Artigo de Pesquisa
Auto-cuidado estratégias entre
Da Universidade Chinesa de Hong Kong, Escola
Nethersole de Enfermagem, Hong Kong.
Endereço para correspondência Cho Lee Wong,
PhD, da Universidade Chinesa de Hong Kong, A
Escola Nethersole de Enfermagem, Sala 628,
Esther Lee Building, Hong Kong. O email:
jojowong@cuhk.edu.hk
Recebeu 09 de abril de 2015;
Revisado 05 abril de 2016; Aceito
06 de abril de 2016.
Este estudo foi apoiado pela Associação de
Fundo de Desenvolvimento Professional Staff
Hong Kong Enfermagem.
1524-9042 / $ 36,00
2016 pela Sociedade Americana de
Enfermagem Pain Management
http://dx.doi.org/10.1016/
j.pmn.2016.04.001
meninas adolescentes
chineses com dismenorréia: um
estudo qualitativo
- - - Cho Lee Wong, PhD, Wan Yim Ip, PhD,
e Lai Wah Lam, PhD
- UMA BSTRACT:
Pouco se sabe sobre como os chineses adolescentes gerenciar dismenorréia. Este estudo tem como
objetivo explorar estratégias de autocuidado entre meninas adolescentes chineses com dismenorréia.
O estudo utiliza uma concepção de métodos mistos com duas fases: um estudo transversal na fase I e
entrevista semi-estruturada na fase II. Este artigo relata fase II. Em linha com a fase I fi descobertas,
28 meninas adolescentes com características diferentes (níveis elevados ou baixos de comportamento
auto-cuidado e intensidade da dor, que fizeram ou não auto-medicar, e que tinham ou não tinham
recebido educação menstrual) foram recrutados para entrevistas. A análise de conteúdo foi utilizada
para análise de dados. Quatro categorias emergiram dos dados: mudanças de estilo de vida,
gerenciamento de sintoma, comunicando dismenorréia com os outros, e procurar aconselhamento
médico. Meninas selecionadas suas dietas com cuidado e redução da atividade física durante a
menstruação, para evitar sintomas agravantes. Terapia de calor comumente foi empregue para o
tratamento do sintoma. A auto-medicado algumas meninas para obter alívio imediato da dor, mas a
maioria expressaram reservas sobre o uso de medicação porque eles preocupado com os efeitos da
dependência e laterais. Algumas meninas comunicada dismenorréia com sua família e amigos, mas a
maioria não procurar aconselhamento médico. O presente estudo mostrou que as meninas
empregadas várias estratégias de auto-atendimento para dismenorréia, incluindo algumas estratégias
decorrentes da medicina tradicional chinesa. Os achados revelaram etiqueta menstrual entre meninas
adolescentes chineses com dismenorréia, e demonstrou que a auto-medicação não fazia parte do
auto-cuidado da maioria das meninas.
2016 pela Sociedade Americana de Enfermagem Pain Management
Enfermagem Gestão de dor, Vol -, Não - (-), 2016: pp 1-10
2 Wong, Ip, e Lam

INTRODUÇÃO diferenças de auto-cuidado dismenorréia ( Chiou & Wang, 2008 ). No

Dismenorréia é um problema ginecológico comum entre as
adolescentes ( Lentz, Lobo, Gershenson, & Katz, 2012 ), A sua
prevalência variando entre 46% e 93% ( Chiou & Wang, 2008; Eryilmaz,
Ozdemir, e Pasinlioglu, 2010; Parker, Sneddon, e Arbon, 2009; Potur,
Bilgin, & Komurcu de 2014 ). libertação excessiva de prostaglandinas,
especialmente a prostaglandina F2 alfa, originárias no endométrio
secretor do fluido menstrual, é acreditado para causar a condição ( Dmitrovic, remédios à base de plantas ou medicamentos, aplicação de terapias
Branimir, Cvitkovic-Kuzmic, Strelec, & Kereshi de 2003 ). Segundo a
medicina tradicional chinesa,
yin e yang são opostos complementares; qi é considerada a força motriz
de toda a vida ( Maciocia & Kaptchuk de 1998 ). O útero é conceituado
como um '' extraordinária '' yang órgão ligado ao coração e rins, e
sangue no fígado fornece sangue para o útero. Kidney de fi ciência,
fígado-sangue de fi ciência, e '' Fígado qi '' Estagnação são considerados
como importantes factores etiológicos no desenvolvimento de
dismenorreia, porque eles causam sangue a estagnar no útero,
conduzindo assim a dor ( Maciocia & Kaptchuk de 1998 ). Dismenorréia
não só afeta o desempenho escolar, vida social e atividade esportiva de
adolescentes ( Agarwal & Venkat, 2009; Sete, G €
entanto, os estudos sobre tais auto-cuidado têm sido em grande parte
quantitativa em apenas um estudo qualitativo foi encontrado
descrevendo-o em meninas adolescentes. Chen, Lin, Heitkemper,
andWu (2006) reuniu quatro grupos focais entre 23 estudantes de
enfermagem de Taiwan com idade entre 16 a 19 para explorar as suas
experiências de auto-atendimento para dismenorréia. Sete temas
emergiram: a redução da atividade física, modificando dieta, uso de
complementares, prestando atenção aos grupos de sintomas de
desconforto, e expressar emoções. Além disso, foram relatados alguns
fi c estratégias de autocuidado culturalmente especificas, tais como
evitar '' food 'frio', beber chá de açúcar mascavo, e aplicando
acupressão. Os participantes neste estudo foram recrutados de uma
universidade médica e poderia, portanto, já tinha algum conhecimento
de como lidar com dismenorréia. Além disso, era duvidoso que essas
descobertas poderiam ser aplicadas a Hong Kong meninas
adolescentes por causa das diferenças sócio-culturais entre Taiwan e
Hong Kong.

uvenc¸, Aky € uz, MÉTODOS

& Eski de 2014 ), Mas também leva a uma fi signi cativamente menor
O estudo foi do tipo mixedmethod de motivos sequenciais, com duas
qualidade de vida nos domínios da saúde geral e funcionamento social do
fases, um estudo transversal na fase I e na fase de entrevista
que de que beneficiam os outros ( Yang & A de 2006 ). Apesar dos efeitos
semi-estruturada
prejudiciais da dismenorréia, os estudos descobriram que as raparigas
II. O objetivo da fase I foi examinar estratégias de autocuidado e seus
adolescentes raramente procuram ajuda, preferindo confiar na
fatores associados em adolescentes com dismenorréia. Fase II
auto-cuidado para aliviar seus sintomas ( Banikarim, Chacko, & Kelder,
destinado a explorar essas estratégias em detalhe. A fase I fi achados
2000; Eryilmaz & Ozdemir, 2009; Wong, Ip, Choi, e Shiu, 2013; Wong, Ip,
foram relatados em outros lugares ( Wong, Ip, Choi, e Lam de 2015 );
Choi, e Lam, 2015; Wu, Gamble, e Moyle de 2009 ).
este trabalho apresenta fase II.

Meninas maiores de 13 anos que tinham experimentado dor durante

Auto-cuidado é definida como a prática de atividades que os
os últimos três ciclos foram selecionados entre aqueles fase de conclusão I.
indivíduos iniciam e performon seu próprio nome inmaintaining vida, à
Os critérios de seleção foram baseados nos resultados da análise caminho
saúde, eo bem-estar ( Orem de 2001 ). Estudos relatam
obtidos, o que permitiu aqueles com características diferentes para
consistentemente que uma moderada a grande proporção de ocidental
compartilhar suas estratégias de autocuidado. Em particular, aqueles que
adolescente meninas automedicar com drogas não esteróides anti-in
tinham níveis elevados ou baixos de auto-cuidado e intensidade da dor, ou
inflamatória (AINEs) e paracetamol para dismenorréia ( Agarwal &
não tinham auto-medicado ou receberam educação menstrual, foram
Venkat, 2009; Campbell & McGrath, 1997; O'Connell, Davis, e Westhoff,
considerados para o recrutamento. A estimativa inicial do tamanho da
2006; Parker et al., 2009 ). Além de farmacológico
amostra foi de 30, e a recolha de dados continuaria até que a fase em que
nenhuma nova informação poderia ser gerada ( Morse de 2000 ).
estratégias, almofadas de aquecimento, quentes

bebidas, sono, massagem, e manter quente são meios de socorro

(comumente relatados Campbell & McGrath, 1999; Eryilmaz & Ozdemir,
2009; Hillen, Grbacac, Johnston, Straton, e Keogh de 1999 ). estratégias
de autocuidado incomuns no Ocidente, como simplesmente suportar o
PROCEDIMENTO
desconforto, comer chocolate ou alimentos doces ou evitar bebidas
geladas, foram relatados em 557 estudantes de enfermagem de Taiwan, A aprovação ética foi obtida a partir da instituição de ensino. Uma vez que
sugerindo cross-cultural os potenciais participantes foram identificados, eles foram contactados
através de números de telefone que
 Dismenorréia em Adolescentes
tinham fornecido na fase I questionário. Semi-estruturadas entrevistas
face-a-face foram organizados em horários convenientes para aqueles
que concordaram em participar. Antes da entrevista, os participantes
receberam informações sobre o estudo e assegurou que a sua
participação era voluntária e que o seu direito de retirar a qualquer
momento seria mantida. Eles também foram assegurados do sigilo de
todos
informações coletadas. Depois de
consentimento informado foi obtido, foram realizadas entrevistas, seguindo
um roteiro de entrevista, por um dos membros da equipe de pesquisa. A
entrevista capturado experiência da dismenorréia dos adolescentes, com
um foco particular sobre a sua auto-cuidado. Tudo começou com uma
pergunta geral, '' você pode me dizer sobre seus períodos? '', Seguido de
outras questões, tais como '' você pode me dizer sobre como você
gerencia dismenorréia? '' Perguntas de sondagem foram usadas para
obter uma compreensão mais completa do os dados gerados durante a
entrevista. Privacidade foi assegurado para permitir aos participantes a
falar livremente sobre a experiência dismenorréia e auto-atendimento sem
interrupção ( Berg de 2009 ). Todas as entrevistas foram taperecorded, e
durou de 28 a 40 minutos.
GESTÃO DE DADOS
Todas as entrevistas foram realizadas em cantonês, a língua nativa de
ambos os pesquisadores e participantes. Após a entrevista, a fita foi
transcritas na íntegra para manter a consistência de significado ( Twinn de
1997 ). A análise de conteúdo foi utilizada para lidar com os dados de
entrevistas ( http://www.sciencedirect.com/science/ artigo / pii /
S0020748905001604Morse & Field de 1995 ). importante codificação inicial
foi desenvolvido pelo agrupamento das respostas de acordo com as
perguntas. Vários tópicos importantes, em seguida, foram identificados
como categorias principais, cada uma das quais foi dado um nome
conteúdo de característica ( Krippendorff de 2004 ). Estas categorias foram
inicialmente ampla de modo que uma grande quantidade de dados pode ser
classificada em alguns grupos. Uma vez que as categorias tinham dados
amplos, eles foram divididos em subcategorias.
A análise de conteúdo foi realizada utilizando a linguagem primeiro do
pesquisador para garantir a precisão da interpretação de dados ( Twinn de
1997 ). estratégias apropriadas foram tomadas para garantir a confiabilidade
do estudo, incluindo a credibilidade, confiabilidade, con fi rmability, e
possibilidade de transferência ( Lincoln & Guba de 1985 ). Credibilidade foi
assegurada por Debrie pares fi ng durante o processo de análise de dados
para evitar a interpretação idiossincrática de dados. Fiabilidade foi também
assegurada, como entrevistas foram feitas por um único investigador para
manter a consistência na recolha de dados. Todas as transcrições das
entrevistas foram verificados quanto à precisão para garantir um relato
completo de respostas de cada participante. Para con fi rmability, o
pesquisador analisou criticamente o seu próprio
3
suposições e ações por ser auto-consciente sobre o processo de pesquisa,
Bracketing de suas ideias e de experiências preconcebidas. Uma trilha de
auditoria foi estabelecido para garantir um registro preciso de todas as
decisões e processos realizados durante o estudo. Para facilitar a
transferência, descrição densa foi fornecido do contexto do estudo,
seleção e características dos participantes, recolha de dados e processo
de análise, para ajudar os leitores a decidir sobre a possibilidade de
transferência dos achados para outras situações semelhantes ( Guba &
Lincoln, 1994 ).
RESULTADOS
Características dos participantes
entrevistas qualitativas individuais foram conduzidas para explorar
estratégias de autocuidado das meninas em relação a dismenorréia.
recolha e análise de dados foram realizados simultaneamente. Depois de
entrevistar 28 meninas, verificou-se que nenhuma nova informação surgiu
e não havia redundância de dados. A idade média dos participantes foi
15,25 anos (DP 1,53). A intensidade da dor foi significativo
5,70 (DP 2,34) como medida numa escala visual analógica de 10 pontos. Uma
breve visão geral de características dos participantes é apresentado na tabela 1 .
Quatro categorias foram estabelecidas: mudanças de estilo de vida,
gerenciamento de sintoma, comunicando dismenorréia com os outros, e
procurar aconselhamento médico ( mesa 2 ).
Mudancas de estilo de vida
A seleção cuidadosa de dieta. Todas as meninas muitas vezes falou de
selecionar cuidadosamente certos tipos de alimentos e bebidas para
controlar dismenorréia. A maioria (n ¼ 26) relataram que iria evitar os
alimentos e bebidas frias, tais como gelados ou bebidas não alcoólicas
durante a menstruação, acreditando que os alimentos frios iria induzir
contracções uterinas e, portanto, resultar em menstrual flui, períodos
prolongados, e piora a dor.
28P178: '' Eu gosto de bebidas frias muito. Durante o tempo quente,
eles são realmente irresistível. Eu costumava ignorar as consequências e
beber-los durante o meu período, mas que resultou em dor severa. Vou
tentar me controlar e evitar o consumo de bebidas frias. ''
Além de alimentos e bebidas frias, as meninas disseram que
evitaria liang Comida. Na medicina tradicional chinesa, as mulheres com
sintomas menstruais deve evitar
yin alimentos para alcançar um estado de harmonia no corpo, e
liang é outro termo cantonês para descrever o alimento que é yin na
natureza. Muitas meninas (n ¼ 22) disseram que iriam evitar melancia,
chá 24 ervas, prunella pico, ou geléia de tartaruga durante seus
períodos. Eles iria comer tartaruga geléia quando sofrem de calor
interno, mas que evitá-lo durante os períodos porque era muito liang
para o corpo. Muitas meninas disseram que experimentaram um aumento
imediato de dor e perda de sangue depois de comer
4 Wong, Ip, e Lam

(n ¼ 22) afirmaram que intencionalmente beber bebidas mais quentes,

T CAPAZ 1. como a água quente, durante os seus períodos. Eles explicaram que
Uma breve visão geral das características dos participantes eles se sentiriam mais confortáveis ​depois, e alguns sentiram que era
bom para a sua saúde geral. As meninas também frequentemente
descrito água potável data vermelho, gengibre açúcar água vermelha, luohan
Intensidade Recebeu
guo água, água wolfberry, sopa de galinha preta, ou sopa angelica,
da Dor (VAS) automedicação Educação
Idade código Menstrual dizendo que tais alimentos e bebidas poderia '' enriquecer o sangue '' e
repor a perda de sangue durante a menstruação. As meninas também
1 14 2.9 Não sim mencionou especí fi cos regimes relativos a esses alimentos ou
2 15 8 Não sim
bebidas, como não tomá-los perto ou durante o período. Em vez disso,
3 17 10 Não Não
4 14 1.1 sim sim
eles disseram que devem ser consumidos após seus períodos porque
5 14 1.0 sim sim eles poderiam melhorar qi circulação, o que por sua vez poderia ajudar a
6 14 4.9 Não Não aliviar a dor do próximo período. Várias meninas (n ¼ 7) distingue esses
7 14 5.2 Não sim alimentos ou bebidas de remédios de ervas chinesas ou medicina,
8 14 9.0 Não Não
explicando que a última necessário prescrição de um remédio do
9 16 4.6 Não Não
10 15 3,5 sim Não
médico chinês, enquanto os primeiros eram alimentos comuns
11 19 7.1 Não Não comumente disponíveis que não causam danos aos seus corpos, e
12 13 5.5 Não Não eram, portanto, dispostos a experimentá-los .
13 14 7.1 Não sim
14 16 4.7 Não Não
15 17 7.9 Não Não
16 15 10.0 Não Não
17 15 4.5 Não Não
18 18 3.9 Não Não 11P192: '' data Red sopa não deve ser tomada antes da
19 15 5.7 Não sim menstruação como ele é usado para enriquecer o sangue e restaurar o
20 14 4.3 Não sim
que você pode ter perdido do seu período. Se você beber antes ou
21 15 6.5 Não Não
22 15 6.6 Não sim
durante o seu período, você vai sofrer de dor ow e aumento fl pesado. ''
23 15 4.5 Não Não
24 15 6,6 sim sim Redução da actividade física. A redução da actividade física foi também
25 13 5.0 Não sim frequentemente empregados pelos raparigas. Alguns (n ¼ 17) indicaram que
26 18 4.4 Não sim
iriam evitar o exercício físico, tais como andar de bicicleta ou correr durante
27 16 9.4 Não sim
28 17 5.8 Não Não
a dismenorreia. Eles disseram que o exercício não só aumentou a gravidade
da dor, mas também reforçada sangue e qi circulação, resultando em um
mais pesado fluxo. Várias meninas (n ¼ 9) preferiu simplesmente ir dormir
liang alimentos durante a menstruação. Alguns (n ¼ 6), disse que, mesmo quando sofria de dismenorréia: Como explicaram, quando eles estavam
se eles tinham comido liang alimentos antes do ciclo menstrual começou acordados, eles sentiram a dor, mas não podia fazer nada sobre isso, e por
eles ainda sentir uma forte dor durante o período de si. isso só iria forçar-se para ir dormir, para deixar seus corpos descansar,
geralmente em torno de meia hora. Depois disso, eles geralmente vai
Além de certas restrições, alguns alimentos e bebidas foram retomar a sua atividade, mas a um ritmo mais lento. Em situações em que
particularmente preferidos pelas meninas. Muitos vai dormir era impossível, como aulas ou reuniões importantes, eles
simplesmente sentar-se calmamente e permanecer inativo. Algumas
meninas (n ¼ 5) disse que não poderia '' sentar em frente '', mas teve que
T CAPAZ 2.
mentir sobre a mesa ou enrolar seus corpos para cima. Quanto à eficácia de
Resumo de categorias e subcategorias derivadas dos dados
tomar um descanso, alguns sentiram '' não ajudou muito. '' No entanto,
Entrevista
quando perguntado por que eles ainda fez isso, eles disseram que era

categorias subcategorias melhor do que não fazer nada.

Mudancas de estilo de vida A seleção cuidadosa de Redução dieta

de atividade física
sintoma de gestão A terapia do calor
Automedicação
comunicando Amigos da Gestão sintoma
dismenorréia com família Terapia de calor. A estratégia mais comum que as meninas utilizado para
os outros controlar os sintomas da dismenorréia foi terapia de calor. Dezoito meninas
Procurar aconselhamento médico médico ocidental
tentaram aliviar a sua dor pela aplicação de compressas quentes, toalhas
praticante de medicina chinesa
quentes, ou garrafas de água quente
 Dismenorréia em Adolescentes
mais de seus abdomens. Alguns (n ¼ 7) mencionou que iria ter um chuveiro
quente, explicando que a sensação de calor pode ajudar a distraí-los da dor
e fazê-los se sentir melhor, proporcionando assim alívio imediato da dor. No
entanto, eles comentaram que a terapia de calor só proporcionou alívio a
curto prazo e que os sintomas iria voltar depois de um curto período de
tempo. Eles também mencionaram que eles geralmente aplicado
compressas quentes em casa e raramente utilizado-los na escola porque se
sentiu envergonhado quando fazê-lo na escola, especialmente se um
colega do sexo masculino sentado nas proximidades. Quando perguntado
sobre como eles aplicaram a terapia do calor, o quão quente a água era, e
quanto tempo a aplicação durou, a maioria das meninas disseram que não
manter um regime padrão.
19P63: '' Eu costumo aplicar compressas quentes. Eles são muito
reconfortante, e quando eu aplicá-los Eu sinto awarm sensação que ajuda a
distrair-me da dor. ''
Automedicação. Entre as 28 meninas sendo entrevistados, quatro
mencionaram que estavam atualmente selfmedicating com a medicina
ocidental, todos eles usando o acetaminofeno, a única droga que eles
poderiam nomear para o alívio da dismenorréia. As meninas relataram
que a auto-medicado porque buscavam alívio rápido dos sintomas para
que eles pudessem voltar para a escola e retomar a atividade diária.
Quando perguntado sobre quem tinha sugerido o uso de acetaminofeno,
eles disseram que era sua mãe, professor ou colegas de escola. No
entanto, eles não usaria acetaminofeno regularmente para cada ciclo e
levou apenas quando a dor era insuportável.
Por outro lado, o restante não usar automedicação e disseram
que evitar tomar medicação para os seus problemas. A maioria (n ¼ 19)
preocupado com as consequências a longo prazo do uso de
medicamentos, como a dependência ou seus corpos se adaptar a ela.
Eles acreditavam dismenorréia foi um problema cíclico, e que eles
precisavam para tomar a medicação a cada mês. Como resultado, eles
preocupado em ter que depender de medicação para seu problema e a
necessidade de levá-la para cada período. Por exemplo, uma menina
disse que, se ela usou acetaminofeno, no longo prazo, seu corpo iria se
adaptar a ele e sua eficácia gradualmente taper off. Então ela precisa ou
aumentar a dose ou mudar para outro tipo de medicação. Embora ela
não tinha certo conhecimento sobre a medicação, ela não iria correr o
risco de usá-lo para dismenorréia.
17P113: '' Eu sinto que tomar paracetamol não é bom; Eu não vou contar
com esses produtos químicos para ajudar. Se meu corpo se adapta a ele
(acetaminofeno), ele não terá nenhum efeito sobre mim mais tarde e eu
provavelmente teria necessidade de mudar para outro tipo de medicação. No
entanto, eu não posso achar outra medicação particularmente indicado para
dismenorréia, por isso não vou correr o risco de usá-lo agora. ''
Além disso, muitas meninas (n ¼ 14) acreditava que
medicamento deve ser tomado como raramente possível
5
por causa dos seus efeitos colaterais. A noção de que a medicação,
especialmente Ocidental, tinha muitos efeitos colaterais foi bastante
firmemente fixa. No entanto, quando perguntado sobre que tipos de efeitos
colaterais eram, a maioria das meninas eram incertas e apenas disse que
eles não eram bons para a saúde. Além disso, várias meninas pensaram que
a medicação só deve ser usado com prescrição de um médico.
14C104: '' Eu não vou entrar e comprar analgésicos por mim mesmo; Eu
acho que eles não devem ser usados ​sem prescrição de um médico. ''
Comunicando dismenorréia com os Outros
Família. Quinze meninas falou sobre dismenorréia com suas famílias,
especialmente as mães. No entanto, eles não procurar o conselho da
família e disse que não iria contar suas mães diretamente sobre
dismenorréia causa de embaraço. As meninas disseram ter sido mais
inclinado a se comunicar com ou procurar aconselhamento de suas
mães quando eram mais jovens. Alguns também falou sobre como suas
mães ajudou e aconselhou-los quando eles fi menstruação primeiro
experimentado. No entanto, agora que eles eram mais velhos, que se
sentia desconfortável em contar suas mães diretamente. Em vez disso,
eles muitas vezes recorrem a pistas não verbais, como a posição do
corpo ou expressão facial para transmitir seu sofrimento às suas mães.
Normalmente, quando as mães notado, liang bebidas. Duas meninas
descrito como eles ficaram aliviados das tarefas domésticas, quando
sua mãe e suas irmãs viram que estavam sofrendo de dismenorréia.
Uma menina disse que sua mãe preparou sopa data vermelho para ela
quando ela estava pálida.
7P56: '' Se minha mãe percebeu que eu senti dor e desconforto, ela
iria para a cozinha e preparar uma almofada quente para mim. Ela sugeriu
que eu não sair, mas teve mais descanso em seu lugar. Ela também me
impediu de fazer qualquer trabalho doméstico. Ela cuida de mim e me
apoia. ''
Algumas meninas admitiram que gradualmente tornou-se preguiçoso
e contou com a ajuda de suas mães para gerenciar dismenorréia. As
meninas sabiam que suas mães iria ajudá-los, eventualmente, para que
eles esperou por suas mães para preparar as coisas para eles.
Amigos. Todas as meninas se reuniram informações sobre o gerenciamento de
dismenorréia, por meio de discussões informais com os seus amigos do sexo
feminino. No entanto, eles só compartilhou essa informação quando há amigos
do sexo masculino estavam presentes. Uma menina descreveu como sua amiga
a levou para o banheiro e deu-lhe uma almofada quente. Outros descreveram
como seus amigos fornecido aconselhamento ou os impediu de fazer as coisas
que não eram bons ou útil.
22P46: '' Meus amigos sugeriram que eu evite bebidas frias e
chás de ervas. Às vezes, se meu amigo
6 Wong, Ip, e Lam
descobriu que eu tinha encomendado uma bebida fria, ela iria me parar e dizer 'eu
não permitem isso', e diga-me para tomar uma bebida quente em vez. ''
As meninas admitiram que eles não conseguiram muitas
sugestões de amigos, e que muitas vezes levou o conselho dos amigos
seletivamente. Por exemplo, as meninas iria seguir o conselho de seus
amigos para evitar chás de ervas ou bebidas frias durante seus
períodos, mas para outras coisas, como comer chocolate ou beber
quente Pokari, expressaram reservas e duvidar da eficácia de tais
métodos.
Procurar aconselhamento médico
Ocidentais médicos. Apenas quatro meninas procurou o conselho de
médicos ocidentais. A razão que eles fizeram foi que eles não estavam
a ser oferecido muita ajuda em outros lugares, ou que queriam alívio
rápido da dismenorréia tomando medicação prescrita por um médico. A
medicação mais comum prescrito foi paracetamol. Quatro meninas
relataram ter consultado médicos ocidentais antes, mas disse que não
iria procurar aconselhamento médico para dismenorréia mais. Duas
meninas disseram que esperam ter um exame detalhado e diagnóstico
em vez de medicação apenas ser prescrito. Outros relataram que os
médicos não tinham tomado seus sintomas a sério e banalizado suas
queixas, sugerindo que a dor durante a menstruação era normal.
5P58: '' Eu expliquei o meu problema ao médico, e ele disse que
toda garota era diferente e não havia maneira de curar dismenorréia. Ele
só me disse para me manter relaxado. ''
Outras meninas neste estudo optou por não procurar o conselho dos
praticantes ocidentais para dismenorréia, porque eles achavam que seria
um desperdício de dinheiro, explicando que sua dor não era grave o
suficiente para ver o médico. Meninas regardedmedical consulta como um
passo a ser dado com relutância. Três meninas disse que somente se a dor
era grave, na medida em que ele fez '' perto de desmaios, '' que eles
consideram uma consulta médica. Além disso, a impressão de que um
grande número de meninas experimentaram a dor e, portanto, essa dor foi
feita normal, difícil para as meninas a questionar a importância da sua
própria dor e, portanto, de procurar aconselhamento médico.
20P104: '' Eu não vi um médico ocidental para o meu problema,
porque não é tão grave que eu não posso mover. Além disso, todos os
meus colegas têm o mesmo problema, então eu acho que não é um grande
negócio, e é por isso que eu não vi um médico para ele. ''
Chineses Praticantes de Medicina. Em vez disso, as meninas disseram
que tinham mais confiança em praticantes chineses e iria escolher para
procurar o conselho deles. De acordo com as meninas, a medicina
ocidental foi destinado a tratar os sintomas e curar a doença. Eles iria
consultar
médicos ocidentais se eles cortaram seus dedos ou necessários para
tomar medicação para fl u. No entanto, a medicina chinesa tenta tratar a
origem do problema e poderia ajudar a ajustar a condição física do
corpo, que por sua vez ajudaria a aliviar a dismenorréia. Além disso,
eles acreditavam que a medicina chinesa tem uma longa história e
acumulou uma grande quantidade de experiência. Assim, eles
preferiram buscar médicos chineses para ajuda.
14P84: '' Eu prefiro consultar um médico chinês para
dismenorréia. Parece-me que a medicina chinesa trata a origem do
problema, ajuda a ajustar a condição física do corpo e, por sua vez
alivia a dismenorréia. mas a medicina ocidental só trata os sintomas. ''
Apesar de tudo isso, as meninas realmente não sabe o que seu
médico chinês prescrito para eles. Eles disseram que só recebeu vários
pacotes de ervas, mas eles não podiam nem citar o conteúdo nem
identificar o efeito terapêutico real. Alguns até mencionou que eles
desistiram de tomar as ervas após uma a duas vezes por causa de seu
sabor amargo.
DISCUSSÃO
Estratégias de autocuidado entre meninas adolescentes com
dismenorréia
As descobertas sugerem que tradicional Chinesemedicine foi
amplamente a confiança de meninas adolescentes, e também em forma
como lidaram e praticado auto-cuidado dismenorréia ( Liu, Chen, e Peng
de 2012 ). As estratégias de auto-cuidados das raparigas neste estudo
incluíam modificar a sua dieta, a redução da actividade física, a aplicação
de terapia de calor, e que comunica com dismenorreia família e amigos,
algumas das quais métodos são relatadas pouco por populações
não-chineses ( Campbell & McGrath, 1999; Eryilmaz & Ozdemir, 2009;
Hillen et ai., 1999 ). Muitas meninas observado crenças culturais sobre
dieta na gestão de dismenorréia e apresentado com diferentes
preferências alimentares e restrições. itens tradicionais chineses
alimentares, tais como água data vermelha, açúcar água gengibre
vermelho, siraitia água, água wolfberry, ou sopa galinha preta, foram
consumidos comumente por meninas após a menstruação. Essa
descoberta foi consistente com a de Chen et al. (2013) , Que descobriu
que as meninas de Taiwan preferido itens alimentares chineses
tradicionais, como chá de açúcar mascavo, para prevenir ou aliviar
dismenorréia. No entanto, esses itens têm recebido menos atenção nos
países ocidentais ( Banikarim et al., 2000; Campbell & McGrath, 1999;
Hillen et ai., 1999 ). Uma possível razão poderia ser a crença dos Hong
Kong meninas na e fi cácia de receitas chinesas tradicionais para aliviar a
dismenorréia. Por exemplo, eles acreditavam que esses alimentos não só
'' reforçada qi circulação '', mas também
 Dismenorréia em Adolescentes
'' Enriqueceu o sangue '', e assim ajudou a aliviar a condição. No
entanto, ao contrário de meninas em um estudo qualitativo de Taiwan
que foram relatados a consumir remédios de ervas chinesas, como a Zhongjianga terapia de calor como a estratégia de auto-cuidado prevalente entre os
ervas sopa e Xiaoyao pó para dismenorreia ( Chen et al., 2006 ), As
meninas neste estudo não mencionou o uso de tais ervas remédios,
embora seja de salientar que acreditavam remédios de ervas só deve
ser prescrita por um profissional de medicina chinesa. Eles não iria
comprar ou consumir remédios de ervas, sem uma consulta. Mas eles
pensaram itens alimentares, tais como água data vermelho ou sopa de
galinha preta foram alimentos comumente disponíveis que não iria
prejudicar seus corpos, de modo que eles estavam mais dispostos a
usá-los para gerenciar dismenorréia. No entanto, os achados ampliar a
compreensão de que as estratégias de auto-atendimento entre as
adolescentes diferem entre populações chinesas.
Além disso, muitas meninas evitados alimentos frios e bebidas, tais
como sorvetes ou refrigerantes, durante a menstruação, uma nding fi que
ecoa dois estudos de Taiwan, Chiou e Wang (2008) e Chen et al. (2006) .
Além de comida fria, as meninas neste estudo também disse que evitavam liang
alimentos, como chá 24 ervas, prunella pico, ou geléia tartaruga, durante a
menstruação. Segundo a medicina tradicional chinesa, tanto frio e liang alimentos com a menstruação quando eles eram jovens, mas quando eles
podem causar qi estagnação, prolongando assim a menstruação, induzindo
ow fl pesado, e piora a dor. Do mesmo modo, estes métodos de
auto-assistência são cultura especi fi c e raramente relatada em estudos
ocidentais, indicando ainda que auto-cuidado para dismenorreia deve ser
estudado em um contexto cultural.
Meninas evitado o exercício físico, como andar de bicicleta ou
correr, e preferiu dormir ou descansar quando sofrem de dismenorréia.
Eles pensaram que o exercício durante a menstruação aumentaria o
sangue e qi circulação, resultando em mais dor e um fluxo mais pesado.
Essa descoberta correspondia com a de Tang et al. (2003) , Que relatou
que as mulheres chinesas que experimentam desconforto menstrual
geralmente descansado para restaurar sua qi. Este resultado foi
contrário ao dos O'Connell et al. (2006) , Que revelou que as meninas
não só descansou, mas também exercido para gerenciar dismenorréia.
No entanto, as meninas neste estudo não mencionou exercício durante
ou após a menstruação. Um estudo anterior reportado a actividade
física foi inversamente relacionado com a gravidade e duração da dor
de dismenorreia ( Tavallaee, Joffres, Corber, Bayanzadeh, & Rad 2011 ),
Mas outros não achar qualquer tipo de associação ( Harlow & Park de
1996 ). Embora alguns sustentam que as meninas que exercem
actividades físicas tendem a sentir menos dor, porque tais atividades
reduzir o nível de prostaglandina ( Martinez et al., 1999 ), O argumento
precisa de evidências mais sólida para apoiá-lo.
Verificou-se que as meninas beberam mais água quente; almofadas aplicada
quente, toalhas quentes, ou garrafas de água quente sobre
7
seu abdômen; e tomou chuveiros quentes como formas de gerir
dismenorréia. O encontrando reforçado estudos anteriores que relataram
participantes ( Chiou & Wang, 2008; Eryilmaz & Ozdemir de 2009 ).
Foi também
percebido como um método eficaz de dor no alívio de dismenorreia Wu
et al. (2009) . A terapia do calor para dismenorreia também foi suportada
por Akin et al. (2001) , Com participantes que relataram que a sensação
de calor de terapia de calor distrair-los de dor. No entanto, eles também
disse que tal terapia só proporcionou alívio a curto prazo, embora isto
possa ser atribuído à sua falta de técnica adequada para aplicar o calor.
No entanto, há claramente uma necessidade de educar as meninas em
técnica de auto-cuidado adequado a este respeito.
Menstrual Etiquette entre meninas adolescentes com
dismenorréia
Foi interessante notar que as meninas tentaram obter assistência,
simplesmente comunicando dismenorréia com os outros, em vez de
procurar conselhos deles. Menos de metade das meninas comunicada a
condição com as mães diretamente. Semelhante aos achados de Tang et
al. (2003) , As meninas geralmente contado com suas mães para lidar
cresceram mais velhos que estavam relutantes em falar sobre essas
experiências com suas mães por causa de embaraço.
Meninas usado pistas não verbais, como a posição do corpo ou
expressão facial para se comunicar com suas mães indiretamente que
eles estavam sofrendo dor, antecipando que suas mães iria ajudá-los
posteriormente. Na verdade, o que suas mães fizeram foi o que
esperavam: deu apoio verbal ou ação imediata ao ver que eles estavam
em dor. Este tipo de '' etiqueta menstrual '' na comunicação sobre o
assunto foi especi fi camente encontrados no contexto Hong Kong. Seear
(2009) mostrou que as mulheres com endometriose praticada etiqueta
menstrual para esconder seus sintomas, enquanto outros descreveram
tal etiqueta como simplesmente evitando discussão de seu pesado
menstrual fluxo com os outros ( Santer, Wyke, e Warner, 2008 ). A
etiqueta menstrual revelada neste estudo referido adolescentes não
buscar conselhos de outras pessoas diretamente, mas se comunicar de
uma forma alternativa. Tal comportamento pode ser parcialmente
atribuído às meninas que querem mostrar a sua autonomia e
independência em relação à gestão dos seus próprios problemas ( Pasley
& Gecas, 1984 ), E em parte ao seu desejo de apoio e atenção. Na
verdade, os chineses tendem a ser mais conservador e menos
dispostos a expressar seus sentimentos abertamente ( Wong et al., 2013 ).
No entanto, tais atos são susceptíveis de ser influenciado e reforçado
pelo estilo parental de mães de Hong Kong. Na cultura chinesa, mães
8 Wong, Ip, e Lam
assumiram o papel de arcar com toda a responsabilidade para os seus
filhos e lidar com todos os aspectos de seus cuidados ( Park & ​Chesla
de 2007 ). Em vista disso, filhas que sofriam de dismenorreia seria
recebido com preocupação constante de suas mães. No entanto, este
tipo de comunicação sobre dismenorréia só se aplica aos membros da
família do sexo feminino. Essa descoberta foi suportada por aqueles de Tang medicamentos por indivíduos para tratar doenças auto-reconhecido ou
et al. (2003) , Que sugeriu que a menstruação era ainda um assunto
inerentemente embaraçoso ou tabu em Hong Kong.
Meninas descreveu como, quando sofrem de dismenorréia na
escola, eles simplesmente mentir sobre uma mesa sem perguntar ao
professor, sugerindo que eles não consideram um professor para ser
uma importante fonte de informação sobre dismenorréia. Este foi
possivelmente porque as meninas tinham raramente ouvidas
professores mencionar questões relacionadas com a menstruação, e
foram consequentemente relutantes em procurar os seus conselhos. No
entanto, o comportamento das meninas revelou ainda a etiqueta de falar
sobre dismenorréia com os outros. Deitado sobre uma mesa parecia
para comunicar uma mensagem aos outros que eles estavam sofrendo
de desconforto menstrual, mas os seus professores e colegas já sabia o
que tinha acontecido e permitiu a prática, tal comportamento é claro
sendo proibido em circunstâncias normais.
Semelhante a estudos anteriores ( Kumar & Srivastava 2011 ), As
meninas atraiu principalmente em informações de seus amigos para
aprender sobre dismenorréia, através de discussão informal. Contrário a Wong
et al. (2013) , Que mostrou que Hong Kong estudantes do sexo feminino
eram bastante mente aberta e não iria manter em segredo a menstruação,
as meninas do ensino secundário neste estudo, muitas vezes falou de
troca de estratégias de informação e de auto-cuidado clandestinamente.
Eles não foram dadas muitas sugestões de amigos, e até mesmo
duvidaram da eficácia daqueles que o receberam, tais como beber quente Pokari
ou comer chocolate escuro. Tomados em conjunto, a relutância das
meninas procurar o conselho, mas buscando informações informalmente
sugeriu que as meninas neste estudo poderia ter tido conhecimento
incompleto da dismenorréia e dor desnecessária consequentemente
sofrido. A solução óbvia para isso seria incentivá-los a discutir
dismenorréia mais abertamente, para que pudessem beneficiar de obter
informações adicionais sobre auto-cuidado.
Automedicação-Não faz parte do autocuidado entre meninas
adolescentes
Os achados revelaram que a auto-medicação não foi considerado como
parte do autocuidado entre os chineses
raparigas adolescentes com dismenorréia, ao contrário do que foi
proposto pela Organização Mundial de Saúde ( OMS de 2013 ) E as
descobertas de outros estudos ( Campbell & McGrath, 1997; O'Connell et
al., 2006; Potur et al., 2014 ). Segundo a OMS, a auto-medicação deve
ser parte de auto-cuidado, e é definida como a seleção e utilização de
auto-diagnosticada ou sintomas ( OMS de 2013 ). Embora a compreensão
actual da patofisiologia da dismenorreia primária indica que a libertação
excessiva de prostaglandinas reduz sangue uterino fluxo e provoca dor ( Dmitrovic
et al., 2003 ), Enquanto os AINE e pílulas contraceptivas orais (OCPs)
são considerados como sendo tratamentos eficazes para a dismenorreia,
porque eles reduzem a formação de prostaglandinas ( Zahradnik,
Hanjalic-Beck, e Groth de 2010 ), A maioria das meninas neste estudo
não se automedicar, como um estudo local anterior também tinha
encontrado ( Wong, Ip, e Shiu de 2012 ). De acordo com as meninas,
tomar a medicação era uma espécie de comportamento orientado
medicamente que requeria prescrição ou aconselhamento de um médico
e não deve ser auto-iniciada. Sem receita médica, eles não iria tomar a
medicação ou comprar qualquer de uma farmácia. Interpretando uma
prescrição como uma necessidade de medicação explicou por que a
auto-medicação não era relevante para a construção de
auto-atendimento de adolescentes com dismenorréia em um estudo
anterior ( Wong, Ip, Choi, e Shiu de 2013 ). Na verdade, muitas meninas
tinham conceitos errados sobre a auto-medicação, e foram preocupado
com os efeitos da dependência de drogas e laterais ( Wong & Ip de 2012 ).
Eles pensaram que se eles selfmedicated para dismenorréia, seus
corpos viria a contar com medicação para alívio da dor. Outras meninas
preocupado com os efeitos colaterais da medicação, mesmo que não
poderia nomear qualquer um desses efeitos. Tomadas em conjunto,
essas preocupações contribuiu ainda mais para por que as meninas
estavam relutantes em empregar auto-medicação e não considerá-lo
como uma forma adequada de auto-atendimento para dismenorréia.
Estes achados destacou a importância de melhorar a compreensão da
automedicação entre Hong Kong adolescentes meninas. Além disso,
eles também lançar luz sobre a necessidade de desenvolver apropriada
educacional
intervenções em causa
com a auto-administração correcta de medicação.
Os achados deste estudo devem ser interpretados à luz das seguintes
limitações. Em primeiro lugar, todas as entrevistas foram realizadas em chinês
com especificações respostas c fi dos participantes traduzido para o Inglês, ea
possibilidade de mudanças sutis no significado não pode ser excluída. Em
segundo lugar, como participantes foram entrevistados apenas uma vez, um
estudo mais aprofundado longitudinal é necessário para expandir a nossa
compreensão das mudanças em suas estratégias de auto-atendimento para
dismenorréia ao longo do tempo.
 Dismenorréia em Adolescentes
Implicações para a Pesquisa em Enfermagem, Prática, e
Educação
Os achados deste estudo revelam a necessidade de implementar uma fi
c intervenção educacional culturalmente específica que garante
auto-cuidado dismenorréia seguro e apropriado para meninas
adolescentes. Como auto-cuidado é em parte influenciada por crenças
tradicionais chinesas, neste caso, as estratégias de c fi culturespeci, tais
como o uso de receitas chinesas, deve ser introduzido, e conhecimento
de automedicação promovido. Auto-medicação não era comumente
empregado em nossa amostra, provavelmente porque as meninas
percebido como envolvendo medicamentos prescritos e associada com
efeitos colaterais. A falta de conhecimento sobre a medicação também
pode ser um fator contribuinte, e informações sobre como selecionar o
analgésico mais apropriado, com base na evidência estabelecida,
devem ser fornecidas, bem como os melhores horários para começar e
continuar tomando-o. Informações devem também incluir a necessidade
de tomar a medicação em uma base regular, na dose terapêutica
recomendada, e de acordo com as instruções. Como há algumas
evidências de que o exercício pode reduzir os sintomas associados à
dismenorréia ( Brown & Brown de 2010 ), Os benefícios de saúde fi de
exercício deve ser discutido com as meninas experimentam
dismenorréia. Finalmente, porque as mães desempenharam um papel
na influentes em ajudar as adolescentes com o gerenciamento de
dismenorréia, a importância foi destacada das mães envolvendo na
intervenção educativa
REFERÊNCIAS
Agarwal, A., & Venkat, A. (2009). estudo questionário sobre distúrbios
menstruais em meninas adolescentes em Cingapura. Journal of Pediatric e
Adolescent Gynecology, 22 ( 6), 365-371 .
Akin, MD, Weingand, KW, Hengehold, DA, Goodale, MB, Hinkle, RT, e
Smith, RP (2001). calor tópica contínua de baixo nível no tratamento da
dismenorreia. Obstetrics and Gynecology, 97 ( 3), 343-349 .
Banikarim, C., Chacko, MR, & Kelder, SH (2000). Prevalência e impacto da
dismenorréia em adolescentes do sexo feminino hispânicos. Archives of
Pediatric e Adolescent Medicine, 154 ( 12), 1226-1229 .
Berg, B. (2009). métodos de pesquisa qualitativa para a ciência social ( 7a
ed) Boston, MA:. Allyn & Bacon .
Brown, J., & Brown, S. (2010). Exercício para dismenorreia. Cochrane
Systematic Review Banco de Dados, 17 ( 2), CD004142 .
Campbell, MA, e McGrath, PJ (1997). Uso de medicamentos por
adolescentes para a gestão de desconforto menstrual. Archives of Pediatrics &
Adolescent Medicine, 151 ( 9), 903-913 .
Campbell, MA, e McGrath, PJ (1999). estratégias não farmacológicas
utilizadas por adolescentes para a gestão de desconforto menstrual. A Clinical
Journal of Pain, 15 ( 4), 313-320 .
Chen, CK, Huang, YP, Fang, HL, e Huang, YY (2013). Dismenorreia: Um
estudo de factores afectados e abordagens para
9
e instruindo-os sobre como ajudar suas filhas para o auto-cuidado, em
vez de simplesmente fornecer o cuidado para eles.
CONCLUSÃO
As conclusões dos dados das entrevistas demonstrou que as meninas
usadas várias estratégias para gerir dismenorréia, tais como mudanças de
estilo de vida, controle dos sintomas, comunicando a condição com os
outros, e procurar aconselhamento médico. As estratégias mais
comumente utilizados foram seleccionando cuidadosamente a sua dieta e
a redução da actividade física durante a menstruação para prevenir
agravamento dos sintomas. A terapia do calor foi utilizado vulgarmente
para o tratamento do sintoma. A auto-medicado algumas meninas para
obter alívio imediato da dor, mas a maioria expressaram reservas sobre o
uso de medicação porque eles preocupado com os efeitos da
dependência e laterais. Algumas meninas comunicada dismenorréia com
sua família e amigos, mas a maioria dos entrevistados não procurar
aconselhamento praticantes frommedical.
Este é um dos estudos primeiros para explorar estratégias de
autocuidado entre as adolescentes com dismenorréia em Hong Kong. As
descobertas devem ajudar os enfermeiros para uma melhor compreensão do
autocuidado dessas meninas, e também contribuir para o desenvolvimento de
um fi c intervenção culturalmente específica educacional para promover a
auto-cuidado e, assim, melhorar a qualidade de vida entre meninas adolescentes
chineses com dismenorréia.
alívio entre os estudantes do sexo feminino em uma faculdade no sul de Taiwan. Hu Li
Za Zhi. O Journal of Nursing, 60 ( 3), 40-50 .
Chen, CH, Lin, YH, Heitkemper, MM, e Wu, KM (2006). As estratégias de
auto-atendimento de meninas com dismenorreia primária: Um estudo de grupo
focal em Taiwan. Health Care for Women International, 27 ( 5), 418-427 .
Chiou, MH, & Wang, HH (2008). Preditores de comportamento dismenorréia e
autocuidado entre os estudantes do sexo feminino da escola de enfermagem
profissional. O Journal of Nursing Research, 16 ( 1), 17-25 .
Dmitrovic, R., Branimir, P., Cvitkovic-Kuzmic, A., Strelec, M., & Kereshi, T.
(2003). A gravidade dos sintomas em dismenorreia primária - Um estudo
Doppler. European Journal of Obstetrics and Gynecology e Biologia Reprodutiva,
107, 191-194 .
Eryilmaz, G., & Ozdemir, F. (2009). Avaliação de menstrual dor de gestão se
aproxima por adolescentes Anatólia Nordeste. Enfermagem Gestão Pain, 10 ( 1),
40-47 .
Eryilmaz, G., Ozdemir, F., & Pasinlioglu, T. (2010). prevalência dismenorréia
entre adolescentes no leste da Turquia: Seus efeitos sobre o desempenho
escolar e as relações com a família e amigos. Journal of Pediatric e Adolescent
and Gynecology, 23 ( 5), 267-272 .
Guba, EG, & Lincoln, YS (1994). Competindo paradigmas na pesquisa
qualitativa. Em NK Denzin , & Y. S. Lincoln (Eds.),
10 Wong, Ip, e Lam
O manual Sábio de pesquisa qualitativa, ( 3ª ed) (pp 105-117) Thousand Oaks,
CA:.. Sage Publications.
Harlow, SD, & Park, M. (1996). Um estudo longitudinal de factores de risco
para a ocorrência, duração e severidade das cólicas menstruais em uma coorte
de mulheres universitários. British Journal of Obstetrics and Gynecology, 103 ( 11),
1134-1142 .
Hillen, TI, Grbacac, SL, Johnston, PJ, Straton, JA, & Keogh, JM (1999).
dismenorréia primária em jovens mulheres australianas ocidentais: Prevalência,
impacto e conhecimento do tratamento. The Journal of Adolescent Health, 25 ( 1),
40-50 .
Krippendorff, K. (2004). Análise de conteúdo. Uma introdução à sua
metodologia. Londres, Reino Unido: Sage Publications, Ltd .
Kumar, A., & Srivastava, K. (2011). práticas culturais e sociais sobre a
menstruação entre meninas adolescentes.
Serviço Social em Saúde Pública, 26 ( 6), 594-604 .
Lentz, GM, Lobo, RA, Gershenson, DM, & Katz, VL (2012). ginecologia
abrangente, ( . 6 ed) Filadélfia, PA: Mosby Elsevier .
Lincoln, YS, & Guba, EG (1985). pesquisa naturalista.
Beverly Hills, CA: Sábio .
Liu, HL, Chen, KH, e Peng, NH (2012). práticas culturais relacionadas com a
menarca ea menstruação entre meninas adolescentes em Taiwan -
investigação qualitativa. Journal of Pediatric e Adolescent Gynecology, 25 ( 1),
43-47 .
Maciocia, G., & Kaptchuk, TJ (1998). menstruação dolorosa. Obstetrícia e
Ginecologia na medicina chinesa (pp. 35-60). New York, NY: Churchill
Livingstone .
Martinez, ME, Heddens, D., Earnest, DL, Bogert, CL, Roe, D., Einspahr, J.
Marshall, JR, & Aberts, DS (1999). Actividade física, índice de massa corporal, e
prostaglandina E2 níveis na mucosa rectal. Journal of the National Cancer
Institute, 91 ( 11), 950-953 .
Morse, JM (2000). Determinação do tamanho da amostra. Pesquisa Qualitativa em
Saúde, 10 ( 1), 3-5 .
Morse, JM, & Field, PA (1995). métodos de pesquisa qualitativa para
profissionais de saúde, ( 2ª ed) Thousand Oaks, CA:. Sage Publications .
O'Connell, K., Davis, AR, e Westhoff, C. (2006). padrões Selftreatment
entre as adolescentes com dismenorréia. Journal of Pediatric e Adolescent
Gynecology, 19 ( 4), 285-289 .
Orem, DE (2001). Enfermagem: Conceitos de prática, ( . 6ª ed) St. Louis,
MO: Mosby .
Park, M., & Chesla, C. (2007). Revisitando confucionismo como uma estrutura
conceitual para o estudo família asiática. Journal of Nursing família, 13 ( 3), 293-311 .
Parker, MA, Sneddon, AE, & Arbon, A. (2009). A desordem menstrual de
adolescentes estudo (MDOT): Determinar padrões menstruais típicas e
distúrbios menstruais em um grande estudo de base populacional de
adolescentes australianos. BJOG: An International Journal of Obstetrics &
Gynecology, 117 ( 2), 185-192 .
Pasley, K., & Gecas, V. (1984). Estresse e satisfação do papel parental. O
pessoal e Orientação Journal, 62,
400-404 .
Potur, DC, Bilgin, NC, e Komurcu, N. (2014). Prevalência da dismenorréia
em estudantes universitários na Turquia: Efeito sobre as atividades e avaliação
de diferentes métodos de gestão dor diárias. Enfermagem Pain Management,
15 ( 4), 768-777 .
Santer, M., Wyke, S., & Warner, P. (2008). gerenciamento das mulheres
dos sintomas menstruais: resultados de um inquérito postal e entrevistas
qualitativas. Social Science & Medicine, 66 ( 2), 276-288 .
Seear, K. (2009). A etiqueta da endometriose: estigmatização, ocultação
menstrual eo atraso diagnóstico.
Social Science and Medicine, 69 ( 8), 1220-1227 .
Sete, M., G € uvenc¸, G., Aky € uz, A., & Eski, F. (2014). Eval-
uating dismenorréia em uma amostra de estudantes de enfermagem turcos. Enfermagem
Pain Management, 15 ( 3), 664-671 .
Tang, CSK, Yeung, DYL, & Lee, AM (2003). correlatos psicossociais de
respostas emocionais à menarca entre meninas adolescentes chineses. Journal
of Adolescent Health, 33 ( 3), 193-201 .
Tavallaee, M., Joffres, MR, Corber, SJ, Bayanzadeh, M., & Rad, MM (2011).
A prevalência da dor menstrual e fatores de risco associados entre mulheres
iranianas. Journal of Obstetrics and Gynecology Research, 37 ( 5), 442-451 .
Twinn, S. (1997). Um estudo exploratório examinar a influência da tradução
sobre a validade e fiabilidade dos dados qualitativos na pesquisa em
enfermagem. Journal of Advanced Nursing, 26 ( 2), 418-423 .
Wong, CL, Ip, WY, Choi, KC, e Shiu, TY (2013). Tradução e validação da
versão em chinês-cantonês da escala de auto-cuidado dysmenorrhic
adolescente inHong Kong.
Journal of Clinical Nursing, 22 ( 11-12), 1510-1520 .
Wong, CL, e Ip, WY (2012). gestão de auto-cuidado da dor menstrual entre
adolescentes chineses. Journal of Pain, 13 ( 4 Suppl), S25 .
Wong, CL, Ip, WY, Choi, KC, e Lam, LW (2015). Examinando de
auto-atendimento comportamentos e seus fatores associados em adolescentes do
sexo feminino com dismenorréia: Uma aplicação do autocuidado de Orem de fi cit
teoria de enfermagem. Journal of Nursing Scholarship, 47 ( 3), 219-227 .
Wong, CL, Ip, WY, e Shiu, TY (2012). Tradução e validação da versão em
chinês-cantonês do exercício da escala Agência auto-cuidado. Jornal
Internacional de Estudos de Enfermagem, 49 ( 9), 1122-1137 .
Wong, WC, Li, MK, Chan, WY, Choi, YY, Fong, CH, Lam, KW, Sham, WC,
Assim, PP, Wong, K., Yeung, KH, & Yeung, TY (2013). Um estudo transversal
das crenças e atitudes em relação à menstruação de machos de graduação
chineses e fêmeas em Hong Kong. Journal of Clinical Nursing, 22 ( 23-24),
3320-3327 . Organização Mundial da Saúde. (2013). O papel do farmacêutico no
autocuidado e auto-medicação. Retirado de:
http://apps.who.int/medicinedocs/pdf/whozip32e/ whozip32e .
Wu, B., Gamble, J., & Moyle, W. (2009). estratégias de autocuidado
utilizadas por adolescentes de Taiwan para a gestão da dismenorréia. Journal of
Pediatric e Adolescent Gynecology, 22 ( 1), E44-E45 .
Yang, TM, e To, WWK (2006). Comparação de escores de qualidade de vida
em adolescentes com disfunção menstrual. Hong Kong Journal of Ginecologia
Obstétrica obstetrícia, 6, 24-31 .
Zahradnik, HP, Hanjalic-Beck, A., & Groth, K. (2010). Antiinflamatórios
não-em inflamatória e contraceptivos hormonais para o alívio da dor de
dismenorreia: uma revisão.
Contraception, 81 ( 3), 185-196 .