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O sistema totalitário com um partido único e com um único líder foi definitivamente implantado
no verão de 1934, quando Hitler, através de expurgos sangrentos dentro do partido (ver: Noite
dos Longos Punhais) e das organizações militares do partido, as SA (Sturmabteilung),
conseguiu o apoio total do exército e se nomeou, após a morte do presidente Hindenburg, chefe
do Estado, Reichskanzler (chanceler da Alemanha), líder do partido e da nação, ditador único
da Alemanha.[10]
Totalitarismo nazista
Para controlar tudo e todos, o nazismo instigava e exacerbava ao extremo o nacionalismo, geralmente
associado às rivalidades com outros países suposta ou realmente ameaçadores. A ideia de um
inimigo externo extremamente poderoso é funcional para unir a sociedade contra o "inimigo comum".
O medo[27] de um inimigo externo é funcional para aglutinar socialmente povos que até há pouco
tempo não se identificavam como uma só nação, como foram os casos de países unificados apenas
no século XIX (Alemanha e Itália).
Entretanto, era necessário algo mais, além do medo de um inimigo externo, para conseguir atingir o
ultranacionalismo e o totalitarismo. Era funcional criar inimigos internos, sorrateiros, subterrâneos,
conspiratórios. No fascismo, o papel de 'inimigo sorrateiro' é destinado ao comunismo e aos
comunistas como um todo. Já o nazismo acrescenta ao rol de inimigos - em que já estava incluído o
comunismo - algumas minorias étnico-religiosas: os judeus, em um primeiro momento, e depois os
ciganos e os povos eslavos (já durante a Segunda Guerra Mundial). A partir disso é que se torna
central o segundo pilar do nazismo - a ideologia da superioridade racial ariana.
Procedimento
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