como “favorecer aos alunos a construção de seus conhecimentos, uma vez que
possibilita a socialização de conhecimentos prévios e sua utilização para a construção de
conhecimentos novos e mais elaborados” (SILVA et al., 2014). A interação de assuntos
promovida pela utilização de jogos leva a contextos reflexivos que promovem ações
transformadoras (CANDIDO & FERREIRA, 2012). Esse recurso, aplicado no ambiente
escolar, complementa o ensino realizado pelo professor, tornando o processo de ensino
e aprendizagem mais efetivo (SILVA et al., 2014) e possibilitando o enriquecimento do
trabalho do docente
Com o intuito de tornar o estudo de características morfológicas e fisiológicas
dos filos Porifera e Cnidaria, foi desenvolvido um projeto de intervenção, utilizando um
jogo de cartas, denominado de “Descobrindo as características dos animais”

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(APÊNDICE A), numa turma de 2º ano do Ensino Médio, do Colégio Deputado
Estadual Manoel Novaes, junto a professora regente. A realização da intervenção deu-se
após aulas da professora regente sobre os filos Porifera e Cnidaria, de modo que, o jogo
serviu para resgatar os conhecimentos prévios sobre esses organismos que os estudantes
tinham. A turma foi dividida em 3 grupos e a cada grupo foi entregue duas folhas, uma
contendo cartas com características; outra, cartas situações cotidianas nas quais estes
organismos estão envolvidos, a qual deveriam relacionar umas com as outras. Após
fazerem as associações, as respostas foram socializadas com os outros grupos e
discutidas. Ao final da discussão, o posicionamento dos estudantes quanto ao jogo foi
ouvido.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir do que foi observado, tanto na escola quanto nos estágios, e discutido ao
longo da graduação, conclui-se que é de suma importância que professores e professoras
tenham condições de realizar aulas que não se concentrem somente na exposição oral,
mas que incluam discussões, reflexões críticas e contextualização, possibilitando melhor
compreensão do assunto e maior participação do estudante na construção do
conhecimento.
Durante a realização da intervenção, alguns alunos me confessaram que, pelo
fato de a professora utilizar slides em suas aulas, não conseguiam prestar atenção às
aulas. Conversei com esse grupo que, embora não tenham conseguido compreender o
conteúdo (e tivessem “chutado” as associações), as relações que gostaria que
estabelecessem no jogo não dependiam exclusivamente do entendimento pleno do
assunto, poderiam ser estabelecidas por meio da interpretação. Esse grupo se mostrou
bastante interessado em confirmar isso, em aprender o conteúdo.
Os grupos se mostraram positivos ou neutros em relação ao jogo; alguns
destacaram que as relações estabelecidas na atividade permitiam melhor fixação do
assunto (estes que destacaram isso confessaram que não tinham prestado atenção ao
assunto quando foi dado em sala de aula); alguns, embora tenham achado a atividade
legal, não sabem se sentiriam bem se esse tipo de atividade fosse usada para resgate de
conteúdos. No entanto, afirmaram que era bom “dar uma diferenciada”. Outros
declararam que a atividade foi boa, diferenciada, dinâmica e interativa e que era uma
boa forma de aprender.

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Diante dos posicionamentos dos grupos, é possível afirmar que, embora deveras
acostumados e acostumadas com a exposição oral como estratégia pedagógica, os e as
estudantes não são avessos a estratégias de ensino diferenciadas. No entanto, existe a
possibilidade de que estranhem ou até mesmo repudiem essas alternativas. Ainda que
tenham jogado, a dispersão e a conversa foram constantes – não só nas discussões nos
grupos, mas também no momento da discussão mais ampliada. Entretanto, mesmo que a
receptividade dos alunos e alunas a metodologias diferenciadas não seja alta, devemos
buscar formas lúdicas, dinâmicas, reflexivas e interativas de abordar os conteúdos, a fim
de promover uma aprendizagem significativa e integrada ao contexto do aluno e da
aluna.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, M. I. de; PIMENTA, S. G. (Orgs.). Estágios supervisionados na
formação docente: educação básica e educação de jovens e adultos. São Paulo:
Cortez, 2014.
AMORIM, D. S. Paradigmas pré-evolucionistas, espécies ancestrais e o
ensino de zoologia e botânica. Ciência & Ambiente. V. 36, 2008, p. 125-150.
BARRETO, L. M. et al. Jogo didático como auxílio para o ensino de zoologia
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CANDIDO, C; FERREIRA, J. de F. Desenvolvimento de material didático na
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GARCIA, C. M. Formação de professores. Para uma mudança educativa.
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http://www.ufpi.br/subsiteFiles/ppged/arquivos/files/VI.encontro.2010/GT_02_08_2010
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ULIANA, E.R. Estágio supervisionado: uma oportunidade de reflexão das
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http://www.periodicos.ufpa.br/index.php/revistamargens/article/viewFile/3077/3098>

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APÊNDICES

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ANEXOS

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