Traduz-se assim naqueles que ainda iniciam, ou teimam em não andar. Os alfinetes aleatórios indicam uma realidade desconfortável, mas alguns prazeres atordoam o poder de discerção, e parece aceitável uma realidade onde existem alfinetes e rangidos. A torpeza se prolonga, o remédio é ineficaz, o corpo padece. Os alfinetes agora são mais reais, a percepção da dor incalculável e os prazeres, agora, ficaram em outra realidade. Somos impelidos a sofrer pela falta dos prazeres e o aumento da intensidade das alfinetadas. Aquele que ainda não entendeu do que se trata, caminha mais um pouco e encontra amparo, de alguém que passa pela vida sem reclamar de nada. Alguém aparentemente superior, sabido dos enigmas da existência. Ouvimos consternados com a desgraça, todos os fatos esclarecidos. Parece novo, parece sensato, mas as pedras não se encaixam, o conhecimento comum é infinitamente insignificante comparado com tais relatos.... A máscara do orgulho se cria, as dores retornam, mas a semente está plantada. Algum dia, em algum lugar, ela vai brotar, e seu ramos e folhagem vou recobrir os ferimentos consagrados, e suprir as necessidades prazerosas de outrora... Estaremos refeitos pela criação de outrem, inominável, incompreensível, insondável, inalcançável, soberano em tudo e a todos, nosso Criador.