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CENTRO DE TECNOLOGIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL
Natal
2013
Paulo Henrique Araújo Bezerra
Natal
2013
UFRN / Biblioteca Central Zila Mamede
Catalogação da Publicação na Fonte
BANCA EXAMINADORA
______________________________________________________________
Profa. Dra. Selma Hissae Shimura da Nóbrega – Orientadora
______________________________________________________________
Profa. Dra. Fernanda Rodrigues Mittelbach – Co-orientadora
______________________________________________________________
Prof. Dr. Ângelo Vieira Mendonça – Examinador Externo (UFPB)
____________________________________________________________
Prof. Dr. José Antônio Marques Carrer – Examinador Externo (UFPR)
RESUMO
ABSTRACT
The present work deals with the linear analysis of bi-dimensional axisymmetric
structures, through development and implementation of a Finite Element Method
code. The structures are initially studied alone and afterwards compatibilized into
coupled structures, that is, assemblages, including tanks and pressure vessels.
Examples are analysed and, in order to prove accuracy, the results were compared
with those furnished by the analytical solutions.
Dedico este trabalho à minha família, em especial ao meu avô Lucena (in
memoriam), pela confiança e contribuição à minha educação e a meu avô Raimundo
e meu padrinho Manoel, que também não puderam compartilhar dessa alegria.
vi
AGRADECIMENTOS
Ao nosso criador, e mantenedor da vida, por tudo que recebi ao longo dessa
caminhada.
À minha tia Dadaça, por todo o apoio, carinho e incentivo ao estudo ao longo
de toda a minha vida estudantil.
Às minhas tias Marlene, Goretti, Marília, Margarete e Miriam pelo amor, força
e contribuições; e a meus tios Ovídio e Clóvis pelo apoio e exemplo de esforço,
mostrando a importância e o potencial do estudo.
Aos meus grandes amigos, de uma vida inteira, Thalysson, Renato, Camila,
Glícia, Clóvis Jr e Raíssa; e aos mais recentes, porém também muito importantes,
Alberto, Jairo, Estéfane, Érica, Gilmar, Zodínio, João e Bruno por toda a ajuda,
companheirismo e apoio em diversos momentos importantes.
Aos mais que amigos, que ultimamente deram muita força durante a redação
da dissertação, me ajudando a vencer todos os obstáculos, Arthur e Hallyjus.
Alessandro, Maria das Vitórias, Cynthia e o professor e amigo Roberto José, grande
despertador do meu interesse pela área de estruturas e exemplo de dedicação à
educação, em todos os seus aspectos. Também agradeço à professora Jaquelígia,
por todo apoio e dedicação durante o período em que foi minha orientadora e ao
professor Olavo e à professora Ada, excelentes profissionais, destacando-se
também na coordenação do programa, os quais muito contribuíram para meu
desempenho no PEC.
Aos meus antigos superiores, hoje amigos, com quem tive a honra de
trabalhar e aprender bastante durante o período de estágio e pesquisa; em
empresas, Guilherme Fábio, Antônio Medeiros e Daniel Rabelo; na secretaria, Flávio
Eduardo, José Maria e Antônio Tibúrcio.
A Dona Francisca e a Seu João, por terem me acolhido como filho, dando
toda a assistência possível, no local onde morei durante o período do mestrado.
viii
SUMÁRIO
Lista de figuras.............................................................................................................xi
Lista de tabelas..........................................................................................................xiv
Lista de equações......................................................................................................xvi
Lista de símbolos.......................................................................................................xxi
CAPÍTULO 1 ............................................................................................................... 1
CAPÍTULO 2 ............................................................................................................... 4
2.6.1 Expressões para placa apoiada com carga momento de bordo ..................... 29
CAPÍTULO 3 ............................................................................................................. 35
CAPÍTULO 4 ............................................................................................................. 46
4.3.1.2 Exemplo 2 – Casca esférica apoiada na base sob atuação de seu peso
próprio........................................................................................................57
4.3.1.4 Exemplo 4 – Casca cônica apoiada na base sob atuação de seu peso
próprio........................................................................................................65
CAPÍTULO 5 ............................................................................................................. 84
CAPÍTULO 6 ............................................................................................................. 86
xi
LISTA DE FIGURAS
Figura 3.2 (a) Representação contínua da casca (b) Representação da casca como
um agrupamento de troncos de cone ........................................................................ 36
xii
Figura 4.2 Exemplos de discretização (a) casca cônica (b) casca esférica .............. 49
LISTA DE TABELAS
Tabela 4.1 Erro (%) da Matriz de Rigidez para 2 pontos de Gauss .......................... 50
Tabela 4.2 Erro (%) da Matriz de Rigidez para 4 pontos de Gauss .......................... 51
LISTA DE EQUAÇÕES
LISTA DE SÍMBOLOS
Fundamentação analítica
D - migidez Flexional
ν – moeficiente de Poisson
t – espessura
r - raio
r, θ – coordenadas polares
ϕ – ângulo
T – temperatura
γ$% , γ%& , γ$& , γ)* - Deformações Angulares nos planos xy, yz, xz e rθ
Formulação numérica
; - matriz de rotação
C – matriz de deformação
D – matriz de elasticidade
3
J - vetores de forças nodais nas direções locais multiplicadas pelo raio nas
direções locais
J3M
3
- vetor de forças nodais equivalente multiplicadas pelo raio
Análise de Resultados
E 3S – erro relativo
CAPÍTULO 1
Introdução
Ainda de acordo com Bhatia e Sekhon (1999), Percy et al., Klein, Jones e
Strome e Hansteen estenderam a abordagem para cargas assimétricas e Ross
(1984) desenvolveu um elemento de casca cilíndrica e um elemento de casca
axissimétrico de curvatura de meridiano constante.
1.2 Objetivos
1.2.1 Objetivos gerais
CAPÍTULO 2
Fundamentação Analítica
2.1 Introdução
Eixo de revolução
Meridiano
Paralelo
θ dθ
r0
A C
B
D dφ
r1
φ
r2
Nφ θ
A dθ
Nθ x
z C
y
r1
B p
y
p
z
Nθ
dφ φ
D r1
Nφ + dNφ dφ
dφ r2
Nφ r1 dφ dθ
dφ φ
r2
N! r= + N r6 sen ϕ + p/ r= r6 = 0 (2.1)
N! N
+ = −p/
r6 r7
(2.2)
d
^N r _ − N r6 cos ϕ = −p r= r6
dϕ ! =
(2.3)
1
N! = − cd r6 r7 ^p/ cos ϕ + p sin ϕ_ sen ϕ dϕ + cf
r7 sen7 (ϕ)
(2.4)
podem ser aplicadas na casca. Dessa forma, se a casca for aberta no topo, c
portanto, c = 0.
tensões:
9
N! + N = −p/ a
1
N! = − cd a7 ^p/ cos ϕ + p sin ϕ_ sen ϕ dϕ + cf
a sin7 (ϕ)
(2.5)
d d
ds = r6 dϕ ⇒ = r6
dϕ ds
(2.6)
Ns
pz s
ds
φ ds
py
φ r2
Ns
rb s
Tem-se ainda:
rV = L cos ϕ
r7 = s cot ϕ (2.7)
N! = N"
p/ rV
N =−
sin ϕ
1
N" = − d^p + p/ cot ϕ_sds
(2.8)
e radial, respectivamente.
N" = N = − d p dx + c6
N = −p a
(2.9)
r0
A w
A'
B v
r1
dφ
B' φ
r1
w + dw dφ
dφ v + dv dφ
dφ
1d
ε! = −
r6 dϕ r6
(2.10)
12
1
ε = ( cotϕ − )
r7
(2.12)
d
− cotϕ = r6 ε! − r7 ε
dϕ
(2.13)
1
ε! = (σ − νσ )
E !
(2.14)
d 1
− cotϕ = sσ! (r6 + νr7 ) − σ (r7 + νr6 )t = u(ϕ)
dϕ E
(2.15)
u(ϕ)
= vd dϕ + c ∗ w senϕ
senϕ
(2.16)
13
O
y x
C A
z
ds x
t ds y
z
B
D
ry
rx
E
σ = (ε + νε )
1 − ν7
E
σ = (ε + νε )
1 − ν7
(2.17)
τ =γ G
Sendo ε i
a deformação unitária da superfície média na direção x, χ e χ as
(1981):
ε =ε i
− zχ
ε =ε i
− zχ (2.18)
γ =γ i
− 2zχ
E
σ = sε + νε − z(χ + νχ )t
1 − ν7 = =
E
σ = sε + νε − z(χ + νχ )t
1 − ν7 = =
(2.19)
τ = ^γ i
− 2zχ _G
15
Et
N = sε + νε = t
1 − ν7 =
Et
N = sε + νε = )t
1 − ν7 =
γ i Et
N =N =
2(1 − ν) (2.20)
M = −D(χ + νχ )
M = −D(χ + νχ )
M =M = −D(1 − ν)χ
Et x
D=
12(1 − ν7 )
(2.21)
Qx Qy
My N
y
Nx Mx Nxy Nyx
Myx
Mxy
θ
Qφ Nφ dθ
A Mφ
Mθ x
Nθ z C
r1
y p
y
p
z
Nθ
B dφ
Q φ + dQ φ dφ Mθ φ
dφ D r1
M φ + dM φ dφ
N φ + dN φ dφ r2
dφ
dφ
Figura 2.7 Resultantes de tensão não-nulas (provenientes de carregamento que origina flexão)
em um elemento de casca axissimétrica
d
^N r _ − N r6 cosϕ − Q ! r= + p r6 r= = 0
dϕ ! =
d
N! r= + N r6 senϕ + ^Q r _ + p/ r6 r= = 0
dϕ ! =
d
(2.22)
^M r _ − Q ! r= r6 − M! r6 cosϕ = 0
dϕ ! =
a) casca cônica
r7 = s cot ϕ
r6 dϕ = ds
N! = N"
(2.23)
M! = M"
d
(N s) − N = −p s
ds "
d
N + (Q s)cotϕ = −p/ scotϕ
ds "
(2.24)
d
(M s) − Q " s − M! = 0
ds "
b) casca esférica
d
^N senϕ_ − N cosϕ − Q ! senϕ = p a. senϕ
dϕ !
d
N! senϕ + N senϕ + ^Q senϕ_ = −p/ a. senϕ
dϕ !
(2.25)
d
^M r _ − Q ! r= r6 − M! r6 cosϕ = 0
dϕ ! =
c) casca cilíndrica
dN
+p =0
dx
dQ N
+ +p =0
dx a
(2.26)
dM
−Q =0
dx
1d
ε! = −
r6 dϕ r6
1
(2.27)
ε = ( cotϕ − )
r7
19
1 d d
χ! = ( + )
r6 dϕ r6 r6 dϕ
d cotϕ
(2.28)
χ =( + )
r6 r6 dϕ r7
0
0
dw
v r1 dφ A w
A
B A'
A' r1 r1
v B'
r1 v φ
r1
r1
φ w r1 dφ
dw
dφ
dφ
resultantes, o esforço cortante Q! pode ser eliminado nas duas últimas. Desse
modo, as expressões em (2.22) ficam reduzidas a duas equações com duas
incógnitas: e .
Et 1 d ν
N! = c z − w{ + ( cotϕ − )f
1 − ν7 r6 dϕ r7
Et 1 ν d
N = c ( cotϕ − ) + z − w{f
1 − ν7 r7 r6 dϕ
1 d d ν d
(2.29)
M! = −D c z + {+ ( + )cotϕf
r6 dϕ r6 r6 dϕ r7 r6 r6 dϕ
d cotϕ ν d d
M = −D cz + { + z + {f
r6 r6 dϕ r7 r6 dϕ r6 r6 dϕ
dN
+p =0
dx
dQ 1
+ N +p =0
dx a
(2.30)
dM
−Q =0
dx
21
A
C
z,w B
D
dx
y,v
t θ
dθ
x, u
a
Nθ
Mθ
Qx
A Mx Nx
B px
C
x, u a
pr Mθ
dx
Mx + dMx dx dθ
D
dx
Nθ
N x + dN x dx Q x + dQ x dx
dx dx
d
ε =
dx
(2.31)
ε =
a
22
Et d
N = z −ν {
1 − ν7 dx a
(2.32)
Donde se obtém:
d 1 − ν7
= N +ν
dx Et a
(2.33)
Et d
N =− z − ν {
1 − ν7 a dx
(2.34)
d7
M = −D 7
dx (2.35)
M = νM
espessura t constante:
expressões em (2.30), (2.33), (2.34) e (2.35), obtém-se para uma casca de
d} Et N
D }+ 7 −ν − p =0
dx a a
(2.36)
d} νN p
+ 4β} − =
dx } aD D
(2.37)
Et 3(1 − ν7 )
β = 7 =
}
4a D a7 t 7
(2.38)
d
=ν
dx a
d}
p
(2.39)
+ 4β} =
dx } D
= • + ‚ =
= ƒ „@ (…6 cosβx + …7 senβx) + +
+ ƒ •@ (…x cosβx + …} senβx) + u† (‡)
(2.40)
ˆ>
comprimento, como longas ou curtas. Segundo Ugural (1981), recebem a
(Š/Œ). Neste tipo de casca cilíndrica, o único a ser considerado neste trabalho, as
denominação de longas aquelas que apresentam comprimento longitudinal
produzem uma flexão local, a qual é amortecida à medida que a distância x (a partir
M x
a
z
Q
Figura 2.10 Casca cilíndrica circular submetida a solicitações no bordo esquerdo
•M | d7
= −D 7 = M6
•=
dx
•Q | •M dx
(2.42)
= = −D x = Q6
•=
•‡ dx
25
Donde:
1
…6 = − = (Q6 + βM6 )
2βx D
M6
(2.43)
…7 =
2β7 D
ƒ •@
= − x ‘βM6 (senβx − cosβx) − Q6 cosβx’
2β D
(2.44)
Daí resulta:
ƒ •@
M = ‘βM6 (cosβx + senβx) + Q6 (senβx)’
β (2.45)
será aqui designada por ∆- ) mais importantes a serem determinados são os dos
cascas, os valores de deslocamento e e também da rotação do meridiano (que
=0e
e ∆- devem ser calculados.
próprios bordos. Para o caso de apoio tangencial ao contorno da casca,
apenas
meridiano ƥ do bordo.
de e
s
H φ H
ψ
α a
(a)
Mα ψ φ Mα
α a
(b)
Figura 2.11 Solicitações de bordo em domo esférico
de bordo, desde que se leve em conta a inclinação – (Figura 2.11) do referido bordo.
na determinação de resultantes de tensão, momentos resultantes e deslocamentos
N = 2ƒ •@" (cosβs)βaH(senα)
ƒ •@" senβs
M! = H(senα)
β (2.46)
a7
∆” = 2β H(sen7 α)
Et
a7
∆™ = 2β 7
H(senα)
Et
M! = ƒ •@ (cosβs + senβs)Mš
2β7 a7 (senα)
(2.47)
∆” = Mš
Et
4βx ax
∆™ = Mš
Et
θ
r
dθ
dr
(a)
Qr Qθ
Mθ
y Mr
Mθr
Mrθ
p
x
(b)
Figura 2.12 (a) Coordenadas cartesianas e polares de um elemento de placa (b) Esforços
solicitantes em um elemento de placa axissimétrica
x = rcosθ
y = rsenθ
r =x +y
7 7 7
(2.48)
tanθ = y/x
29
1• • 1 • • q(œ)
•œ c zœ {fž =
œ •œ •œ œ •œ •œ D
(2.49)
•7 •
M) = −D Ÿ 7 + ¡
•œ œ •œ
•7 1•
M = −D Ÿ + ¡
•œ 7 œ •œ
(2.50)
d •7 1•
Q ) = −D Ÿ 7 + ¡
dr •œ œ •œ
Mo Mo
r
a a
z
Figura 2.13 Placa submetida a um momento por unidade de comprimento ao longo do bordo
30
M= (a7 − œ 7 )
=
2D(1 + ν) (2.51)
M = M=
q o
a a
z
Figura 2.14 Placa circular simplesmente apoiada submetida a carregamento lateral
uniformemente distribuído
q= œ } (3 + )¢7 œ 7 (5 + )¢}
= v − + w
2D 32 16(1 + ) 32(1 + )
q=
(2.52)
M = (3 + )(¢7 − œ 7 )
16
2.6.3 Expressões para placa engastada com carregamento lateral
uniformemente distribuído
qo
r
a a
z
Figura 2.15 Placa circular engastada submetida a carregamento lateral uniformemente
distribuído
31
q=
= (¢7 − œ 7 )7
64D
q= 7
M = ‘¢ (1 + ) − œ 7 (3 + )’
(2.53)
16
εH = –Δt (2.54)
E
σ = s¥ − ν¥ − –Δt(1 + )t
(1 − ν7 )
E
(2.55)
σ = s¥ − ν¥ − –Δt(1 + )t
(1 − ν7 )
onde, δW2 representa o trabalho virtual das forças internas (ou trabalho virtual
interno) e δW3 o trabalho virtual das forças externas (ou trabalho virtual externo).
δW2 = d (σ δε + σ δε + σ/ δε/ + τ δγ + τ / δγ / ++
¦
(2.57)
+ τ / δγ / ) dV
δW3 = d ^ρ δu + ρ δv + ρ/ δw_dS +
©ª
(2.58)
+ d ^B δu + B δv + B/ δw_dV
¦
sendo:
σ , σ , σ/ , τ , τ / , τ / – componentes de tensão
∂u ∂v ∂u
δε = δ z { δγ = δz + {
∂x ∂x ∂y
∂v ∂w ∂u
δε = δ z { δγ = δz + {
∂y /
∂x ∂z
(2.59)
∂w ∂w ∂v
δε/ = δ z { δγ = δz + {
∂z
/
∂y ∂z
CAPÍTULO 3
Formulação Numérica
3.1 Introdução
elemento finito retilíneo composto por dois nós e com inclinação ϕ em relação ao
Finitos (MEF) com base no Princípio dos Trabalhos Virtuais (PTV). Utilizou-se um
Mφ N φ
Mθ
Nθ
φ
dφ
r2 θ
r1 r
(a)
Mφ Nφ
Mθ
Nθ
φ
dφ
r2 θ
r1 r
x
(b)
Figura 3.2 (a) Representação contínua da casca (b) Representação da casca como um
agrupamento de troncos de cone
37
u6
w6 ²
96
3 -̄ β6 -
9 = • 3ž =
:
97 ® u7 ±
-w7 -
(3.1)
¬ β7 °
96 ;963 ; 0 96
3 3
9 = ³ 3´ = • 3ž = µ ¶ • 3 ž = ; : 9:
:
97 ;9 7 0 ; 97
(3.2)
(dw⁄ds)2 0 0 1 β2
(3.3)
onde:
N7? (s) = − 2s x⁄ x
L + 3s 7⁄ 7
L
(3.6)
N6 (s) = s x ⁄L7 − 2s 7 ⁄L + s
@
N7 (s) = s x ⁄L7 − s 7 ⁄L
@
N2 >
0 0 u2
A = µu¶ = v @w · w2 ¸ = ½2 92 = s½¾ ½¿ t9
3 :
w 0 N2? N2
(dw⁄ds)2
(3.7)
Tem-se ainda:
ε" du⁄ds
¯ ²
ε ‘w cos(ϕ) + u sen(ϕ)’⁄r
Á = ·χ ¸ =
" ® −d7 w⁄ds 7 ±
χ
(3.11)
(3.12)
dN2> ⁄ds 0 0
Sendo:
Ä É
à N2> sin(ϕ)⁄r N2? cos(ϕ)⁄r N2 cos(ϕ)⁄r È
@
C2 = Ã È
0 −d7 N2? ⁄ds 7 −d7 N2 ⁄ds 7
@
à È
à È
(3.13)
N"
N
E = Ê Ë = DÁ
M"
(3.14)
1 ν 0 0
Et ν 1 0 0
D= Ì 7⁄ 7⁄ Í
1 − ν7 0 0 t 12 ν t 12
(3.15)
0 0 ν t 7 ⁄12 t 7 ⁄12
O trabalho virtual interno, para o modelo em questão, pode ser escrito como
δW2 = d E∗ δÁ dV 3 (3.16)
¦Î
ÓÑ
(3.17)
ÏÎ ÔÎ
Ò
σ" ΔH
temperatura, considerada uma função linear ao longo da espessura, é dado por:
σ E∝ Δ
E∗ = · σ . z ¸ = DÁ − E∗I = DÁ − Ê H Ë
" 1 − Ö −ΔH . z
σ .z −ΔH . z
(3.18)
ΔH 2 + ΔH 3 ×
onde:
ΔH = + (ΔH 2 − ΔH 3 )
2 t
(3.19)
onde:
ΔH 2 + ΔH 3
t ²
-̄ 2 -
- ΔH 2 + ΔH 3 -
- t -
E∝ 2
EI =
1 − Ö ® (ΔH 2 − ΔH 3 ) 7 ±
− t
(3.21)
- 12 -
- (Δ − Δ ) -
- H3 7-
− t °
H2
¬ 12
41
K )2πr(s)ds
δW3 = d(p" δuÚ + pH δw
=
dw
K Ø
(3.24)
+ 2π cr(s) zN K " δw
K " δu + Q K − M" δ {f
dx =
(a)
42
(b)
Figura 3.3 (a) Deslocamentos nodais globais e campo de deslocamentos locais do elemento (b)
Forças nodais prescritas e carregamentos de domínio prescritos
Ø
3 Ù 3
δW3 = 2π Ûd δA Lr(s)ds + δ^9 _ J Ü =
Ù
=
Ø
(3.25)
= 2πδ(93 )Ù Ûd ; Ù ½Lr(s)ds + ; Ù ;J 3 Ü
=
3
sendo J e J 3 os vetores de forças nodais multiplicadas pelo raio nas direções
N6 r6
domínio do elemento. Os dois últimos são dados por:
Q6 r6 ²
-̄ - J 36
J63 r6 M6 r6
J =• 3 ž=
3
=³ 3 ´
J7 r7 ® N7 r7 ± J 7
- Q 7 r7 -
¬M7 r7 °
(3.26)
p"
L = µp ¶
H
43
pH 7 − pH6
linearmente ao longo do comprimento, sendo dada pela expressão:
pH = s + pH6
L
(3.27)
onde J3M
3
e J 3 são, respectivamente, o vetor de forças nodais equivalente e o vetor
N : , em coordenadas globais:
Do primeiro membro da equação, obtém-se a matriz de rigidez do elemento
Ø
N = d C ; DCr(s)ds
: (3.30)
=
:
onde N é a matriz de rigidez do elemento em coordenadas locais, dada por:
Ø
: ;
N = d C DC(s)r(s)ds (3.32)
=
N : 93 = J3M
3
+ J 3 + JH3 (3.33)
44
J3 J3M
3
+ JH3 JO
Figura 3.5 Montagem do vetor global de cargas nodais
45
Uma vez obtidos a matriz de rigidez global e o vetor de cargas global, chega-
se a um sistema de equações lineares (Erro! Fonte de referência não
encontrada.) expresso por:
U1
U2
U3
UN
NO P JO
Figura 3.6 Sistema de equações lineares
: : : : :
JR = N 9 − J:Q − JI (3.35)
CAPÍTULO 4
4.1 Introdução
de coordenada r = 0.
problema de continuidade citado, não é possível calcular os esforços internos do nó
q o
a a
z
Figura 4.1 Placa axissimétrica maciça
também que essa indeterminação não ocorre nas respostas analíticas de referência,
testou-se três soluções.
z
T1
T2
T3
x
(a)
S1
z
S2
S3
x
(b)
Figura 4.2 Exemplos de discretização (a) casca cônica (b) casca esférica
Esta consideração permite um refino mais intenso nos bordos, onde as peças
se conectam a outros elementos ou aos apoios da estrutura, sendo esta a região
onde geralmente ocorre a concentração dos valores extremos (máximos ou
mínimos) de deflexões e esforços internos. Caso a discretização seja uniforme,
somente o trecho T1 (ou S1 para setores de esfera) será ativado. Podem ainda ser
ativados apenas dois trechos (por exemplo, T1 = 0, T2≠ 0 e T3≠ 0).
50
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
A partir destas tabelas, nas quais cada item representa o erro relativo para um
dos elementos da matriz de rigidez, observaram-se, para 2 pontos de Gauss, erros
de ordem muito baixa em alguns itens; até mesmo menores do que os provenientes
do emprego de 4 pontos, como é o caso do referente à linha 6, coluna 1. Entretanto,
outros itens da Tabela 4.1 apresentam erros de até 35 % e, além disso, nota-se uma
uniformidade nos resultados correspondentes a 4 pontos de Gauss, já que os erros
máximos não ultrapassam a ordem de 1x10-6.
E |a3 − aà>á |
E =ß ß=
3S
a3 a3
(4.1)
52
E |a3 − aà>á |
E =ß ß x100 = x100
3S(%)
a3 a3
(4.2)
−
E 3S. (%) =Ÿ ¡ × 100
áá . Ôà. áá ãäå
áá . Ôà.
(4.3)
53
L= 1,00m
a = 1,00 m
t = 5,00x10-3 m
E = 2,00x1011 N/m2
ν = 0,32
pz = 1,00x104 N/m2
F = 2,00x102 N/m
φ = 0o
e M
Apresentam-se, a seguir, os resultados obtidos para o problema. Os valores
máximos (em módulo) de nos bordos da casca cilíndrica, para cada
Discretização MEF I
Discretização MEF II
0.10
0.20
0.30
0.40
x(m)
0.50
0.60
0.70
0.80
0.90
1.00
0.00E+00 5.00E-01 1.00E+00 1.50E+00 2.00E+00 2.50E+00 3.00E+00
z + wx105 (m)
Sup. Média Analítico MEF I MEF II
Figura 4.4 Deslocamento w na casca cilíndrica
Diagrama de Mx
0.00
0.10
0.20
0.30
0.40
x(m)
0.50
0.60
0.70
0.80
0.90
1.00
-5.00E+00 -3.00E+00 -1.00E+00 1.00E+00 3.00E+00 5.00E+00
Mx (Nm/m)
Proj. Vert. Analítico MEF I MEF II
a = 1,00 m
t = 5,00x10-3 m
E = 2,00x1011 N/m2
ν = 0,32
β = 90o
0o ≤ φ ≤ 90o
para as fórmulas analíticas são apresentados nas Tabelas 4.7, 4.8 e 4.9.
58
Bordo Inferior
Modelo
w máx. (m) orden. x (m) erro (%)
Analítico 4,499E-07 0,897 -
MEF I 4,428E-07 0,906 1,561
MEF II 4,550E-07 0,895 -1,135
φ
Tabela 4.8 Valores máximos de Mφ
Bordo Inferior
Modelo orden. x
Mφ máx. (Nm/m) erro (%)
(m)
Analítico 2,545E-01 0,956 -
MEF I 2,562E-01 0,969 -0,691
MEF II 2,545E-01 0,956 -0,023
φ
Tabela 4.9 Valores máximos de Nφ
Bordo Inferior
Modelo orden. x
Nφ máx. (N/m) erro (%)
(m)
Analítico -3,925E+02 1,000 -
MEF I -3,926E+02 1,000 -0,025
MEF II -3,925E+02 1,000 -0,000
Discretização MEF I
relevante em relação à resposta analítica após este valor. Isto ocorre devido à
mudança de refino entre os trechos da discretização e como nessa região a malha
60
0.10
0.20
0.30
0.40
x(m)
0.50
0.60
0.70
0.80
0.90
1.00
0.00E+00 2.00E-01 4.00E-01 6.00E-01 8.00E-01 1.00E+00
z+ wx105 (m)
Sup. Média Analítico MEF I MEF II
Figura 4.7 Deslocamento w da casca esférica
61
φ (Nm/m)
Diagrama de Mφ
0.00
0.10
0.20
0.30
0.40
x(m)
0.50
0.60
0.70
0.80
0.90
1.00
-3.00E-01 -2.00E-01 -1.00E-01 0.00E+00 1.00E-01 2.00E-01 3.00E-01
φ (Nm/m)
Mφ
Proj. Vertical Analítico MEF I MEF II MEF III
φ
Diagrama de Nφ
0.00
0.10
0.20
0.30
0.40
x(m)
0.50
0.60
0.70
0.80
0.90
1.00
-4.00E+02 -3.00E+02 -2.00E+02 -1.00E+02 0.00E+00
φ (N/m)
Nφ
Proj. Vertical Analítico MEF I MEF II
a = 1,00 m
t = 2,20x10-2m
E = 2,00x1011 N/m2
ν = 0,32
q = 2,00x104 N/m2
M = - 3,00x103 Nm/m
∆ti = ∆te = ∆T=25 oC
φ =9 0 o
Figura 4.10 Representação e dados do exemplo 4.3.1.3
Região Central
Modelo
u máx. (m) abscis. z (m) erro (%)
Analítico 8,288E-04 0 -
MEF I 8,288E-04 0 -1,448E-5
Região central
Modelo abscis. z
Mr máx. (Nm/m) erro (%)
(m)
Analítico 1,150E+03 0 -
MEF I 1,139E+03 0 -9,658E-3
Região central
Modelo abscis. z
Nr máx. (N/m) erro (%)
(m)
Analítico -1,765E+06 0 -
MEF I -1,765E+06 0 1,666E-4
-8.00E-01
-6.00E-01
-4.00E-01
-2.00E-01
x + ux103 (m)
0.00E+00
2.00E-01
4.00E-01
6.00E-01
8.00E-01
1.00E+00
0.00 0.20 0.40 0.60 0.80 1.00
z (m)
Sup. Média Analítico MEF I
Figura 4.11 Deslocamento u na placa
Diagrama de Mr
-3.00E+03
-2.50E+03
-2.00E+03
-1.50E+03
Mr (Nm/m)
-1.00E+03
-5.00E+02
0.00E+00
5.00E+02
1.00E+03
Diagrama de Nr
-1.80E+06
-1.60E+06
-1.40E+06
-1.20E+06
Nr (N/m)
-1.00E+06
-8.00E+05
-6.00E+05
-4.00E+05
-2.00E+05
0.00E+00
0.00 0.20 0.40 0.60 0.80 1.00
z (m)
Proj. Horizontal Analítico MEF I
Figura 4.13 Diagrama de Nr da placa
L = 10,00 m
ro = 3,00m
rb = 9,00m
t = 5,00x10-3m
E = 2,00x1011 N/m2
ν = 0,32
φ ≈53,13o
Bordo Inferior
Modelo
w máx. (m) orden. x (m) erro (%)
Analítico -1,457E-05 7,680 -
MEF I -1,434E-05 7,733 1,550
MEF II -1,466E-05 7,650 -0,313
Bordo Inferior
Modelo orden. x
Ms máx. (Nm/m) erro (%)
(m)
Analítico -7,830E-01 7,888 -
MEF I -3,813E-01 7,733 51,302
MEF II -7,924E-01 7,900 -0,193
67
Bordo Inferior
Modelo
Ns máx. (N/m) orden. x (m) erro (%)
Analítico -3,261E+03 8,000 -
MEF I -3,260E+03 8,000 0,029
MEF II -3,261E+03 8,000 -0,002
Discretização MEF I
Diagrama de Ms
0.00
1.00
2.00
3.00
x(m)
4.00
5.00
6.00
7.00
8.00
-8.00E-01 -4.00E-01 0.00E+00 4.00E-01 8.00E-01
Ms (Nm/m)
Proj. Vert. Analítico MEF I MEF II
Figura 4.15 Diagrama de Ms da casca cônica
Diagrama de Ns
0.00
1.00
2.00
3.00
x(m)
4.00
5.00
6.00
7.00
8.00
-4.00E+03 -3.00E+03 -2.00E+03 -1.00E+03 0.00E+00
Ns (N/m)
Proj. Vertical Analítico MEF I MEF II
1.00
2.00
3.00
x(m)
4.00
5.00
6.00
7.00
8.00
0.00E+00 2.00E+00 4.00E+00 6.00E+00 8.00E+00 1.00E+01
z+w x105 (m)
Sup. Média Analítico MEF I MEF II
Discretização MEF II
M" ,e em uma região onde os valores não apresentam ordem de grandeza relevante,
pequena diferença de configuração das curvas mencionada ocorreu somente para
peça. Assim, com exceção da placa circular, onde se utilizou apenas uma malha,
para cada elemento estrutural serão utilizadas as discretizações MEF II.
L = 1,00 m
a = 1,00 m
tcil. = 5,00x10-3m
tpl.= 2,00x10-2m
E = 2,00x1011 N/m2
ν = 0,32
γ= 1,00x104 N/m3
q = γ x L + γmat x tpl.= 1,39x104 N/m2
De acordo com as Tabelas 4.23 a 4.25, nenhum dos erros superou 0,3%,
evidenciando o caráter satisfatório dos resultados. Nas Figuras 4.19 a 4.22, observa-
se o bom comportamento das curvas obtidas pelo MEF em relação às das soluções
analíticas.Uma vez que os resultados foram bastante satisfatórios, conclui-se que a
formulação pôde ser utilizada com êxito no cálculo do reservatório.
Diagrama de Mx
0.00
0.10
0.20
0.30
0.40
x(m)
0.50
0.60
0.70
0.80
0.90
1.00
-5.00E+02 -3.00E+02 -1.00E+02 1.00E+02 3.00E+02 5.00E+02
Mx (Nm/m)
Proj. Vertical Analítico MEF
Diagrama de Nx
0.00
0.10
0.20
0.30
0.40
x (m)
0.50
0.60
0.70
0.80
0.90
1.00
-400.00 -300.00 -200.00 -100.00 0.00
Nx (Nm/m)
Proj. Vertical Analítico MEF
Figura 4.20 Diagrama de Nx da casca cilíndrica
74
Diagrama de Mr
-3.00E+02
2.00E+02
7.00E+02
Mr (Nm/m)
1.20E+03
1.70E+03
2.20E+03
0.00 0.20 0.40 0.60 0.80 1.00
r (m)
Proj. Horizontal Analítico MEF
Figura 4.21 Diagrama de Ns da casca cônica
3.50E-01
x + ux102 (m)
7.00E-01
1.05E+00
1.40E+00
0.00E+00 3.50E-01 7.00E-01 1.05E+00 1.40E+00
z+w x102 (m)
Sup. Média Analítico MEF
Figura 4.22 Situação deformada do reservatório
75
L = 1,00 m
a = 1,00 m
t = 5,00x10-3m
E = 2,00x1011 N/m2
ν = 0,32
γ= 1,00x104 N/m3
p = γmatx t = 1,039x104 N/m2
∆ti=∆te=∆T=25 oC
S1= 80 30 0,047
Casca esf. Não-uniforme
S2= 10 20 0,009
T1= 0,13 10 0,020
Casca cil. Não-uniforme T2= 0,74 10 0,060
T3=0,13 10 0,020
Tabelas 4.24 a 4.27. Nas Figuras 4.24 a 4.27 estão representadas as curvas de
variação dos esforços internos e na Figura 4.27 apresenta-se o aspecto geral da
estrutura deformada.
aos esforços ocasionados na junção das duas peças, sua ordem de grandeza
resultou pequena para este tipo de solicitação, de modo que não apresentam grande
influência sobre esforços e deslocamentos.
De acordo com as Tabelas 4.24 a 4.27, nenhum dos erros superou 0,1%,
indicando acurácia satisfatória na determinação dos resultados. Nas Figuras 4.24 a
4.27, observa-se o bom comportamento das curvas obtidas pelo MEF em relação às
das soluções analíticas. Dessa forma, comprovaram-se, mais uma vez, a eficiência
da formulação numérica na análise de estruturas formadas por acoplamentos entre
peças axissimétricas.
Diagrama de Nφ
0.00
0.10
0.20
0.30
0.40
0.50
x(m)
0.60
0.70
0.80
0.90
1.00
-500.00 -400.00 -300.00 -200.00 -100.00 0.00
Nφ (N/m)
Proj. Vertical Analítico MEF
Diagrama de Mx
1.00
1.10
1.20
1.30
1.40
1.50
x(m)
1.60
1.70
1.80
1.90
2.00
-200.00 -100.00 0.00 100.00 200.00
Mx (N/m)
Proj. Vertical Analítico MEF
Figura 4.25 Diagrama de Mx da casca cilíndrica
Diagrama de Nx
1.00
1.10
1.20
1.30
1.40
1.50
x(m)
1.60
1.70
1.80
1.90
2.00
-800.00 -600.00 -400.00 -200.00 0.00
Nx (N/m)
Proj. Vertical Analítico MEF
0.00E+00
2.00E-01
4.00E-01
6.00E-01
x + ux102(m)
8.00E-01
1.00E+00
1.20E+00
1.40E+00
1.60E+00
1.80E+00
2.00E+00
0.00E+00 5.50E-01 1.10E+00 1.65E+00 2.20E+00
z + wx102 (m)
Sup. Média Analítico MEF
Figura 4.27 Situação deformada do acoplamento
L = 12,00 m
a = 9,00 m
tcon. = 5,00x10-3m
tpl. = 2,00x10-1m
E = 2,00x1011 N/m2
ν = 0,32
pz = 2,0x104 N/m2
Casca
Uniforme T1= 12,00 50 0,3
con.
Placa circ. T1= 9,00 10 0,9
Diagrama de Ms (Nm/m)
-6.00E+02 -4.00E+02 -2.00E+02 0.00E+00 2.00E+02 4.00E+02 6.00E+02
0.00
2.00
4.00
x(m)
6.00
8.00
10.00
12.00
Ms (Nm/m)
Proj. Vert. Analítico MEF I
Diagrama de Ns (N/m)
0.00E+00 2.00E+04 4.00E+04 6.00E+04 8.00E+04 1.00E+05 1.20E+05
0.00
2.00
4.00
x(m)
6.00
8.00
10.00
12.00
Ns (N/m)
Diagrama de Mr (Nm/m)
0.00E+00
5.00E+04
1.00E+05
Mr (Nm/m)
1.50E+05
2.00E+05
2.50E+05
3.00E+05
3.50E+05
-1.00 1.00 3.00 5.00 7.00 9.00
z (m)
Proj. Horizontal Analítico MEF I
Figura 4.31 Diagrama de Mr da placa circular
3.00E+00
6.00E+00
x + ux102(m)
9.00E+00
1.20E+01
1.50E+01
1.80E+01
z + wx102 (m)
Sup. Média Analítico MEF I
Figura 4.32 Situação deformada do vaso de pressão
84
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 6
Referências
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