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Hoje em dia poucas
pessoas conhecem um dos
homens mais excêntricos, geniais
e proporcionalmente loucos que
já existiram. Estou a falar do
super-génio Nikola Tesla.

Primeiro que tudo, Nikola


Tesla era brilhante. O engenheiro
croata falava oito línguas,
desenvolveu, quase sozinho,
tecnologia que domou o poder da
electricidade de modo a ser usada domesticamente e foi o inventor do gerador
eléctrico, rádio FM, controlo remoto, robots, vela de ignição, lâmpada
fluorescente e máquinas gigantes que disparavam raios por todo lado.

Tinha uma memória fotográfica inabalável e a capacidade impressionante


de visualizar até as mais complexas máquinas. Aliás, resolvia cálculos
avançados e equações de cabeça, memorizava livros de uma só vez e
concretizava com sucesso experiências cientíicas que a ciência moderna hoje
em dia não consegue repetir.

Por exemplo, em 2007, um grupo de estudantes do MIT ficaram todos


entusiasmados por terem transmitido energia sem recorrer a qualquer tipo de
cabo ou fio por uma distância de dois metros. Tesla, uma vez, acendeu 200
lâmpadas a partir de uma fonte de energia a 42 quilómetros de distância (a
distância oficial de uma
maratona) e ele fê-lo em
1899 com uma máquina que
construiu com peças
sobresselentes no meio de
um deserto. Até hoje
ninguém conseguiu
descobrir como ele o fez,
porque dois terços dos
esquemas existiam apenas nos recantos obscuros do cérebro todo-poderoso
de Tesla.

Como muitos “mega-génios” e mentes diabólicas, Tesla era


completamente louco. Tinha tendência para esgotamentos nervosos, afirmava
receber estranhas visões durante a noite, falava com pombos e
ocasionalmente pensava estar a receber impulsos electromagnéticos de
extraterrestres em Marte. Era também obsessivo-compulsivo e odiava objectos
redondos, cabelo humano, jóias e tudo o que não fosse divisível por três. Para
além disto, era assexuado e praticou o celibato durante toda a sua vida.
Basicamente, Nikola Tesla era o derradeiro cientista louco.

Outra das coisas boas em Tesla era que


ele levava a cabo o tipo de experiências que
normalmente resultam em grupos de aldeões
furiosos a tentar arrombar a porta do
laboratório com tochas e forquilhas. Uma vez,
enquanto estudava a ressonância magnética,
descobriu a frequência da ressonância do
edifício onde estava a realizar a experiência e
causou uma vibração tão poderosa que quase
destruiu o prédio que albergava o seu
laboratório ao estilo de Frankenstein na 5ª
Avenida, em Nova Iorque. Os objectos
voavam das paredes, os móveis tombavam, a
polícia vinha atrás dele e Tesla não teve outra
opção senão destruir o seu aparelho com um
martelo para evitar que destruísse todo o Oscilador de Tesla
bairro. Mais tarde, afirmou que era capaz de
construir um aparelho poderoso o suficiente para separar a Terra em dois.
Ninguém se atreveu a desafiá-lo.

Tesla também mandou construir a Torre de Wardenclyffe, um edifício


gigante com a forma de um falo que iria abrigar a maior bobina de Tesla de
sempre. A estrutura colossal, projectada para transmitir energia sem fios foi
apontada como uma das razões para o misterioso evento de Tunguska em
1908, uma explosão de dez megatoneladas numa floresta acima da Rússia
central que obliterou e desflorestou completamente toda a área num raio de
centenas de quilómetros. Mesmo não havendo provas do envolvimento de
Tesla na gigantesca explosão, é espantoso que haja a possibilidade que este
tipo possa ter detonado uma arma mil vezes mais poderosa do que a bomba
nuclear que destruiu Hiroshima, e tê-lo feito mesmo antes de inventarem a
metralhadora.
Durante as suas
“aventuras”, Nikola Tesla
domou o poder da cascata
de Niagara Falls,
construindo a primeira
central hidroeléctrica,
concebeu um banho com
o objectivo de eliminar
todos os germes do corpo
humano apenas
recorrendo à electricidade
Torre de Wardeclyffe e criou um raio com 40
metros de comprimento a
partir de uma das suas bobinas gigantes (um feito que continua no livro dos
recordes como o maior raio alguma vez criado pelo Homem), mas a sua
invenção mais extraordinária e secreta tem de ser o Raio da Morte. Nos anos
20, afirmou que estava a trabalhar numa torre que podia gerar um raio gigante
de partículas ionizadas capazes de desintegrar aviões a mais de 300
quilómetros de distância. A sua arma alegadamente disparava bolas de
electricidade com uma potência de 60 milhões de volts, liquefazendo os seus
alvos e vaporizando o aço, e apesar de
poder disparar a mais de 300
quilómetros, estava limitada pela
curvatura da Terra. Felizmente para
todos os seres humanos, esta sua ideia
nunca viu a luz do dia – a maior parte
dos esquemas e planos existiam apenas
na cabeça de Tesla e quando ele
morreu de ataque cardíaco em 1943,
existia muito pouca informação a
respeito deste projecto. Ainda assim, J.
Edgar Hoover e o FBI confiscaram todos
os seus pertences pessoais e
esconderam-nos - mais vale prevenir
do que remediar.

Apesar de ser incrivelmente Estátua de Nikola Tesla em Niagara Falls


popular no seu tempo, hoje em dia
Tesla é bastante subvalorizado e posto de parte da lista de grandes cientistas e
inventores da era moderna. Thomas Edison arrecada toda a glória por ter
descoberto a lâmpada, mas foi o seu ex-assistente e arqui-inimigo, Nikola
Tesla, quem fez as descobertas no campo da corrente alterna que permitiu o
uso barato da electricidade em electrodomésticos e iluminação no lar. Estavam
constantemente a discordar quanto ao uso de corrente alterna ou contínua
(esta disputa fez com que os dois ficassem fora da corrida para o prémio
Nobel), mas no fim Tesla ganhou – na feira mundial de Chicago em 1893, os
seus geradores AC iluminaram todo o evento, tornando-se na primeira vez que
um acontecimento de tal magnitude decorreu sob luz artificial. Hoje, todas as
casas e aparelhos funcionam com a corrente alterna de Tesla.

Nikola Tesla foi um


dos super-génios cujo
intelecto o colocou
perigosamente mais perto
da linha entre “grande
mente científica” e
“completa loucura”. À data
da sua morte, tinha 700
patentes em seu nome, fez
descobertas essenciais no
campo da Física, robótica,
engenharia da turbina a
O Raio da Morte vapor, magnetismo e uma
vez derreteu as mãos do
seu assistente ao sobrecarregá-las com raios X – o que não é propriamente
científico, mas é fixe. E, honestamente, se houvesse algum homem no planeta
que fosse capaz de destruir o planeta através das suas descobertas científicas,
esse alguém era Tesla.

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