Вы находитесь на странице: 1из 133
COMO INTERPRETAR — A LINGUAGEM DA CERAMICA ? MANUAL PARA ARQUEOLOGOS E a ne : ee EVANS SMITHSONIAN INSTITUTION WASHINGTON, D.C. LoTO a i COMO INTERPRETAR A LINGUAGEM DA CERAMICA, Manual para Arqueélogos Betty J. Meggers Clifford Evens ‘Tradugdo de Alroino B. Eble Desenhos Humoristicos de: George Robert Levis Smithsonian Institution Washington, D.c. - 1970 PREFACIO 0 "método quantitativo pare estabelecer cronologias culturais", objetivo déste manual, recebeu seu maior impulso teérico e aplica- qo prética através de James A. Ford. Em reconhecimento a @ste fa- to, tornou-se conhecido entre os arquedlogos da América Latina como © "método Ford". Depois de aperfeigoar o método no sudeste dos Es- tados Unidos (Ford, 1936; Ford e Quimby, 1945; Phillips, Ford e Grif- fin, 1951), Ford usou-o na eet oeyocoet do Perf (1949), no Méxi- co (Ms), e na arqueologia do Artico (1959). A teoria da tipologia e @ seriagdo foram discutidas tanto em inglés (1949, 1954) quanto em espanhol (1957, 1962). Por vérias razes, o método quantitative ndo recebeu a merecida ateng&io na arqueologia norteamericana. Por outro lado, na América Letine suas potencialidades estdo se tornando largamente apreciadas, especialmente pelos jovens arqueolégos que sfo atrafdos mais pelos aspectos clent{ficos da disciplina do que pelo lado artfstico. Dois treinamentos foram realizados para familiarizar os arquedlogos latino- americanos com a base teérica e aplicagdo prética da andlise quantita- tiva da cer€mica. Ao primeiro, levado a efeito em 1961 em Barran - quilla, Colémbia, se fizerem presentes representantes da Argentina, Brasil, Chile, Coléubia, Guatemala, México, Panamé, Peri, Uruguai e Venezuela. Foi financiado pela Organizagfo dos Estados Americanos,

Вам также может понравиться