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Introdução à

Osteopatia

Conteúdos:

Áreas de Intervenção da Osteopatia

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Áreas de Intervenção da Osteopatia
Osteopatia Visceral
As lesões osteopáticas viscerais podem comparar-se às disfunções somáticas articulares. Estas caracterizam-se
por uma restrição de mobilidade e têm as mesmas consequências na funcionalidade. Ou seja, a osteopatia
visceral trabalha ao nível da diminuição da motilidade dos órgãos internos.
As disfunções viscerais acompanham perturbações neurológicas, já que são o ponto de partida dos reflexos
viscero-somáticos.
A boa função visceral está associada à boa motilidade, à boa vascularização e à boa enervação
neurovegetativa.
Diminuição da Motilidade
Os órgãos encontram-se envolvidos por um tecido designado Fáscia. Este tecido permite o deslizamento dos
órgãos uns sobre os outros de forma a assegurar a mobilidade que favorece o funcionamento visceral.
Os movimentos viscerais fisiológicos são desencadeados por:
• Respiração costal, uma vez que os órgãos estão ligados à grelha costal e ao diafragma.
• Motilidade, os órgãos internos têm uma mobilidade intrínseca - vestígios embriológicos.

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Áreas de Intervenção da Osteopatia
Osteopatia Visceral
Disfunções Osteopáticas a nível visceral

Disfunções músculo-esqueléticas, as vísceras estão suspensas das estruturas


ósseas, musculares, vertebrocostais e lombo-pélvicas, pelo que uma disfunção
somática pode perturbar diretamente a mobilidade visceral.

Fixações viscerais, uma aderência na fáscia faz com que o movimento fique
substancialmente reduzido. Este facto pode desencadear processos inflamatórios.

Fixações ligamentares, diminuições na capacidade elástica ligamentar diminuem


substancialmente a motilidade visceral.

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Áreas de Intervenção da Osteopatia
Osteopatia Visceral
Vascularização
Uma má vascularização pode provocar uma irrigação deficiente e uma má drenagem
venolinfática, responsável pela congestão do órgão.

Compensações Mecânicas
Os órgãos são influenciados pelo diafragma que por sua vez é influenciado por:
Costelas e vértebras adjacentes
Nervo Frénico
As vísceras são influenciadas pelos centros medulares viscero-sensitivos e víscero-motores, no
que respeita à enervação.
Os órgãos digestivos são influenciados pela enervação parassimpática, quer dizer, pelo 10º par
craniano, pela articulação esfeno-basilar, occipital-atlas, região cérvico-escapular e diafragma.

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Áreas de Intervenção da Osteopatia
Osteopatia Ginecológica e Obstétrica

A Especialização em Osteopatia Ginecológica e Obstétrica é nos EUA um recurso


muito utilizado. A formação nesta área passa por conhecer a anatomia, a fisiologia
e fisiopatologia associadas ao sistema ginecológico. Para além da formação médica
sobre este sistema é feita a integração da filosofia osteopática na elaboração de
protocolos de diagnóstico e tratamento.

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Áreas de Intervenção da Osteopatia
Osteopatia Ginecológica e Obstétrica
The American College of Osteopathic Obstetricians & Gynecologists is dedicated
exclusively to women's health care. The ACOOG traces its origins to 1934 when a
group of practicing obstetricians in the osteopathic profession met in Wichita,
Kansas and formed an association. A D.O.-OB/GYN is committed to the physical,
mental and emotional health of women.

O Colégio Americano de Osteopatas, Obstetras e Ginecologistas dedica-se


exclusivamente ao tratamento de mulheres. Foi fundado em 1934 quando um
grupo de obstetras que eram também osteopatas se conheceram. Esta associação
dedica-se ao tratamento físico, mental e emocional das mulheres.

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Áreas de Intervenção da Osteopatia
Osteopatia Ginecológica e Obstétrica

Doctors of Osteopathic Medicine (D.O.) have a four year undergraduate degree.


They complete four years of medical education and many pursue specialty training,
such as Obstetrics and Gynecology. They must then pass state licensing
examinations in order to practice.

Os D.O.s têm 4 anos de formação base. Depois desta formação fazem a


especialização em Obstetricia e Ginecologia. Têm de passar nos exames para
obterem autorização de prática.
Retirado de www.acoog.com

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Áreas de Intervenção da Osteopatia
Osteopatia Ginecológica e Obstétrica
Throughout the curriculum, medical students learn to use osteopathic principles and techniques to diagnose
and treat patients. After completing osteopathic medical college, many D.O.s serve a one-year internship,
gaining hands-on experience in internal medicine, emergency medicine, and family practice, as well as serving
electives in core rotations such as obstetrics and gynecology and pediatrics. This experience ensures that
osteopathic physicians are first trained as primary care physicians. Today, all D.O.s serve residencies, consisting
of two to six years of training. Residencies are available in the primary care disciplines of family practice,
internal medicine, obstetrics and gynecology, and pediatrics, as well as other specialties such as surgery,
radiology, psychiatry and sports medicine.

Ao longo do percurso feito pelos alunos, são ensinados os princípios básicos osteopáticos bem como as
técnicas de diagnóstico e terapêuticas. Depois de completar a formação de base osteopática, muitos D.O.s
fazem um ano de internato de forma a ganhar experiência nas seguintes especialidades, medicina interna,
emergência médica, médicos de família, bem como em obstetrícia e ginecologia e pediatria. Ou seja, os
osteopatas têm formação em diversas áreas da prestação de cuidados de saúde primários. Atualmente, todos
os D.O.s fazem de 2 a 6 anos de prática clinica nas especialidades acima mencionadas bem como em cirurgia,
radiologia, psiquiatria e medicina desportiva.

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Osteopatia Pediátrica
“Pediatric Osteopathy specialises in treatment of children and babies. Pediatric
osteopaths use the cranial approach which is gentle, safe and effective for children
and babies. Very specific, skilled light pressure is applied where necessary to assist
the natural ability of the body to release stresses and tensions.”

A Osteopatia Pediátrica é o ramo da Osteopatia que se dedica aos bebés e crianças.


Os osteopatas pediátricos recorrem ao trabalho craniano, de forma cuidadosa,
segura e eficaz em bebés e crianças. Muito especificamente são aplicadas pressões
suaves de forma a melhorar a capacidade natural que o corpo tem de aliviar
tensões.
Retirado de www.osteopathyealing.co.uk

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Áreas de Intervenção da Osteopatia
Osteopatia Pediátrica

“Osteopathy is an effective and natural approach to healthcare for all life stages.
Osteopaths treat babies and children for a variety of common complaints, and to
ensure healthy postural development.”

A Osteopatia é uma abordagem efetiva e natural de tratamento em todas as fases


da vida. Os Osteopatas tratam bebés e crianças numa série de queixas comuns e
garantem o correto desenvolvimento postural.

Retirado de www.osteopathy.org.uk

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Áreas de Intervenção da Osteopatia
Osteopatia Pediátrica

“Many common problems suffers by babies and children can be treated effectively
with osteopathy.

Problems often suffered by babies:


Crying and irritability, especially when lying down.
Feeding difficulties.
Sickness, colic and wind.
Sleep disturbances.”
Retirado de www.osteopathy.org.uk

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Áreas de Intervenção da Osteopatia
Osteopatia Pediátrica
Muitos dos habituais problemas que afetam bebés e crianças podem ser tratados
pela Osteopatia.

Problemas que afetam normalmente os bebés:


Choro e irritabilidade, sobretudo quando estão deitados.
Problemas na alimentação.
Cólicas e má disposição.
Preturbações do sono

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Áreas de Intervenção da Osteopatia
Osteopatia Pediátrica
“Problems often suffered by older children
Musculo-skeletal problems
Susceptibility to infections and depleted immune system.
Ear infection, sometimes with a loss of hearing and “glue ear”.
Sinus and dental problems, with constantly blocked or runny nose.
Behavioural problems and learning dificulties, incluinding poor concentration, fidgeting,
dificulty in sitting still and hyperactivity.
Headache, other aches and pains.
Asthma and vulnerability to chest infections.
Osteopathy can also help children suffering from cerebral plasy or Down’s Syndrome.”
Retirado de www.osteopathy.org.uk

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Áreas de Intervenção da Osteopatia
Osteopatia Pediátrica
Problemas que habitualmente afetam crianças um pouco mais velhas:
• Problemas músculo esqueléticos.
• Suscetibilidade a infeções e debilidade do sistema imunitário.
• Otites.
• Afetação dos seios peri nasais e problemas dentários, com afetação
respiratória.
• Problemas comportamentais, incluindo dificuldade de concentração e
hiperatividade.
• Cefaleias.
• Asma e outras afetações respiratórias.
A Osteopatia também pode ajudar crianças que sofram de síndrome de Down.

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Áreas de Intervenção da Osteopatia
Osteopatia Pediátrica

“Children of any age can benefit from osteopathy. It is never too early to start, and
for best results treatment should begin before the age of five. Early treatment
reduces hindrances to growth and limits the severity of any developing learning
difficulty.”

Crianças de todas as idades podem beneficiar da Osteopatia. Nunca é demasiado


cedo para começar, mas para obter os melhores resultados deve-se iniciar antes
dos cinco anos. Quanto mais cedo, mais se reduz os atrasos no crescimento e
desenvolvimento, bem como as dificuldades de aprendizagem.
Retirado de www.osteopathy.org.uk

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Áreas de Intervenção da Osteopatia
Osteopatia Geriátrica
A Osteopatia Geriátrica dedica-se ao desenvolvimento de técnicas específicas de
diagnóstico e tratamento de pessoas idosas.

É necessário ter em conta os fatores de compensação estrutural que foram


existindo ao longo do tempo e que condicionam a situação atual do paciente.

É fundamental perceber como é que a estrutura se foi adaptando e identificar


sempre que possível as disfunções que estão na base dessas adaptações.

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Áreas de Intervenção da Osteopatia
Osteopatia Geriátrica
É também pertinente conhecer a ação dos fármacos que nesta faixa etária são uma
constante.

Os fármacos alteram alguns dos sintomas que o paciente apresenta. Alguns


fármacos para patologias crónicas desencadeiam sintomatologia músculo-
esquelética.

Por isso é preciso perceber se os sintomas apresentados se devem a disfunções


estruturais, ou à utilização de determinado fármaco.

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Áreas de Intervenção da Osteopatia
Osteopatia Geriátrica

Nos EUA a especialização em Osteopatia Geriátrica é de 24 meses para a formação


académica e de 12 meses para a prática clinica.

O facto de esta especialidade ser tão exigente prende-se com a necessidade dos
técnicos conhecerem em profundidade as patologias crónicas, bem como os
processos terapêuticos a aplicar em cada caso.

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Áreas de Intervenção da Osteopatia
Osteopatia Sacro-Craniana

A Terapia Sacro-Craniana teve a sua origem na Osteopatia, método terapêutico


criado pelo Dr. Andrew Taylor Still, médico e osteopata americano e fundador da
primeira escola de osteopatia.

Um dos seus sucessores, o Dr. William Sutherland, também médico e osteopata


americano, desenvolveu a teoria de que o crânio, composto de oito ossos ligados
por finas suturas, tinha a capacidade de se dilatar e contrair, em resposta ao fluxo
rítmico do líquido Céfalo-raquidiano, o qual circula entre os ventrículos do cérebro
e no canal da espinal medula.

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Áreas de Intervenção da Osteopatia
Osteopatia Sacro-Craniana

A Osteopatia Craniana e a Terapia Sacro-Craniana

A diferença entre as duas técnicas é que, enquanto a Osteopatia Craniana se dedica


à libertação das suturas através de técnicas usadas diretamente sobre os ossos
cranianos, a Terapia Sacro-Craniana liberta as restrições nas membranas cranianas,
usando os ossos cranianos como alavancas, tornando assim o processo terapêutico
mais suave e relaxante.

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Áreas de Intervenção da Osteopatia
Osteopatia Sacro-Craniana
Técnicas Suaves
As técnicas usadas são muito suaves e mobilizam o fluxo do ritmo sacro-craniano,
permitindo que a sua dilatação e a contração se manifestem de maneira natural e
sem qualquer interferência. Assim, estas técnicas não invasivas são usadas para
relaxar e equilibrar o corpo humano, eliminando tensões e bloqueios energéticos
que inibem a circulação livre do LCR, proporcionando um melhor estado de saúde.
A produção e absorção do LCR é feita a um ritmo de 6 a 12 ciclos por minuto, em
casos não patológicos.
O terapeuta sacro-craniano é treinado para detetar quaisquer anomalias na
passagem rítmica do LCR dentro das membranas cranianas, através de técnicas
específicas de palpação e criar um equilíbrio dentro do sistema, eliminando
restrições e assimetrias que podem eventualmente destabilizar o sistema nervoso.
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Áreas de Intervenção da Osteopatia
Osteopatia Sacro-Craniana
O objetivo desta terapia

As técnicas cranianas são benéficas nas mais variadas disfunções do corpo humano:
• Cefaleias e enxaquecas
• Sinusites
• Problemas da ATM
• Ansiedade e Depressões Nervosas
• Disfunções audiovisuais
• Problemas Músculo-esqueléticos
• ...

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Áreas de Intervenção da Osteopatia
Osteopatia Sacro-Craniana

Em crianças é muito útil nos traumatismos que podem ocorrer durante o parto,
lesões cerebrais, problemas de comportamento e desenvolvimento, hiperatividade,
distúrbios visuais entre outros. Para quem trabalha com esta terapia é importante
lembrar de que ela não trata patologias, mas tem como objetivo principal criar um
equilíbrio físico e mental, permitindo um melhor estado de saúde. Esta terapia
pode ser usada individualmente ou como complemento a outras terapias.

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Resumo da Aula

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