Вы находитесь на странице: 1из 21

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

Corpo de Bombeiros

INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2018

Controle de fumaça
Parte 3 – Controle de fumaça natural em edificações comerciais,
industriais e depósitos

SUMÁRIO ANEXOS

9 Procedimentos específicos B Eficiência dos exaustores


C Tabela 4: Lista de classificação de riscos comerciais,
industriais e depósitos
D Tabela 5: Determinação de risco para as ocupações
E Tabela 6: Taxa de porcentagem para determinação das
aberturas
F Exemplo de aplicação
9 PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS 9.5.1 Aberturas na fachada;

Aplica-se às edificações comerciais (Grupo C), industriais 9.5.2 Portas dos locais onde a fumaça é extraída e que dêem
(Grupo I) e depósitos (Grupo J). para o exterior;
9.1 O controle de fumaça por extração natural é realizado por 9.5.3 Escadas abertas ou ao ar livre;
meio da introdução do ar externo e extração de fumaça, seja 9.5.4 Aberturas de introdução posicionadas na fachada ou
diretamente, seja por meio de dutos para o exterior, disposto ligadas a dutos de captação de ar externo.
para assegurar a ventilação do local (Figuras 11 e 12).
9.6 As aberturas de introdução de ar devem ser dispostas em
zonas resguardadas da fumaça produzida em um incêndio.
9.7 Para edifícios com sistema de controle de fumaça natural
com impossibilidade técnica de prever entrada de ar no
acantonamento, esta poderá ser prevista ou complementada
pelas aberturas de extração de fumaça dos acantonamentos
adjacentes à área incendiada.
9.8 Parâmetros de projeto

9.8.1 Os parâmetros abaixo se aplicam em edificações


térreas, grandes áreas isoladas em um pavimento e
edificações que possuam seus pavimentos isolados por lajes.
Figura 11: Exemplo de controle de fumaça por extração natural e
entrada de ar natural 9.8.1.1 Nas edificações térreas que possuam áreas que
necessitam de sistema de controle de fumaça, estas devem ser
divididas em acantonamentos com uma superfície máxima de
1.600 m2 (Figura 13).
9.8.1.2 O comprimento máximo de um lado da área de
acantonamento não deve ultrapassar 60 m (Figura 13).

Figura 12: Exemplo de controle de fumaça por extração mecânica e


entrada de ar mecânica

9.2 A extração da fumaça pode ser realizada por qualquer


um dos seguintes meios:

9.2.1 Aberturas na fachada; Figura 13: Divisão em áreas de acantonamento

9.2.2 Exaustores naturais; 9.8.1.3 As áreas de acantonamento devem ser delimitadas:


9.2.3 Aberturas de extração (ligadas ou não aos dutos). 9.8.1.3.1 por barreiras de fumaça;
9.3 Os exaustores naturais e as outras aberturas exteriores de 9.8.1.3.2 pela configuração do telhado;
extração de fumaça devem ser instalados de forma que a
9.8.1.3.3 pela compartimentação da área, desde que a área
distância, medida na horizontal, a qualquer obstáculo que lhes
compartimentada atenda aos parâmetros descritos nos itens
seja mais elevado, não seja inferior à diferença de altura, com 9.8.1.1 e 9.8.1.2.
um máximo exigido de 8 m.
9.8.1.4 As barreiras de fumaça devem ter altura:
9.4 Com relação à divisa do terreno e a propriedade adjacente,
os exaustores e outras aberturas de descarga de fumaça a. igual a 25% da altura média sob o teto (H), quando esta
devem distar horizontalmente, no mínimo, 4 m. for igual ou inferior a 6 m;
b. no mínimo igual a 2 m para edificações que possuam
9.4.1 Caso a condição acima não possa ser atendida, deverá altura de referência superior a 6 m;
ser criado um anteparo (alpendre), de forma a evitar a
c. para fins de dimensionamento, a barreira de fumaça deve
propagação do incêndio à edificação vizinha.
conter a camada de fumaça.
9.5 A abertura de introdução de ar para o controle de fumaça
9.8.1.5 As superfícies das aberturas destinadas a extração da
pode ser realizada por qualquer um dos seguintes meios:
fumaça devem se situar no ponto mais alto possível, dentro da
zona enfumaçada (Hf). Ver Figura 14.
9.8.1.11 A distância citada no item anterior não deve exceder
a 30 m.
9.8.1.12 Nos acantonamentos nos quais a inclinação dos
telhados ou tetos for superior a 10%, as saídas de extração de
fumaça devem ser implantadas no ponto mais alto possível, a
uma altura superior ou igual à altura de referência
9.8.1.13 No acantonamento que possuir telhado com
descontinuidade de altura, deve ser calculada a média das
diversas alturas sob o teto ou telhado (H). Ver Figura 16.

Figura 14: Altura de referência, livre de fumaça e da zona


enfumaçada

9.8.1.6 As superfícies das aberturas destinadas a introdução


de ar devem se situar na zona livre de fumaça no ponto mais
baixo possível.
9.8.1.7 A superfície geométrica total das áreas destinada à
entrada de ar deve ser ao menos igual àquelas destinadas a
extração de fumaça.
9.8.1.8 No caso de locais divididos em vários
acantonamentos, a entrada de ar pode ser realizada pelos
acantonamentos periféricos. Figura 16: Altura de referência diversificada por acantonamento

9.8.1.9 Na impossibilidade de se prever aberturas para 9.8.1.14 Quando, no mesmo local, existirem exaustores
introdução de ar nas fachadas da edificação, podem ser naturais no teto e aberturas de extração na fachada, estas
consideradas as aberturas de extração de fumaça dos últimas podem contribuir apenas com um terço da área total
acantonamentos vizinhos. requerida para aberturas de extração.
9.8.1.10 Todo acantonamento no qual a inclinação do telhado 9.8.1.15 No caso de aberturas de extração ligadas a dutos
ou teto for inferior a 10%, a distância entre as saídas de verticais, o comprimento dos dutos deve ser inferior a 40 vezes
extração deve ser de até sete vezes a altura média sob o teto a razão entre a sua secção e o seu perímetro (Figura 17).
(Figura 15).
9.8.1.16 A superfície útil de um exaustor natural a ser
considerada deve ser minorada ou majorada, multiplicando-se
um coeficiente de eficácia, baseada na posição (acima ou
abaixo) deste exaustor em relação à altura de referência (H).
9.8.1.17 Nesse caso, a altura dos dutos está limitada a 10
diâmetros hidráulicos (Dh = 4 x seção do duto/perímetro do
duto), salvo justificação dimensionada por cálculo.
9.8.1.18 Esse coeficiente de eficácia (E) encontra-se no
Anexo B, considerando-se a altura da zona enfumaçada (Hf) e
da altura de referência (H).

Figura 15: Distâncias entre saídas

Observação:
1) d = distância horizontal da abertura superior “EX” de extração até Figura 17: Diâmetro hidráulico
a barreira de fumaça ou parede limite do acantonamento;
2) d1 = distância horizontal da abertura de extração, localizada na 9.8.1.19 O mesmo coeficiente de eficácia se aplica à
fachada “EX” até a barreira de fumaça ou parede limite do acantonamento; superfície útil das aberturas de extração.
3) d e d1 ≤ 7H;
4) H é a Altura de Referência conforme definido em 5.4 (Parte 2).
9.8.1.20 Para as aberturas nas fachadas, esse coeficiente se classificar o risco por meio da Tabela 4 (Anexo C);
aplica à superfície útil dessa abertura situada dentro da zona b. com a classificação de risco, obter o grupo no qual a
enfumaçada. edificação se enquadra por meio da Tabela 5 (Anexo D);
9.8.1.21 O valor de “ΔH” representa a diferença de nível entre Observação:
a altura de referência e a média das alturas dos pontos alto e Nos casos de depósitos e áreas de armazenamento, o grupo de risco depende,
baixo da abertura contida na zona enfumaçada. também, da altura de estocagem, conforme se observa na Tabela 5.

9.9 Parâmetros de dimensionamento c. obtido o grupo no qual a edificação se enquadra e se


baseando na altura de referência e na altura que se
9.9.1 Para obter a área de extração de fumaça a ser prevista, pretende ter livre de fumaça (dados de projeto), se obtém
deve-se, preliminarmente: a taxa (porcentagem) de extração de fumaça com o
a. para as edificações comerciais industriais e depósitos, emprego do contido na Tabela 6 (Anexo E).
ANEXO B

Eficiência dos exaustores

Notas:
1. Gráfico que indica a eficiência dos exaustores naturais;
2. Na determinação da superfície útil de qualquer exaustor, a superfície dever ser fornecida pelo fabricante, após ensaio em laboratório credenciado,
contendo a influência do vento e das deformações provocadas pela elevação de temperatura;
3. O ensaio deve ser realizado conforme regra que consta “Règles relatives a la conception et a l’installation d’exutores de fumeé et de chaleur – edition mai
07.2006.0 (julho de 2006) - França; ou outra norma de renomada aceitação;
4. A área da superfície livre de passagem de ar dos equipamentos que não possuem ensaios de resistência ao fogo deve ter sua eficiência reduzida em
50 %.
ANEXO C
Tabela 4: Lista de classificação de riscos comerciais, industriais e depósitos
ANEXO C

Tabela 4: Lista de classificação de riscos comerciais, industriais e depósitos (cont.)


ANEXO C

Tabela 4: Lista de classificação de riscos comerciais, industriais e depósitos (cont.)


ANEXO C

Tabela 4: Lista de classificação de riscos comerciais, industriais e depósitos (cont.)


ANEXO C

Tabela 4: Lista de classificação de riscos comerciais, industriais e depósitos (cont.)

Referências:
(1) Classificações válidas segundo a natureza das embalagens, sendo RE2 para embalagens de papelão e RE3 para embalagens de espuma/plástico;
(2) Classificação válida para embalagens de papelão, caso sejam embalagens de plástico para risco RE2;
(3) Classificação - RC1, quando a peça metálica não possuir embalagem; RC2, quando a peça metálica possuir embalagem de papelão; RC3, quando a peça metálica possuir embalagem de
plástico.
(4) Considerado RC para as áreas comuns de shoppings e lojas menores de 300 m2, sendo que para as lojas maiores que 300 m2 e riscos especiais deverão ser classificados pelo risco predominante;
(5) Para armazenamento de papel e rolos de papel, considerar RE2 quando armazenado horizontalmente e RE3 quando armazenado verticalmente.
ANEXO D

Tabela 5: Determinação de risco para ocupações


ANEXO E

Tabela 6: Taxa de porcentagem para determinação das áreas de aberturas


ANEXO E

Tabela 6: Taxa de porcentagem para determinação das áreas de aberturas (cont.)


ANEXO E

Tabela 6: Taxa de porcentagem para determinação das áreas de aberturas (cont.)


ANEXO E

Tabela 6: Taxa de porcentagem para determinação das áreas de aberturas (cont.)


ANEXO E

Tabela 6: Taxa de porcentagem para determinação das áreas de aberturas (cont.)


ANEXO E

Tabela 6: Taxa de porcentagem para determinação das áreas de aberturas (cont.)


ANEXO E

Tabela 6: Taxa de porcentagem para determinação das áreas de aberturas (cont.)


ANEXO E

Tabela 6: Taxa de porcentagem para determinação das áreas de aberturas (cont.)


ANEXO E

Tabela 6: Taxa de porcentagem para determinação das áreas de aberturas (cont.)


ANEXO F

Exemplo de aplicação

1. Cálculo do controle de fumaça de um galpão industrial


1.1 Características
• atividade – fábrica de automóveis
• dimensões – 250 m x 100 m x 9 m
• teto falso – na totalidade do galpão a 8 m do solo
• pontes rolantes – funcionamento a uma altura máxima do solo de 6 m
• armazenamento – altura de 5 m
• portas de acesso – 2 portões com áreas de 16 m2 cada e 4 portas com 2 m2 cada nas paredes maiores
2. Resolução
2.1 Geral:
• área total do galpão:
S = 250 m x 100 m = 25.000 m2
• os acantonamentos centrais de fumaça devem ter áreas compreendidas entre 1.000 m a 1.600 m2 e dimensões lineares
inferiores a 60 m.
• pode adaptar-se a criação de 16 acantonamentos com uma área aproximada de 1.550 m2 cada.

2.2 Para extração de fumaça natural


• a altura de referência H será de 8 m, tendo em conta a existência de teto falso.
H = 8 m.
• a zona livre de fumaça terá uma altura de 6 m, condicionada pelo trabalho das gruas a 6 m de altura, o que impõe a
instalação de painéis de acantonamento com 2 m de altura.
• pela Tabela 4, baseado na atividade exercida:
- categoria de risco – RF2 – para área industrial.
- categoria de risco – RE3 – para área de depósito.
• da Tabela 5 e 6, para H = 8 e H’ = 6 m.
- GR = 3 – para área industrial, com % de abertura de 1,22.
- GR = 6 – para área de depósitos, com % de abertura de 2,58 para acantonamento da área industrial.
• NA ÁREA INDUSTRIAL
- A superfície útil de exaustão deve ser de:
1.550 x 1,22 = 18,91 m2
100
- podendo ser utilizados 6 exaustores naturais de ± 3 m2 ou 8 exaustores de ± 2,5 m2.
• NA ÁREA DE DEPÓSITOS
1.550 x 2,58 = 39,99 m2
100
- podendo ser utilizado 10 exaustores naturais de ± 4 m2 ou 14 exaustores naturais de ± 3,5 m2.
• ENTRADA DE AR
- Deverá haver no mínimo 19 m2 e 40 m2 de área de abertura para entrada de ar para parte industrial e de depósitos,
respectivamente;
- Essas aberturas devem estar localizadas abaixo da camada de fumaça.

Вам также может понравиться

  • It 45 2018
    It 45 2018
    Документ21 страница
    It 45 2018
    Daniel Oliveira
    Оценок пока нет
  • Lei 684 1975
    Lei 684 1975
    Документ2 страницы
    Lei 684 1975
    Daniel Oliveira
    Оценок пока нет
  • Lei Complementar 1257 de 6 Jan 2015
    Lei Complementar 1257 de 6 Jan 2015
    Документ8 страниц
    Lei Complementar 1257 de 6 Jan 2015
    Guilherme Gutierre Golgatti
    Оценок пока нет
  • It 28 2018
    It 28 2018
    Документ28 страниц
    It 28 2018
    Ana Nunes
    Оценок пока нет
  • It 24 2018
    It 24 2018
    Документ80 страниц
    It 24 2018
    Daniel Oliveira
    Оценок пока нет
  • It 20 2018
    It 20 2018
    Документ29 страниц
    It 20 2018
    Daniel Oliveira
    Оценок пока нет
  • It 44 2018
    It 44 2018
    Документ3 страницы
    It 44 2018
    Daniel Oliveira
    Оценок пока нет
  • IT41
    IT41
    Документ5 страниц
    IT41
    Tiago Costa
    Оценок пока нет
  • It 37 2018
    It 37 2018
    Документ9 страниц
    It 37 2018
    Daniel Oliveira
    Оценок пока нет
  • It 42 2018
    It 42 2018
    Документ17 страниц
    It 42 2018
    lenhajos
    Оценок пока нет
  • IT 40 2018 Edificações Históricas
    IT 40 2018 Edificações Históricas
    Документ3 страницы
    IT 40 2018 Edificações Históricas
    Luis Felipe Barbieri
    Оценок пока нет
  • It 43 2018
    It 43 2018
    Документ9 страниц
    It 43 2018
    Daniel Oliveira
    Оценок пока нет
  • It 38 2018
    It 38 2018
    Документ2 страницы
    It 38 2018
    Daniel Oliveira
    Оценок пока нет
  • It-30 CBSP
    It-30 CBSP
    Документ6 страниц
    It-30 CBSP
    Mateus Dauricio
    Оценок пока нет
  • It 39 2018
    It 39 2018
    Документ3 страницы
    It 39 2018
    Daniel Oliveira
    Оценок пока нет
  • It 35 2018
    It 35 2018
    Документ5 страниц
    It 35 2018
    Daniel Oliveira
    Оценок пока нет
  • It 34 2018
    It 34 2018
    Документ6 страниц
    It 34 2018
    Daniel Oliveira
    Оценок пока нет
  • It 22 2018
    It 22 2018
    Документ23 страницы
    It 22 2018
    Daniel Oliveira
    Оценок пока нет
  • It 36 2018
    It 36 2018
    Документ3 страницы
    It 36 2018
    Daniel Oliveira
    Оценок пока нет
  • It 33 2018
    It 33 2018
    Документ4 страницы
    It 33 2018
    Daniel Oliveira
    Оценок пока нет
  • It 31 2018
    It 31 2018
    Документ4 страницы
    It 31 2018
    Daniel Oliveira
    Оценок пока нет
  • NBR 13523 - Central Predial de Gas Liquefeito de Petroleo
    NBR 13523 - Central Predial de Gas Liquefeito de Petroleo
    Документ4 страницы
    NBR 13523 - Central Predial de Gas Liquefeito de Petroleo
    WilsonCavalcante
    Оценок пока нет
  • It 29 2018 PDF
    It 29 2018 PDF
    Документ4 страницы
    It 29 2018 PDF
    Daniel Oliveira
    Оценок пока нет
  • It 26 2018
    It 26 2018
    Документ3 страницы
    It 26 2018
    Daniel Oliveira
    Оценок пока нет
  • It 19 2018
    It 19 2018
    Документ7 страниц
    It 19 2018
    Daniel Oliveira
    Оценок пока нет
  • It 23 2018
    It 23 2018
    Документ13 страниц
    It 23 2018
    Daniel Oliveira
    Оценок пока нет
  • It 27 2018
    It 27 2018
    Документ5 страниц
    It 27 2018
    Daniel Oliveira
    Оценок пока нет
  • It 17 2018
    It 17 2018
    Документ22 страницы
    It 17 2018
    VanessaeMarcos Rodrigues
    Оценок пока нет
  • Testemodelo GNR
    Testemodelo GNR
    Документ16 страниц
    Testemodelo GNR
    Micro Fuzo
    67% (9)
  • Segredos Do Forte Sokohol
    Segredos Do Forte Sokohol
    Документ24 страницы
    Segredos Do Forte Sokohol
    Diogo Borges Oliveira
    Оценок пока нет
  • ABRAMO. A Cidade Com-Fusa
    ABRAMO. A Cidade Com-Fusa
    Документ30 страниц
    ABRAMO. A Cidade Com-Fusa
    gersonsantosuff
    Оценок пока нет
  • Fascismo e Neofascismo Na América Latina
    Fascismo e Neofascismo Na América Latina
    Документ17 страниц
    Fascismo e Neofascismo Na América Latina
    Igor Campos
    100% (1)
  • Medo - TEXTO DO VÍDEO
    Medo - TEXTO DO VÍDEO
    Документ2 страницы
    Medo - TEXTO DO VÍDEO
    gcaesi
    100% (1)
  • 10 - Transição Era Medieval-Moderna
    10 - Transição Era Medieval-Moderna
    Документ37 страниц
    10 - Transição Era Medieval-Moderna
    Mi Lena
    Оценок пока нет
  • Trabalho de História 2C 1
    Trabalho de História 2C 1
    Документ2 страницы
    Trabalho de História 2C 1
    byakko horrid
    Оценок пока нет
  • Slid Histórico Batlhão Rotam PMMT
    Slid Histórico Batlhão Rotam PMMT
    Документ18 страниц
    Slid Histórico Batlhão Rotam PMMT
    Osmário Júnior Oliveira
    Оценок пока нет
  • ORIENTAÇÃO para o Aluno CFC 2023 - 4° BI Mec
    ORIENTAÇÃO para o Aluno CFC 2023 - 4° BI Mec
    Документ7 страниц
    ORIENTAÇÃO para o Aluno CFC 2023 - 4° BI Mec
    Leonardo Araujo
    Оценок пока нет
  • Acostumando-Se Com A - Linguagem Militar - Rumo À EsFCEx
    Acostumando-Se Com A - Linguagem Militar - Rumo À EsFCEx
    Документ4 страницы
    Acostumando-Se Com A - Linguagem Militar - Rumo À EsFCEx
    carlotov
    Оценок пока нет
  • Nsca3 5
    Nsca3 5
    Документ29 страниц
    Nsca3 5
    Leandro Grzybowski
    Оценок пока нет
  • APOSTILA Curso Tripulante Operacional
    APOSTILA Curso Tripulante Operacional
    Документ73 страницы
    APOSTILA Curso Tripulante Operacional
    alexandre-savi
    100% (1)
  • Mh7 Ficha Avaliacao 3 Correcao
    Mh7 Ficha Avaliacao 3 Correcao
    Документ4 страницы
    Mh7 Ficha Avaliacao 3 Correcao
    Isa Gonçalves
    100% (1)
  • Dicionário Trilíngue Capovilla - LBS, Libras - P
    Dicionário Trilíngue Capovilla - LBS, Libras - P
    Документ23 страницы
    Dicionário Trilíngue Capovilla - LBS, Libras - P
    Priscila Regina Silva
    100% (7)
  • Gil Alves Ho Massacre Iha Igreja Liquisa, Abril 1999
    Gil Alves Ho Massacre Iha Igreja Liquisa, Abril 1999
    Документ11 страниц
    Gil Alves Ho Massacre Iha Igreja Liquisa, Abril 1999
    Bereliku Ailaran
    100% (3)
  • Anexo 1 Formato Requerimiento de Cas
    Anexo 1 Formato Requerimiento de Cas
    Документ5 страниц
    Anexo 1 Formato Requerimiento de Cas
    DISA CHINCHEROS
    Оценок пока нет
  • História Geog. Tocantins PDF
    História Geog. Tocantins PDF
    Документ42 страницы
    História Geog. Tocantins PDF
    Edson Wanderley
    100% (1)
  • Filme O Ultimo Samurai
    Filme O Ultimo Samurai
    Документ2 страницы
    Filme O Ultimo Samurai
    Bruno Guimarães
    Оценок пока нет
  • Caderno Nº 4 - Residência Agrária UnB - Teatro Político, Formação e Organização Social
    Caderno Nº 4 - Residência Agrária UnB - Teatro Político, Formação e Organização Social
    Документ156 страниц
    Caderno Nº 4 - Residência Agrária UnB - Teatro Político, Formação e Organização Social
    felipecanova
    Оценок пока нет
  • Médicos ADSE
    Médicos ADSE
    Документ14 страниц
    Médicos ADSE
    nelinhaoliveirinha
    Оценок пока нет
  • Eh Isso Ai
    Eh Isso Ai
    Документ85 страниц
    Eh Isso Ai
    Allan Fernandes
    Оценок пока нет
  • Fases Da Primeira Guerra Mundial
    Fases Da Primeira Guerra Mundial
    Документ14 страниц
    Fases Da Primeira Guerra Mundial
    Guilherme Carraro
    Оценок пока нет
  • Para Além Da "Guerra Suja
    Para Além Da "Guerra Suja
    Документ6 страниц
    Para Além Da "Guerra Suja
    Julio Lavrador
    Оценок пока нет
  • Rio Bonde 1891 1930
    Rio Bonde 1891 1930
    Документ26 страниц
    Rio Bonde 1891 1930
    VanessaKleinPaiva
    Оценок пока нет
  • 1 PB
    1 PB
    Документ7 страниц
    1 PB
    Tiago Marques
    Оценок пока нет
  • As Guerras Púnicas
    As Guerras Púnicas
    Документ31 страница
    As Guerras Púnicas
    Alan Luiz Jara
    Оценок пока нет
  • Gazeta Do Reinado 130
    Gazeta Do Reinado 130
    Документ1 страница
    Gazeta Do Reinado 130
    Caio Cosme
    Оценок пока нет
  • Apostila Definitiva Edição Final Falkisgate
    Apostila Definitiva Edição Final Falkisgate
    Документ69 страниц
    Apostila Definitiva Edição Final Falkisgate
    Leonardo Montes Barboza
    Оценок пока нет
  • O Sentmento Magico - Richard Dotts
    O Sentmento Magico - Richard Dotts
    Документ27 страниц
    O Sentmento Magico - Richard Dotts
    helmen
    100% (5)
  • Apostila para Estudos 10 RT - MTG-PR
    Apostila para Estudos 10 RT - MTG-PR
    Документ80 страниц
    Apostila para Estudos 10 RT - MTG-PR
    Christian Guenther
    Оценок пока нет