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COMO RESOLVER O DHS COM

APENAS 5 PERGUNTAS
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 1
1. OS CÉREBROS ........................................................................................................................ 2
2.1 O Cérebro Trino de Paul MacLean..................................................................................... 2
3. Cérebro reptiliano ..................................................................................................................... 3
4. Velho cérebro mamífero ........................................................................................................... 4
5. Novo cérebro mamífero (neocórtex) ........................................................................................ 5
6. Os novos cérebros: .................................................................................................................... 7
6.1 Córtex Pré-frontal (cérebro humano) ................................................................................. 7
7. Coração...................................................................................................................................... 8
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INTRODUÇÃO
DHS é uma sigla (Dirk Hamer Síndrome) que o Dr. Hamer utilizou para
homenagear seu filho (que faleceu após ser atingido por uma bala perdida) e também
para classificar uma situação simultaneamente impactante, inesperada e vivida em
isolamento. A partir deste choque sobre a percepção o nosso organismo aciona um
programa biológico de sobrevivência, luta ou fuga. É este comportamento coerente e
inteligente que irá gerar os sintomas, que são desconfortáveis, mas necessários para
garantir um ganho de tempo e consequente sobrevivência.

Identificar o momento exato do DHS é muito importante para o sucesso da


terapia, porém é essencial saber o que fazer com esta informação. Para que o
organismo possa realmente entrar em um processo de autocura é necessário uma
ação que tenha o mesmo caráter do DHS, ou seja, é preciso uma ferramenta que
modifique o estado de consciência da pessoa e ela assuma uma ação a partir deste
novo estado. Caso contrário, o simples fato de saber “o que” e “quando” foi o DHS
pode tornar o indivíduo apenas consciente de seu choque sem nenhuma ação,
consequentemente nenhum resultado sobre seus sintomas. A lógica é bem simples:
se uma pessoa aciona um programa biológico de sobrevivência a partir de um choque
que modifica seu estado de consciência, então como vamos obter um resultado eficaz
estimulando apenas seu lado racional, ou seja, a consciência?

Estudamos muito para encontrarmos um meio de estimular o cérebro para uma


ação. Os resultados destes estudos nos mostraram que é possível gerar um estado
modificado de consciência e consequente ação quando estimulamos diferentes
funções psíquicas simultaneamente. Apresentamos aqui 5 cérebros, isso mesmo, 5
cérebros e suas funções psíquicas e descobrimos que a melhor maneira de estimular
cada função que participou da percepção é perguntando para cada cérebro o que ele
captou dentro do DHS. Quando estas perguntas são respondidas surge uma nova
cena, uma nova possibilidade, em outro nível, superior, ou seja, uma nova matriz de
memória é registrada nos cérebros e finalmente a resolução do DHS. Somente 5
perguntas e é possível resolver o DHS? Parece incrível não? E é!!!
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1. OS CÉREBROS
2.1 O Cérebro Trino de Paul MacLean
Em tempos de tecnologia avançada podemos fazer uma comparação entre
nosso cérebro e um computador. Assim, o cérebro seria o hardware, a matéria que
possibilita processar os sinais externos e convertê-los em ações e pensamentos.

Quem seria o software? A nossa mente. É ela quem coloca o nosso cérebro para
funcionar a partir de uma série de códigos que vão gerar comandos para a realização
de uma ação ou tarefa. Quanto melhor for nosso software biológico mais recursos
teremos para realizar nossos propósitos.

O usuário do computador é cada um de nós, que determinamos qual parte do


programa utilizar, quando utilizar e para quê utilizar, ou seja, a nossa consciência.
Assim, da mesma forma que um usuário com grande conhecimento de informática é
capaz de usufruir do melhor de um software, quanto mais conscientes estivermos,
melhor será nosso aproveitamento deste nosso instrumento biológico.

Entendendo como funciona o nosso cérebro podemos ampliar nossos


conhecimentos conscientes e desenvolver uma visão holográfica com o propósito de
evoluirmos. Evolução neste caso significa utilizarmos plenamente todas as
possibilidades de nosso hardware e software biológicos.

Daniel Goleman em Inteligência EmocionalThe Triune Brain in Evolution,


chamou de “cérebro trino” um conjunto de estruturas que evoluíram ao longo de
milhões de anos, crescendo “de baixo para cima, os centros superiores
desenvolvendo-se como elaborações das partes inferiores mais antigas.” Estas
estruturas funcionam como uma unidade interdependente, além disso uma gerando
influência sobre a outra.

Diretor do Laboratório de Evolução e Comportamento Cerebral em Poolesville,


Maryland, MacLean teorizou que estes três cérebros operam como “três
computadores biológicos interconectados, cada um com sua inteligência especial, sua
própria subjetividade, seu próprio senso de tempo e lugar e sua própria memória.”
Ele se refere a estes três cérebros como neocórtex (ou cérebro neomamífero), límbico
(ou paleomamífero) e cérebro reptiliano, (o tronco encefálico e o cerebelo).

Apesar de cada um destes três cérebros aparentemente operarem como um


sistema cerebral próprio, com capacidades distintas, eles estão todos conectados por
meio de nervos, razão pela qual nosso cérebro funciona como uma unidade integrada,
apesar de conter muitas partes diferentes.
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Mesmo que uma atividade envolva uma estrutura especializada específica, ela
envolve automaticamente o resto do cérebro, de modo periférico. Todas as partes
agem como suporte, ao mesmo tempo em que registram ou imprimem a essência
geral da ação. Por isto, temos um desenvolvimento contínuo e uma continuidade, um
cérebro-mente que mantém sua integridade enquanto se expande continuamente.

3. Cérebro reptiliano
O cérebro reptiliano é a parte mais antiga do cérebro. Composto pelo tronco
encefálico, que surge da medula espinal como uma haste, e pelo cerebelo, é
responsável pelo comportamento instintivo, ou seja, pelas funções sensório-motoras,
pelo controle dos reflexos e das funções automáticas como o batimento cardíaco e a
pressão sanguínea, pelos movimentos e pelas funções viscerais de digestão e
excreção.

Afirma Goleman que “não se pode dizer que esse cérebro primitivo pense ou
aprenda; ao contrário, ele se constitui num conjunto de reguladores pré-programados
que mantêm o funcionamento do corpo como deve e reage de modo a assegurar a
sobrevivência”.

O tronco encefálico é composto pelas seguintes estruturas:

a) Bulbo (medula oblonga), que contém os núcleos para regular a pressão


sanguínea e a respiração, bem como processar as informações que vêm dos órgãos
dos sentidos que chegam pelos nervos cranianos.

b) Ponte, que contém os núcleos que processam informações de movimento e


posição, do cerebelo até o córtex, incluindo aqueles envolvidos na respiração, no
olfato e no sono.

c) Mesencéfalo, que contém os núcleos que conectam as várias partes do


cérebro, envolvidas em funções motoras (cerebelo, gânglios basais, córtex cerebral).

O Cerebelo surge com os primeiros vertebrados. Enquanto sua parte mais


antiga mantém o equilíbrio no meio líquido, a segunda fase de sua evolução surge nos
peixes, que já possuem nadadeiras e nos quais regula o tônus muscular e a postura.
A terceira fase surge com os mamíferos, possibilitando movimentos delicados e
assimétricos. Intimamente conectado com o córtex cerebral, também é chamado de
cerebelo cortical.

Dobrado em muitos lobos, o cerebelo se localiza acima e por trás da ponte. Nos
seres humanos, ele integra a informação que vem do sistema vestibular (ouvido) e
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que indica posição e movimento, usando esta informação para coordenar os


movimentos dos membros. Ao coordenar as sensações motoras, o cerebelo
possibilita a ocorrência dos movimentos especializados que não exigem pensamento
consciente. Com a prática, escreve Susan A. Greenfield em O Cérebro Humano, estes
movimentos são aperfeiçoados, até se tornarem inconscientes, razão pela qual o
cerebelo foi apelidado de “piloto automático” do cérebro.

4. Velho cérebro mamífero (límbico)

Nos mamíferos, novas camadas se formaram em torno do tronco cerebral. A


primeira delas foi denominada de sistema límbico (da palavra latina limbus, que
significa ‘orla’) e acrescentou as habilidades de aprendizagem e memória aos padrões
de sobrevivência do cérebro reptiliano.

O velho cérebro mamífero, mais conhecido como cérebro límbico ou cérebro


emocional-cognitivo, é responsável pelas emoções e pela memória, trazendo à cena
o relacionamento com outros seres. É quase totalmente envolvido pelo córtex
cerebral, localizando-se no interior do cérebro, acima do tronco encefálico.

As principais estruturas do sistema límbico são:

a) Tálamo, duas massas volumosas de substância cinzenta, que conduzem


caminhos sensoriais aferentes para as áreas apropriadas do córtex, determinando
quais informações sensoriais de fato chegam à consciência; participam da troca de
informações motoras entre o cerebelo, os gânglios basais e o córtex.

b) Hipotálamo, que contém os núcleos que controlam as secreções hormonais


da glândula pituitária. Governam a reprodução sexual, comer, beber, crescimento e
lactação. Está envolvido em todos os aspectos do comportamento, incluindo o ritmo
circadiano.

c) Glândula pineal, que é sensível à luz; a escuridão estimula a pineal e, por


intermédio do sistema simpático, ativa as gônadas. Está envolvida na transformação
da serotonina em melatonina.

d) Giro do cíngulo, envolvido na depressão e na ansiedade.

e) Amídala, envolvido no comportamento social e agressivo.

O funcionamento do cérebro límbico envolve a discriminação entre estímulos


positivos e negativos, baseado na experiência do organismo. Sinais oriundos de todas
as células do nosso corpo enviam milhões de pedaços de informação molecular-
química a cada segundo, que são reunidas no topo (mesencéfalo) do nosso cérebro
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sensório-motor (reptiliano), em uma passagem chamada de sistema de ativação


reticular.

Este portal para o córtex cerebral, que lida com a emoção, o pensamento e a
percepção consciente, entre muitas coisas, é um tipo de relógio corporal, com um
ritmo de dorme-acorda. Quando o portal se abre, acordamos. Quando o portal se
fecha, dormimos. Em caso de emergência, este sistema reticular nos alerta por meio
de sinais enviados da amídala, que fica em uma área crítica, entre o antigo sistema
reticular, ponto elevado do cérebro sensório-motor reptiliano, e o nível inferior do
sistema límbico, relacional-emocional.

A amídala é o foco central de um número de sensores emocionais e age como


um editor, lendo o grande fluxo de informação que se move pelo sistema reticular até
os níveis superiores do cérebro, para ser processado. Qualquer informação que
indique algo danoso, ameaçador ou incomum, é captada pela amídala, que
instantaneamente ativa um alerta a ambos os cérebros.

Mas a amídala não apenas escaneia esta imensa quantidade de material,


procurando por problemas, sem deixar passar nada, ela também salva o trabalho,
guardando seletivamente as impressões negativas, com as quais vai comparar
experiências posteriores. O que ela armazena na memória não são conteúdos
específicos, apenas ressonâncias ou similaridades emocionais.

A amídala não distingue entre eventos realmente ameaçadores ou simples


sustos pela reação inesperada de progenitores. A ressonância não tem uma
compreensão lógica de tais nuances de avaliação, tem apenas a ação que emparelha
com a frequência de algo similar. Ela faz isto até os três anos de idade, quando
mieliniza este arquivo, que então passa a funcionar permanentemente, comparando
eventos atuais com os registros e, em caso de situações negativas, informa
imediatamente o cérebro.

Mas, quando um alerta negativo alcança nossa percepção consciente, milhões


de respostas neurais por todo o corpo-cérebro já foram colocadas em ação. O único
recurso disponível para nossa mente reflexiva é a racionalização e o pedido de
desculpa a nós ou a outros pelas reações automáticas, que ‘simplesmente
acontecem’. O impacto disto é maior do que pensamos, pois tais atos de
racionalização dos nossos cérebros mais evoluídos são incorporados a serviço do
cérebro inferior de sobrevivência, portanto, são involutivos.

5. Novo cérebro mamífero (neocórtex)

O neocórtex, ou novo cérebro mamífero, adicionado sobre os dois primeiros, é


fundamental como precursor da fala e do pensamento, capaz de produzir uma
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linguagem simbólica. É onde acontece o processamento da informação,


desempenhando um papel fundamental na memória, na atenção, na percepção
consciente, no pensamento, na linguagem e na consciência. Em conjunto com o velho
cérebro mamífero, associado com as emoções e a memória, está envolvido com
habilidades evolutivas avançadas, como o intelecto, a imaginação e a criatividade.

Consiste de uma rede complexa de células nervosas altamente diferenciadas,


dispostas em 6 camadas, que encobrem os dois sistemas mais antigos. Cada camada
apresenta uma composição neuronal e conectividade diferente. O desenvolvimento
destas camadas acontece de dentro para fora, as mais recentes sobrepondo-se às
mais antigas. Formam a massa cinzenta composta de neurônios, cujas fibras não são
mielinizadas, e se distingue da massa branca subjacente, formada pelos axônios
mielinizados, que fazem a interconexão entre as diferentes regiões do córtex e com
os neurônios de outras partes do sistema nervoso.

Sua superfície dobra-se sobre si mesma, formando sulcos que contêm 2/3 de
toda a massa cortical. O maior destes sulcos é conhecido como fissura cerebral
longitudinal e divide o córtex em dois hemisférios, direito e esquerdo. Estes
hemisférios são ligados entre si pelo corpo caloso, um espesso feixe de fibras
localizado na base desta fissura, que estabelece a comunicação entre os hemisférios
e destes com o sistema límbico e o tronco cerebral.

Apesar dos hemisférios parecerem com uma imagem em espelho um do outro,


existe uma importante distinção funcional entre eles. Isto resulta em que, apesar
deles cooperarem entre si, quando um deles não funciona direito, o outro apresenta
certa dificuldade para realizar suas funções.

Na maioria das pessoas, por exemplo, as áreas que controlam a fala estão
localizadas no hemisfério esquerdo, enquanto áreas que governam percepções
espaciais residem no hemisfério direito.

Por ser mais espacial, holístico e intuitivo, o hemisfério direito tem a habilidade
de trabalhar simultaneamente com um conjunto de unidades em um espaço
coerente, flexibilidade esta que lhe permite mudar facilmente de plano, a fim de
resolver um problema. Por esta razão, é ativado sempre que precisamos associar algo
a experiências que vão além do linguístico.

O hemisfério esquerdo, por sua vez, é linguístico, analítico e racional,


trabalhando com relações lógicas e unidades limitadas pelo tempo, ou seja, aborda
uma coisa de cada vez, persistindo até concluir o que começou.

Contudo, apesar dos mitos que rapidamente sugiram em torno desta divisão,
ela não é absoluta. Cientistas têm demonstrado que a fala não está localizada apenas
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no hemisfério esquerdo, visto que o hemisfério direito fornece a entonação, o ritmo


e outros aspectos não verbais da linguagem, ou seja, sua melodia. Uma boa
comunicação não é uma mera troca de palavras organizadas em sequência, ela
sempre envolve o tom e o ritmo em que algo é dito, além de vir acompanhada da
linguagem corporal como elemento importante para a conclusão da mensagem.

Isto faz com que uma boa comunicação seja uma tarefa que só pode ser
realizada de forma plena, quando ambos os hemisférios estão trabalhando em
parceria. Assim, enquanto o hemisfério esquerdo assimila a informação pedaço por
pedaço, o hemisfério direito aglutina todos os elementos em unidades significativas.

6. Os novos cérebros:
6.1 Córtex Pré-frontal (cérebro humano)
Além dos três cérebros já mencionados, em seu livro The Death of Religion and
the Rebirth of the Spirit, Joseph Childe Pearce discrimina um quarto e último cérebro
adicionado pela evolução: a área cortical pré-frontal, o maior dos lobos cerebrais e
que nos eleva acima dos outros animais. Uma formação recente na evolução das
espécies, considerado a sede da personalidade e da vida intelectiva, modula a energia
límbica e possibilita criar comportamentos adaptativos, ao tomar consciência das
emoções. Está localizado na camada mais alta e externa dos dois hemisférios e
consiste em uma capa de substância cinzenta de mais ou menos 0,3 cm de espessura.

Este quarto cérebro se apóia nos ombros dos velhos cérebros - o reptiliano,
velho mamífero e novo mamífero - sendo criticamente dependente destes. Os
cérebros inferiores são os sistemas neurais que nos dão nosso conhecimento do
mundo e do corpo, formando a base para o córtex pré-frontal, que surgiu há cerca de
40 mil anos. Com pequenas modificações efetuadas nos cérebros existentes
anteriormente, ele é produto e, ao mesmo tempo, produz o amor e o altruísmo, ou
seja, o amor por si e pelos demais seres.

O novo córtex pré-frontal forma sua estrutura celular depois do nascimento e


termina como a maior estrutura do cérebro. É tão grande que, se formasse sua
estrutura no útero, não seríamos capazes de passar pelo canal de nascimento. Apesar
de ser bem mais poderoso quando totalmente formado, este novato é bastante frágil
até amadurecer totalmente, o que leva aproximadamente 21 anos depois de sua
aparição pós-nascimento.

É uma regra geral de que, quanto mais velho é o cérebro, mais durável,
instintivo, reflexivo e não negociável ele é, pois não tem a capacidade para linguagem
e raciocínio. Quanto mais alto subimos na escala evolutiva, mais frágil é o sistema
cerebral, mais tempo leva para se desenvolver, sendo menos instintivo e mais
negociável; contudo, é mais poderoso quando completo.
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Este quarto cérebro, constituído pela parte dianteira do lobo frontal, está
envolvido no planejamento de ações e movimento, assim como no pensamento
abstrato. Lida com estratégia: decide que sequências de movimento ativar e em que
ordem, além de avaliar o seu resultado. As suas funções parecem incluir o
pensamento abstrato e criativo, a fluência do pensamento e da linguagem, respostas
afetivas e a capacidade para ligações emocionais, julgamento social, vontade e
determinação para agir e atenção seletiva.

Sua atividade aumenta nas pessoas normais somente quando temos que
executar uma tarefa difícil, quando temos que descobrir uma sequência de ações que
minimize o número de manipulações necessárias. Por todas estas razões e muitas
outras, é importante ativarmos este quarto cérebro e usá-lo para transformar o
conteúdo arquivado nos cérebros mais antigos, a fim de criarmos um mundo mais
harmônico, um mundo mais humano.

7. Coração
“O amor do coração não é uma emoção, é um estado de consciência
inteligente.” Annie Marquier

Foi descoberto que o coração tem um sistema nervoso separado e bem


desenvolvido, com mais de 40.000 neurônios e uma rede complexa e densa de
neurotransmissores, proteínas e células de suporte. É inteligente!

Graças à estes circuitos bem elaborados, parece que o coração pode tomar
decisões e agir independentemente do cérebro; e pode aprender lembrar e até
mesmo perceber.

Existem quatro tipos de ligações que emanam do coração e vão para o cérebro da
cabeça.

1. Comunicação neurológica através da transmissão de impulsos nervosos.


O coração envia mais informações para o cérebro do que ele recebe, é o único
órgão do corpo com essa propriedade, e que podem inibir ou activar certas
partes do cérebro, de acordo com as circunstâncias. Isso significa que o coração
pode influenciar o nosso pensamento. Ela pode influenciar nossa percepção da
realidade e, portanto, nossas reações.
2. A informação bioquímica mediante hormônios e neurotransmissores.
É o coração que produz o hormônio ANF, o que garante o equilíbrio geral do
organismo: a homeostase. Um dos efeitos é inibir a produção de hormônio do
estresse e produzir e liberar ocitocina, conhecido como hormônio do AMOR.
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3. Comunicação biofísica por meio de ondas de pressão.


Parece ser por meio da freqüência cardíaca e suas variações, o coração envia
mensagens para o cérebro e o corpo.
4. Comunicação energética.
O campo electromagnético do coração é o mais potente de todos os órgãos do
corpo, 5.000 vezes mais forte do que no cérebro. Tem-se observado que muda
dependendo do estado emocional. Quando temos medo, frustração ou o
estresse se torna caótico, e se organiza com emoções positivas.
Sabemos que o campo magnético do coração se estende ao redor do corpo
entre 2-4 metros, ou seja, todos ao nosso redor recebem a informação de
energia do nosso coração.
Que conclusões estes resultados nos levam?
Circuito do coração-cérebro é o primeiro a trabalhar a informação que depois
passa para o cérebro da cabeça. Este novo circuito seria um passo na evolução
humana?
Existem duas classes de variação da freqüência cardíaca: Uma é harmoniosa,
de ondas amplas e regulares, e leva essa forma quando a pessoa tem emoções
e pensamentos positivos, elevados e generosos.
O outro é desordenado, com ondas incoerentes e aparece com emoções
negativas, como medo, raiva ou desconfiança.
As ondas cerebrais são sincronizados com essas alterações do ritmo cardíaco,
ou seja, o coração comanda a cabeça. A conclusão é que o amor do coração
não é uma emoção, é um estado de consciência inteligente.
O cérebro do coração ativa no cérebro da cabeça centros superiores de
percepção completamente novos que interpretam a realidade, sem se apoiar
em experiências passadas. Este novo circuito ignora as memórias antigas, o
conhecimento é imediato, instantâneo, e, portanto, têm uma percepção exata
da realidade.
Mostra-se que quando os seres humanos usam o cérebro do coração, cria-se
um estado de coerência biológica, harmonia e tudo funciona corretamente, é
uma inteligência superior que é ativado por emoções positivas.
Esse potencial não está ativado, mas começa a ser acessível a um grande
número de pessoas.
E como eu posso ativar esse circuito?
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Cultivando as qualidades do coração: a abertura aos outros, escuta, paciência,


cooperação, aceitação das diferenças, a coragem. É a prática de pensamentos
e emoções positivas.
Em essência, livrar-se do espírito de separação e dos três mecanismos
primários: medo, desejo (ganância) e o domínio da ansiedade, mecanismos que
estão profundamente enraizados no ser humano, porque eles nos ajudaram a
sobreviver milhões de anos.
E como podemos nos livrar deles?
Observando nossos pensamentos e emoções sem julgá-los, e escolhendo as
emoções que podem nos fazer sentir bem. Temos de aprender a confiar na
intuição e reconhecer que a verdadeira origem de nossas reações emocionais,
não é o que acontece do lado de fora, mas de dentro.
Cultive o silêncio... Contato com a natureza... medite, contemple, cuide do seu
ambiente vibratório... trabalhe em grupo, viva com simplicidade.
E quando você não sabe o que fazer, pergunte ao seu coração!

Annie Marquier

Annie Marquier, matemática e pesquisadora da consciência. Professora em Sorbona, na França, e depois em


Quebec fundou o Instituto para o Desenvolvimento da Pessoa. Ela é a autora de "The Power of Choice", "A
liberdade de ser" e "Mestre do coração" "O homem carrega um potencial extraordinário de consciência,
inteligência, sabedoria e amor; é verificado por recentes descobertas científicas."

A inteligência do coração é holográfica, ou seja, em qualquer ponto de seu


campo de energia o conhecimento está presente. Segundo neurocardiologistas, há
um campo de energia eletromagnética ao redor do coração que funciona como um
torus.

O padrão encontrado na natureza e que existe em todos os lugares


desde átomos a galáxias é chamado “Torus”. Pode ser observado numa semente,
numa fruta, num furacão, mesmo no campo eletromagnético que rodeia o homem e
a terra. É como a vida sustenta e evolui e serve como um modelo universal para a
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sustentabilidade em todos os nossos sistemas. Entre outras coisas, o torus mostra-


nos como aceder à energia limpa e abundante, assim como expandir a nossa
consciência, restaurar a saúde e equilíbrio da vida no nosso planeta.

Estudos indicam que o primeiro agrupamento de formas ondulatórias do torus


do coração é aparentemente físico, o segundo é relacional-emocional, e o terceiro é
nossa ligação com o universo.

Planetas e estrelas também irradiam torus como energia eletromagnética.


Cientistas, através de aparelhos, descobriram que os planetas e as estrelas
apresentam um padrão de pulsação similar ao do coração humano.

Estados de consciência, Aspectos dinâmicos


Os estados de consciência, os aspectos dinâmicos e as etapas integrativas
fazem parte do contexto da psicologia transpessoal, e seu entendimento e prática são
essenciais para uma evolução interna.
Pierre Weil (1989, apud SALDANHA, 2008) destaca os estados de consciência
que são facilitadores da aprendizagem: consciência de vigília, de sonho, de sono
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profundo, de devaneio, despertar e a plena consciência. Cada pessoa percebe a


realidade conforme o seu estado de consciência.
O trabalho terapêutico executado apenas no estado de vigília pode ser
considerado limitado, sendo interessante realizar a sua integração a outros níveis
para que o cliente possa usufruir melhor de suas capacidades de solução dos conflitos.
Diferentes autores desenvolveram cartografias para ilustrar os diferentes
estados de consciência, assim, alguns deles classificaram as informações de outros
níveis além da vigília. Neste trabalho, adotamos a cartografia desenvolvida por
Kenneth Ring, no qual pode-se relacionar os diferentes conteúdos experienciais a uma
ou mais de suas regiões.
A cartografia apresentada por Kenneth Ring representa um aspecto teórico
pertinente que precede a compreensão dinâmica dos aspectos dinâmicos, formados
pelo eixo experiencial e eixo evolutivo.
O terapeuta, conhecedor dos aspectos dinâmicos presentes na psicologia
transpessoal, passa a ter um importante recurso terapêutico na resolução de
conflitos.
Na clínica, no relato lógico e temporal (racional) do fato descrito pelo
paciente, estimulam-se: a) o sensorial (cor, sentir, dar forma, entre outros);
b) o emocional (identificar sentimentos e afetos); c) a dimensão do aqui e
agora (diálogos no tempo presente); d) a sensação (localização das
percepções no corpo, colocando palavras); e) a intuição (origem,
retrospectiva do passado, a perspectiva do futuro e os insights). (SALDANHA,
2008, p.196-197)

Estímulos ao eixo experiencial buscam integrar as funções psíquicas, facilitando


o cliente ter consciência da sua emoção, pensamento, atenção ou foco, sensação e
intuição (EPASI). Essa integração promove uma ampliação da percepção da realidade,
que pode conduzir o cliente a emergir no eixo evolutivo.
A estimulação do eixo experiencial e também do eixo evolutivo, dentro da
sessão de Bioalinhamento, propiciam a manifestação do supraconsciente, onde
encontramos valores e ações construtivas.
A experienciação, ou eixo experiencial, promove a congruência entre a
razão, emoção, intuição e sensação, a qual leva à ampliação da percepção
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da realidade e à manifestação natural do eixo evolutivo ou nível superior da


consciência, do qual emergem os valores positivos e construtivos, inerentes
ao ser humano. É a dimensão saudável, transpessoal, aquela que vai através
do pessoal, no relacional e mais além. (SALDANHA, 2008, p. 193)

O eixo evolutivo é capaz de promover uma nova percepção de realidade, em


um nível superior, denominado esfera da supraconsciência, representando uma
evolução de sua própria consciência. O cliente que consegue alcançar esta integração,
entre o eixo evolutivo e experiencial, adentra na dimensão existencial do Ser.
Em Bioalinhamento desenvolvemos uma maneira de ampliar a percepção do
paciente baseado nas experiências inerentes a cada cérebro que possuímos. Este
método utiliza as funções de cada cérebro de forma harmoniosa e coerente,
facilitando o processo resolutivo e evolutivo do paciente sobre um conflito biológico.
O questionamento deve ser feito na ordem do cérebro mais recente para o mais
arcaico, visto que a resolução do conflito biológico acontece quando acionado o
mecanismo arcaico de “luta ou fuga” e ele é vivencialmente praticado. Quando
equalizados, os outros cérebros servirão de elementos que darão acesso à resposta
arcaica de sobrevivência, oferecendo ao paciente uma experiência vivencial de todos
os conteúdos que participaram do conflito biológico.
Assim, a sequência de questionamentos deve ser feita de modo que o paciente
tenha até 5 segundos para responder a cada pergunta e sua resposta deve conter 1 a
3 palavras. Desta maneira facilitamos a emergência de conteúdos essenciais únicos
de cada indivíduo, onde a resolução do conflito biológico acontece de forma leve e
clara, o que também facilita a sua evolução.
Assim temos:
E – (emoção) – Qual é a emoção? – Coração
P – (pensamentos) – Que pensamento lhe vem? – Córtex pré-frontal
A – (atenção/foco) – O que lhe chamou a atenção? – Neocórtex
S – (sensação) – Qual é a sensação? – Límbico
I – (intuição/criatividade) – O que faz neste momento? – Cérebro reptiliano
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Happé (1997) relata que o ser humano poderia elevar a sua consciência através
de uma única experiência. A repetição da mesma modalidade de experiência pode
significar que o indivíduo não esteja usando sua atenção e seu aprendizado para lidar
com a situação.
No trabalho de bioalinhamento o terapeuta saberá que está próximo de um
fator causal quando inconscientemente o cliente apresentar uma manifestação do
sistema nervoso autônomo, como olhos brilhantes, garganta seca (precisando fazer
esforço para engolir saliva), lágrimas, travamento da voz, taquicardia, tremor, entre
outras. São sinais que irão se manifestar quando o cliente encontra-se novamente em
um mecanismo arcaico de luta ou fuga, diante ou muito próximo do fator causal. Para
isso o terapeuta deve saber conduzir o cliente verbalmente para este encontro com
o seu conflito.

Assim como Hamer, Saldanha (2008) também discorre sobre algumas


formas de se identificar a ocorrência de estados modificados de consciência,
são: alterações na respiração, como localização corporal e pausas, no
movimento dos olhos, no tamanho do lábio inferior, na postura, tônus
muscular, dilatação da pupila, coloração da pele, reflexo, voz, predicados,
tempo, timbre, tom e volume. (SALDANHA, 2008, p.178)

A investigação verbal, quando associada à transpessoal, não só favorece uma


escuta terapêutica mais aprofundada, como pode estabelecer uma conexão que
ultrapassa os limites da fala do cliente e os ouvidos do terapeuta, ela pode conseguir
uma visualização e mais detalhes das informações verbais obtidas.
Desenvolvendo um questionamento dentro de um eixo experiencial, o cliente
poderá assimilar as experiências vividas, a partir da própria anamnese, podendo
fornecer ao terapeuta informações relevantes para que ele elabore a sua intervenção
terapêutica mais adequada ao caso. O eixo experiencial, presente na anamnese, pode
oferecer condições para que a intervenção terapêutica do bioalinhamento possa
atuar com eficácia sobre o eixo evolutivo do cliente. A partir da queixa do cliente e
identificação do tecido em conflito, pode-se utilizar da prática do EPASI (Emoção,
Pensamento/Razão, Atenção, Sensação e Intuição) para estabelecer
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questionamentos que façam associação com a conotação desse tecido (tecido


embrionário envolvido) enriquecendo a anamnese . Com os olhos fechados, o cliente
poderá aprofundar as respostas solicitadas pelo terapeuta, na medida que dessa
forma, poderá expandir a consciência e fornecer detalhes mais claros das informações
e mesmo acessar outras informações não disponíveis no estado de vigília. Além disso
há algo essencial que precisa ser considerado, a postura transpessoal do terapeuta ao
longo da anamnese, que é caracterizada por um olhar em direção ao cliente que tem
como base, que ele é muito mais do que os fragmentos limitantes que apresenta. Ele
possui também um inconsciente superior, pleno de sabedoria e de um potencial de
cura que fará toda a diferença no processo da anamnese. Cabe aqui salientar, que
embora o estudo da etologia animal seja muito importante para o trabalho do
bioalinhamento, o ser humano já deu passos que vão além do animal. O animal está
preso às reações instintivas de sobrevivência, o que ainda está presente no ser
humano. Porém, a autoconsciência, a vontade, a capacidade de escolha e a ética só
existe no homem. Quanto mais o ser humano se eleva no eixo evolutivo, menor será
o peso das respostas automáticas e instintivas que são comuns e totalmente
dominantes nos animais. Além disso, quanto mais elevada a consciência operar no
eixo evolutivo, menor serão os eventos que terão o poder de apresentar uma
característica impactante e inesperada, que é a condição pra se instalar um DHS, se
considerarmos que quanto mais consciente a individualidade se torna, mais presente
ela estará e menor a chance de uma experiência não ser absorvida e com isso, reduz
a condição de ser impactante e inesperada.
Saldanha (2008) descreve que o eixo evolutivo facilita o acesso a outra ordem
superior da realidade, que vai através e além do pessoal: a esfera da supraconsciência.
A partir desse acesso, situações inesperadas que já haviam se solidificado podem ser
dissolvidas a partir de uma percepção adequada para resolução.
O trabalho com o paciente, em diferentes estados de consciência, é essencial
para que o terapeuta, que trabalha com bioalinhamento, possa apresentar
16

seguramente possibilidades resolutivas de (enfrentar, fugir ou aceitar) sobre os


conflitos apresentados.
Desta forma, a verbalização no trabalho de bioalinhamento, dita no ouvido
direito do paciente, poderá ampliar o seu efeito indo ao encontro da verdade do
paciente.

Outro ponto importante é que o paciente tenha a informação de que para uma
pessoa viver de forma saudável em sua totalidade, é necessário que haja uma
harmonia entre o seu pensar, sentir e agir. A conscientização da necessidade do
alinhamento entre esses três aspectos proporciona uma condição essencial para
um pensar e agir com ética (pensar com o coração). Quando o paciente tem
consciência de seus sentimentos, ele se torna capaz de escolher realizar uma
educação ética interior. Essa capacidade só está presente no ser humano e pode
influenciar de forma significativa no funcionamento físico e cerebral. Isso é
altamente relevante no processo de resolução de conflitos. As pesquisas de Pert
(2009) parecem ir ao encontro com essa linha de pensamento. Ela afirma que
neurocientistas descobriram que o cérebro continua crescendo na adolescência e
que o córtex frontal continua seu desenvolvimento até os 25 anos. Novas
pesquisas mostraram que o crescimento das células cerebrais nunca para. A partir
desse novo conhecimento ela questiona:

Então, o que significa tudo isso? Bem, significa que você pode aprender,
mudar e crescer, porque está literalmente fazendo um novo cérebro todos
os dias. (...) A cada instante, você está literalmente tendo a oportunidade de
pensar novos pensamentos, de mudar de ideia, criar a realidade que você
experimenta. Pensar positivo é uma boa ideia, não apenas um truísmo. (...)
Quando você tem pensamentos enaltecidos, você constrói um cérebro
muito diferente de quando você tem pensamentos negativos” (PERT, 2009,
p.52)

Esta harmonização faz com que a alma liberte-se de ilusões e consiga visualizar
horizontes espirituais preenchendo-se de vitalidade, ao mesmo tempo em que
elimina inseguranças e medos, que são fatores limitantes.
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De acordo com Steiner, quando nosso ser essencial deixa o corpo, tudo que
é pensamento reflexivo é apagado, esquecido, levamos apenas o que é
“processo”, ou seja, vivências realizadas. Segundo ele, noventa por cento
das patologias dos órgãos vitais são resultantes de defeitos da vontade
(querer). Muito poucas são do sistema nervoso (alucinações, ideias fixas,
cegueira, etc). (ROCHA E ABREU, 2014, apostila III, pág. 10)

Assim, podemos compreender que a natureza humana é composta de uma percepção


que participa integralmente de toda a nossa existência, desde um conflito biológico e
principalmente de sua resolução.
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INSTITUTO BIOQUANTUM CURSOS LTDA

CURSO DE FORMAÇÃO EM BIOALINHAMENTO


APRESENTAÇÃO
O BIOALINHAMENTO é um método terapêutico que investiga e trata o ser humano de
maneira mais ampla do que os métodos convencionais, buscando a origem dos sintomas
e intervindo com eficácia sobre as enfermidades. As bases inspiradoras do
BIOALINHAMENTO incluem noções integradas sobre Antroposofia, Etologia Animal, Nova
Medicina Germânica, Psicologia Transpessoal e Física Quântica.

Baseia-se na relação entre os conflitos biológicos inscritos durante a vida e as "doenças"


orgânicas por eles gerados, oferecendo uma abordagem transpessoal como elo alinhador
das funções normais do organismo integral. Para obtermos resultados diferentes é
necessário uma abordagem diferente!

O BIOALINHAMENTO oferece condições para que o cliente consiga resolver um conflito,


que levou ao surgimento de uma enfermidade, estimulando a emergência de um estado
mental mais amplo, em outro nível, superior, para surgirem novas respostas no processo
terapêutico.

Os resultados observados não se resumem apenas na resolução de uma enfermidade


físico-biológica, mas também em um processo de evolução interna do cliente.

O curso de BIOALINHAMENTO conta com profissionais experientes na área da Psicologia


Transpessoal, Nova Medicina Germânica e Física Quântica em saúde, somando uma
equipe comprometida em levar o melhor modelo de ensino ao aluno: teoria, prática e
vivência. É um curso dinâmico com uma didática diferenciada.

MINISTRANTES:
Dr. Adalton Leonel de Souza
Crefito: 3/29606-F
19

Graduação em Fisioterapia
Coach formado pelo Instituto Brasileiro de Coaching
Pós-Graduação em Fisioterapia Neurológica
Aprimoramento Internacional em Terapia Manual e Postural
Formação Internacional em Microkinesitherapie
Formação em Fisioterapia Quântica
Coordenador do Serviço de Fisioterapia da UTI do Hospital Emílio Ribas II – Baixada Santista
Autor do livro: Praticando o Efeito Borboleta Positivo. Ed. Baraúna, São Paulo: 2017

Dr. Adaylton Leonel de Souza


Crefito: 3/29492-F
Graduação em Fisioterapia
Coach formado pelo Instituto Brasileiro de Coaching
Pós-Graduação em Psicologia Transpessoal
Pós-Graduação em Fisioterapia Neurológica
Formação Internacional em Microkinesitherapie
Formação Internacional em Leitura Biológica
Aprimoramento Internacional em Terapia Manual e Postural
Formação em Reeducação Postural Global-RPG
Formação Internacional em PSYCH-K ® Básico e Avançado
Aprofundamento Internacional em NMG-Clínica e Terapêutica Nova Medicina Germânica
Autor do livro: Efeito Borboleta Positivo. Ed. Baraúna, São Paulo: 2015.

Dr. Adalton Leonel de Souza Dr. Adaylton Leonel de Souza

PERGUNTAS FREQUENTES

O que é o BIOALINHAMENTO?
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O BIOALINHAMENTO é um método que se baseia na relação entre os conflitos biológicos


inscritos durante a vida e as "doenças" orgânicas por eles gerados, oferecendo uma
abordagem transpessoal como elo alinhador das funções normais do organismo integral.

Como ocorre a sessão?

O terapeuta faz uma anamnese inicial para identificação dos “trilhos do conflito” do cliente,
assim ele pode caminhar em direção à causa de um sintoma. Esta anamnese é bastante
criteriosa, analisando o indivíduo em todos os seus aspectos. Após a anamnese o terapeuta
estimula o cliente a acessar conteúdos internos que possam dar condições para que ele
possa tomar atitudes resolutivas para o conflito apresentado. Em seguida o terapeuta
realiza palpações ritmadas (exclusivas do BIOALINHAMENTO) que irão estimular o
alinhamento do organismo integral, reforçando os estímulos verbais. Estas palpações dão
condições para que o organismo possa retornar a um fluxo funcional coerente e eficaz,
caminhando para a saúde. Durante a sessão o cliente pode permanecer deitado ou
sentado, o importante é que ele se sinta confortável.

Quantas sessões são necessárias para resolver um conflito?

O número de sessões dependerá do quanto o organismo conseguiu avançar a partir dos


estímulos aplicados. Recomendamos que um cliente faça uma sessão e retorne em
aproximadamente 30 dias para reavaliação. Caso algum sintoma tenha persistido, o
terapeuta avalia onde o organismo encontrou dificuldades de alinhamento (correção) e
aplica novos estímulos para que o mesmo possa desenvolver seu trabalho plenamente. A
experiência clínica nos mostra resultados satisfatórios em 2 sessões, podendo ocorrer
variações.

Quais são as bases do BIOALINHAMENTO?

O BIOALINHAMENTO tem como base noções de Antroposofia, Psicologia Transpessoal,


Etologia Animal, Física Quântica, Embriologia e Leis Biológicas (NMG).

Qual é o diferencial do curso de formação em BIOALINHAMENTO?

O BIOALINHAMENTO consegue identificar a causa de um sintoma (físico, emocional ou


comportamental), estimular o organismo a reconhecer e eliminar bloqueios ou memórias de
traumas inscritas nos tecidos do corpo (através de palpações exclusivas) e oferecer ao
cliente ferramentas para que ele consiga tomar atitudes em sua vida que venham ao
encontro de seu alinhamento (saúde), desta forma um conflito (enfermidade) pode ser
ultrapassado plenamente.

Quem pode se beneficiar com a sessão de BIOALINHAMENTO?

A sessão é indicada para qualquer pessoa em qualquer idade que possuam sintomas
desconfortáveis ou de forma preventiva.

O Bioalinhamento é um método terapêutico que possui alguns conteúdos exclusivos,


portanto diferencia-se de outros métodos terapêuticos, além disso, acrescenta
21

conhecimentos teóricos e práticos a qualquer outro método terapêutico que o profissional


já exerça, buscando uma integração, tornando-o também um profissional diferenciado.

BIOALINHAMENTO: A SOLUÇÃO ESTÁ EM VOCÊ!

PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO PRESENCIAL:


Carga horária: 80 horas (4 dias consecutivos por mês durante 2 meses).
Metodologia: Aulas teóricas (fundamentos), vivenciais e práticas, com didática moderna
e dinâmica.
Público alvo: Profissionais da área da saúde e Terapeutas.

PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO ON-LINE:


Conteúdos enviados semanalmente.
Primeiro módulo já é disponibilizado assim que você se inscrever.
Aulas disponíveis por 2 anos.

www.bioalinhamento.com.br

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BALLONE, Geraldo José. Da emoção à lesão: um guia de medicina psicossomática. 2ª ed. Barueri,
SP: Manole, 2007.
BURKHARD, Gudrun Kroekel. Tomar a vida nas próprias mãos: como trabalhar na própria biografia
o conhecimento das leis gerais do desenvolvimento humano. 4ª ed. São Paulo: Antroposófica,
2010.
BURLAMAQUI, Louis. Flua: pare de brigar com você e traga de volta seu alinhamento. São Paulo:
Aleph, 2011.
CHOPRA, Deepak. A cura quântica: o poder da mente e da consciência na busca da saúde integral.
46ª ed. Rio de Janeiro: Best Seller, 2009.
GOSWAMI, Amit. O médico quântico: orientações de um físico para a saúde e a cura. 2ª ed. São
Paulo: Cultrix, 2007.
GROF, Stanislav. Além do Cérebro – Nascimento, morte e transcendência em psicoterapia, São
Paulo: McGraw-Hill, 1987.
LEADER, Darian. Por que as pessoas ficam doentes? Rio de Janeiro: Best Seller, 2009.
OSHO. Intuição: saber além da lógica. 7ª ed. São Paulo: Cultrix, 2011.

PERT, C. Conexão Mente Corpo Espírito – para o seu bem-estar. São Paulo: Pro Líbera Editora, 2009.

RITBERGER, Carol. Cure-se: descubra os segredos da cura através da emoção. São Paulo: Larousse
do Brasil, 2008.
ROCHA, Leila Mendes; ABREU, Antônio Carlos Dornelas. Princípios Básicos da Psicologia
Transpessoal. Apostila do módulo I, Psicoterapia Integrativa da Memória e Consciência (PIMC).
Campinas: Ipec, 2014.
____________________________________________________Fundamentos da Psicoterapia
Integrativa da Memória e Consciência. Apostila do módulo II, Psicoterapia Integrativa da Memória
e Consciência (PIMC). Campinas: Ipec, 2014.
____________________________________________________A Doença: Caminhos e
Cura. Apostila do módulo III, Psicoterapia Integrativa da Memória e Consciência (PIMC). Campinas:
Ipec, 2014.
SALDANHA, Vera. Psicologia transpessoal: abordagem integrativa: um conhecimento emergente
em psicologia da consciência. Ijuí: Ed. Unijuí, 2008.
SAPOLSKY, Robert M. Por que as zebras não tem úlceras? São Paulo: Francis, 2007.
SERVAN-SCHREIBER, David. Curar – o stress, a ansiedade e a depressão sem medicamento nem
psicanálise. São Paulo: Sá Editora, 2004.
WEIL Pierre. A morte da morte – uma abordagem transpessoal. São Paulo: Editora Gente, 1995.
Pesquisa em sites:
https://physioquantum.com/cerebro-voce-nem-imagina-como-ele-funciona/
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