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O QUE É HISTÓRIA CULTURAL

PETER BURKE

PEDAGOGIA
INTRODUÇÃO

Uma obra acadêmica de Peter Burke, intitulada “O que é História Cultural”, onde
exemplifica, reproduz e discorre a respeito das tendências existentes na história cultural,
citando autores e suas colaborações.

Cautelosamente, e em gênero poético às vezes, escreve sobre diversas maneiras de


estudar a cultura e relaciona os parâmetros seguidos pelos historiadores, na tentativa de
responder ao mesmo tempo em que faz a pergunta, levando o leitor a refletir, replicar o
seu questionamento, procurando a resposta ao longo da leitura.

Aborda a existência de problemáticas entre as tendências, onde os conflitos e as criticas,


são diversos, procura expor os rumos da nova virada cultural.

A posição de Peter Burke, nessa obra, será a tentativa e a preocupação em demonstrar,


algumas possíveis resoluções a despeito dessa problemática, procurando amenizar os
conflitos de ideias, embates e controvérsias existentes.
Enfim, uma abordagem totalmente acadêmica como dita anteriormente, cultural,
racional, orientadora, capaz de leva as múltiplas reflexões e conhecimentos que
julgamos ser fundamental para se fazer uma História Cultural.

DESENVOLVIMENTO

Ao estudar o que vem a ser História Cultural, entendemos sua efetivação difundida por
anos na Alemanha. Encontramos fase clássica, a passagem da sociologia à história
social da arte, cultura popular e nova história cultural.

Na História Cultural Clássica encontramos diversos autores e suas contribuições como,


Jacob Burckhardt, onde em sua obra – A cultura do Renascimento na Itália procura
retratar em seus estudos na esfera do não coletivo, que procurou chamar de
individualismo incorrigível. Johan Huizinga, em seu livro, Outono da Idade Média, fora
na verdade crítico quanto a alguns métodos incorporado nos estudos de Burckhardt,
com sua abordagem morfológica, acreditava que era conveniente ao historiador delinear
maneira individual de pensar, o conjunto de opiniões ou preconceitos que comandam o
pensamento de um indivíduo ou de um grupo social.
O alemão Max Weber procurou enfatizar o lado cultural de mudanças econômicas.
Norbert Elias, outro alemão, favorecido pelos escritos de Huizinga, seguiu o caminho
do estudo das civilizações, o que chamou de pressões sociais pelo autocontrole. Aby
Warburg, alemão, não era acadêmico, mas contribuiu muitíssimo para a história
cultural, sua curiosidade girava em torno da filosofa, psicologia e antropologia e história
da cultura do Ocidente, seu alvo era desenvolver uma ciência da cultura e observamos
ser opulento e fragmentado.

Verificamos o legado de Erwin Panofsky nos clássicos sobre hermenêutica visual, que
seria a iconografia e iconologia, ou seja, a interpretação e explicação através das
imagens. Houve uma divulgação bastante importante e estimulante quanto a História
Cultural, onde a grande diáspora formou grupos em busca de novos estudos e novas
explicações que migraram da Alemanha para os Estados Unidos, sendo difundida e
explorada cada vez mais, adentrando ao mundo das ideias, enquanto que na Grã-
Bretanha, estava surgindo uma história cultural e intelectual, fora dos campos da
história. Apesar de um grupo de marxistas interessarem pela ligação cultura e sociedade,
muitos deles literalmente contemplavam somente as lutas de classes, esquecendo-se
totalmente do social. Edward Thompson exaltando papel crucial nos novos historiadores
com ideias de novos estudos na vida cultural da população.

Em análise a algumas questões, invocando para a reflexão a respeito das obras de


Huizinga e Burckhardt, em Outono da Idade Média de Huizinga, Burke acredita que o
autor não observou fontes de caráter primordial para um perfeito exame, criação e
conclusão de uma excelente época estudada. Alerta para que os historiadores não caiam
no anacronismo, no trato com fontes e textos. Burckhardt acreditava na confiabilidade
dos historiadores no aspecto das conclusões como no caso da Grécia onde as
informações às vezes geravam dúvidas, sendo bem aceito seu argumento a respeito do
testemunho involuntário.

A história cultural pode ser tanto impressionista quanto serial, partindo do pressuposto
da análise de toda realidade que o passado quer nos mostrar e a outra o estudo cientifico
como um todo, uma poderá dialogar com a outra. Continua a questão citando Clapham
que levanta o problema de análise de conteúdo, consiste em escolher um texto ou corpus
de textos, contando a frequência das referências analisando associação entre temas.
Exemplifica o grupo de Saint-Cloud, que trabalhou com a Revolução Francesa, onde os
resultados não foram satisfatórios levando-se em conta que as mesmas palavras podem
significar coisas diferentes, agrupando métodos literários, a análise do discurso pode
trabalhar similarmente, através da análise linguística.

Os marxistas criticam a abordagem clássica da cultura dizendo que ela “fica no ar”, e
não tem nenhuma base econômica ou social. Burckhardt aceitou o comentário alegando
não ter muito a dizer sobre economia do Renascimento italiano, enquanto que Huizinga
desconhecia a peste negra. Panofsky também nada falou sobre as classes sociais que
realizaram arquiteturas, escolásticas góticas, mestres-de-obras e os mestres das artes.
Outra crítica dos marxistas aos clássicos, viria de Edward Thompson, onde imputa aos
historiadores clássicos da cultura de valorizar a homogeneidade cultural, ignorando
conflitos, sendo ele, um marco da história cultural britânica, recebendo críticas e
fazendo-as, sua obra estimulou uma crítica interna aos conceitos marxista, fundação
econômica, social/base e superestrutura cultural. As respostas principais seriam estudar
as tradições culturais, tratar a cultura erudita e popular como subculturas, não
completamente separadas ou autônomas.

Do encontro gerado entre a história e antropologia, foi adotado o termo cultura no


plural, e que ao longo do tempo expandiu-se. Na expansão da cultura houve um
interesse crescente por estudos culturais nas décadas de 80 e 90, surtindo efeitos em
diferentes disciplinas, como a Psicologia, Geografia, Economia entre outros.

A Expressão nova historia cultural, bem sucedido nos Estados Unidos, agrupando
historiadores da literatura com olhar voltado para o novo historicismo, conhecido
internacionalmente, como na França onde a história das mentalidades e do imaginário
social, tendo em como referência JacquesLê Goff.

Nas explicações culturais, seria a busca para averiguar fenômenos econômicos,


mudanças no mundo político, formação dos estados, entre outros. A busca da cultura
cotidiana, seus costumes, valores e moldes de vida e a aproximação da visão de cultura
dos antropólogos. Alguns historiadores estudaram meticulosamente antropólogos como
Marcel Mauss, fenômeno do Dom, Edward Evans Pritchard em Pureza e Clifford Geertz
sobre Bali, seria a hora de antropologia histórica. Alguns historiadores sentiram-se
totalmente atraídos pelos estudos de Claude Lévi Strauss, abordagem estruturalista,
resistindo à apropriação.

O primeiro passo na virada antropológica veio da URSS, impulsionado por essa


vertente, o russo Aaron Gurevich, assim a Antropologia determinou que os historiadores
olhassem os bárbaros com um ponto de vista diferente. Sabemos que se uma cultura
existente estiver cada vez mais afastada de outra cultura, a facilidade de tratá-la como
objeto de estudo é muito maior.
Geertz acreditava que, cultura é um padrão historicamente transmitido por meio dos
quais os homens se comunicam, perpetuam e desenvolvem seu conhecimento e suas
atitudes acerca da vida. Victor Turner seguia linha similar as de Geertz, estudando as
perturbações da vida social. Robert Darnton também fora influenciado por Geertz, que
causou um grande impacto entre os historiadores culturais, devido ao modo em que a
abordagem foi realizada, pensamento totalmente voltado para a filosofia, trazendo
explicações que gira em torno de símbolos, grande indício desse pensamento está
descrito no livro O Grande Massacre dos Gatos.

Historiadores sociais como EmmanuelLê Roy Ladurie, Daniel Roche, Lynn Hunt, Carlo
Ginzburg e Hans Medick, não marxistas, mas contempladores Marx, na década de 60,
seguiam a antropologia a fim de relacionar cultura e sociedade. O interesse pela cultura
popular, foi capaz de tornar a antropologia mais relevante para os historiadores, pois
possuía um conceito mais amplo de cultura, estudos dos símbolos e da vida cotidiana.
Com a chegada da década de70, a micro-história aparece elucidando um novo gênero
histórico por um grupo de historiadores italianos como Carlo Ginzburg, Giuovanni Levi
e Edoardo Gerandi, uma crítica a história das grandes narrações, e a “globalização” da
cultura. Peter Burke argumenta que na década de 70, muitos foram os estudos sobre
micro-história, mas adverte para a depreciação no rendimento intelectual. O problema
significante estaria em relacionar o estudo do “local” com o global, o debate ente a
micro e a macro história.

Peter Burke lança a questão sobre um novo paradigma, referindo-se a nova história
cultural, e o que vem a ser de fato esse modelo e fundamentações. Lynn Hunt cunha o
termo “nova história cultural”, expressão usada em livro lançado em 1989, sendo a
“nova” uma expressão a fim de diferenciá-la dos da antiga história cultural, o termo
cultura ainda se mantém, com a função de especificar o tipo de história que é feito.

Nitidamente uma particularidade da NHC, é a preocupação com as teorias. Um conjunto


de fundamentações que permitia aos historiadores, tomar consciência de problemas até
então ignorados e modernos. Sobre a investigação de novos temas teóricos, qualificando
os antigos, deparamo-nos com os teóricos Mikhail Bakhtin com sua teoria voltada para
a linguagem, Norbert Elias, Michael Foucault e Pierre Bourdieu, com teorias focando o
social. As pesquisas geradas por estes quatro teóricos influenciaram muito os
historiadores culturais, propiciando a preocupação com as representações e as práticas,
o desejo de não só descrever, mas analisar, obrigando a reexaminar nossas suposições
tanto sobre a tradição como sobre a mudança cultural, ponto de vista principal da NHC
refletido por Roger Chartier.

A história das práticas seria uma das áreas mais afetadas pela teoria social e cultural,
causando impacto sobre campos relativamente tradicionais na história cultural. Foucault
realçava as representações, criticando também os historiadores pela ideia empobrecida
do real, que não deixava ideia para o que é imaginado, houve reação pelos historiadores
a essa provocação.

Existe um forte interesse popular pelas memórias históricas, reações e acelerações das
mudanças sociais e culturais que ameaçam as identidades, ao separar aquilo que somos
daquilo que fomos. Quando algo retrocede no tempo, perde algo de sua especificidade,
ou seja, são distorcidos. As memórias de conflitos são também conflitos de memória.

A Cultura Material foi focada pelos historiadores econômicos enquanto os historiadores


culturais estavam preocupados com as ideias, mas a partir dos anos 80 e 90, os
historiadores culturais voltavam suas atenções para os materiais, aproximando-se dos
arqueólogos.

A ideia de representações através de imagens e textos, suas inovações, problemáticas e


críticas, o deslocamento dos historiadores. As imagens e textos não refletem ou imitam
a realidade, ocorrendo uma construção ou produção por meio de representações dessa
realidade. A partir disso houve um deslocamento de interesses, por parte dos
historiadores culturais, passando a ser comum pensar e falar em construção e produção.
Da virada para o construtivismo, houve uma ascensão da história de baixo,
representação do passado do ponto de vista de pessoas comuns. Assim os historiadores
ficavam conscientes de que pessoas diferentes veem o mesmo passado de modos
diferentes. Os historiadores uniam-se com estudiosos de outras disciplinas, o qual seu
objeto de estudo seria a construção social da realidade.

Houve a virada linguística, onde através de discursos de Foucault informava que


sistematicamente se constroem os objetos que falam. De Certau, estudou as práticas
cotidianas, nelas enfatizava sua criatividade, sua escolha e suas interpretações. Houve
crítica a Bourdieu, no conceito de noção de “habitus”, uma ideia de que as pessoas
comuns não têm consciência do que fazem, seria o princípio da improvisação regulada.
Novas construções trouxeram Hayden Luhite, com a análise formalista dos textos
teóricos, concentrando-se nos Clássicos, onde modelaram sua narrativa e ou enredo em
um gênero literário. Na recepção da arte, não houve somente a preocupação com os
artistas, mas também com o publico que recebe as artes.

Na construção de classe e gênero, existiam categorias sociais, que agora parecem mais
flexíveis, a classe, é vista como uma construção cultural, histórica ou discursiva. No
gênero, é necessário distinguir entre visões de masculinidade e feminilidade, e os papéis
de cada.

No ano de 1983, ocorreu um marco da teoria construtivista, o qual seria a publicação de


dois livros, o de Benedict Anderson e Eric Hobsbawn e Terence Ranger. Hobsbawn e
Ranger trazem a tradição que parecem ou apresentam como antigas são muitas vezes
recentes em suas origens e algumas vezes são inventadas. Com o passar do tempo à
mensagem foi reinterpretada, onde generalizou que toda a tradição era inventada.

Na construção de identidades individuais, uma característica da NHC, refletia as


políticas de identidades, relevantes em muitos países. Interesse em documentos
pessoais, textos em 1ª pessoa, retórica da identidade, a Linguagem não só expressa
como cria, ou ajuda a criar, identidades.

A performance nunca é mera interpretação ou expressão, mas tem um papel mais ativo,
de vez que a cada ocasião o significado é recriado. Destacar a multiplicidade e os
conflitos de significados. O ocasionalismo seria um movimento que distância da ideia
de reações fixas, segundo regras, e que caminha, em direção à noção de respostas
flexíveis, de acordo com a lógica ou a situação.

A ideia de construção cultural desenvolveu-se como parte de uma reação saudável


contra o determinismo social e econômico, mas é necessário evitar o excesso de reação.
Passar a diante uma tradição é um processo de reconstrução, dizia Certau, fazendo a
necessidades de adaptar velhos conceitos as novas circunstâncias, gerando conflitos
internos da tradição, onde tentativa de encontrar soluções universais para os problemas
humanos e as necessidades ou lógica da situação. Isso é um problema, para o futuro da
historia cultural, argumenta Burke.

A novidade apresentada pela NHC é um trunfo que se esgota rapidamente, portanto é


chegado o tempo de uma fase ainda mais nova. Na década de80, a produção material era
inovadora e alta, mas declina gradualmente na década de 90. É necessário distinguir
daquilo que queremos que aconteça com a NHC, ou daquilo que provavelmente
aconteça. O futuro será muito mais do que uma simples continuação de tendências.

Há alguns cenários alternativos, argumenta Burke como, o retorno de Burckhardt, com


símbolos para renascer da história cultural tradicional, a expansão dos domínios da
NHC, deixados de fora e a vingança da história social, o qual seria contra a redução
construtivista da sociedade em termos de cultura.
A ideia de fronteira cultural é interessante, porém temos que tomar cuidado, sobre
visões de fora e visões de dentro de uma cultura. Fronteiras culturais, zonas de contato,
mas que, porém existem obstáculos que dificultam a velocidade dos movimentos
culturais ou que desviam para canais diferentes. Há também as zonas de resistência e
tendências culturais. Interpretação dos encontros culturais, os movimentos pelos qual a
história cultural não desaparece, seria a necessidade de compreendê-los no passado.

O Modelo de mudança cultural vem da linguística, onde a narrativa também aparece,


onde se faz necessário uma busca de novas formas de narrativa para lidar com a história
social e cultural. O atual interesse histórico pela narrativa seria um interesse pelas
práticas narrativas, características de uma cultura em particular, as histórias que as
pessoas contam naquela cultura de si mesmas sobre si mesmas, expressando uma
multiplicidade de ponto de vista, seriam uma maneira de tornar inteligíveis os conflitos,
bem como de resistir à tendência da fragmentação.

CONCLUSÃO

A NHC pode estar chegando ao fim do seu ciclo de vida, mas a história cultural mais
ampla está em progresso – história das linguagens. Porém os problemas correntes ainda
estão sem solução. A ultima geração de discussões estão mais estimulantes sobre os
métodos históricos-ampliação do território da profissão e ampliação do público.

A história cultural sozinha não é a melhor, junto com as outras histórias dão uma visão
histórica do toda – história total. Ciente de que “modas culturais” passam, devem-se
garantir os ganhos da percepção histórica da virada cultural.

Positivistas e empiristas, “levam tudo ao pé da letra”, carecem de sensibilidade a


assuntos julgados sem importância, sendo a ultima geração de historiadores culturais e
antropólogos culturais portadores dessa fraqueza, no futuro não deve haver um retorno a
esse tipo de compreensão literal.
PALAVRA DO LEITOR

A leitura da obra de Peter Burke, detalhista, cheia de argumentos mesmo quando


voltada para a análise crítica, sai do campo da verossimilhança, envolvendo a leitura
para um campo da conformidade do conhecimento com o real. Princípio certo e
verdadeiro, de que as diversas correntes, tipos de cultura, os diversos historiadores,
antropólogos, sociólogos, os temas citados, os que poderiam ter sido analisados mais
concretamente, mesmo o julgamento de cada historiador para com o outro, o poder
trazido em cada símbolo, suas diversas orientações e a intenção de provocar no leitor a
capacidade de se fazer pesquisas, partindo de vários e primordiais pressupostos,
entrando agora no campo do verossímil, encontrando nas representações.

Toda a explanação de Burke nessa obra que consideramos serem excelentes para nós
iniciantes na área de Licenciatura de História, onde engatinhamos no desconhecido,
para se chegar à consciência da própria existência, de tudo e todos, gerando uma
partícula minúscula de fantasias podem se tornar uma realidade ao adentrarmos o campo
das pesquisas, das análises, conjecturas, e sentir através de abordagens do passado
poderia se fazer uma História Cultural, a Nova História Cultural e a História Social.

A partir da leitura desse livro, concluímos com veemência o que vem a ser História
Cultual, porque traz uma essência com a possibilidade de se chegar a um pensamento
sólido, quanto ao que se diz a respeito à História Cultural, ela não é limitada, nem
efêmera, simplesmente ela é sedutora de novas perspectivas de estudos e análises de
diversos campos, conceitos dos que ainda não foram estudados e de nova análise dos
que já foram examinados, seria uma infinidade de novas perspectivas, no ponto de vista
da virada cultural. Peter Burke menciona que a NHC já fez 20 anos, e de que ela pode
estar chegando ao fim, depois da leitura desse livro, pensamos que ela apenas atingiu a
maioridade, e que agora encaminha para o seu amadurecimento total. Embora houvesse
alguns temas e conceitos com visões de fora ou até mesmo de dentro, totalmente
inviáveis, assim, concluímos existir uma fraqueza evidente por parte de alguns
historiadores, ou até mesmo um esgotamento de estudos e
pesquisas. BIBLIOGRAFIA

BURKE, Peter. O que é história cultural? . Rio de Janeiro: Zahar, 2005.

FURLAN, Vera Irmã. O estudo de textos teóricos, In: CARVALHO, Maria Cecília M.
de org. Construindo o saber: metodologia científica – fundamento e técnicas. Campinas:
Papirus:2005. p. 119-126.

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