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ÉTICOS/ DOUTRINÁRIOS:
Antes do SUS ... UNIVERSALIZAÇÃO Acesso a todos cidadãos –
1923 = CAPs (Caixas de Aposentadorias e Pensões) – Incluindo Estrangeiros
cada grupo tinha uma espécie de ‘caixa’ para assistência INTEGRALIDADE Integrar/Articular as ações de
aos funcionários
Prevenção, cura e reabilitação
Década de 30 = IAPs (Instituto de Aposentadorias e EQUIDADE Tratamento desigual
Pensões) a União passou a participar dessas ‘caixas’ (Era
(priorizando aquele que precisa
Vargas)
mais)
Década de 60 = INPS (Instituto Nacional da
Previdência Social) - militares (centralizadores)
unificação dos Institutos. Como o controle passava a ser
ORGANIZACIONAIS/ OPERATIVOS
Nacional, os hospitais que foram construídos na década
DESCENTRALIZAÇÃO Divisão de poderes –
de 30 começaram a ficar sucateados. Nessa época
também foi gasta grande quantia de dinheiro com obras Nacional/Estado/Municípios
faraônicas. O dinheiro público financiou a expansão do cada um com seus papéis
REGIONALIZAÇÃO Municipalização da execução
sistema privado no Brasil.
1973 – Falência da previdência no Brasil. Em uma da saúde – Conhece melhor a
tentativa de melhor controle dos gastos, e de contornar a população
HIERARQUIZAÇÃO Posto/ hospital/ diálise >>
situação, é criado o INAMPS (instituto Nacional da
Assistência Médica e Previdência Social) – foi criado organizar os níveis de
um limite e um teto para cada procedimento ( Para um complexidade de assistência
hospital: Só pagava 50 hemogramas/ 50 Radiografias (a porta de entrada deve ser
problema: códigos foram desviados para procedimentos através da atenção básica)
que pagavam mais) PARTICIPAÇÃO SOCIAL Inserção do povo no SUS
através de Conselhos e
Os problemas relacionados a saúde ... Conferências
RESOLUBILIDADE Resolver os problemas (em
O acesso era restrito (tinha direito à saúde apenas
aqueles que pagavam por ela – INPS/INAMPS = cada nível de assistência e de
Plano de saúde do governo Tinha direito quem forma integral)
era Descontado do salário COMPLEMENTARIEDADE Contratar o privado ... Se
Desempregado/Informal não tinha direito) insuficiência do setor público
Ênfase na cura (Construção de Hospitais) em resolver os problemas
Ministérios (existia uma divisão ministerial muito (preferência: instituições
forte no Brasil. O Ministério da Saúde era filantrópicas e privadas não
responsável pelas ações preventivas – saneamento lucrativas)
básico e vacinação. Quem exercia as ações curativas
era a Previdência)
Medicina Ditatorial (População não participava das Antes era apenas uma teoria fazendo parte da
decisões) constituição Nasce em 88, mas não foi implantado
na prática, pois ninguém sabia como ia ser seu
Final do governo militar e início da década de 80 funcionamento A EVOLUÇÃO/AMADURECIMENTO
As revoltas / discussões propondo uma mudança: do SUS ... 1990:
LEI 8.080 vínculo para a prova: funcionamento do SUS
REFORMA SANITÁRIA (Lei Orgânica – De funcionamento da saúde do Brasil)
Inicial: Plano CONASP (Município executa a saúde)/ Vigilância epidemiológica/sanitária/saúde do
AIS (Ações Integradas de Saúde – Abolir as divisões nos trabalhador/laboratórios e hemocentros Cabe à
ministérios) direção: nacional/ estadual/ municipal
VIII Conferência Nacional de Saúde (1986) – lema da Nacional: define e formula políticas/ normas
reforma sanitária “Saúde, direito de todos, dever do Estado: controla/coordenar o que foi definido
Estado” Município: executa (coloca em prática)
SUDS (Sistema Único e Descentralizado de Saúde) –
1987 -Transição A direção Nacional pode executar?
SUS (Sistema Único de Saúde) – 1988 (Constituição) – Sim! Vigilância de portos, aeroportos (ANVISA) e
Criação – Buscar soluções para os prblemas de saúde fronteiras ... ou em situações inusitadas (Epidemias).
existentes
E o setor privado?
Para o acesso restrito >> UNIVERSALIZAÇÃO Pode atuar de forma livre e complementar
Para a ênfase na cura >> INTEGRALIDADE (preferência: instituições filantrópicas e privadas não
EQUIDADE lucrativas, se preciso se contrata o privado lucrativo –
Ministérios >> DESCENTRALIZAÇÃO Paga por serviço prestado/ Empresas estrangeiras
REGIONALIZAÇÃO / HIERARQUIZAÇÃO podem participar apenas mediante autorização nacional)
Medicina ditatorial >> PARTICIPAÇÃO SOCIAL
MED – 13/04/2016 Felipe Abrantes
Lei 8.142 = complementa lei 8.080 – sobre gastos e Gestão plena do sistema municipal >> atenção
participação popular (como o povo se insere em básica, média e alta complexidade
Conselhos e Conferências e como transferir dinheiro Piso da atenção básica (PAB) –Todos tem que
para os municípios) fazer o básico
1. Transferência regular e automática – Não mais Fixo (Valor/habitante/ano para cuidar da atenção
pela produção (Baseado no número de básica- Com Equidade na distribuição dos recursos)
habitantes Fundo nacional para o municipal Variável: saúde na escola, do adolescente, bucal,
de saúde) família, NASF, PMAQ (Programa de melhoria na
2. Conselhos e Conferências – Participação Popular atenção e qualidade da Atenção básica da saúde – Se
o 50% = usuários (Paritaria em relação ao conjunto do bons indicadores recebe mais), academias de saúde,
resto) consultórios de rua, atenção domiciliar, equipe
o 50% = profissionais de saúde (25%)/ multidisciplinar de apoio (ESF foi criado em 94 –
prestador/profissionais de serviço (12,5%)/ Época do boom do ESF foi com a criação do PAB
representantes do Governo (12,5%) variável) – De acordo com a necessidade da região
FINANCIAMENTO DO SUS
Seguridade Social Orgão que financia Saúde e Previdência
Quem alimenta: Contribuições sociais = COFINS (Contribuição
para o financiamento social), CSLL (Contribuição social do
lucro líquido das empresas) ..., CPMF Parte para saúde e
parte para previdência
A principal fonte da Seguridade Social = desconto compulsório
sobre a folha de salário dos trabalhadores (INSS Vai para
previdência)
** Desconto da folha de salários não entra na Saúde
“O financiamento do SUS é uma responsabilidade comum da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios”
EC no. 29 (2000) LEI 141 (2012) EC 86 (2015)
UNIÃO: 15% da receita vai para a Saúde (até 2019)/
ESTADOS: 12%/ MUNICÍPIOS: 15%