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Vem depressa! Abra a porta. Ah! Isso! Penetre a floresta com força.
Não espere a campainha tocar. Devaste as árvores, corte os galhos com
Venho às pressas, correndo feito Sua espada, empunhada na mão.
Bicho na selva, fugindo do predador.
Saia e entre quantas vezes quiser.
Se não tiveres tempo de abri-la, Invada o Templo e derrame o vinho
Saia de perto bem rápido, Que descansa na taça. Manche a espada.
Pois não será obstáculo para Rasgue a cortina. Toque a parede.
Transpô-la. Eu arrombo e
Não chão já se encontra. E se lhe convir, dê a volt e entre pelos fundos.
A porta é estreita, mas se passar com
Veja meu estado, sem fôlego na boca. selvageria
Descabelada e quase sem roupa. Conseguirá. Olhe para o cachorro.
Molhada pelo suor solar e já sem
Forças de sequer sustentar as pernas. Está prestes a vir! Continue, não pare!
Vá em frente! É agora!
Mas ainda guardei as últimas gotas de energia A torneira da pia jorra água, muita água.
Necessárias para garantir que não perca a Inundamo-nos.
lucidez.
Eis-me aqui, inteira e sedenta por ti. Podes sair.
Vem! Não demores mais e nem prolongue o
que me espera E se no fim de tudo, o teu corpo de deus grego,
O momento para o qual nasci. exausto, em descanso do meu lado na cama,
dizer-me, quase sem ar, que fui “maravilhosa”,
Tire esta toalha. Quero ver-te todo. eu interromperei seus lábios soantes com meu
E caminhar por estes campos vastos, dedo e lhe direi:
Abraçar os montes deslizantes, e chegar
Entre os vales, deitar e esquecer o mundo.
“Eu sei que sou ÓTIMA!”