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Diogo Araujo – Med 92

Rim
Professor Alexandre

LITÍASE RENAL

 Estase urinária e infecção predispõe à formação de cálculos. Existe um compotente


familiar importante. Mas a maior parte dos casos é idiopática.
 Hiperparatireoidismo, metástases osteolíticas, leucemia, mieloma múltiplo e sarcoidose
predispõem à formação de cálculos urinários de cálcio (fosfato ou oxalato de cálcio).
 A gota predispõe à formação de cálculos por ácido úrico.
 O melhor exame é a TC sem contraste! Alguns lugares ainda fazem o USG porque, às
vezes, o paciente tem uma dor abdominal difusa e o médico acaba pedindo USG para
ver abdome como um todo.
o O USG não permite ver bem o ureter porque, na frente dele, tem o intestino
com muito gás.
 Só podemos prescindir da TC (não fazer) quando o paciente já tem história de litíase
renal de repetição (para evitar excesso de radiação). Aí a gente já trata já sabendo o que
provavelmente é.
 A porção mais estreita do ureter é a sua porção de entrada na bexiga.
o Outro estreitamento é o ponto em que ele cruza com os vasos ilíacos e na
transição entre a pelve renal e o ureter.

CISTOS RENAIS

 Os cistos renais são muito frequentes.


 Existe a classificação de Bosniak para as lesões císticas renais. Vai de 1 a 4.
 Resumindo: tipo 1 e 2: tranquilo. 3 e 4: mau sinal.

NEOPLASIAS RENAIS

ANGIOMIOLIPOMA: tumor benigno. No USG, lesão hiperecoica (por conter gordura) sem
sombra acústica posterior. Na TC, lesão hipodensa e hipervascularizada ao contraste.

CARCINOMA DE CÉLULAS RENAIS: tumor maligno. Na TC, é lesão hipodensa e hipervascularizada


ao contraste.

CARCINOMA DE CÉLULAS TRANSICIONAIS

 É aquele tumor do epitélio de transição que reveste o trato urinário.


 O principal sintoma é a hematúria!
Diogo Araujo – Med 92

o Sempre lembrar para o paciente com hematúria: cálculo renal ou tumor.


 Nos exames de imagem, há uma falha de enchimento no sistema coletor.

LINFOMA

 O rim é local comum de linfoma (geralmente não Hodgkin). 5% dos pacientes com esse
tipo de neoplasia têm acometimento renal.
 São várias as formas de apresentação. O paciente pode ter somente uma nefromegalia,
massas multifocais, massas solitárias.
 Pode se estender para linfonodos retroperitoneais.

TUMORES ENVOLVENDO A BEXIGA

 O tumor de células transicionais pode estar presente.


 A cistoscopia ajuda a ver a lesão, mas não ajuda a ver a extensão dentro da parede.

TRATOS GENITAIS

HÉRNIA INGUINAL

 As hérnias podem ser inguinais ou escrotais.


 São mais comuns em homens e do lado direito. Isso porque a passagem dos testículos
durante o desenvolvimento pode deixar o canal aberto. E isso é mais comum do lado
direito porque ele demora mais para descer (o esquerdo é mais baixo que o direito
porque ele desce primeiro). Quando o direito desce, ele já desce maior e tem mais
chance de alargar o canal.
 O melhor exame para avaliar hérnia é o exame físico. O exame de imagem é para dúvida.
 O melhor exame é a TC, mas não é recomendada. O exame clínico basta.

TESTÍCULOS

 A criptorquidia é a não descida testicular. Ele costuma descer na 16ª a 18ª semana
gestacional.
 Geralmente, espera-se 1 ano para completar a descida testicular (não! Na pediatria, eles
só esperam quando o testículo é retrátil! Se ele for criptorquídico, é indicativo de
cirurgia porque, em 1 ano, já aumenta muito a chance de CA de testículo tanto no
criptorquídico quando no contralateral).
 O testículo que não está na bolsa escrotal tem 48x mais chance de neoplasia
(principalmente seminoma) devido à alta temperatura corporal para o testículo. É há
aumento do risco de infertilidade daquele testículo.
 Após o exame físico (sem o testículo tópico), podemos pedir o USG (imagem ovalada,
hipoecogênica).
Diogo Araujo – Med 92

 A hidrocele consiste em líquido na bolsa escrotal. Diagnóstico por transiluminação ou


USG.

 A permanência do processo vaginal aberto pode facilitar a descida de líquido do


peritônio para a bolsa escrotal.

 A orquite é a inflamação do testículo. Apresenta-se como escroto agudo (75% dos


casos), mais comum entre 40 e 50 anos. O testículo fica aumentado, heterogêneo e
hipoecogênico. O fluxo vascular é aumentado ao doppler colorido (isso faz diagnóstico
diferencial com a torção testicular!!!).

 A torsão testicular corresponde a 20% dos quadros de escroto agudo.


 Mais comum em crianças.
 Operação em 5 horas salva 80% dos testículos.
 Fazer USG com doppler, que aponta pouco ou nenhum fluxo.

 A varicocele é a presença de varizes na bolsa escrotal (dilatação das veias do plexo


pampiniforme). É a maior causa de infertilidade masculina.
 É muito mais comum do lado esquerdo (porque a drenagem da veia testicular esquerda
se dá em 90° na veia renal, sendo difícil a drenagem e havendo congestão).
 Mais comum de 15 a 25 anos.
 O exame é feito com a manobra de valsalva. Em caso de dúvida, podemos pedir o USG
com doppler. Ao fazer valsalva, há aumento do fluxo.

 Os cistos podem estar presentes no epidídimo e no testículo (8 a 10% dos homens).


Podem predispor a neoplasias.
 Podemos ver também microcálculos dentro do testículo. Sem importância clínica.

 Os tumores de testículo podem ser seminomas ou não seminomas.


o Os seminomas são 40 a 50%. São hipoecogênicos.
o Os não seminomas são hiperecogênicos.

PRÓSTATA

 A próstata pode ser dividida em zona periférica e glândula interna.


 A maior parte dos tumores acontece na zona periférica, que tem grande contato com o
reto.
 Atualmente, preconiza-se o toque retal a partir dos 50 anos. Mas a importância desse
exame é controversa (pela disponibilidade de RM e USG de próstata).
Diogo Araujo – Med 92

 O USG de próstata é feito com a bexiga cheia (para tirar o ar da frente da próstata).
Todos os exames são feitos via abdominal.
 Na hiperplasia prostática benigna, há dificuldade de micção. Essa hiperplasia ocorre
principalmente na zona de transição e nas glândulas periuretrais.
 Já as neoplasias acontecem principalmente na zona periférica (70%). 30% fica na região
interna (não acessível ao toque).
 O exame para ver a hiperplasia prostática é o USG abdominal sem doppler.
 Quanto à neoplasia, acompanhamos o PSA. Caso aumente, pedimos o USG transretal.
Ou pedimos logo a RM de próstata com contraste.

ÚTERO

 O útero aparece colabado na hora do exame (USG).


 Conseguimos ver a espessura do endométrio.
o No início do ciclo: hipoecogênico
o No final: hiperecogênico
 O melhor exame para ver as malformações do útero é a RM.
 Podemos ver hiperplasias e pólipos endometriais, além de miomas.
 Os miomas podem ser hipo, iso ou hiperecogênicos.
 Lembrando que a cavidade uterina é virtual.
 Os miomas podem se calcificar, formando bola de golfe.

OVÁRIOS

 Os cistos ovarianos são muito comuns, podendo ser simples ou complexos (quando não
são anecoicos).
 Os cistos com vegetações na parede sugerem neoplasia de ovário.
 A histerossalpingografia é feita com contraste iodado porque, se cair na cavidade
abdominal, não tem problema. Vê se as tubas uterinas são pérvias.

URETRA

 A uretrocistografia retrógrada é feita injetando-se contraste dentro da uretra e RX


seriados em adultos do sexo masculino.
 A uretrocistrografia miccional é feita em mulheres e crianças. A intenção é ver se há
refluxo de urina para os rins (fator causador de infecção renal). Aplica-se contraste IV
no paciente e pede-se para urinar, fazendo RX seriados e avaliando a eliminação do
contraste.

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