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PROJETO DE

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Profa. Cláudia Gurjão


I – INTRODUÇÃO
•  Especificar detalhes construtivos para execução do projeto
elétrico de uma unidade residencial
•  A empresa que executará a obra deverá apresentar a Anotação
de Registro Técnico (ART) de execução
•  Ao término dos trabalhos deverá ser entregue um projeto elétrico
AS-BUILT informando todas as modificações que foram
realizadas no projeto e um diagrama unifilar atualizado.
•  Os seguintes elementos técnicos compõem o projeto:
Memorial Descritivo, implantação, planta baixa, diagrama
(esquema) unifilar, quadro de cargas, detalhamento e
dimensionamento da entrada de energia.
II – REVISÃO
BIBLIOGRÁFICA
Segundo Creder (2009), o projeto de
instalações elétricas é a previsão escrita de
uma instalação, com todos os seus detalhes,
localização dos pontos de utilização de
energia elétrica, comandos, trajeto dos
condutores, divisão dos circuitos, seção dos
condutores, dispositivos de manobra, carga
total de cada circuito, carga total, etc.
III – MEMORIAL
DESCRITIVO E DE
CÁLCULO
1 - CARGAS DE ILUMINAÇÃO
1.1 - Condições para se estabelecer a quantidade

mínima de pontos de iluminação:

•  prever, pelo menos, um ponto de luz no


teto, comandado por um interruptor de
parede.
•  arandelas no banheiro devem estar
distantes, no mínimo, 60 cm do limite do
boxe.
1.2 - Condições para se estabelecer a
potência mínima de iluminação:

•  A carga de iluminação é feita em função da


área do cômodo da residência. Para área
igual ou inferior a 6 m²: atribuir um mínimo de
100 VA
•  Para área superior a 6 m²: atribuir um mínimo
de 100 VA para os primeiros 6 m² acrescidos
de 60 VA para cada 4 m² inteiros
2 - CARGAS DE TOMADAS
DE USO GERAL ( TUG’s )
2.1 - Condições para se estabelecer a quantidade

mínima de Tomadas de Uso Geral

• Cômodos ou dependências com área igual ou inferior a


6 m² no mínimo uma tomada
• Cômodos ou dependências com mais de 6 m² no
mínimo uma tomada para cada 5 m ou fração de
perímetro, espaçadas tão uniformemente quanto
possível;
• Cozinhas, copas, copas-cozinhas e áreas de serviço
uma tomada para cada 3,5 m ou fração de perímetro,
independente da área;
• Subsolos, varandas, garagens ou sótãos pelo menos
uma tomada;
• Banheiros no mínimo uma tomada junto ao lavatório
com uma distância mínima de 60cm do limite do Box
2.2 - Condições para se estabelecer a
potência mínima de Tomadas de Uso Geral

•  Banheiros, cozinhas, copas, áreas de serviço,


lavanderias e locais semelhantes atribuir, no mínimo,
600 VA por tomada, até 3 tomadas atribuir, 100 VA
para as excedentes;
•  Demais cômodos ou dependências atribuir, no
mínimo, 100 VA por tomada
3 - CARGAS DE TOMADAS DE
USO ESPECÍFICO ( TUE’s )
3.1.- Condições para se estabelecer a
quantidade de tomadas de uso
específico ( TUE’s )

•  a quantidade de TUE’s é estabelecida


de acordo com o número de aparelhos
de utilização, com corrente nominal
superior a 10 A, ou que necessitem de
instalação fixa.
3.2 - Condições para se estabelecer a
potência de Tomadas de Uso Específico
(TUE’s)

•  a t r i b u i r a p o t ê n c i a n o m i n a l d o
equipamento a ser alimentado,
normalmente fornecido pelo fabricante
ou encontrado em tabelas com valores
médios.
4 - CARGA INSTALADA
4.1 - Levantamento da Potência
Total prevista (Carga Instalada)

•  Uma vez elaborado o quadro auxiliar, é


possível fazer o levantamento da potência
total prevista para esse projeto.
•  Essa informação nos permite determinar o
tipo de consumidor segundo as prescrições
da Concessionária local, o tipo de
fornecimento, a tensão de alimentação e o
padrão de energia elétrica.
5 - FATOR DE POTÊNCIA
(fp)
•  Nos projetos de instalações elétricas,
desejando-se saber o quanto da
potência aparente (potência fornecida
pela fonte) foi transformada em potência
ativa (trabalho), aplica-se os seguintes
fatores de potência :
fp ilum = 1,0 – para iluminação
fp TUG = 0,8 – para tomadas de uso geral
6 – METODOLOGIA PARA
DIVISÃO DE CIRCUITOS
CRITÉRIOS ESTABELECIDOS PELA
NBR 5410:
•  P r e v e r c i r c u i t o s d e i l u m i n a ç ã o ,
separados dos circuitos de tomadas de
uso geral.
•  P r e v e r c i r c u i t o s i n d e p e n d e n t e s ,
exclusivos para tomadas de uso
específico.
Metodologia adotada
•  Optou-se por dividir as cargas de iluminação em dois circuitos (social e de
serviço), mesmo sendo pequena a potência de cada um, pois, em caso de
defeito ou manutenção, não é necessário desligar toda a iluminação.
•  Optou-se por dividir as cargas de tomadas de uso geral em mais de um circuito
por dois motivos:
Justificativa
•  1º - Na prática, faz-se a divisão dos circuitos de tal forma que cada um tenha
uma potência de, no máximo, 2200 VA.
•  2º - Para não se misturar no mesmo circuito de tomadas de uso geral da
cozinha, copa e área de serviço, com tomadas de uso geral da sala, quartos, hall
e banheiros. Também, visando estabelecer um equilíbrio entre as potências
destinadas a circuitos de mesma origem, com a finalidade de permitir uma
distribuição mais homogênea das cargas entre as fases disponíveis.
7 – CÁLCULO DA POTÊNCIA DO
CIRCUITO DE DISTRIBUIÇÃO
•  Foi realizado o somatório dos valores das potências ativas de

iluminação e pontos de tomadas de uso geral


V – REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
•  NBR 5410:2004 – ABNT – Instalações Elétricas de Baixa
Tensão ;
•  Normas técnicas de Distribuição – CEB – Companhia
Energética de Brasília;
•  CREDER, Hélio (2009). Instalações Elétricas. 15ª Edição. Rio
de Janeiro, RJ.LTC, 428 pág.
•  GURJÃO, C. M. C., (2010); APOSTÍLA DE INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS PREDIAIS – UNIVERISIDADE DE BRASÍLIA.
OBRIGADO!!

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