Motores
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Novo Audi A8
Uma limousine……tecnologicamente
desportiva e executiva
A Audi acaba de apresentar a nova geração do A8. O novo navio-almirante dos executivos de topo demonstra, de
forma inequívoca, a filosofia da marca ““Na Vanguarda da Técnica””. Quando se pensa que não é possível fazer muito
melhor, eis que surge este A8. A um nível superior conjuga um cariz de executivo com um ““look”” de desportividade,
numa simbiose a que poucos se atreveriam e só alguns conseguiriam alcançar. Está, neste caso, a Audi.
Na primeira geração do
Audi A8 (1994), a carroça-
ria ASF de alumínio, produ-
zida pela primeira vez em
grande escala, constituiu
uma verdadeira revolução
tecnológica.
Também na segunda ge-
ração do A8 (2002), a Audi
inovou com a introdução da
suspensão pneumática adap-
tável e do sistema de manu-
seamento MMI, além da
grelha Singleframe que, a
partir de 2003, conferiu uma
nova imagem à marca. Na
versão 2.8 FSI, o sistema
Audi Valvelift para o con-
trolo variável do curso da
válvula incrementou a efici-
ência. Nesta versão a Audi
estabeleceu ainda um novo
recorde neste segmento de
mercado através das emis-
sões de CO2 que não ultra-
passavam os 199 g/km. Es-
pecialmente na categoria de
topo de gama, a Audi conti-
nua a progredir de uma for-
ma ofensiva desde há mui-
tos anos.
Essa estrutura em alumí-
nio, num método de constru-
ção patenteado pela Audi
(Audi Space Frame) man-
tém-se. Agora surgem tam-
bém potentes e eficientes
motorizações, um sistema
inovador de gestão do MMI
(o comando - multifunções
com ecran touch, por exem-
plo, pode introduzir o desti-
no de navegação, desenhan-
do as letras com o dedo) a
que se alia um design elegan-
te e um interior cativante,
pelo novo traçado das suas
linhas e pela qualidade de
materiais e de acabamentos.
Isto reflecte-se até ao mais
ínfimo detalhe, como a nova
e emotiva iluminação ambi-
ental ou os luxuosos bancos
traseiros ajustáveis.
Também no que concer-
ne à eficiência, o Audi A8
possui argumentos sem pre-
cedentes. O consumo de
Coordenação:
Luis Celínio
João Oliveira Lopes
Pinto Moreira
Nuno Antunes
combustível foi reduzido até
22 por cento em cada uma
das motorizações disponí-
veis. A versão de tracção
dianteira equipada com o
motor 3.0 V6 TDI, que che-
gará ao mercado nacional no
terceiro trimestre do corrente
ano, emite apenas 159 gra-
mas de CO2 por quilómetro.
E com um consumo médio
de combustível de 6,0 litros
aos 100 km apresenta o va-
lor mais reduzido no seio
desta categoria de mercado.
O novo Audi A8 é uma
verdadeira obra de arte tec-
nológica, como provam os
grupos ópticos completa-
mente concebidos com
LED, capazes de realizar
todas as funções de ilumina-
ção através de diodos lumi-
nosos. Estes grupos ópticos
transmitem à nova limousi-
ne de luxo da Audi uma
imagem inconfundível du-
rante o dia e, especialmente
à noite, colocando um pon-
to final na era dos módulos
de luzes em forma tubular,
ainda hoje em dia com uma
corrente utilização. Os faróis
completamente concebidos
com LED dão início a um
novo capítulo na história da
técnica de iluminação. A
este, outros itens se juntam,
dando mostras da elevada
capacidade tecnológica de
construção, dotando este A8
dos últimos avanços na as-
sistência à condução e atin-
gindo patamares de seguran-
ça activa e passiva sem pre-
cedentes.
O novo Audi A8 chega
ao mercado com duas moto-
rizações: um bloco 4.2 V8
FSI com 372cv e um pro-
pulsor 4.2 V8 TDI que de-
bita uma potência de 350 cv.
Mais tarde a oferta será
acrescida a um motor 3.0 V6
TDI com 250cv com um
desenvolvimento completa-
mente novo (final do Ve-
rão). Para o aumento da efi-
ciência contribui a nova cai-
xa de velocidades de série: a
ultra-confortável transmis-
são tiptronic de oito relações.
O seu controlo é estabeleci-
do de uma forma electróni-
ca através de uma elegante
alavanca de selecção ou
mediante as alavancas posi-
cionadas no volante. O novo
Audi A8 tem preços a partir
de 119.240€€..
A GUARDA
22 de Abril de 2010
Pilotos da Guarda em pista
Em Portugal e Espanha:
fim-de-semana de azares
Na 2ª etapa do Campeonato Português de GT, onde
Francisco Carvalho defende, com Miguel Ferreira, as
cores da equipa NGT, de novo o azar perseguiu a equipa,
depois do abandono na segunda corrida de Braga.
Partindo bastante bem, Francisco Carvalho estava a
manter-se entre os melhores, controlando o andamento
dos seus principais adversários, ““espreitando”” o último
lugar do pódio. Manteve-se assim durante cerca de dez
voltas, até que o Porsche começou a evidenciar proble-
mas, acabando o piloto por decidir parar, quando veri-
ficou que a transmissão tinha cedido, colocando assim
um ponto final na corrida da equipa: ““Tínhamos a noção
de que iria ser muito difícil, pois as nossas relações de
caixa não são adequadas a este circuito, mas tínhamos
que tentar uma boa classificação. Acho que andámos muito
bem, se atendermos que estávamos apenas atrás de car-
ros de uma geração mais moderna, mas a transmissão
acabou por ceder e impediu-nos de conseguir terminar
a prova”” diria, no final, Francisco Carvalho. A equipa
ainda acalentava esperanças de participar na 2ª prova
mas foi impossível conseguir que a transmissão ficasse
pronta a tempo.
Super Copa Seat Leon
A Super Copa Seat Leon iniciou a hostilidades em
Valência, também no passado fim-de-semana e contou
com a presença de David Saraiva que também não teve
a sorte do seu lado. Na sexta-feira os treinos livres per-
mitiram as primeiras afinações e o piloto de Vilar For-
moso chegou à sétima posição. Nos treinos cronometra-
dos a chuva baralhou todas as afinações mas, mesmo
assim, Saraiva obteve o 7º lugar.
No entanto a primeira corrida seria fatal para os
objectivos da equipa, pois ““logo na primeira volta fiquei
sem travões, o que fez com que tivesse de abandonar,
não deixando tempo para que a equipa substituísse as
pinças de travão para poder fazer a segunda corridal””
diria um desanimado David Saraiva no final da 1ª prova
de sábado. No domingo, acrescenta ””iniciei a prova com
muitas cautelas, pois a chuva deixava a pista bastante
perigosa, e arrancar da 30ª posição deixava-me pouca
visibilidade para poder arriscar qualquer ultrapassagem.
Mesmo assim, fui passando ao longo da corrida alguns
adversários, conseguindo chegar até à 15ª posição””.
David Saraiva explicas que ““um toque com outro piloto
a meio da corrida deixou-me a direcção bastante desa-
linhada, o que me obrigou a abrandar o ritmo, impos-
sibilitando-me de continuar na recuperação que estava
a fazer até ao momento. No entanto consegui segurar a
posição que tinha já alcançado.”” O Troféu regressa nos
dias 5 e 6 de Junho na Pista de Jarama, em Madrid.
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