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Riflex

Análise Estrutural Não-Linear de Linhas Flexíveis (risers e umbilicais)

João Henrique Volpini Mattos


Regional Sales Manager - Maritime & Offshore Solutions (South America), DNV Software

Setembro 2010

Riflex : Histórico
ƒ Desenvolvido pela MARINTEK e SINTEF em cooperação com a NTNU
(Norwegian University of Science and Technology) como um JIP.
ƒ Outras empresas participantes do projeto :
- BP Petroleum Development
- Conoco Norway
- Esso Norge
- Norske Hydro
- Saga Petroleum
- Statoil

ƒ Código independente da máquina


- Desenvolvido em VAX-VMS, portado para Unix, Linux e Windows

ƒ Comercializado com exclusividade mundial pela DNV

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Propósitos
ƒ Ferramenta para análise de sistemas de risers flexíveis.
ƒ Também adequado para qualquer tipo de estrutura esbelta :
- Linhas de ancoragem
- Umbilicais
- Tendões de TLP
- Pipelines
- SCRs
- Linhas de reboque
- Mangueiras de transferência

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Principais Características das Linhas


ƒ Características do modelo composto por estruturas esbeltas :
- Pequena rigidez à flexão
- Grandes deflexões
- Submetidas a movimentos de excitação nos pontos de conexão com a plataforma
- Estrutura da seção transversal complexa
- Propriedades não lineares da seção transversal

Riser Rígido Umbilical


- O comportamento linear da seção - O comportamento não-linear da seção
transversal é modelado através de transversal é modelado através de
parâmetros como : relações como :
- Módulo de elasticidade - Momento x Curvatura
- Diâmetro interno - Tração x Alongamento
- Diâmetro externo - Torção x Ângulo de giro
- Requer entrada de dados limitada - Requer entrada de dados mais
complexa

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Recursos
ƒ Modelo de carregamento por Morison.
ƒ Ondas regulares (Airy ou Stokes 5ª ordem) e
irregulares.
Riser offshore - Noruega
ƒ Vários espectros de onda (Pierson-Moscowitz, Vento 70 nós
Jonswap) ou definido pelo usuário.
ƒ Recurso para perturbação cinemática.
ƒ Perfis arbitrários de corrente 3D variáveis com o
tempo.
ƒ Efeitos de pressão hidrostática interna e externa.
ƒ Contato com leito do oceano (atrito, sucção).
ƒ Propriedade não lineares de materiais.
ƒ Contato com roletes e tensionadores.
ƒ Formulação do contato Pipe-in-Pipe e com o
casco.
ƒ Elementos de conexão (rótulas, juntas flexíveis,
swivels)

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Carregamento Externo Sobre a Estrutura


ƒ Efeitos da pessão interna e externa.
- Conceito de tração efetiva.
- Fluido interno.

ƒ Movimentos da embarcação aplicados por meio de RAOs.


ƒ Movimentos prescritos através de arquivos contendo séries temporais.
ƒ Cargas externas aplicada aos nós dos elementos (forças e momentos).
ƒ Elementos pré-tensionados (deformação axial).

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Tipos de Análises
ƒ Quatro principais tipos de análises baseadas na técnica de análise não-
linear por elementos finitos :
- Análise estática não linear. Pré-processamento baseado na teoria de catenária.
- Análise paramétrica estática.
- Análise dinâmica linear e não-linear no domínio do tempo, incluindo análise dos
autovalores, através de integração numérica passo a passo.
- Análise no domínio da frequência, baseada na aplicação da linearização
estocástica do carregamento hidrodinâmico.
ƒ A formulação de elementos finitos aplicada no Riflex permite translações e
rotações ilimitadas no espaço tridimensional
ƒ Análise acoplada é possível se utilizado em conjunto com Simo

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Riflex : Estrutura dos Módulos


Opera em modo DOS com módulos que se comunicam através de arquivos

• Descrição • Análise • Geração de • Plotagem


do sistema estática resultados interativa de
– Catenária resultados
• Descrição – FEM
do ambiente • Simulação
• Variação estocástica
• Descrição paramétrica
da • Domínio do
embarcação tempo

• Autovalores

• Domínio da
Entrada de frequência Pós-
dados e processamento
organização do e saída para
banco de Análise impressão e Plotagem
dados Análise estática dinâmica plotagem gráfica interativa

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INPMOD : Dados de Entrada
ƒ Pense nos dados como uma série de cartões
ƒ Cinco grupos de dados
- Dados Gerais de Controle : Grupo A
- Sistema de Risers : Grupo B
- Dados dos Risers Simples (topologia): Grupo C
- Dados dos Componentes : Grupo D
- Dados do Ambiente : Grupo E
- Dados da Embarcação de Suporte : Grupo F

ƒ Todos os grupos exceto o “A” podem aparecer


mais de uma vez

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Riflex : Descrição da Linha


ƒ Uma linha é um elemento estrutural linear
entre dois super-nós que é identificada por
um número, podendo ser referenciada
várias vezes na descrição da topologia.
ƒ Uma linha é especificada em termos de :
- Sequência de segmentos com seções
transversais homogêneas
- Componentes nodais para modelagem de
pesos, bóias, dobradiças, etc., podem ser
especificados nas interseções dos segmentos
- Fluido para descrição de possível escoamento
interno de fluido SUPER-NÓ

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Topologia das Linhas (Grupo B)

ƒ SA : Leito marítimo à embarcação de


superfície. Um ponto de contato no leito
marítimo.

ƒ SB : Leito marítimo à embarcação de


superfície, tangenciando o fundo ou com
pontos adicionais de ancoragem.

ƒ SC : Extremidade inferior livre (durante a


instalação, por ex.)

ƒ SD : Extremidade superior livre (bóia,


sistema de carregamento, etc.)

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Tipos de Sistemas de Risers (Grupo C)


ƒ CA : Risers interconectados paralelos

ƒ CB : Conjunto de risers partindo de


um suporte comum na extremidade
inferior

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STAMOD : Análise Estática Não-
Não-Linear
ƒ Os cálculos incluem :
- Estabelecimento das configurações iniciais baseadas na aproximação por
catenária.
- Iteração para a posição de equilíbrio por redução incremental das forças
desbalanceadas (Newton-Raphson) na aplicação da FEA.

ƒ Resultados básicos :
- Coordenadas dos pontos nodais
- Curvatura nos pontos nodais
- Força axial
- Momento fletor
- Esforço cortante
- Torção

ƒ Os resultados são disponibilizados como tabelas para impressão e em


arquivos para pós-processamento.

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STAMOD : Análise Paramétrica


ƒ Estudar a influência da variação de parâmetros
chave, tais como :
- Estabelecer as características estáticas de rigidez
de modo a especificar os requisitos da
embarcação com relação à manutenção da
posição.
- Avaliar a sensibilidade à posição da embarcação,
forças externas ou variação na corrente.
ƒ As seguintes análises são disponíveis :
- Variação da posição do super-nó em qualquer direção.
- Variação da posição da embarcação.
- Variação da velocidade ou direção da corrente.
- Variação dos componentes de força.

ƒ Os mesmos resultados da análise estática básica são apresentados, mas


a saída consiste de uma tabela dos parâmetros principais como função do
parâmetro variado.

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DYNMOD : Análise Dinâmica
ƒ Seu propósito é o de estudar a influência dos movimentos da embarcação e das
cargas induzidas pelas ondas no sistema.
- Análise dos auto-valores.
- Excitação harmônica (periódica) :
o Deslocamentos forçados (harmonicos) em um ou mais nós especificados.
o Ondas regulares.
- Excitação irregular :
o Excitação estocástica estacionária devido ao movimento da embarcação e ondas irregulares.
o Excitação transiente

ƒ Resultados básicos :
- Frequências naturais de vibração
- Séries temporais de :
o Coordenadas dos pontos nodais
o Força axial, cortante.
o Momento fletor, torção
o Curvatura
o Arquivo contendo animação do
comportamento dinâmico do sistema

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OUTMOD / PLOMOD
ƒ Saída da análise estática :
- Plotagem 2D e 3D da geometria do sistema.
- Plotagem 2D da geometria da linha
- Plotagem da força ao longo das linhas
- Plotagem das forças, coordenadas, ângulos, elemento a elemento, ou segmento a segmento
ou linha a linha
- Cálculo e apresentação gráfica da força na parede da tubulação
ƒ Saída da análise estática paramétrica :
- Impressão/plotagem da resposta selecionada durante a variação do parâmetro.
- Plotagem das geometrias do sistema durante a variação do parâmetro.
ƒ Saída da análise dinâmica :
- Cálculo das séries temporais (curvatura, forças nos apoios, forças axiais, distâncias entre
linhas. etc.)
- Análises estatísticas das séries temporais (densidade espectral, distribuição probabilística,
momento espectral, etc.)
- Animação do comportamento dinâmico do sistema completo.
- Apresentação gráfica das funções de transferência
- Curvas de contorno (envelope) para deslocamentos, curvaturas e forças

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Rodando Riflex
ƒ Geração manual dos arquivos de entrada.
ƒ Execução do Riflex a partir do prompt de comandos do DOS.
ƒ Pós-processamento dos dados usando Outmod/Plomod
Exemplo RAO embarcação

Exemplo entrada INPMOD

Exemplo entrada STAMOD

Exemplo ´saída STAMOD

Exemplo entrada DYNMOD

ƒ Interface gráfica somente quando utilizado com o DeepC ! Exemplo saída DYNMOD

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Exemplo PLOMOD
C:\> PLOMOD.EXE
>S-D XWDW
>OP-PL STDI_IFNPL.FFI
>LI-FI PLOT
>SEL PIC-8
>EXIT
C:\>

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Porque Riflex
„ Imbatível na velocidade de obtenção da solu-
ção.
„ Excepcionalmente estável numericamente.
„ Grande flexibilidade na modelagem, per-
mitindo a análise para uma grande variedade
de sistemas.
„ Programas mais simples que utilizam a equa-
ção da catenária desprezam a tridimen-
sionalidade e os efeitos da rigidez à torção.
„ Grande versatilidade para cargas ambientais.
„ Opera com grandes massas de dados muito
eficientemente.
„ Continuamente verificado em testes de mo-
delos e casos reais.

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Alguns Usuários Riflex

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Dúvidas
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Salvaguardando a vida, a propriedade e o meio ambiente

João Henrique Volpini Mattos


Engenheiro Naval
DNV Software - Maritime & Offshore Solutions
Regional Sales Manager – South America
| joao.volpini@dnv.com
§ +55 21 3722 7337
ª +55 21 8132 8927

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