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Conto da vida

Sentimento inato, convicção implícita, crença dúbia.


Traduz-se assim naqueles que ainda iniciam, ou teimam em não andar.
Os alfinetes aleatórios indicam uma realidade desconfortável, mas alguns prazeres atordoam o
poder de discerção, e parece aceitável uma realidade onde existem alfinetes e rangidos.
A torpeza se prolonga, o remédio é ineficaz, o corpo padece.
Os alfinetes agora são mais reais, a
percepção da dor incalculável e os prazeres, agora, ficaram em outra realidade.
Somos impelidos a sofrer pela falta dos prazeres e o aumento da intensidade das alfinetadas.
Aquele que ainda não entendeu do que se trata, caminha mais um pouco e encontra amparo,
de alguém que passa pela vida sem reclamar de nada. Alguém aparentemente superior, sabido
dos enigmas da existência.
Ouvimos consternados com a desgraça, todos os fatos esclarecidos. Parece novo, parece
sensato, mas as pedras não se encaixam, o conhecimento comum é infinitamente insignificante
comparado com tais relatos.... A máscara do orgulho se cria, as dores retornam, mas a
semente está plantada.
Algum dia, em algum lugar, ela vai brotar, e seu ramos e folhagem vou recobrir os ferimentos
consagrados, e suprir as necessidades prazerosas de outrora... Estaremos refeitos pela criação
de outrem, inominável, incompreensível, insondável, inalcançável, soberano em tudo e a todos,
nosso Criador.

19-09-12

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