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2 TEXTO
BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes do NASF. Brasília, DF, Cap. 1. p. 9-32, 2010. (Cadernos
de Atenção Básica, 27).
3 TEXTO
CAMPOS, G. W. S.; DOMITTI, A. C.. Apoio matricial e equipe de referência: uma metodologia
para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. Cadernos de Saúde Pública. v. 23, p. n. 2, p. 339-
407, 2007.
4 TEXTO
CREVELIM, M. A.; PEDUZZI, M. A participação da comunidade na equipe de saúde da família.
Como estabelecer um projeto comum entre trabalhadores e usuários? Ciência e Saúde Coletiva, v.
10, n. 2, p. 323-331, 2005
5 TEXTO
MENDES, E. V. O processo de construção social da APS. In: MENDES, E. V. A. Construção social
da atenção primária à saúde. Brasília, DF: CONASS, 2015. p. 71-88.
6 TEXTO
MERHY, E. L. A perda da dimensão cuidadora na produção da saúde, uma discussão do modelo
assistencial e da intervenção no seu modo de trabalhar a assistência. In: ______. Sistema Único de
Saúde de Belo Horizonte: reescrevendo o público. São Paulo: Xamã, 1998.
7 TEXTO
_____. Ministério da Saúde. Portaria Nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política
Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção
Básica, no âmbito do Sistema único de Saúde. Brasília, DF, 2017. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil, Brasília, DF, 22 set. 2017.
8 TEXTO
______. Ministério da Saúde. Núcleo de Apoio a Saúde da Família – Ferramentas para a Gestão e
para o Trabalho Cotidiano. Brasília, DF, Cap. 2, 3, 5; 2014. (Cadernos de Atenção Básica, 39).
9 TEXTO
OLIVEIRA, E. M.; SPIRI, W. C. Programa saúde da família: a experiência de equipe
multiprofissional. Revista de Saúde Pública, v. 40, n. 4, p. 727-733, 2006.
10 TEXTO
OLIVEIRA, G. N.; FURLAN, P. G. Co-produção de projetos coletivos e diferentes olhares sobre o
território. In: CAMPOS, G.W.S; GUERRERO, A.V.P. (org.). Manual de práticas na atenção básica:
saúde ampliada e compartilhada, São Paulo: Hucitec, 2008, p. 247 – 272.
11 TEXTO
OLIVEIRA, P. R. S. et al. Novos olhares, novos desafios: vivências dos núcleos de apoio à saúde da
família em Fortaleza – CE. Cadernos ESP, v. 6, p. 54-64, 2012. Versão eletrônica.
12 TEXTO
______. Portaria Nº 2.488, de 21 de outubro de 2011. Política nacional da atenção básica. Brasília,
DF,: Ministério da Saúde, 2011.
13 TEXTO
SANTOS, A. L.; RIGOTTO, R. M. Território e territorialização: incorporando as relações produção,
trabalho, ambiente e saúde na atenção básica à saúde. Trab. Educ. Saúde, Rio de Janeiro, v. 8 n. 3,
nov. 2010/fev.2011, p. 387-406.
14 TEXTO
VIANA, A. L. D.; DAL POZ, M. R. A reforma de saúde no Brasil e o programa saúde da família.
Revista de Saúde Coletiva, 8, p. 11-48., 1998.
15 TEXTO
WALDMAN, E.A. Vigilância como prática de saúde pública. In CAMPOS, G.W.S.C. Tratado de
Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009. Cap. 15, p. 487-528.